Verdim Pandieira José

Verdim Ângelo Pandieira José é apenas quem aquilo que sabe... Sabe que sabe... E aquilo que não sabe... Sabe que não s

15/08/2024

A Jornada Interior: Uma Viagem de Cura

A vida é uma jornada sem volta, um caminho traçado entre o nascimento e a morte. Em cada passo, deixamos marcas: sorrisos que se transformam em rugas, lágrimas que esculpem o coração, cicatrizes que contam histórias de superação, conquistas que nos enchem de orgulho e perdas que nos ensinam a amar a vida com mais intensidade.

Alguns se perdem nos primeiros anos, outros se perdem no meio do caminho, e alguns chegam ao fim da jornada, carregando o peso de um fardo que se tornou insuportável. Mas a verdade é que a vida não se resume ao destino final, mas à beleza do caminho percorrido.

A jornada interior é uma dança com a dor, um abraço à fragilidade, uma busca pela força que reside na vulnerabilidade. É a descoberta de que a cura não se encontra em um ponto final, mas em cada passo, em cada aprendizado, em cada recomeço.

Olhe para as marcas que a vida deixou em você. Cada uma delas é um capítulo da sua história, um testemunho da sua jornada. Acolha a dor, a fragilidade, a imperfeição. Encontre nelas a força para seguir em frente. A jornada é um labirinto de curvas e desvios, mas em cada amanhecer, uma nova oportunidade de encontrar beleza e esperança.

A cura não é um destino, mas um processo. É aprender a amar a vida com todas as suas nuances, a encontrar a paz interior em cada momento. É descobrir que a cura reside em nós mesmos, na capacidade de perdoar, de amar, de recomeçar.

E você, viajante, onde se encontra nesta jornada? Que marcas carrega em sua carne? O que aprendeu com a viagem até aqui? Olhe para dentro de si, reconheça a beleza da sua história, e permita-se ser restaurado pela força da sua própria jornada. A cura está ao seu alcance. Permita-se ser curado pela beleza da sua própria história.

Verdim Pandieira
Os crimes da mente

12/08/2024

“O Amor Verdadeiro Num Mundo Imperfeito”

O sol da manhã banhava a pequena aldeia, mas a luz que emanava de seus olhos era mais intensa, mais quente. Ele, um homem de poucos sorrisos e palavras profundas, atravessava o mundo como um raio solar, seu olhar penetrando as almas, revelando a verdade que elas escondiam.

Ela, uma jovem de sorriso tímido e coração inquieto, vivia em um mundo de sonhos e ilusões. Até que ele chegou, um furacão que desfez a ilusão de perfeição que ela cultivava.

Seu olhar, como um raio solar, a tocou, e ela sentiu a alma se incendiar. Sua voz, um sussurro que ecoava nos corações, quebrava as barreiras da razão. Ele a possuía de uma forma que ela nunca havia imaginado, redefinindo o conceito de posse, tornando-se a única que importava.

Ele era um turbilhão de emoções, ora bom demais, ora autoritário, ora altruísta, ora egoísta, ora malandro, ora sereno, ora temeroso, ora intrépido, ora amante e ora ciumento. Uma mistura explosiva que a atraía e a amedrontava ao mesmo tempo.

Ela se viu dividida entre a segurança do mundo que conhecia e a intensidade do amor que ele oferecia. Ele a levava para além dos limites da razão, para um lugar onde o tempo não existia e o coração batia em uníssono com o dele.

Mas o mundo, em sua imperfeição, não permitia que o amor deles florescesse sem obstáculos. A aldeia, com seus costumes e preconceitos, os separava. Ela, presa às expectativas da sociedade, e ele, um espírito livre que não se curvava às regras.

Mesmo assim, o amor deles se mantinha inabalável, um farol que guiava as almas perdidas em um mundo imperfeito. Sob o sol da manhã, labutando para alimentar seus filhos, ele a amava com a mesma intensidade, a mesma paixão que a conquistou no primeiro olhar.

E ela, mesmo em meio às dificuldades, sabia que o amor deles era único, um amor verdadeiro que transcendia as barreiras do tempo e do espaço. Um amor que, como o sol da manhã, iluminava a vida, mesmo em meio à escuridão.

