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08/06/2016

COMO UNIFICAR VARIOS ARQUIVOS ZIP NUM SO (OU SEJA AQUELES ARQUIVOS QUE VEM DIVIDIDOS EM PARTES 1, 2, 3 ECT)
Neste tutorial vamos usar o programa Winrar
Preste atenção:
1 - Poe todos os arquivos Zip numa so pasta.
2 - Agora tenta extrair o primeiro ou o arquivo numero 1 (com o programa winrar), e automaticamente ele vai localizar as outras partes do arquivo (como a parte 2,3,4 etc),
3 - Se o programa não conseguir localizar os arquivos automaticamente ele vai te pedir para localizares as outras partes manualmente então vais na pasta onde esta os arquivos e adicione a pasta 2 depois a 3 etc, faz o mesmo com os outros arquivos ate terminar a extração.
Era so isso duvidas nos comentarios.
Meu Mundo APK CURTE

08/06/2016

Ola pessoal voces tem algum problema?
Precisam de ajudam em alguma coisa?

06/06/2016

E ai pessoal Como desbloquear um telemovel que esqueceste a senha?
Resposta: Lembre-se da senha
k*k
-SE!!
!

26/05/2016

Uma dica para utilizadores de Instagram... Como poupar dados ou reduzir o consumo elevado que aplicação aplicá sobre seu celular... 1-Inicie sessão com sua conta depois na parte inferior do aplicativo ou seja em baixo aperte no ícone que está no lado direito este mesmo ícone vc pode encontrar porque é a representação de uma parte do corpo humano depois de clicar no ícone aparecerá seu perfil clique nos três pontinhos que estão no canto superior direito do aplicativo... 2-Aparecerá uma tela em seguida role para baixo com cuidado até aparecer _celular quando encontrar aperte lá... 3- Por último na tela que se abrirá em seguida aperte em usar menos dados...

02/04/2016

Muitos dizem UTT, Sem saber o que signif**a UTT, Voçê ja se perguntou o que isto signif**a? Se não sabes e gostarias de saber não exites


















UTT↩ Unidade Tarifária de Telecomunicações!

30/03/2016

Adicionar a palavra "gif" antes da palavra "youtube" na url de um vídeo, permite que você crie um GIF de qualquer vídeo do YouTube

