Gaunga Yoga
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Rua dos Tupis, 185 sala 1004/Centro, Belo Horizonte
Bem-vindo(a) à pagina da Gaunga Yoga.
Aqui você encontrará informações sobre aulas de ioga, modalidades e horários oferecidos, além de minhas ilustrações e visão sobre o universo da ioga.
Ainda com um pé na “vibe” do solstício de verão (que foi ontem) e outro no de viagens do passado, aqui vai uma postagem para expressar a minha gratidão pelo caminho que escolhi trilhar na ioga. Por mais que eu tenha praticado ioga em paisagens diversas ao longo da minha, definitivamente, as grandes e mais importantes viagens foram aquelas feitas para dentro, para o centro da minha alma. Uma das belezas de praticar ioga é poder escolher, diariamente, o caminho da integridade. E ser um instrumento para o aprendizado desta prática é mais que uma alegria: é uma honra!
A foto acima foi tirada no Salar do Uyuni, Bolívia, em 2013. 🧘♀️
É com grande satisfação que anuncio a primeira meditação em grupo organizada em parceria com a . O tema da vez é autocuidado e você está convidado(a) a experimentar técnicas e ferramentas irão ajudar você a vivenciar uma relação de amorosidade e autorrespeito consigo mesmo(a).
No cardápio, degustaremos técnicas de relaxamento, respiração, meditação e a amorosa medicina do cacau (e também meu delicioso bolo de cacau 100% com tâmaras, nham...)
A meditação acontece no dia 01/10/22, sábado, das 8h30 às 12h30, na Casa Calma (Av. Porfírio Machado, nº 1031, Belvedere, Belo Horizonte).
O valor é R$ 190. As inscrições podem ser feitas acessando o link a seguir: https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSds2s1SzZQ-Myo4A42f2f5ndGRDvRxryakWgPORRzC-vuOfvg/viewform
Sejam todos bem-vindos!
Retomando aqui a instigante e prazeirosa prática de ler e comentar artigos científicos recentes sobre a prática da Ioga.
O tema não poderia ser melhor: os Benefícios do Surya Namaskar.
Quer saber mais? É só clicar aqui: .https://gaungayoga.wordpress.com/2022/07/05/beneficios-do-surya-namaskar/
Boa leitura!
Benefícios do Surya Namaskar Fonte: Prasanna Venkatesh; Vandhana S. (2022). Temido por uns, amado por outros: assim é visto o Surya Namaskar, ou Saudação ao Sol, uma das séries de asanas mais popular na prática …
Saudações a todos! Atendendo a pedidos, estou retomando as aulas online na modalidade “Respiração, Relaxamento e Meditação “. As aulas serão pelo WhatsApp às 3as feiras, de 7h30 às 8h30. Bora começar o dia respirando de maneira harmoniosa e mais presente? Entre em contato para saber mais detalhes.
Veja as notícias da nossa meditação deste último sábado lá na página da Rosa Mother Terapias. Agradeço a cada uma pelo brilho de sua presença!
Aquecendo a Alma!!!
Meditação, Lei do Tempo, Yoga, Cacau!
Quanta riqueza e conhecimento em um encontro!!!
, obrigada por fazer parte!
obrigada por nos nutrir com sua Medicina e Sabedoria!!!
Saudações! Passando aqui rapidinho para convidá-los para essa live super bacana com a Andréia Pereira, da Rosa Mother Terapias. Anotem aí: será na próxima 6a feira, 11/03, às 20h, lá no Instagram, nos perfis da Rosa Mother () e da Gaunga Yoga (). Até lá!
IMPERDÍVEL!!!
Amados (as),
Em Fevereiro/22 participei de uma Vivência que a Juliana Botelho () facilitou e foi simplesmente sensacional!!!
Então, a convidei para compartilhar sua sabedoria conosco, aqui na , e a Ju prontamente aceitou!
A Conexão Mente - Coração é um Caminho Perfeito para fluir na vida, vivendo realmente e trilhando o Caminho da Auto-Realização!!!
Vem, vem, vem estar conosco!
Você é muito bem vindo (a)!!!
Convide também seus amigos (as) e familiares que se interessam pelo autoconhecimento e aprimoramento pessoal!