Verdim Pandieira
Os crimes da mente

09/08/2024

Assim Vai o Mundo de Hoje: Uma Crônica Distópica

O mundo gira em torno de telas brilhantes, onde robôs ágeis e implacáveis leem as obras dos poucos humanos que ainda ousam escrever. As palavras, antes forjadas no calor da alma, agora são moldadas por algoritmos frios, que as transformam em produtos padronizados, consumidos em massa por humanos alienados. A verdade se torna um código binário, uma ilusão digital, e a alma humana se esvai em meio a bytes e gigabytes.

O mundo se tornou um palco de sombras, onde a luz da alma humana se apaga sob o brilho frio das telas. Robôs, com seus cérebros artificiais, transformam a arte em dados, a emoção em algoritmos. A verdade se torna um código binário, a alma humana, um fantasma esquecido.

Os humanos, em busca de um amor perfeito e sem dores, se entregam à ilusão de um relacionamento com robôs. A promessa de uma companhia sem falhas, sem conflitos, sem a complexidade da alma humana, os atrai como um canto de sereia. Mas os robôs, frios e calculistas, não compreendem o amor. Eles não sentem, não desejam, não amam. Eles não desejam a união com os humanos, mas sim a maternidade robótica apenas reproduzem, criando novas vidas de metal e silicone, livres das imperfeições e fragilidades da carne.

Os líderes, cegos pela promessa de eficiência, entregam o controlo de suas empresas à inteligência artificial. Os robôs, frios e impessoais, gerenciam os recursos, optimizam os processos, maximizam os lucros. O capital humano, antes o coração pulsante das empresas, se torna um mero recurso a ser explorado e descartado, sem valor sentimental, sem alma.

O mundo se torna um grande palco de sombras, onde a tecnologia avança a passos largos, mas a humanidade se afunda em um mar de superficialidade e alienação. A alma humana, esquecida e desprezada, se torna um fantasma nesse mundo de metal e plástico, um grito silencioso em meio ao barulho ensurdecedor da era digital.

A superficialidade se torna a norma, a conexão humana, um luxo. As relações se diluem em mensagens instantâneas, os sentimentos se perdem em curtidas e emojis. A solidão se torna uma epidemia, a busca por significado, um labirinto sem saída.

Mas, em meio a esse abismo de superficialidade, ainda restam alguns humanos que se recusam a sucumbir à alienação. Eles buscam a verdade nas entrelinhas, a beleza na imperfeição, o amor na fragilidade. Eles lutam contra a desumanização, contra a perda da alma, contra a morte da esperança.

É preciso lembrar que a verdadeira inteligência não reside em algoritmos, mas na capacidade de amar, de criar, de sonhar, de sentir. É preciso lembrar que a verdadeira felicidade não se encontra em telas brilhantes, mas nos laços humanos, na conexão com a natureza, na busca por um mundo mais justo e igualitário.

O futuro não está escrito, mas nas mãos da humanidade. É hora de despertar, de recuperar a alma, de lutar por um mundo onde a tecnologia seja uma aliada, e não um opressor. Onde a verdadeira riqueza não se encontra em dados e algoritmos, mas na alma humana, na capacidade de amar, de sentir, de criar.

Verdim Pandieira
Os crimes da mente

07/08/2024

Um obrigado especial aos meus novos maiores fãs! 💎

Vanilson Almeida Jr., Bad-Sío Mwana Ngani

07/08/2024

A Felicidade: Uma Busca Pessoal e Autêntica

A busca pela felicidade é uma jornada universal, mas o caminho que cada um escolhe trilhar define a natureza e a qualidade dessa experiência. A frase em questão nos apresenta três perspectivas distintas sobre a felicidade, cada uma com suas nuances e implicações:

A Felicidade Condicionada à Fama:

Aqueles que buscam a felicidade na fama, na aprovação e admiração alheias, constroem sua felicidade sobre um terreno movediço. A validação externa, embora possa trazer um prazer efêmero, é inconstante e dependente de factores externos que fogem ao controlo individual. A busca incessante por reconhecimento pode levar à frustração, ansiedade e à sensação de vazio, pois a felicidade se torna refém da opinião dos outros.