09/03/2016

5 Dicas Pra Seu Saldo de Dados Durar Mas
1. Não seja um viciado em vídeos Este fato é absolutamente irrefutável: fazer streaming de vídeos é uma das maneiras mais rápidas de consumir seu plano de dados. Por exemplo, assistir a um filme de 90 minutos de duração através de serviços como o Netflix consome 225MB de dados. Se o plano for de 200MB, você irá esgotá-lo antes dos momentos finais do filme. Existem muitos outros sites que também fazem bons estragos na navegação móvel. Os mais famosos são o YouTube e o Facebook, com aqueles vídeos da festa da noite passada que você está tão ansioso para ver. Mas independente da fonte ou da vontade de assistir, espere até voltar para uma rede Wi-Fi. Esse conselho se aplica a outros apps com conteúdo audiovisial também. Uma vídeochamada de uma hora pode consumir cerca de 450MB de dados. Um aplicativo de we**am remota que funciona como câmera de segurança (para você observar sua casa quando estiver longe) também pode comer preciosos megabytes.
2. Não troque o cartão de memória pelo streaming A música é outro vilão do consumo de dados. Utilizar um aplicativo de streaming de música enquanto faz sua corrida matinal ou a caminho do trabalho pode consumir toda a cota do plano em um piscar de olhos. Para se ter uma ideia, 10 minutos de música a partir de uma conexão 3G consomem, em média, 4MB de dados. Pode não parecer muito, mas são 24MB por hora, e em apenas oito seu plano de 200 MB irá pelos ares. Uma dica para quem não quer abrir mão do streaming é baixar a qualidade da transmissão de áudio para economizar nos dados. Se sua rádio online tem a opção de múltiplas qualidades de transmissão, prefira a baixa (geralmente 32 Kb/s). O ideal é que você copie suas músicas favoritas para um cartão de memória e ouça elas no caminho para o trabalho ou na academia. Assim você não consome dados, e não abre mão da trilha sonora. Sim, dá um pouco mais de trabalho fazer uma seleção, mas em um cartão de memória de 16 GB você pode armazenar literalmente milhares de faixas.
3. Não dependa de mapas em tempo real Versões mais recentes do Google Maps podem armazenar alguns mapas no cartão de memória de seu aparelho, evitando o uso da rede para baixá-los, mas se você estiver procurando por uma nova rota não planejada anteriormente, ele provavelmente terá que se conectar a um servidor para buscar a informação necessária, consumindo dados. Apps de rastreamento, utilizados para encontrar aparelhos roubados ou perdidos, também podem utilizar grandes quantidades de dados, dependendo dos recursos que oferecem. E apps de segurança, que enviam informações sobre a segurança de um bairro consultando o número de ocorrências policiais no local, precisam comparar sua localização com um banco de dados remoto, e isso é feito pela internet. Na hora de dirigir, é possível chegar até seu destino sem utilizar a internet móvel. Aplicações de navegação de fabricantes de GPS como a TomTom e a Navigon possuem mapas e pontos de interesse pré-definidos, que são armazenados na memória do aparelho e não dependem de conexão à internet. O efeito colateral dessa economia de dados é o tamanho dos aplicativos de GPS, que são imensos, e ocupam muito espaço no celular. Se você precisa mesmo usar mapas e prefere uma solução gratuita (mas que depende de dados) como o Google Maps Navigation em vez do TomTom ou Navigon, há algumas formas de economizar no consumo de dados. Evite usar a visão "de satélite" no mapa, bem como informações de trânsito em tempo real e o "Street View", que dá uma visão em primeira pessoa da rua.

4. Não abuse dos games Não é surpresa de que jogos multiplayer online com gráficos pesados consomem uma grande quantidade de dados com uma velocidade incrivel. Porém, ninguém suspeitaria que um jogo simples como Angry Birds pudesse aumentar as tarifas no fim do mês. Isso acontece porque muitas versões gratuitas desses jogos trazem anúncios, que chegam ao celular via internet. Além disso, ao alcançar uma pontuação alta grande parte dos jogadores quer compartilhar seu feito, e essa informação também chega ao servidores por meio de uma conexão.
5. Não compartilhe tanto Dividir as coisas é muito bom, no entanto se você capturou a foto mais linda de sua filha ou descobriu o video mais bonito da cidade, não é preciso compartilhá-lo imediatamente. Não poste no Facebook, YouTube ou envie como anexo de e-mail. Acalme-se e repita: o Wi-Fi é seu amigo. De acordo com informações da operadora norte-americana AT&T, com um plano de 200MB por mês os usuários podem fazer o upload de 50 fotos. No entanto, caso você já tenha assistido a vídeos, jogado games e baixado diversos mapas, o limite para fotos é ainda menor. E sem um hotspot, enviar vídeos é a sentença de morte do plano de dados. Fique ligado no consumo Controlar o consumo de dados durante o mês não é tão complicado quanto parece - não é preciso converter kilobytes para megabytes e multiplicar por gigabytes. Apenas verifique com sua operadora: grande parte delas oferece ferramentas online para monitorar o uso da internet móvel, e a maioria dos smartphones possui ferramentas ou aplicativos de contagem de dados. Pode parecer um pouco chato, mas é melhor do que uma surpresa desagrável no dia da fatura.

06/03/2016

E ai pessoal aqui é o Yanik José hoje iremos aprender:
"COMO PUBLICAR FOTO NO 0.facebook.com"

1°Vá até 0.facebook.com clica em página inicial depois vai na barra de texto, como se você quer publicar um texto.

2°Clica em adicionar foto, clica em escolher arquivo, clica em galeria e escolha a foto.
Após isso, clica em sem filtro.

