Psicanalista Isabel Silva

Parte 3

Parte 3

Como o conflito está presente em todas as relações humanas, isso não signif**a necessariamente que algo esteja errado ou que discutir com seu parceiro(a) seja ruim – o conflito é na verdade um veículo que pode levar nossos relacionamentos a níveis mais profundos de compreensão e conexão.

Parte 2 Como o conflito está presente em todas as relações humanas, isso não signif**a necessariamente que algo esteja errado ou que discutir com seu parceiro(a) seja ruim – o conflito é na verdade um veículo que pode levar nossos relacionamentos a níveis mais profundos de compreensão e conexão.

O termo “laço conjugal” geralmente se refere ao vínculo ou ligação entre duas pessoas em um relacionamento. É uma expressão que destaca a conexão emocional e legal entre o par, seja em um namora ou casamento.

Um laço conjugal forte é geralmente um sinal de um relacionamento saudável e estável. Indica que os parceiros(as) têm um forte vínculo emocional, confiança mútua, comunicação ef**az e comprometimento um com o outro(a). Um laço conjugal forte pode contribuir para a felicidade e a longevidade do relacionamento.

Apesar do laço conjugal e sua importância, é normal que ocorram conflitos em diferentes etapas de um relacionamento. O importante é como os parceiros(as) lidam com esses conflitos. Um laço conjugal sólido pode ajudar a resolver os conflitos de maneira construtiva, promovendo a comunicação aberta, a compreensão mútua e o compromisso em trabalhar juntos para superar desafios.

Parte 1 O termo “laço conjugal” geralmente se refere ao vínculo ou ligação entre duas pessoas em um relacionamento. É uma expressão que destaca a conexão emocional entre o par, seja em um namora ou casamento. Um laço conjugal forte é geralmente um sinal de um relacionamento saudável e estável. Indica que os parceiros(as) têm um forte vínculo emocional, confiança mútua, comunicação ef**az e comprometimento um com o outro(a). Um laço conjugal forte pode contribuir para a felicidade e a longevidade do relacionamento. Apesar do laço conjugal e sua importância, é normal que ocorram conflitos em diferentes etapas de um relacionamento. O importante é como os parceiros(as) lidam com esses conflitos. Um laço conjugal sólido pode ajudar a resolver os conflitos de maneira construtiva, promovendo a comunicação aberta, a compreensão mútua e o compromisso em trabalhar juntos para superar desafios.

Contratar um Programa de Recolocação ou Transição Profissional é caro? Depende!

Quanto você gastou no último ano em perfil pago no Linkedin, Infojobs e Catho e não teve nenhum retorno?

Quanto você gastou em processos de mentoria ou coaching?

Quanto você pagou para uma pessoa "só" ler o seu currículo e fazer sugestões?

Quanto você pagou para participar de um workshop de linkedin e não conseguiu colocar em prática nem um terço do que lhe foi sugerido? Ou pior, não viu resultado.

Quanto você pagou em cursos on-line sobre carreira?

Quanto você pagou para um tradutor traduzir seu material para língua Inglesa ou para revisar a sua tradução?

Quanto você pagou pela análise do Disc daquela consultoria que te prometeu incluir em processos seletivos de vagas sigilosas que te disseram que existia?

Quantas horas você perdeu no Youtube tentando descobrir qual a melhor estratégia de recolocação ou de perguntas e respostas para entrevistas?

Coloque tudo na ponta do lápis e me diga quanto você já gastou?

Somando todos estes investimentos e levando em consideração que existe um programa que inclui todos os serviços acima e que pode trazer os resultados que procura, então é barato.

Pensando assim, f**a claro que você pode investir em um profissional habilitado, que de fato, vai acelerar a sua transição, além de proporcionar a oportunidade de planejar a sua carreira de forma inteligente.

Se você esta cansado(a) de promessas milagrosas e programas de poucos encontros que não cumprem o que se propõem, entre em contato, será um prazer ajudar!

Psicóloga Isabel Silva
12 anos de experiência em Orientação Profissional
+600 pessoas recolocadas
Solicite atendimento (47) 98833.7582

A positividade tóxica é uma abordagem de vida “otimista e realizadora” que descarta emoções e posturas negativas frente a situações adversas, o que nega as pessoas o apoio autêntico de que necessitam para lidar com momentos de fragilidade.

(tempo de leitura 4 min)

Embora hajam benefícios em ser otimista e praticar pensamentos positivos, a positividade tóxica rejeita todas as emoções difíceis em favor de uma fachada “alegre” e muitas vezes “falsamente positiva”.