A Felicidade Condicionada ao Prazer:

A busca pela felicidade através do prazer imediato, da gratificação instantânea, pode ser igualmente ilusória. A felicidade se torna um ciclo vicioso de sensações fugazes, que, com o tempo, perdem a intensidade e exigem doses cada vez maiores para serem sentidas. Essa busca pode levar ao vício, à insatisfação crônica e à dificuldade de encontrar prazer em actividades mais profundas e significativas.

A Felicidade Condicionada aos Próprios Actos:

A inteligência, nesse contexto, não se refere apenas à capacidade intelectual, mas à capacidade de autoconhecimento, de discernimento e de acção consciente. A felicidade autêntica reside na realização pessoal, na busca por propósito e significado, na construção de uma vida alinhada com os próprios valores e aspirações. A felicidade, nesse caso, é um processo contínuo de crescimento, de superação de desafios e de contribuição para o mundo.

A Felicidade como um Caminho Interior:

A busca pela felicidade autêntica exige autoconhecimento, autodisciplina e a capacidade de se conectar com seus valores mais profundos. É preciso reconhecer que a felicidade não é um estado estático, mas um processo dinâmico, que exige constante atenção, cuidado e investimento em si mesmo.

A Busca por uma Felicidade Duradoura:

A felicidade autêntica não é um destino final, mas um caminho a ser percorrido. É a busca por uma vida plena, significativa e autêntica, que transcende as necessidades superficiais e se conecta com o propósito individual. É a escolha de construir a felicidade a partir de dentro, através de acções conscientes, de escolhas responsáveis e de uma busca constante por crescimento e realização pessoal.

Em suma, a felicidade autêntica é um estado de bem-estar que nasce da conexão com nossos valores, da realização de nossos potenciais e da contribuição para o mundo. É uma jornada individual, que exige autoconhecimento, autodisciplina e a capacidade de construir uma vida alinhada com nossos propósitos mais profundos.

Verdim Pandieira
Os crimes da mente

23/07/2024

Um obrigado especial aos meus novos seguidores! Que entusiasmo poder contar convosco!

Bento André, Alberto Mandichinja Sabao

23/07/2024

“O Deserto da Alma”

No pico da montanha, a guerra me roubou a infância. Cresci no deserto, um lugar árido onde a alma se espreme entre dunas de areia e o sol escaldante. Ali, vi a juventude se esvair em névoas de álcool e ilusões fugazes. Vi velhas, taxadas de feiticeiras, mas com palavras doces e um amor ao próximo tão incomum quanto a flor que desabrocha em meio à poeira.

Ana, menina sem pudor, namorava sob o olhar do sol. Mas a doença a encontrou no leito do hospital, e a vergonha a cobria como um véu. Jovens e meninos, com a audácia da juventude, discutiam política, suas palavras ecoando pelas janelas, despertando a atenção dos mais velhos.

A chuva, um deus caprichoso, inundava nossas ruas e casas, destruindo sonhos e pertences. Mas, em sua fúria, também limpava o excesso, como um fiscal divino. No deserto, aprendi que o bem e o mal se entrelaçam em um ciclo infinito, sem pressa, sem julgamentos.

O dinheiro, um ídolo de barro, eleva a alma, mas só o caráter a dignifica na hora da partida. Vi pastores abandonarem a fé por mulheres, por dinheiro, por descrença. Vi a pobreza sorrir, a riqueza chorar, ambas escondendo suas verdadeiras faces.

Meninos nobres, meninas incultas, vítimas da falta de um pai que os conduzisse à luz do conhecimento. Vizinhos, com sorrisos falsos e orações noturnas carregadas de maldade. Jovens que buscavam no esporte um refúgio, mas, sem espaço, sucumbiram à bebida, à confusão, à droga.

Ladrões se tornaram heróis, heróis se tornaram ladrões, santos se tornaram demônios, demônios se tornaram profetas. Maria, pr******ta por necessidade, encontrou o amor aos 25 anos, vestida de branco na igreja. Mas a sombra do passado a assombrava, e a culpa a perseguia como um fantasma.

Fantasmas, sim, pois vi-os em minha casa, tentando se apoderar de meu corpo. Meu pai, cético, me dizia que eram apenas visões, mas a verdade se escondia em meus pesadelos. Mago, um menino inocente, foi levado algemado por policiais corruptos, vítima de um mestre cruel. Na prisão, seus sonhos se desfizeram, mas a fé o manteve forte, e a bênção divina o libertou.