3°Clica em pré-visualizar e depois clica em publicar.

4°Se pedir para marcar amigo, é só marcares ou então não marca. Depois clique em concluido. E Aguarde ate que a sua foto seja publicada!
°
Meu Mundo APK CURTE!!

15/02/2016

HOJE TROICHE UM TUTORIAL MUITO SIMPLES E DE DESCUBRIR SE ALGUEM ENTROU NA SUA CONTA COM UM NOVO DISPOSITIVO OU NAVEGADOR
1°CLICA EM DEFINIÇÕES E PRIVACIDADES
2°CLICA EM SEGURANÇA
3°OBS: POR CIMA E CLICA EM A LERTA DE LONGIN
4°CLICA EM EDITAR SMS
5° E ACTIVA PARA QUI VC RECEBA SMS QUANDO ALGUÉM ENTRAR NA SUA CONTA COM DISPOSITIVO ESTRANHO.
ATÉ EM BREVE

14/02/2016

CONVIDE SEUS AMIGOS A GOSTAR DA PÁGINA¯°_o)/¯
Clique aqui>>https://h.facebook.com/1139905676024466/invite_friends/?cancel_uri=%2Fmeumundoapk&refid=17
Se vc esta mesmo interessado/a ajudar no desenvolvimento da página então vamos todos convidar pelo menos 15+ amigos.

09/02/2016

Olá Pessoal Aqui é o Yanik José hoje trouxe para vocês alguns dos Códigos básicos do Facebook!!
Escolhe o seu CÓDIGO preferido
Apaga o sinal de + (mais) e comente!
Código de Escrever letras Azuis @@+[0:[0:9:Escreve aqui qualquer coisa]]
Código de fazer coroa #+^
Código de fazer coracão

