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17/08/2022
15/05/2022

ncontinência urinária: o que é, tipos e tratamento

O que é Incontinência urinária?
A incontinência urinária - perda involuntária de urina - é um problema comum e muitas vezes constrangedor.

A gravidade varia: em alguns casos, a pessoa não consegue segurar a urina ao fazer esforços como tossir ou espirrar, em outros casos, a vontade de urinar é tão súbita e forte que não dá tempo de chegar a um banheiro.

I É um problema que afeta todas as faixas etárias, mas acomete mais a população idosa.

Essa condição causa um impacto muito grande na qualidade de vida das pessoas, como constrangimento social, mau cheiro etc. Tornam-se pessoa deprimidas, que perdem suas relações sociais e familiares.

Causas

Álcool
Cafeína
Chá com cafeína e café
Refrigerantes
Adoçantes artificiais

Alimentos que são ricos em especiarias e açúcar
Alimentos muito ácidos e cítricos
Uso de medicamentos para doenças cardíacas e pressão arterial, além de sedativos e relaxantes musculares
Grandes doses de vitaminas B ou C.

Infecção do trato urinário
Prisão de ventre
Estresse emocional.

Gravidez
Parto
Envelhecimento
Menopausa
Histerectomia
Aumento da próstata
Câncer de próstata
Obstrução do trato urinário
Distúrbios neurológicos, tais como esclerose múltipla, doença de Parkinson, AVC, tumor cerebral ou uma lesão da coluna vertebral.

30/03/2022

O Acidente Vascular Cerebral é uma das principais causas de morbidade e mortalidade, causando um grande impacto na qualidade de vida dos doentes.

O AVC acontece quando existe uma anomalia dos vasos sanguíneos do sistema nervoso central, que acarreta em uma perda de fornecimento de oxigênio e nutrientes ao tecido cerebral, resultando em uma paralisia da área que ficou sem circulação sanguínea adequada.

Essa situação gera um comprometimento neurológico focal (ou global, algumas vezes) de ocorrência súbita e duração de mais de 24 horas.

O AVC pode ser classificado em AVC isquêmico, quando há interrupção do fluxo sanguíneo, e AVC hemorrágico, quando há ruptura de um vaso sanguíneo, causando hemorragia local.

O que é um AVC?
Segundo a Organização Mundial da Saúde, o AVC (acidente vascular cerebral) é uma doença de origem multifatorial, ou seja, existe uma combinação de fatores de risco que influencia a probabilidade de um indivíduo sofrer um AVC.

Sintomas
Alguns sinais podem auxiliar qualquer indivíduo a identificar o início de um AVC, utilizando para tal a sigla em inglês FAST (Face Dropping, Arm weakness, Speech difficulty, Time to call 911).

Traduzindo para o português, essa sigla pode ser entendida como:

Face Paralisada em um dos Lados;
Fraqueza para Mover o Membro Superior;
Fala com Dificuldades e Necessidade Urgente de Entrar em Contato com o Serviço de Emergência na Presença desses Sinais.
Os sinais clínicos mais comuns encontrados em função dessa complicação vascular são:

Perda ou Diminuição da Atividade Motora;
Hipertonia Elástica e Alterações Proprioceptivas Manifestadas no Hemicorpo Contralateral à Lesão, Caracterizando um Quadro Denominado de Hemiplegia.
Após a estabilização dos sintomas e retorno do paciente ao seu lar, algumas tarefas que antes eram realizados de forma habitual podem se tornar difíceis ou até mesmo impossíveis sem a ajuda de uma outra pessoa, como:

Pentear Cabelos;
Escovar os Dentes;
Tomar Banho Sozinho;
Se Vestir;
Se Alimentar Sozinho;
Escrever;
Dirigir;
Levantar;
Deambular.
Causas
O AVC isquêmico pode ser de causa trombótica ou embólica.

No trombótico, ocorre um coágulo que bloqueia a artéria que leva sangue ao cérebro, situação conhecida também como trombose cerebral. Na trombose cerebral um coágulo de sangue é formado em uma artéria principal.
Já na embólica, o bloqueio é causado por um coágulo, bolha de ar ou glóbulo de gordura, que se forma num vaso sanguíneo e é levado pela corrente sanguínea para o cérebro.

O AVC pode ainda ser causado por um bloqueio em pequenos vasos sanguíneos numa parte profunda do cérebro.

O AVC hemorrágico é um derrame que acontece quando um vaso sanguíneo arrebenta no cérebro, que pode ser provocado por uma hemorragia intracerebral ou parenquimatosa, quando um vaso sanguíneo arrebenta dentro do cérebro, ou por uma hemorragia subaracnóidea, que ocorre entre o cérebro e o crânio.

Fatores de risco
O fator de risco é um aspecto de comportamento pessoal ou do estilo de vida, da exposição ao meio ambiente, ou uma característica própria ou herdada do indivíduo que se sabe estarem associados com condições importantes de se prevenir para proteger a saúde.

Em relação ao AVC existem fatores de risco modificáveis e não modificáveis, que são importantes para o desencadeamento da doença. São eles:

Fatores de risco não modificáveis para o AVC
Idade: Estima-se que em cada 10 anos, depois dos 55 anos, o risco de AVC se duplique;
Gênero: Os homens apresentam maior incidência de AVC do que as mulheres, para a mesma idade. Porém, a gravidez, o parto e a menopausa colocam a mulher numa situação de risco para o AVC devido às alterações hormonais;
Hereditariedade: A hereditariedade também está associada a um maior risco de AVC. Esse risco pode acontecer pela transmissão mendeliana de doenças hereditárias raras ou pela transmissão de fatores poligênicos como a facilidade de desenvolver determinados fatores de risco vascular.
Fatores de risco modificáveis para o AVC
Hipertensão Arterial: Aumenta em 3 a 4 vezes o risco de AVC, sendo considerada a responsável pela metade de todos os casos.

Tabagismo: Aumenta em cerca de 2 a 4 vezes a probabilidade de ter um AVC.

Colesterol Alto: Também está relacionada com o risco de AVC isquêmico, pois contribui diretamente para o desenvolvimento de arteriosclerose. A arteriosclerose das artérias extra e intracraniana é responsável por cerca de dois terços dos AVCs isquêmicos.

Patologia Cardíaca: A fibrilação auricular é um enorme fator de risco de AVC. O risco de ocorrência/recorrência de um AVC se encontra substancialmente aumentado após um acidente vascular transitório ou AVC prévio. Doença coronariana, infarto agudo do miocárdio ou doença arterial periférica também são preditores de AVC.

Diabetes Mellitus: Diabéticos têm uma maior susceptibilidade à arteriosclerose e uma maior prevalência de fatores de risco aterogênicos, como a hipertensão arterial e dislipidemia.

Álcool: O consumo excessivo constitui um fator de risco para o AVC.

02/03/2022

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