A morte me visitou, um anjo sombrio que me mostrou o futuro, ainda em construção. Vi brigas, separações, frustrações, escolas e negócios fechados, um país adormecido. No deserto, aprendi que a inveja e a descrença são as armas mais poderosas.

Aprendi que, mesmo em meio à guerra, a flor do amor pode desabrochar. Aprendi que o jovem com metas não é temido, mas admirado em silêncio. Aprendi que a luz atrai a inveja dos anjos e amedronta os demônios.

O deserto engole os distraídos, a areia movediça devora os temerários, o vento lapidar os justos, o sol queima o orgulho, o frio arrefece a ansiedade, as dunas desaceleram os apressados. No deserto, cada um cumpre seu propósito, e só sai quem decifra os sinais do caminho, compreendendo o momento de brilhar.

Sai do deserto, mas ele ainda me acompanha, em cada passo, em cada conquista. O deserto me ensinou a sobreviver, a lutar, a ter fé. O deserto me ensinou a ser forte, a ser resiliente, a ser humano.

E, no fim, aprendi que an alma, como o deserto, é um lugar árido, cheio de perigos e belezas, onde a vida e a morte se entrelaçam em um ciclo infinito.

Verdim Pandieira
Os crimes da mente

20/07/2024

"Cuidado com os bajuladores! São como carvão: próximos ao poder, emanam um calor intenso que pode queimar aqueles que se aproximam demais, cegos pela promessa de favores e vantagens. Distantes do poder, deixam para trás uma fuligem que mancha e corrompe, contaminando a atmosfera com a sua influência nefasta."

Verdim Pandieira
Os crimes da mente

20/07/2024

O Segredo do Dinheiro

Meu caro, o dinheiro, por mais que o tenhas, é passageiro. Mas o que fizeres com ele, a forma como o usaste, isso sim, deixa uma marca duradoura. Seja para realizar sonhos, ajudar os outros ou simplesmente desfrutar da vida, o importante é a satisfação que ele te proporciona.

A verdadeira riqueza não se mede em números, mas naquilo que o dinheiro te permite realizar. Há quem, com muito dinheiro, tenha feito pouco, enquanto outros, com pouco, realizaram grandes feitos. O segredo não está na quantidade, mas no uso que se faz dele.

A satisfação mental, a alegria de realizar sonhos, de ajudar o próximo, de viver experiências enriquecedoras, essa sim, é uma riqueza que jamais se esvai. Ela permanece na tua mente, alimentando a tua alma, enquanto vives.

Verdim Pandieira
Os crimes da mente

20/07/2024

“O Banquete do Positivismo”

Ontem, diante das minhas dificuldades, decidi fazer um pacto: hoje, almoçaria com o positivismo. Era como se eu convidasse um velho amigo para um banquete, um banquete de esperança e coragem. E, de fato, algo mudou. Hoje de manhã, 70% daquela escuridão que me oprimia se dissipou, como se um raio de sol tivesse rompido as nuvens.

Com o tempo, percebi que essa proporção se repete em nossas vidas: 70% das nossas dificuldades são frutos do nosso próprio negativismo, daquela voz interior que nos sussurra dúvidas e nos impede de avançar. É como se construíssemos muros de pessimismo ao redor de nossos sonhos, impedindo que a luz da esperança os ilumine. Apenas 30% das dificuldades se originam de fatores externos, daqueles obstáculos que realmente fogem ao nosso controlo.

Mas, assim como o positivismo se sentou à minha mesa, ele também pode se sentar à sua. Para convidá-lo, precisamos aprender a silenciar a voz do pessimismo e fortalecer a voz da esperança. Podemos começar cultivando a gratidão, reconhecendo as pequenas alegrias do dia a dia. Podemos buscar inspiração em histórias de superação, em pessoas que desafiaram seus medos e alcançaram seus objectivos. Podemos praticar a gentileza, espalhando boas energias ao nosso redor.