31/01/2016

Cabeamento de Redes
Antes de se detalhar sobre cabeamento de redes, necessário se faz, definir o que é um cabo. Cabo em sua definição mais genérica é algo que conduz sinais entre nós de rede e de uma forma geral, a palavra fio se refere a fios de cobre individuais contidos em uma cobertura formada por um cabo.
Cabos
Os principais tipos de cabos estão descritos abaixo:
Cabo coaxial
Consiste em um condutor de cobre central (um fio sólido ou torcido é a melhor opção para redes), uma camada de isolamento flexível, uma blindagem com uma malha ou trança metálica e uma cobertura externa. O termo “coaxial” surgiu porque a malha de blindagem e o condutor central têm o mesmo eixo.
A malha externa do cabo coaxial forma metade do circuito elétrico, além de funcionar como uma blindagem para o condutor interno. Portanto, ela deve estabelecer uma sólida conexão elétrica em ambas as extremidades do cabo.
O cabo coaxial tem uma importante função nas arquiteturas de rede ARCnet e Ethernet, mas não é utilizado em redes token-ring.
Par Trançado
É composto por pares de fios, sendo que cada par é isolado do outro e todos são trançados juntos dentro de uma cobertura externa. Não há blindagem física no cabo UTP, ele obtém sua proteção do efeito de cancelamento dos pares de fios trançados. O efeito de cancelamento mútuo reduz a diafonia entre os pares de fios e diminui o nível de interferência eletromagnética de radiofreqüência. Os projetistas de rede variam o número de tranças nos fios contidos em cada cabo, a fim de reduzir o acoplamento elétrico e a diafonia entre os pares. O cabo UTP se baseia unicamente no efeito de cancelamento para reduzir a absorção e a radiação de energia elétrica. Eles podem ser usados com as três principais arquiteturas de rede (ARCnet, Ethernet e token-ring).
.
Par trançado blindado (STP): estes cabos combinam as técnicas de blindagem e cancelamento. Os cabos STP projetados para redes têm dois tipos. O STP mais simples é chamado blindado de 100 ohms, pois tem uma impedância de 100 ohms e contém uma blindagem formada por uma folha de cobre ao redor de todos os seus fios. No entanto, o formato mais comum de STP, é conhecido como STP de 150 ohms devido a sua impedância de 150 ohms, não só o cabo todo é blindado para reduzir a interferência eletromagnética e a interferência de radiofreqüência, como cada par de fios trançados é separado um do outro por uma blindagem, o que diminui a diafonia. Além disso, cada par é trançado para que os efeitos do cancelamento sejam aproveitados ao máximo. Ao contrário do que acontece com os cabos coaxiais, a blindagem nos STPs de 150 ohms não faz parte do caminho percorrido pelo sinal, mas é aterrada nas duas extremidades.
Os cabos STPs de 150 ohms são mais utilizados em redes de esquema token-ring da IBM, já os de 100 ohms na maioria das vezes são utilizados em instalações Ethernet.
Fibra Ótica
Estes cabos transportam luz, enquanto os de cobre transportam elétrons. Possuem imunidade total contra diafonia e contra interferências eletromagnéticas e de radiofreqüência. A falta de ruídos internos e externos signif**a que os sinais têm uma alcance maior e se movem mais rápido, o que proporciona uma velocidade e uma distância maiores do que as obtidas com cabos de cobre. Como não transporta eletricidade, a fibra é o meio mais adequado para conectar prédios com diferentes aterramentos elétricos. Além disso, os cabos de fibra não atraem raios como cabos de cobre.
Cada metade do cabo de fibra ótica é composta de camadas de material. Na parte externa, uma cobertura plástica deve obedecer às normas de construção do prédio e aos códigos de proteção contra incêndio para que o cabo inteiro fique protegido. Sob a cobertura, uma camada de fibras Kevlar, sob as fibras outra camada de plástico, denominada capa. Quando projetados para entrarem em contato com o solo devem conter fios de aço inoxidável ou de outro material que proporcione maior robustez. Todos estes materiais protegem o fio de fibra de vidro, que é tão fino quanto um fio de cabelo.
Padrões
Os padrões para os cabos são especif**ados por organizações que desenvolvem códigos de engenharia civil e de proteção contra incêndio dentro e fora dos Estados Unidos, como o IEEE (Institute of Electrical and Electronic Engineers), a EIA/TIA (Electronic Industries Association/Telecommunications Industtry Association), a UL (Underwriters Laboratories) e entidades governamentais de vários níveis, que emitem especif**ações para os materiais utilizados em cabos e para sua instalação.