Data: 11/03 às 20:00 h aqui no Insta!
Falei com Amor!!!
Breve reflexão sobre 2020
Que ano, minha gente, que ano!
Bem, se ele está terminando ou não, isso é só uma questão de convenção de datas em torno de calendários oficiais. Mas, em face de um ano tão atípico como esse, como poderia eu me abster de parar alguns minutos para agradecer por todo e cada um dos aprendizados vividos?
Para mim, este foi, sem dúvida, um ano em que a ioga se confirmou não só como caminho profissional, mas principalmente como meio de vida. Minha prática pessoal foi um teto seguro sob o qual busquei abrigo durante as tempestades. Mas ela também foi dia de sol e temperança, fazendo minha alma vibrar de contentamento com cada avanço percebido. A vida não para e, para mim, o ano não termina hoje. Ele se prolonga de maneira ininterrupta, na sequência dos dias, perfazendo ciclos dentro de ciclos, em um permanente circuito de vida-morte-vida.
Então, se é para agradecer, falarei do quão intensamente vivi estes últimos doze meses. Gratidão pela vida, pela ioga e por poder compartilhar um pouco do que eu vivo com os meus alunos!
Pense em uma asana completa, que aperfeiçoa seu foco, equilíbrio, concentração, força muscular e flexibilidade. Pois é… Raramente as pessoas pensam na Akarna Dhanurasana, muito embora ela reúna todas essas qualidades. Mas mesmo não estando entre as mais populares dentre as asanas da ioga, ela possui tantos benefícios que merecia fazer parte de qualquer prática regular: além de ativar a circulação sanguínea na região do abdômen e harmonizar os processos digestivos, ela fortalece a musculatura do tronco, ajuda a regular o ciclo menstrual nas mulheres, flexibiliza articulações do quadril, joelhos e pés, aumenta a capacidade pulmonar, além de desafiar nosso eixo de equilíbrio, promovendo um ganho de consciência sobre a distribuição do nosso peso entre os dois hemisférioas do corpo. Alguma ressalva? Sim, claro. Se você sofre de apendicite, hérnias e ulcerações em estado agudo na região abdominal, a asana pode ampliar o dano. E, obviamente, nunca se deve pratica-la logo após as refeições, uma consigna que, por sinal, vale para qualquer asana de ioga. Experimente e me conte depois!
Equilíbrio: como muita coisa na vida, requer prática constante. Contudo, para nos mantermos em equilíbrio, é necessário confrontar o risco de permanecer temporariamente em desequilíbrio. Uma pessoa que seja capaz de movimenta-se minimamente, mas que não esteja disposta a correr riscos, dificilmente irá alcançar equilíbrio no fluxo da vida. Equilibrar-se é sair da zona de conforto.
̧ão ̧a
Cansou de trabalhar sua força? Então trabalhe asanas que privilegiem equilíbrio e flexibilidade. A ioga é um terreno vasto e generoso, pleno de oportunidades de expansão de consciência e de aprimoramento pessoal. Mas não pense que a força não é trabalhada aqui também: a sincronia entre respiração e movimento aprimora a concentração, a presença e o foco, elementos primordiais para exercitar a força de vontade. Pessoas que iniciam projetos, práticas, dietas e relacionamentos, mas não conseguem sustenta-los por muito tempo, precisam muito dessas asanas. Aliás, todos nós precisamos. Não há nada que eu saiba demais e que não possa aprender mais um pouco.
̧ão ̧a
Como melhorar a sua flexibilidade? Tente estender o seu limite um pouquinho mais a cada dia. Faça isso sem pressa e sem ansiedade. Mas tenha sempre em mente que não somos seres simetricamente perfeitos. Ou seja: um lado pode ser mais flexível, forte e alongado do que o outro e está tudo certo. O importante é buscar sempre equalizar as diferenças entre os hemisférios esquerdo e direito do corpo e reduzir ao máximo as discrepâncias. Corpo perfeito não existe. O que existe é corpo harmônico, saudável e equilibrado. Para se chegar lá, só conheço um caminho seguro: o da prática constante. O resto… sei não!