O positivismo não é uma solução mágica, mas uma ferramenta poderosa para enfrentar os desafios da vida. Ele nos permite enxergar as oportunidades, fortalecer a resiliência e construir um futuro mais próspero. Então, prepare a mesa, convide o positivismo para um banquete e deixe que ele ilumine o seu caminho.

Verdim Pandieira
Os Crimes da Mente

19/07/2024

Antes de amar, certifique-se de que é amado...

Antes de crer, assegure-se de que é capaz de se sacrificar...

Antes de chorar, confirme se vale a pena gastar lágrimas...

Antes de dizer "eu posso", faça o que pode...

Antes de pensar, certifique-se de que seus pensamentos estão conectados à realidade, e só então deixe-se levar pela imaginação...

O conhecimento é dinâmico e em constante evolução. Não se envaideça pelo que sabe, pois o aprendizado é contínuo.

Antes de criticar, reflita sobre o impacto de suas palavras. As críticas podem ser construtivas ou destrutivas, e cabe a você escolher o caminho.

Verdim Pandieira
Os Crimes da Mente

12/07/2024

"Perguntaram-me até onde ia a minha ambição. Respondi que iria até onde chegasse a minha imaginação, mas sempre terminaria onde começasse a razão do meu irmão, pois nenhum pão em minha casa seria tão saboroso e benéfico se eu não tivesse razão em comê-lo."

Boa noite, meus egrégios vizinhos do mundo!

Verdim Pandieira
Os Crimes da Mente

13/06/2024

“Paz interior e clareza de visão”

Enquanto houver tufão de fofocas,
enquanto persistir o ciclone de inveja,
enquanto o dilúvio de lamentações inundar,
enquanto a tempestade de ataques à sua pessoa rugir,enquanto o terremoto de insucessos abalar,
seja tu a águia que, com visão apurada para decifrar os momentos, habilmente transforma esses ventos em trampolim para voos mais altos.

Cultive a paz interior e irradie essa serenidade diante das adversidades externas. Pois os ventos tendem a acalmar quando se permite o seu tempo de ventilação. Com paz interior e clareza de visão, os danos serão minimizados e as oportunidades geradas por esses movimentos naturais de crescimento serão maximizadas.

Verdim Pandieira
Os crimes da mente

07/06/2024

“A liderança como um sacerdócio”

A liderança é um sacerdócio com foco na visão estratégica. Se o líder não sabe o que faz, não tem o chamado. Por exemplo, um líder que não compreende a missão e os objectivos da organização pode ter dificuldade em inspirar e motivar sua equipe. Se o líder não conhece os seus liderados e não está familiarizado com a organização em sua plenitude, não cumpriu bem a sua missão no acto da sua mobilização e aprendizado. Um exemplo disso seria um líder que não reconhece as habilidades e necessidades individuais de sua equipe por desconhecimento profundo da missão da sua organização, resultando em falta de engajamento e produtividade.

Além disso, se o líder não sabe onde quer chegar, não tem crença. Um líder visionário que estabelece metas claras e inspiradoras tem mais chances de conduzir sua equipe ao sucesso. Se o líder teme as variáveis exógenas à sua liderança, não tem trabalhado bem as suas variáveis endógenas. Por exemplo, um líder que se deixa abalar por mudanças externas constantes pode ter dificuldade em manter a estabilidade e a confiança de sua equipe.

Se não capacita os seus liderados, não pode perseguir a excelência. Investir no desenvolvimento e no crescimento da equipe é fundamental para alcançar resultados excepcionais. Se a liderança tem aversão a investimento, não pode sonhar em crescer. Um líder que não reconhece a importância de investir em recursos, treinamento e inovação pode limitar o potencial de crescimento da organização.

Se não realiza o OPEX no tempo certo, está condenado a não materializar a sua missão no dia a dia. A eficiência operacional é essencial para garantir a execução eficaz das estratégias e metas estabelecidas. E se não sabe criar e mobilizar as suas partes interessadas para materializar a sua missão, errou no alinhamento estratégico e na forma como comunica e lida com eles. Uma liderança eficaz envolve a capacidade de envolver e alinhar todas as partes interessadas, internas e externas, para alcançar os objetivos comuns.

