Escola Nyström

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Neste artigo escrito por Doug Clay superintendente dos conselhos gerais das Assemblies Of God (AG), somos levados a lembrar da realidade do Evangelho, que a sua mensagem é mais do que um argumento de crenças.

É uma proclamação de que Jesus pode mudar uma vida e um destino eterno. A morte e ressurreição de Jesus são eventos bem documentados e históricos, e há várias evidências que confirmam a realidade da ressurreição.

A Páscoa é um momento para proclamar essas verdades e dar às pessoas a oportunidade de confessar e crer que Jesus é o Senhor.

Quando alguém coloca sua fé e confiança em Jesus, eles morrem para o pecado, são absorvidos em Cristo e estão unidos em Sua Ressurreição. A ressurreição de Jesus é uma realidade viva e espiritual em que podemos participar, não apenas uma tradição que celebramos anualmente. É uma mudança de vida que nos leva a um relacionamento com Deus e nos promete a vida eterna.

Acesse o artigo na íntegra no link a seguir: 👇👇👇

https://news.ag.org/Features/The-Significance-of-Easter

The Significance of Easter General Superintendent Doug Clay shares about the life-changing realities of the resurrection of Jesus.

Três curiosidades para enriquecer os seus alunos

Neste trimestre, conforme destacado por nosso Bispo Abner Ferreira, que será o comentarista da lição, abordaremos as lições que terão como base o livro de Gênesis, também conhecido como o livro dos começos. Lá vai três curiosidades surpreendentes para iniciar sua aula com tudo.

Você sabia que o Gênesis é o primeiro livro da Bíblia e também o primeiro livro da Torá? A Torá é uma coleção de cinco livros empolgantes, que incluem o Êxodo, Levítico, Números e Deuteronômio. Mas a Bíblia ainda tem muito mais para oferecer! A seção chamada Neevim é composta por 8 livros incríveis, divididos em profetas anteriores e posteriores, que vão deixar você vidrado em suas histórias e profecias. E para fechar com chave de ouro, temos o Khetuvim, que é uma coleção de 9 ou 11 livros emocionantes que incluem tudo, desde os Salmos e Provérbios até Ester e Crônicas. E o melhor de tudo? As letras iniciais dessas três seções formam o anagrama TaNaKH.

Sabia que a palavra "Gênesis" vem da primeira palavra do livro de mesmo nome, em hebraico "beresh*t" que significa "origem", "começo" ou "nascimento"? E isso reflete perfeitamente o conteúdo do livro, que narra a criação do universo, da humanidade e dos primeiros povos da Terra. Tanto para judeus quanto para cristãos, Gênesis é uma obra extremamente importante, pois além de apresentar as histórias do começo do mundo, ele também traz relatos de personagens fundamentais para a fé, como Abraão, Isaque, Jacó e José. Além disso, o livro aborda temas cruciais como a natureza do pecado, a queda do homem e a promessa de redenção por meio da linhagem messiânica.

Você sabia que os cinco primeiros livros da Bíblia, conhecidos como Pentateuco, eram originalmente uma única obra dividida em cinco grandes capítulos? Isso mesmo! A separação da obra em cinco livros distintos só ocorreu graças ao trabalho de setenta e dois eruditos hebreus, na cidade de Alexandria, no Egito, durante o terceiro século antes de Cristo. Eles foram encarregados pelo lendário Alexandre Magno de preparar a famosa versão grega do Antigo Testamento, a Septuaginta. O idioma grego é mais detalhado e minucioso que o hebraico, e isso levou à divisão da obra em cinco livros, recebendo cinco títulos gregos, de acordo com o conteúdo dos escritos.

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Está preparado para descobrir o que a doutrina da salvação, ou soteriologia, tem em comum com um elefante em uma loja de cristais? Provavelmente nada, mas garanto que a importância gigantesca que ela tem na vida cristã é algo que não pode ser ignorado.

Neste texto, fruto de um artigo que escrevi num grupo da Society Evangelical Arminians, vou compartilhar com você detalhes cruciais que irão transformar sua compreensão e vivência da fé - e prometo que não vou quebrar nenhum cristal no processo.

Eu sei que pode ser uma novidade para alguns, mas a história das Assembleias de Deus, principalmente sua compreensão arminiana no Brasil não é como dizem ser, uma "modinha". Podemos observar que o pentecostalismo brasileiro possui uma forte ênfase arminiana desde suas raízes.

O autor José Gonçalves, que é um pastor, articulista, escritor, conferencista e comentarista, descobriu algo bem interessante na monografia de teologia de Gunnar Vingren, um dos fundadores das Assembleias de Deus no Brasil.

Vingren, antes de se tornar pentecostal em 1909, estudou no Seminário Batista de Chicago, e lá apresentou alguns pressupostos arminianos na sua teologia. Por exemplo, ele falou da expiação ilimitada, ou seja, que a salvação é para todo mundo, e não só para os eleitos. Ele até disse que "Cristo foi enviado para ser o salvador dos homens" (p.74,75).