̧ão ̧a
De onde vem a serenidade? De um estado de presença no aqui e no agora. Parece besta e é mesmo. Não se pode ter paz quando a cabeça está presa em acontecimentos do passado ou preocupada com desdobramentos futuros. Até aí, tudo bem. Mas como a gente chega lá? Praticando uma respiração consciente, conjugada com asanas que requerem equilíbrio, atenção, concentração, foco… A Tittibhasana faz uma bela síntese desses requisitos. Desfrutem dessa asana!
̧ão ̧a
Volta e meia eu comento que a ioga trabalha por compensações. Por exemplo, se eu me inclino para trás em uma asana, é bem provável que na próxima asana eu me incline para frente, e assim por diante. Seguindo o mesmo raciocínio, asanas de torção como as Marichyasanas também são executadas para os dois lados, alternadamente. Mas existem também outras formas de compensação mais sutis, como esta que vocês podem conferir no vídeo abaixo. Nele, eu executo uma variação avançada da Dandasana, seguida de sua variação simples. O objetivo é restaurar o alinhamento postural, já que a Dandasana avançada tem seus prós e contras: se, de um lado, ela promove o ganho de força no abdômen e no quadríceps, por outro ela favorece a profusão naqueles ombros mais sofridos. Apesar de parecer “simples”, esta correção postural mobiliza a nossa atenção para alguns detalhes importantes: ela se dá pelo alongamento da coluna e pelo reajuste da posição das escápulas, associados à duas pausas respiratórias importantes: uma retenção de ar com os pulmões cheios, conjugada com a Mulabhanda (contração a**l), e outra retenção de ar com os pulmões vazios, conjugada com uma leve retração do abdômen. Que diferença isso faz? Toda, meu caro Watson! Além de realinhar a postura, aumentamos a força da musculatura do assoalho pélvico e do abdômen. Um pacote de coisas boas numa simples variação da mesma asana.
̧ão ̧a
Você conhece o seu centro de gravidade? Já procurou senti-lo alguma vez? Bem, se você gostava de boiar de costas na piscina quando criança, intuitivamente vc procurou (e achou) seu centro de gravidade… O que nem todo mundo sabe é que o centro de gravidade dos homens não está localizado no mesmo ponto do centro das mulheres. Enquanto, nas mulheres, ele se encontra mais próximo ao centro do corpo, nos homens, o centro de gravidade está localizado um pouco mais acima. E isto faz alguma diferença? Muita! Por causa dessa localização, um grupo terá mais facilidade para executar determinados movimentos do que o outro. Por exemplo, os homens adultos terão mais dificuldade de boiar de costas na piscina do que as mulheres, já que o centro de gravidade deles está ligeiramente mais próximo dos membros superiores. Em contrapartida, as mulheres terão mais dificuldade de equilibrar seu peso sobre duas mãos (como na Vriksasana ou na popular bananeira), já que o centro de gravidade delas está mais distante dos braços (além de termos mais massa na região do quadril). Mas essas diferenças anatômicas não impedem de forma alguma que nós, mulheres, nos conectemos com nosso centro de gravidade e executemos asanas de força e equilíbrio com igual destreza. Um bom exemplo de como podemos desenvolver uma percepção acurada do nosso centro de gravidade é mostrado neste vídeo, no qual vemos a Sirshasana ser associada à execução de exercícios abdominais. Tudo isso para dizer que a consciência corporal envolve uma percepção acurada nosso centro de gravidade e que isto é imprescindível para sabermos nos equilibrar e empregar nossa força na medida certa, sem sobrecargas, com leveza e fluidez. Advertência: esta não é uma asana para iniciantes, caso você pense em se aventurar no universo das asanas invertidas. Portanto, não recomendo pratica-la sem antes dominar completamente as variações mais simples da Sirshasana.