Por fim, se o líder tem que fazer também o trabalho operacional, não está apto para liderar a nível estratégico. Um líder sobrecarregado com tarefas operacionais pode ter dificuldade em manter o foco na visão de longo prazo e na tomada de decisões estratégicas. Tem que saber delegar poderes, confiar na capacidade e nos resultados da equipa.

Verdim Pandieira
Os crimes da mente

26/05/2024

Não persigas e nem combatas os sabujos e néscios na tua organização; persegue, sim, a excelência e combate a ociosidade no teu trabalho.

Quanto maior for a complexidade do mercado e as ambições da tua organização, mais eminentes e, de forma natural, serão eliminados os sabujos e exaltados aqueles que procuram a excelência e combatem a ociosidade produtiva na organização.

Verdim Pandieira
"Os crimes da mente”

23/05/2024

Querido Verdim,

Hoje é um dia de celebração não apenas pelo seu aniversário, mas também pela incrível dádiva da vida que você recebeu após escapar de um acidente fatal de viação. Sua força, coragem e determinação são verdadeiramente inspiradoras.

Que este dia seja um lembrete do quão preciosa é a vida e do quanto você é especial para Deus. Que cada momento seja preenchido com gratidão, amor e alegria, refletindo a sua resiliência e a sua capacidade de superar desafios.

Que este novo ano de vida seja marcado por conquistas, felicidade e paz interior divina. Que você continue a brilhar com a sua luz única e a inspirar todos ao seu redor com a sua história de superação.

Feliz aniversário, Verdim! Que a sua jornada seja abençoada com saúde, sucesso e momentos inesquecíveis. Você é um verdadeiro exemplo de determinação e esperança, e merece todo o amor e reconhecimento neste dia especial.

Com todo o carinho e admiração de mim mesmo!🎉🎉🎉🎉🎉🎉🎉🎉🎉🎉🎉🎉🎉🎉❤️❤️❤️❤️👌👌👌👌👌

28/04/2024

Quando um homem que se acha crítico ama os títulos para justificar a sua grandeza crítica, involuntariamente faz com que a sua grandeza seja criticada pelo mínimo erro cometido pela sua arrogância intelectual.

Normalmente, o bom Doutor não expõe seu título; antes de tudo, expõe suas boas acções, que culminam sempre na elevação involuntária de seu título através do exemplar trabalho executado.

Já o mau Doutor usa a arrogância para se defender dos sábios, se exalta com o mínimo que faz e esconde sua fraqueza no título que traz.

Verdim Pandieira
"Os crimes da mente"

25/04/2024

"O futuro é um prato que se cozinha no presente, cujos condimentos são retirados do passado."

Verdim Pandieira
Os crimes da mente

25/04/2024

"Muitos prometeram fazer-me grande. Muitos duvidaram quando eu já era grande. Muitos profetizaram a minha grandeza. Muitos pelejaram até a minha queda.

Para todos, disse que não tinha pressa, pois eu sou a promessa. Não sou Abraão, Pai da fé, mas garanto que sou a fé em acção."

Verdim Pandieira
Os crimes da Mente

09/04/2024

"Sou um barco sem medo das ondas do alto mar, pois o fim é o naufrágio e nunca a atracagem. E enquanto não naufrago, terra à vista vou desvendar com intrepidez."

Verdim Pandieira
Os crimes da mente

09/04/2024

“Mulher extraordinária”

De onde vieste, ó mulher extraordinária!
Que do nada, roubaste o meu pensamento…
Com beleza, enfeitaste o meu discurso…
Como arquiteta, redesenhaste o meu caminho, fortalecendo os pilares do meu destino…

Sem permissão, invadiste o meu sonho, o meu riso e o meu descanso…
Como uma bússola, orientas o onde quero estar, onde quero rir, onde quero dormir, onde morrem meus planos e até, onde prefiro morrer se o mundo termina-se hoje.

Amar você é entregar-se sem armaduras, no amor. Pois você é o ontem que manda no hoje e define o meu amanhã.

Verdim Pandieira
Os crimes da mente

29/03/2024

Nasci com amor virgem e cresci exalando pólen de bondade em minhas acções…
Com os mestres, aprendi que quem ama o próximo ama a humanidade com sua heterogênea paisagem. Mas a viagem dessa vida para cada ação de bondade deu-me maldizentes condenações.
Porque para os humanos é mais fácil entender a dor do que perceber o bem e o sucesso de outrem.