A EIA/TIA é um órgão norte-americano com um longo histórico no estabelecimento de padrões para sistemas de comunicações. A EIA/TIA atacou o problema de especif**ação de cabos de rede local começando pelo modelo Anixter de nível 5, mas passou a chamar as divisões de “categorias”, em vez de níveis. A Amp e outras empresas trabalharam na EIA/TIA para expandir o modelo, de modo a abranger outras categorias de produtos, inclusive cabos coaxiais e de fibra ótica. O resultado é o padrão EIA/TIA 568 para fios de telecomunicação em prédios comerciais. Este padrão está mudando seu nome para SP-2840. Este padrão descreve as especif**ações de desempenho do cabo e sua instalação, deixando espaço para que o projetista utilize outras opções e expanda o sistema.
Este padrão sofre constantemente modif**ações, mas suas principais especif**ações de desempenho são:
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categoria 1: de forma geral um cabo desta categoria é um fio não trançado AWG 22 ou 24, com grandes variações de valores de impedância e atenuação, esta categoria não é recomendada para dados e velocidades de sinalização superiores a 1 megabit por segundo.
categoria 2: essa categoria de cabo é igual à especif**ação de cabo de nível 2 da Anixter, e é derivada da especif**ação de cabo tipo 3 da IBM. Esse cabo utiliza fios de pares trançados AWG 22 ou 24. Pode ser utilizado com uma largura de banda máxima de 1 Mhz, mas não é testado em relação à paradiafonia. Pode ser usado para conexões de computador IBM 3270 e AS /400 e com o Apple Local Talk.
categoria 3: categoria esta, correspondente à especif**ação de nível 3 da Anixter e geralmente é o nível de qualidade mais baixo que poderá ser permitido em novas instalações, utiliza fios de pares trançados sólidos AWG 24. Fio este que apresenta impedância típica de 100 ohms e é testado para atenuação e paradiafonia a 16 Mhz, útil para transmissões de dados a velocidade de até 16 megabits por segundo, esse fio é o padrão mais baixo que poderá ser utilizado para instalações 10Base-T e é suficiente para redes Token_Ring de 4 megabits.
-categoria 4: igual ao cabo de nível 4 da Anixter, este cabo pode ter fios de pares trançados sólidos AWG 22 ou 24 e possui impedância de 100 ohms, e é testado para uma largura de banda de 20 Mhz. Os cabos dessa categoria são formalmente classif**ados para uma velocidade de sinalização de 20 Mhz. Portanto, eles representam uma boa opção caso você pretenda utilizar um esquema Token-Ring de 16 megabits por segundo em fios de pares trançados sem blindagem. O cabo da categoria 4 também funciona bem com instalações 10Base-T.
categoria 5: esta especif**ação é a recomendada para todas as novas instalações. Trata-se de um cabo de fios de pares trançados sem blindagem AWG 22 ou 24 com uma impedância de 100 ohms. Testado para uma largura de banda de 100 Mhz, esse cabo é capaz de transportar uma sinalização de dados a 100 megabits por segundo sob determinadas condições. O cabo desta categoria é um meio de alta qualidade cada vez mais usado em aplicações voltadas para a transmissão de imagens e dados em grandes velocidades.
A UL (Underwriters Laboratories) possui padrões de segurança para caos semelhantes aos utilizados pelo NEC. O UL 444 é o padrão de segurança para cabos de comunicação, já o UL 13 é o padrão de segurança para cabos de circuito com limitações de energia elétrica. Os cabos de rede podem ser classif**ados nas duas categorias. A UL testa e avalia amostras de cabos e, em seguida, depois de conceder uma aprovação preliminar, conduz te**es e inspeções. Essa fase de te**es e acompanhamento torna a marca de aprovação da UL um símbolo valioso para os compradores. O LAN Certication Program da UL lida além de testar a segurança, testa o desempenho. A UL adotou o padrão de desempenho do EIA/TIA 568 e alguns aspectos do modelo de desempenho de cabo Anixter, apesar de lidar com fios de pares trançados com ou sem blindagem e o padrão EIA/TIA 568 se concentra nos fios sem blindagem. Os níveis de classif**ação lidam com desempenho e segurança. Portanto os produtos que recebem a aprovação da UL também atendem às especif**ações mP, CM ou CL do NEC e ao padrão EIA/TIA de uma determinada categoria.