Vingren acreditava na graça resistível, ou seja, que a salvação não é dada irresistivelmente, mas sim para quem crer de verdade. Como a Bíblia mesmo diz: "todos quanto o receberam deu-lhes o poder de se tornarem filhos de Deus, a saber, os que creem em seu nome" (p.74).

Com base na sólida teologia bíblica, nosso Bispo Abner Ferreira, renomado comentarista da revista da EBD deste trimestre na lição um, traz à luz a verdadeira natureza do plano redentor divino, que não foi um plano B de Deus, mas sim um plano perfeito e soberano, determinado antes mesmo da fundação do mundo.

Em sua reflexão sobre a passagem de Gênesis 3:15, o Bispo destaca a soberania de Deus na salvação do homem, revelando a conexão entre a queda e a cruz de Cristo, o qual esmagou a cabeça da serpente e garantiu a salvação daqueles que nele creem.

O Bispo Abner Ferreira, em sua análise acerca da doutrina da redenção divina, destaca de maneira perspicaz e relevante a conclusão do tópico 1.1, enfatizando a importância de uma leitura integral e atenta da Escritura, com o propósito de compreender a amplitude e profundidade do plano divino de salvação. “Precisamos ler toda a Escritura tendo isso em mente” (p.4).

Bispo Abner, o comentarista, habilmente conecta os temas da criação e salvação em seu trabalho. Isso é especialmente evidente no tema atual da revista deste trimestre, que é Gênesis, onde Abner destaca a morte do cordeiro, mencionada em Apocalipse 13:8, que ocorreu antes mesmo da fundação do mundo.

A compreensão sistemática das Escrituras é fundamental para ver como cada doutrina se interconecta de maneira inteligente e harmoniosa.

E nada mais é que o ensino tradicional das Assembleias de Deus, conforme prescrito em nossa Declaração de Fé:

“A Bíblia ensina que o universo foi planejado por Deus antes de ser criado. Planejamento, origem e manutenção de todas as coisas no céu e na terra envolvem governo e preservação de toda a criação. Tudo foi criado com propósito: “segundo o eterno propósito que fez em Cristo Jesus, nosso Senhor” (Ef 3:11) [...] Os decretos ou conselhos divinos são o plano eterno e imutável de Deus claramente revelados nas Escrituras; dizem respeito à vontade e ao propósito de Deus, tais como a criação, a encarnação do Verbo, a eleição de Jesus como Salvador e a eleição de Israel e da Igreja” (p.35).

Portanto, podemos perceber uma conexão vital entre o livro de Gênesis e a salvação em Cristo, conforme Apocalipse 13:8.

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Histórias das Escolas Bíblicas Assembleianas

As Assembleias de Deus nos Estados Unidos e no Brasil possuem diferenças marcantes em suas raízes teológicas e no desenvolvimento do pentecostalismo em cada país.

Nos Estados Unidos, a denominação surge do movimento Holiness e metodista, com destaque para dois tipos de batismo no Espírito Santo. Já no Brasil, a tradição pentecostal teve origem na influência dos batistas suecos influenciados fortemente pelo pietismo, e que acreditavam no revestimento de poder com a evidência física inicial do falar em novas línguas.

Outra diferença é que os pioneiros pentecostais suecos no Brasil preferiram o modelo de escolas bíblicas de curta duração em vez do ensino teológico prolongado adotado pelos pentecostais norte-americanos. Essa tradição ainda é valorizada nas Assembleias de Deus no Brasil e continua a influenciar a forma como a denominação treina e prepara seus líderes, por meio de EBOM (Escola Bíblica de Obreiros e Membros), CPO (Curso Preparatório de Obreiros), e a famosa EBD (Escola Bíblica Dominical).

Segundo Mario Sérgio, do site "Memórias das Assembleias de Deus", para os suecos o modelo de educação teológica ideal era o das escolas bíblicas de poucas semanas e sem diplomas, e esse modelo foi adotado no Brasil devido às condições e momento social em que se deu o pentecostalismo no país. Hoje em dia, essa tradição ainda é valorizada nas Assembleias de Deus no Brasil e continua a influenciar a forma como a denominação treina e prepara seus líderes.

De acordo com Sérgio, é até compreensível esse entendimento sueco, uma vez que estão em processo de expansão, com ênfase missionária. Visto que os brasileiros locais eram de origens rurais, e por isso, tinham aspectos sociais e culturais limitados. Havia também perseguição pelo clero romano, cujo seus líderes tinham formação teológica. Os crentes pentecostais podiam pregar e participar do ministério logo após se converterem, e eram vistos como tendo uma fé mais frutífera, obediente e verdadeira para com Deus do que os ministros católicos, que eram considerados eruditos de forma estéril, idólatra e apócrifa.

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Foto retirada do site: isaiasoliveira.blogspot.com