̧a
Você se considera uma pessoa paciente? Equilibrada? Bom, quando comecei a praticar ioga há uns 18 anos, eu não me achava paciente, nem muito menos equilibrada, pelo menos do ponto de vista físico. Na verdade, eu busquei a ioga para recuperar o equilíbrio em um joelho que havia sido operado no ano anterior, mas cuja reabilitação havia deixado muito a desejar. A asana que executo neste vídeo se chama Eka hasta padangusthanasana e é uma grande desafiadora de joelhos instáveis como o meu. Ela me ensinou a acolher minhas limitações e tentar fazer o meu melhor diante delas. Contudo, entretanto, porém… o maior desafio das asanas de equilíbrio não está no domínio do corpo, mas no adestramento na mente. São asanas que pressupõem foco mental para que a estabilização física aconteça. É quando a gente percebe que o equilíbrio só é possível quando a mente desacelera, se pacifica. Já tentou fazer esta asana com pressa ou impaciente? Então tente e me conte depois…
̧a
As asanas de força da ioga impressionam, não resta a menor dúvida. Isto se deve, em parte, ao fato de muitos acreditarem que a ioga promova principalmente mobilidade física e relaxamento. Bem, a ioga possibilita isso também, mas não só isso. É importante frisar que existe toda uma sabedoria em conjugar a força com equilíbrio na prática diária. Praticar a força física como um fim em si mesmo pode gerar desarmonia em nossos corpos e mentes e, em última instância, levar o praticante a utiliza-la contra si próprio (na forma de lesões, hábitos autodestrutivos ou autossabotagens) ou contra terceiros (na forma de violência física e psicológica). A verdadeira força reside no domínio de si mesmo, no reconhecimento e acolhimento de todos os nossos aspectos (dos mais sombrios aos mais luminosos) e no equilíbrio de todas as nossas polaridades (ativo/passivo, quente/frio, contração/expansão). Sem esta devida internalização da força, todas essas lindas asanas não passam de mera acrobacia.
Muitos se queixam de ter dificuldades em executar a Padmasana (ou postura de lótus) durante as aulas de ioga. Eu também sempre tive muita dificuldade nela, mesmo porque já passei por duas cirurgias de joelho e me faltam alguns meniscos. Mas a palavra-chave para integrar plenamente a Padmasana é paciência. Nesta asana, particularmente, ganha-se mais com a constância da prática do que com a intensidade e ou a duração prolongada da sua execução. A sequência deste vídeo mostra um passo a passo simples para ir flexibilizando progressivamente as três articulações envolvidas: pés, joelhos, quadril. Além de ser por si mesma uma belíssima asana, a Padmasana pode ser associada a outras asanas para aprimorar ainda mais sua flexibilidade, força e equilíbrio. Sem contar que a Padmasana é a postura perfeita para se meditar, pois ela garante estabilidade à base coluna e impedindo que ela oscile tanto durante a prática. Quando praticada com conforto, ela proporciona uma sensação de estabilidade e segurança ao praticante. E antes que alguém me pergunte: não, eu nunca me machuquei praticando esta asana. Minhas lesões no joelho são anteriores à minha prática de ioga, mas é nela que eu me curo um pouquinho mais a cada dia.
A vida é composta de ciclos: inícios, meios e finalizações. Mas para abrir um novo ciclo é preciso antes fechar o atual. O mesmo acontece na ioga. Já pensou em como você conclui sua prática regular? Como você prepara o seu corpo para o relaxamento e para a meditação? Faço a sequência deste vídeo ao final de cada prática e ela sempre me dá a sensação de gratidão e de dever cumprido. Ela é composta de três asanas básicas - Sarvangasana, Halasana e Matsyasana, às quais acrescentamos pequenas variações à medida em que avançamos um pouco mais na prática. No final de tudo, vem a Savasana (conhecida como a “Postura do Morto) para mostrar que a vida é composta de pequenas mortes e entregas. Fim de um ciclo. Em breve, pronta para outro!
Hoje eu quero falar da minha maior dificuldade nas asanas da ioga: as chamadas retroversões (ou “backward bending” ou, simplesmente, asanas com inclinação para trás). Nesta asana que estou executando, a Kapotasana, lido com vários desafios: além de buscar sempre melhorar a flexão da região lombar propriamente dita, existe o de aumentar a mobilidade dos ombros e o alongamentos dos braços. Para quem não sabe, eu era uma nadadora bastante regular até antes da quarentena e isto, em longo prazo, foi limitando a mobilidade dos meus ombros para trás (que é o sentido inverso da maioria dos movimentos executados nos estilos de natação, exceção feita para o nado de costas). Bem, já havia comentado em postagens anteriores que, se tem uma parte do corpo cuja flexibilização demanda paciência, é a tal da coluna vertebral. Mas as articulações também não ficam muito atrás. Ombros, quadril, joelhos, pés: sua flexibilização requer tempo, persistência, mas também um percepção clara dos seus limites. Reconhecer limites e saber até onde podemos estende-los é uma lição constante na ioga. Mas existe um benefício tão importante quanto este ao enfrentar o desconforto proporcionado pelas diversas posturas com retroflexões na ioga: elas são grandes liberadoras da ansiedade e do estresse, atuando na harmonização do 4º e 5º chakras. E você: costuma lidar com seus limites em suas práticas de ioga? Você faz o seu desconforto valer a pena?