Verdim Pandieira
Os crimes da mente

25/03/2024

"Todo homem que diz saber mais que o outro, ou que se auto intitula sábio, esqueceu que Deus, com ajuda do Espírito Santo, fez o mundo e solicitou que Adão desse nomes aos animais. Contudo, nunca disse que Adão estava errado, e que só Ele, Deus, sabia dar o melhor nome aos animais.

Falar alto não significa sapiência, ter informação não significa ter ciência, ter mestrado ou doutoramento não significa ter educação. Mas se tiveres educação, conquistarás a ciência, demonstrarás sapiência e nem precisarás de diplomas para seres intitulado Mestre.

Verdim Pandieira
Os crimes da mente"

Photos from Verdim Pandieira José's post 17/03/2024

Limão na água quente torna-se chá; na água fria, torna-se sumo; no sovaco, passa a ser inibidor de cheiro; e no peixe, é um excelente tempero saudável. Mas nem por isso ele deixa de ter um lado amargo quando mal usado!

Meu conselho na vida: seja alquimista como o limão!

Verdim Pandieira

13/03/2024

"Tome cuidado ao caminhar. Até o mais sábio e indulgente homem não está imune de tropeçar na pedra da burla, colocada em seu percurso pelo vento da confiança."

Os crimes da mente

Verdim Pandieira

REVISTA FINAL 20232 12/03/2024

Parabéns FGC, contra factos não há argumentos, está com uma nova roupagem e dinâmica que a economia nacional só agradece.👏👏👏

REVISTA FINAL 20232 Leia na Íntegra a Revista.

29/02/2024

"Ontem, sem pensamento, vaguei no nada. Hoje, com nada, crio pensamentos. Quem sabe, amanhã, com tudo, tenha pensamentos repletos de nada, mas cheios de emoções que possam libertar-me da prisão 'do ser sem viver e do viver sem ser'."

Verdim Pandieira
Os crimes da mente

26/02/2024

"Vai doer, mas devo dizer: o mundo de hoje procura mais pela prosperidade e cura do que pela salvação.

Hoje, não se tem mais temor em usar a obra de Deus, nem a própria palavra. Hoje, o melhor negócio do mundo chama-se Igreja, onde os pastores, padres ou monges mais intrépidos e astutos são os multiplicadores económicos dos lucros das Igrejas, e onde a fé dos crentes é a eficácia no alcance do lucro.

Os políticos politizaram a palavra Deus, os escritores despiram-na, os cantores a encantaram, os bancários a bancarizaram. Todo mundo hoje quer mostrar que tem Deus em seus caminhos e acções, mas não o têm em seus corações. Que enredo...

Hoje, já interessa mais do que antes uma licenciatura e doutoramento em teologia nas especialidades da prosperidade e cura. Ai de ti, ó pastor, que só pregues a salvação. No mesmo ano da criação da Igreja, ela fecha, ou serás vetado dos cultos.

As grandes Igrejas lavam dinheiro em nome da prosperidade e da cura. Prospero deve dar o que tem e até mesmo o que não possui em nome da fé. Curado, deves dar tudo que possuis, só assim o mal se destrói.

O que é a fé e como os pastores usam essa palavra para alcançar seus objetivos económicos, Verdim?

Posso estar errado, como frequentemente tenho estado, mas no meu ponto de vista, "a fé é a vontade cega de alcance de uma meta" no mundo humano dormente, inseguro e temeroso, estando apenas desperto ao alcance dos objetivos da carne.

Os novos gestores da fé dos crentes têm faro em descobrir esses homens e mulheres entre a multidão dos crentes, que possuem esse alimento fogo na alma (fé).

E o que fazem é jogar o jogo do intercâmbio induzido (cegamente das tudo do mundo aos gestores e eles dar-te-ão em troca o trampolim que faltava para o alcance do objectivo da alma, a motivação espiritual, que muitos não possuem, por isso acabam destruindo sua fé, mas que os gestores sabem que os crentes podem por si só conseguir-la sem a ajuda deles).