31/01/2016

Cliente/Servidor
O sistema cliente/servidor é um paradigma lógico para o processamento distribuído, sendo que o cliente e o servidor podem estar ou não em uma mesma máquina física. Há quatro tipos de processos distribuídos: filtros, clientes, servidores e peers.
Os filtros realizam uma operação fixa no fluxo de dados, passando adiante os resultados para outro processo; os não hierárquicos são idênticos um ao outro, e interagem de forma cooperativa para realizar um trabalho útil. Desta forma, “cliente/servidor” e “não hierárquico” (peer), não são sinônimos, pois em um ambiente de comunicações peer-to-peer (não hierárquico) duas entidades comunicam-se em termos iguais e em um processamento cliente/servidor os processos cliente enviam pedidos a um processo servidor, que responde com resultados para esses pedidos. O servidor, na verdade, oferece serviços aos seus clientes, por um meio de processamento específico e a interação entre os processos cliente e servidor é uma troca cooperativa, transacional, em que o cliente é ativo e o servidor é reativo. Sendo esta, a principal distinção entre cliente/servidor e outros paradigmas menos restritos.
Quando os processos cliente e servidor são executados em máquinas diferentes, estes são conectados através de redes locais ou remotas, sendo que as redes locais são as implementações mais comuns de cliente/servidor. O usuário do sistema interage com um cliente, que por sua vez emite pedidos e recebe resultados do servidor. O estilo de integração entre o cliente e o servidor não precisa utilizar um interface gráf**a ou ainda uma interface de caracteres em tela cheia. É possível construir um sistema cliente/servidor usando apenas uma interface de linha de caracteres.
Em sistemas de cliente e servidor há três camadas básicas, a primeira e mais reconhecível, é a camada de serviços do sistema, que compreende o sistema operacional, componentes de rede e janelas.