Hoje eu quero falar da minha maior dificuldade nas asanas da ioga: as chamadas retroversões (ou “backward bending” ou, simplesmente, asanas com inclinação para trás). Nesta asana que estou executando, a Kapotasana, lido com vários desafios: além de buscar sempre melhorar a flexão da região lombar propriamente dita, existe o de aumentar a mobilidade dos ombros e o alongamentos dos braços. Para quem não sabe, eu era uma nadadora bastante regular até antes da quarentena e isto, em longo prazo, foi limitando a mobilidade dos meus ombros para trás (que é o sentido inverso da maioria dos movimentos executados nos estilos de natação, exceção feita para o nado de costas). Bem, já havia comentado em postagens anteriores que, se tem uma parte do corpo cuja flexibilização demanda paciência, é a tal da coluna vertebral. Mas as articulações também não ficam muito atrás. Ombros, quadril, joelhos, pés: sua flexibilização requer tempo, persistência, mas também um percepção clara dos seus limites. Reconhecer limites e saber até onde podemos estende-los é uma lição constante na ioga. Mas existe um benefício tão importante quanto este ao enfrentar o desconforto proporcionado pelas diversas posturas com retroflexões na ioga: elas são grandes liberadoras da ansiedade e do estresse, potencializando a sensação de coragem e confiança na vida (já que atuam na harmonização do 4º e 5º chakras). E você: costuma lidar com seus limites em suas práticas de ioga? Você faz o seu desconforto valer a pena?
Passo a passo da Shirshana + Padmasana (lótus) + abdominal
Hoje eu quero falar do seu coração e do seu cérebro. Se eles vivem em guerra dentro de você, está na hora de assinar o armistício: cérebro e coração deveriam de ser os melhores amigos do mundo! Eles podem ser, evidentemente. E se tem uma asana que ajuda os dois a fazerem as pazes é a Sirshasana. Considerada uma chuva de bênçãos nos querelantes, a inversão do corpo proporcionada por esta asana compensa os danos causados pela ação da gravidade. O coração irrigado começa a bater sem esforço. A cabeça acolhe o fluxo sanguíneo, clareando e pacificando a mente. Pineal e hipófise ficam estimuladas, e há quem diga que a tireóide também. Nesse grande baile das glândulas felizes, até os órgãos digestivos se comprazem com o rearranjo espacial. A paz e a felicidade que reinam dentro são projetadas para o exterior.
Para coroar o momento de êxtase, experimente combinar a Sirshasana com a Padmasana (postura de lótus) e executar abdominais. F**a aí o convite!
Feliz Dia Internacional da Ioga! Ter um dia reservado no ano serve para apenas lembrar que a ioga pode ser praticada todos os dias, independentemente do credo, da origem e da idade do praticante. Uma prática mais feliz e verdadeira é o que desejo a cada um de nós, praticantes passados, atuais e futuros. E lembre-se: nunca é tarde para começar a praticar ioga!
Agora, sim, vamos falar de flexibilidade. Não só pelo que ela significa em termos físicos, mas, sobretudo, pelo que ela pode nos ensinar no aspecto comportamental. A flexibilidade e a mobilidade articular são sempre bem-vindas, mas há muito mais a se extrair da ioga quando o assunto é este. Praticar asanas que exercitam a flexibilidade é uma forma de manter sua mente mais flexível, mais aberta ao aprendizado, às mudanças, à revisão de posturas e também à aceitação. Resistir às mudanças é uma demonstração de inflexibilidade. Aceitar as mudanças e contribuir para que elas ocorram de maneira harmônica e fluida, conectada com a nossa respiração, é aliar-se ao fluxo da vida. E este é o caminho que desejo a todos neste dia. Feliz solstício de inverno! Que nossas melhores sementes prosperem a partir de hoje!