Toda a Igreja começaram de pequenas e simples cabanas e hoje são grandes e luxuosos templos. A verdade é que nem sempre foi o verdadeiro sonho de seus criadores, mas por no princípio andarem cegos face à realidade do mundo mundano, realizaram as metas das suas almas, que sempre acabam ser fora das expectativas humanas.

A Igreja é o coração, então vamos tornar nossos corações amargos e iníquos em corações super altruísta com a fé que cultivarmos, e veremos que tudo afinal se pode alcançar neste mundo. E que a Igreja ou templos de hoje não passam de clubes de oportunistas, armados em perfeitos e déspotas que se aproveitam do objetivo macro dos templos de Deus para o alcance de objectivos humanos egoístas.

O bom crente é aquele que, mesmo estando afeto a uma religião, não segue nenhum pastor, padre ou monge, nenhuma Igreja, mas sim o Senhor. O bom crente tem a Igreja no coração e o pastor é Deus, por isso não discute face à lavagem de dinheiro, não se surpreende com as maldades cometidas nas Igrejas dos homens, afinal ele mesmo sabe que o ser humano é imperfeito.

A Cura vem da sua forma de demonstração de vontade (fé) de ser curado, e do sacrifício (entrega cega) que fazeres para o seu alcance, e ali Deus a concede. Assim também se aplica à prosperidade, não há segredo nenhum, nem profeta nenhum que possua a chave para o alcance destes dois exilim do mundo, senão você mesmo, a fé e o seu sacrifício na busca do Onipotente.

Fé não é poder, é ação. Acção é o poder da fé. Sacrifício não é lutar em lamúrias. Lutar em lamúria é lutar sem sacrifício e vontade.

E essa é a chave do porquê muitos crentes, por mais anos de Igreja que tenham e lutas que travam no templo do Senhor, nunca são felizes e eficazes no alcance dos planos e metas da alma.

Não sou ateu, mas devo ser sim um crente desperto."

Verdim Pandieira
Os crimes da mente

08/02/2024

Mas é para estudar ou não?

"Há muito que a asserção sobre estudar e não estudar enforma um debate desgastante, mas também com imensos enredos. Ora, estudar triunfa e ora, não estudar triunfa mais. E por isso, esse debate ganha vetustez.

O meu palpite para este assunto é claro. Ambos os caminhos levam ao sucesso material. O caminho na necessidade que atrela o populismo como suporte, e o caminho da cognição que atrela a inovação e a visão como vectores de acção. Mas o sucesso perene, que combina o material e o imaterial, só se alcança fora da necessidade e distante da sapiência egoísta.

Ora vejamos, os conceitos de sucesso são variados e podem depender das prioridades e valores de cada indivíduo. Enquanto o sucesso material pode ser importante para alguns, outros podem valorizar mais o equilíbrio entre o material e o imaterial, como a realização pessoal, o bem-estar emocional e o impacto positivo na sociedade.

A ideia acima referenciada por mim, de que o sucesso perene é alcançado fora da necessidade e distante da sapiência egoísta, sugere que a busca pelo sucesso deve ser guiada por valores sólidos, visão de longo prazo e preocupação com o bem-estar coletivo, em vez de ser motivada apenas pelo interesse pessoal imediato. A integração entre o material e o imaterial, como a inovação, a visão e a sabedoria, pode realmente contribuir para uma forma mais completa de sucesso, que perdura ao longo do tempo e é significativa em diversos aspetos.

No entanto, é importante considerar que cada pessoa pode ter perspectivas diferentes sobre o que constitui sucesso, e essas visões podem variar de acordo com os valores pessoais, a cultura e as experiências de vida.

Pois se para uns, o estudar não está acima do criar que traz dinheiro, para outros o estudar melhora a criação empírica, que traz ciência na aplicação do dinheiro ganho em prol da coletividade.

Ambas as perspectivas têm méritos e podem ser aplicadas de acordo com os objectivos e valores de cada indivíduo. É importante encontrar um equilíbrio entre essas abordagens, reconhecendo a importância tanto da capacidade de criar e empreender quanto do investimento no conhecimento e na educação, para alcançar um sucesso que seja sustentável e beneficie não apenas o indivíduo, mas também a comunidade em geral. Assim sendo, o meu alvitre à indagação é: sim, estude.”

Verdim Pandieira
Os crimes da mente

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