31/01/2016

Modelo OSI

Introdução
A Organização Internacional para Padronização (ISO), é a instituição responsável pela implantação de um modelo geral para interconexão de sistema denominado Modelo de Referência para a Interconexão de Sistemas Abertos (modelo OSI).
O objetivo principal do modelo OSI é proporcionar uma base para a coordenação do desenvolvimento de padrões relativos à interconexão de sistemas de maneira flexível e utilizando facilidades de comunicação de dados.
Conceitos e Objetivos
O modelo OSI diz respeito à interconexão de sistemas - o modo como eles trocam informações - e não às funções internas que são executadas por um dado sistema. O modelo OSI oferece uma visão generalizada de uma arquitetura estratif**ada e organizada em camadas). Pela definição que foi dada a sistema, a arquitetura aplica-se a sistemas muito simples, como a conexão de um terminal a um computador, e a sistemas muito complexos, como a interconexão de duas redes completas de computadores. OSI também pode ser usado como modelo para uma arquitetura de rede. O desenvolvimento deste modelo está constantemente sofrendo alterações para poder adaptar-se aos diversos sistemas existentes.
Camadas
O modelo OSI utiliza uma abordagem estratif**ada com certos conjuntos de funções alocados às diversas camadas.
Uma entidade é um elemento ativo em uma camada. Duas entidades em uma mesma camada são denominadas entidades pares. As entidades de uma camada prestam serviços às entidades da camada imediatamente acima e, por sua vez, recebem serviços da camada situada imediatamente abaixo. Por exemplo, as entidades da camada de apresentação prestam serviços à camada de aplicação e recebem serviços da camada de sessão.
1. Física
Ativação e desativação das conexões físicas, mediante solicitação da camada de enlace de dados. Transmissão dos bits por uma conexão física em modo síncrono ou assíncrono. Tratamento das atividades de gerência da camada física, inclusive a ativação e o controle de erros.
2. Enlace de Dados

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Estabelecimento e liberação de conexões de enlace de dados. Sincronização da recepção de dados que tiverem sido partidos por várias conexões físicas. Detecção e correção de erros de transmissão, com retransmissão de quadros, se necessário.
3. Rede
Determinação de um roteamento ótimo sobre as conexões de rede que podem existir entre dois endereços de rede. Provisão de uma conexão de rede entre duas entidades de transporte. Multiplexação de múltiplas conexões de rede em uma única conexão de enlace de dados. Tratamento das atividades da camada de rede, inclusive ativação e controle de erros.
4. Transporte
Colocação em seqüência das unidades de dados transferidas, para garantir que sejam entregues na mesma seqüência em que foram enviadas. Detecção de erros e recuperação após erros. Controle de fluxo de dados para evitar sobrecarga dos recursos da rede. Realização das atividades de supervisão da camada de transporte.
5. Sessão
Provimento de um mapeamento um-para-um entre uma conexão de sessão e uma conexão de apresentação, em qualquer momento. Evitar que uma entidade de apresentação seja sobrecarregada de dados, pelo uso do controle de fluxo de transporte. Restabelecimento de uma conexão de transporte para suportar uma conexão de sessão. Realização das atividades de gerência da camada de sessão.
6. Apresentação
Emissão de uma solicitação para que a camada de sessão estabeleça uma sessão. Iniciação da transferência de dados entre entidades de aplicação ou usuários. Execução de quaisquer transformações ou conversões de dados que forem requeridas. Emissão de uma solicitação para que a camada de sessão encerre a sessão.
7. Aplicação
Execução das funções de aplicação comuns, que são funções que proporcionam capacidades úteis a muitas aplicações. Execução das funções de aplicação específ**as, que são funções necessárias para atenderem aos requisitos de uma particular aplicaç