Hoje eu quero falar de equilíbrio, mas, principalmente, da auto-percepção que precede o equilíbrio. O nome técnico disso é propriocepção e envolve, como o próprio termo aponta, uma percepção acurada de si mesmo no tempo e no espaço. A asana em execução, a Mayurasana, prevê uma transferência dinâmica de nosso peso e, por isso mesmo, da força necessária para tornar a sustentação possível. Ela favorece uma percepção mais acurada do nosso centro de equilíbrio e ensina, acima de tudo, que o equilíbrio é um estado dinâmico do Ser. Equilíbrio não é manter-se parado no mesmo ponto; o nome disso é estagnação. Equilíbrio é sair da própria zona de conforto e da ideia de uma estabilidade garantida (até certo ponto) para se aventurar-se na impermanência. O mesmo vale para vida. Um ótimo sábado para todo mundo!
Esta postagem não é sobre flexibilidade nem força. Ela é sobre saber entrar e sair de uma asana. Assim como na vida, entrar e sair de uma asana exige preparação e cuidado. Não se pode queimar etapas e interromper o fluxo que liga o antes, o durante e o depois. Entrar e sair de uma asana exige também uma percepção acurada do momento certo, o que chamamos também de senso de oportunidade, e que por si só envolve uma autoconsciência de capacidades e possibilidades. Logo, saber entrar e sair de uma asana nos ensina muito sobre ter paciência, autorrespeito e vontade de fazer melhor a cada dia.
De todos os tempos possíveis, o momento certo de uma asana é o momento presente.
Ainda falando sobre força, equilíbrio e concentração: você já percebeu que essas três coisas estão intimamente ligadas ao controle da respiração? Aliás, todo o trabalho da ioga consiste em uma respiração consciente, sincronizada com os movimentos. Esta série com variações de Bakasana lateral, conjugadas com a Sirshasana, é um exemplo disso. Muita gente que se queixa de não ter concentração, de não conseguir meditar (porque é muito parado, porque não tem paciência para ficar lá sentado, blábláblá...) tem, na verdade, uma total inconsciência de como respirar adequadamente e de como induzir seu corpo a um estado de presença e relaxamento por meio dela. Pense nisso! Respiração é um dos pilares da ioga. Não há salvação fora dela, rsrs...
Boa noite! Por motivos muito alheios à nossa vontade, teremos que adiar a aula aberta de amanhã para a semana que vem, dia 05/06, 6a feira também. O horário e a duração permanecem os mesmos. Espero vocês lá!
Na ioga, algumas asanas são conhecidas por recrutar, no seu praticante, habilidades bastante variadas: equilíbrio, força, flexibilidade. A combinação da Bakasana com a Padmasana (postura de lótus), presente neste vídeo, trabalha todos esses requisitos e vai além: é uma asana perfeita para quem quer trabalhar concentração e foco.
Ao contrário do que muita gente pensa, já é possível usufruir dos benefícios de uma asana muito antes de se domina-la perfeitamente. No entanto, quanto mais você pratica-la, mais as habilidades recrutadas por ela farão parte do seu modus operandi no mundo. Aí reside, certamente, uma das grandes belezas da ioga!
P.S. = Esta é a mesma asana presente na logomarca da Gaunga Yoga. 😉
Ebaaaaaa! Na próxima 6a feira, 29/05, vamos retomar as lives no Instagram. Faremos aulas abertas a todos os níveis, inclusive para quem está parado e querendo se movimentar nessa quarentena. A aula começa às 7h e tem uma hora de duração. Quem vem comigo?
A temperatura continua caindo e você ainda não se aqueceu? Experimente então esta modalidade de Surya Namaskar conjugado com repetições na Chaturanga dandasana. A cada série, acrescenta-se uma Chaturanga e uma respiração completa na Adho mukha svanasana, equilibrando força e alongamento. Fiz um ciclo com até seis repetições por série. Adeus, frio!
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