31/01/2016

Arquitetura SNA
Definição
SNA signif**a System Network Architeture e é propriedade da IBM. Mesmo tendo sido definida antes do modelo OSI, é também baseada numa estrutura de camadas.
As duas arquiteturas têm muitas similaridades, embora também haja muitas diferenças nos serviços que são prestados e na maneira como estes serviços estão distribuídos entre as camadas; e esse tópico poderá ser abordado num trabalho específico fio entre OSI-SNA.
Geralmente utilizado em sistemas de grande porte (tipo mainframes), esse tipo de arquitetura tende a ser colocado em evidência novamente, com a crescente necessidade de interligação entre redes de micros e mainframes, e construção de redes cada vez mais complexas.
Alguns tipos de sessão são permanentes, sendo estabelecidas automaticamente quando a rede entra em operação, elas permanecem enquanto a rede estiver operacional; outros tipos são dinâmicos, são estabelecidas na medida do necessário. Em qualquer momento de uma rede SNA, é provável que haja muitas sessões estabelecidas simultaneamente, e muitas delas podem partilhar os mesmos dispositivos físicos e enlaces de comunicação.
Uma função importante de uma rede SNA é a capacidade de implementar um caminho virtual ou lógico entre usuários, de modo que eles possam comunicar-se facilmente uns com os outros, isto é, estabelecer sessões. Esse caminho é determinado virtual ou lógico porque, embora a informação pareça viajar de maneira ponto-a-ponto de um usuário para outro, ela pode, na verdade, passar por vários pontos intermediários na sua trajetória através da rede. À medida que os dados passam por esses dispositivos intermediários na rede, podem ser executadas operações que permitem que os dados passem mais eficientemente pela rede. Em alguns casos, os dados podem até ser convertidos de uma forma para outra, conforme eles se movimentam pela rede. Todas essas funções são transparentes ao usuário.
Os componentes que formam uma rede SNA podem ser divididos em duas categorias principais, cada uma consistindo nos hardware, software e microcódigos contidos nos dispositivos que formam a rede.
1. Categoria
A primeira categoria são as Unidades Endereçáveis de Rede , suja abreviatura é NAUs, consistem em todas as unidades lógicas, unidades físicas e pontos de controle de serviço do sistema, juntamente com os enlaces de comunicação que as conectam .
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Para obter uma conexão virtual ou lógica com outro usuário, cada usuário deve obter acesso à rede SNA. A SNA define unidades lógicas (LU), que fornecem pontos de acesso pelos quais os usuários interagem com a rede. Uma unidade lógica pode ser considerada como uma porta lógica na qual o usuário se liga. Existem vários tipos de unidades lógicas, cada uma provê capacidades de transmissão e um conjunto de serviços que estão relacionados a um tipo particular de usuário. As LU’s são implementadas em forma de software ou microcódigo, residem nos diversos dispositivos que compõe uma rede SNA, e são identif**ados por um número, que varia de 0 a 7, conforme seu tipo. As sessões LU-a-LU permitem que os usuários da rede comuniquem-se um com o outro.
Assim como os usuários que utilizam a rede não são parte da definição de arquitetura do SNA, os dispositivos reais e os enlaces de comunicação usados para implementarem a rede também não o são. A SNA usa unidades físicas (PU), para representar os dispositivos reais perante a rede.
Os vários tipos de dispositivos ( como controladoras, terminais, etc) e os enlaces de comunicação que os conectam, são implementados por uma combinação de hardware, software e microcódigo dentro do dispositivo particular que a unidade física representa.
Um Ponto de Controle de Serviço do Sistema provê os serviços necessários para gerenciar uma rede SNA (ou uma parte de uma rede complexa) e para estabelecer e controlar as interconexões necessárias a fim de permitir que os usuários da rede comuniquem-se. O SSCP tem uma função mais ampla do que uma unidade lógica, que representa um único usuário, ou de que uma unidade física, que representa um dispositivo físico e seus recursos associados .
Suas funções incluem coordenar a interconexão de unidades lógicas e físicas, necessária para efetuar a comunicação entre usuários da rede; gerenciar a ativação e desativação da rede; gerenciar os recursos da rede; gerenciar a recuperação da comunicação, sem perda de dados, quando ocorrer uma falha; executar comandos de operação; converter os nomes simbólicos usados pelo usuário em endereços internos de rede; coletar dados sobre a utilização da rede; agir sobre os componentes físicos da rede, quando necessário para estabelecer uma interconexão.
As sessões SSCP a SSCP, SSCP a LU, SSCP-a-PU, e PU-a-PU são usadas para fim de gerência e controle.
2. Categoria
A segunda categoria é a Rede de Controle de Caminho, que consiste em componentes de nível mais baixo, que controlam o roteamento e o fluxo de dados através da rede, e tratam a transmissão física de dados de um nó SNA na rede para outro.
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Um nó SNA é definido como um ponto físico na rede SNA que contém componentes da rede. Cada nó tem componentes tanto nas unidades endereçáveis de rede como da rede de controle de caminho. Um nó SNA corresponde a um dispositivo físico, e assim contém uma unidade física SNA para representar aquele dispositivo na rede. Se o nó contiver programas de aplicação ou dispositivos terminais que oferecem acesso de usuários à rede, o nó também terá uma ou mais unidades lógicas correspondestes às capacidades daqueles programas ou terminais. Um ou mais nós SNA na rede devem conter SSCP. Se um nó não contiver SSCP, ele conterá um ponto de controle de unidade física (PUCP). Um PUCP implementa um subconjunto das funções de SSPC necessárias para ativar ou desativar aquele nó particular. Cada nó também contém componentes de rede de controle de caminho que proporcionam os serviços necessários para permitirem ao nó enlaçar-se e comunicar-se com outros nós.
Cada terminal, controladora ou sistema de computação que conforma com as especif**ações SNA e contém componentes SNA pode ser um nó na rede. Estes nós, juntamente com os enlaces de transmissão que os conectam e quaisquer dispositivos periféricos a eles ligados, são os blocos de construção físicos da SNA. Eles contêm o serviço de rede e as capacidades de controle necessárias tanto para operar a rede como para tratar a troca de informações entre seus usuários.
Um nó f**a contido dentro de um dispositivo e consiste apenas na parte do hardware, software e microcódigo que implementa especif**amente as funções SNA. É possível a um único dispositivo conter vários nós SNA. Entretanto, por simplicidade, se um dispositivo contém um nó SNA nos referimos a ele como sendo um nó. Uma rede SNA pode conter vários tipos diferentes de nós, que são divididos em duas categorias principais : nós periféricos e de subárea.
O periférico pode comunicar-se apenas com o nó da subárea ao qual está ligado, um nó da subárea pode comunicar-se com qualquer nó da rede.
Todas as unidades endereçáveis de rede têm um nome de rede e um de endereço de rede. O endereço de rede é dividido em um endereço de subárea e um endereço de elemento. O componente de função de limite de um nó de subárea traduz os endereços de rede nos endereços locais utilizados pelos nós periféricos aí ligados, e vice-versa.
Há dois tipos de enlaces de comunicação usados para conectar nós SNA : canais de E/S de sistemas de computação e enlaces de dados em Controle de Enlace de Dados Síncrono (SDLC). Pode haver enlaces de SDLC paralelos entre dois nós, e um conjunto de enlaces paralelos, todos com a mesma capacidade de transmissão, é denominado grupo de transmissão.
Uma sessão é um estado lógico que existe entre duas unidades endereçáveis de rede a fim de

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