Ter uma visão positiva da vida é bom para a sua satisfação e saúde mental. O problema é que a vida nem sempre é boa. Todos nós temos emoções e experiências dolorosas. Essas emoções, embora muitas vezes desagradáveis, precisam ser sentidas e tratadas de forma aberta e honesta para alcançar plena aceitação e para que se possa seguir em frente.

Declarações positivas costumam ser bem-intencionadas, entretendo, ainda assim é importante reconhecer que a positividade tóxica sem limites é prejudicial e causa danos psicológicos, traumas e sequelas emocionais.

Por quê?

Porque afasta pessoas que estão passando por momentos difíceis. Em vez de serem capazes de partilhar emoções humanas genuínas e obter apoio, as pessoas veem os seus sentimentos rejeitados, ignorados ou completamente invalidados.
Rechaçar experiências humanas autênticas funciona como um mecanismo de evitação, as vezes fazemos isso com nós mesmos – quando sentimos emoções difíceis, nós as desconsideramos, descartamos e a negamos. Então o que menos precisamos é que a alguém venha legitimar esta atitude.

A positividade tóxica nos convida a evitar sentir emoções que são dolorosas e que podem nos levar ao crescimento e a uma visão profunda dos acontecimentos.

Sinais de que você pode ser toxicamente positivo incluem: Ignorar os problemas em vez de enfrentá-los ou esconder seus verdadeiros sentimentos - por trás de citações alegres que parecem socialmente aceitáveis.

É igualmente importante saber quando uma pessoa está agindo de forma tóxica e positiva com você: perceba se você tenta esconder como você realmente se sente ou tenta ser “estóico” ou “superar” emoções dolorosas rapidamente, por exemplo, sufocando-as.

Pense nisso!

A positividade tóxica é uma abordagem de vida “otimista e realizadora” que descarta emoções e posturas negativas frente a situações adversas, o que nega às pessoas o apoio autêntico de que necessitam para lidar com momentos de fragilidade.

(tempo de leitura 4 min)

Embora haja benefícios em ser otimista e praticar pensamentos positivos, a positividade tóxica rejeita todas as emoções difíceis em favor de uma fachada “alegre” e muitas vezes “falsamente positiva”.

Ter uma visão positiva da vida é bom para a sua satisfação e saúde mental. O problema é que a vida nem sempre é boa. Todos nós temos emoções e experiências dolorosas. Essas emoções, embora muitas vezes desagradáveis, precisam ser sentidas e tratadas de forma aberta e honesta para alcançar plena aceitação e para que se possa seguir em frente.

Declarações positivas costumam ser bem-intencionadas, entretendo, ainda assim é importante reconhecer que a positividade tóxica sem limites é prejudicial e causa danos psicológicos, traumas e sequelas emocionais.

Por quê?

Porque afasta pessoas que estão passando por momentos difíceis. Em vez de serem capazes de partilhar emoções humanas genuínas e obter apoio, as pessoas veem os seus sentimentos rejeitados, ignorados ou completamente invalidados.

Rechaçar experiências humanas autênticas funciona como um mecanismo de evitação, as vezes fazemos isso com nós mesmos – quando sentimos emoções difíceis, nós as desconsideramos, descartamos e a negamos. Então o que menos precisamos é que a alguém venha legitimar esta atitude.

A positividade tóxica nos convida a evitar sentir emoções que são dolorosas e que podem nos levar ao crescimento e a uma visão profunda dos acontecimentos.

Sinais de que você pode ser toxicamente positivo incluem: Ignorar os problemas em vez de enfrentá-los ou esconder seus verdadeiros sentimentos por trás de citações alegres que parecem socialmente aceitáveis;

É igualmente importante saber quando uma pessoa está agindo de forma tóxica e positiva com você: perceba se você tenta esconder como você realmente se sente ou tenta ser “estóico” ou “superar” emoções dolorosas rapidamente, sufocando-as.

Pense nisso!

Para compreender o conceito de vistopia é preciso voltar a origem da palavra, o termo foi criado a partir do conceito de distopia, que é o oposto de utopia; equivale a viver em mundo não justo nem compassivo, oprimido e privado de direitos.

A denominação vistopia foi cunhada pela Psicóloga Australiana Clare Mann e retrata a angústia de ser vegano em um mundo não vegano.

Pessoas que optam por um dieta exclusiva a base de plantas e por uma postura de amplo respeito e cuidado aos animais, são considerados veganos.

Para viver este propósito, estes indivíduos enfrentam uma série de dificuldades desde a mudança de hábitos, o enfrentamento do preconceito até o desafio para encontrar produtos livre de insumos de origem animal ou teste em animais.

Mas não é isso que traz sofrimento, o percurso é árduo, mas aceitável.

O que realmente se caracteriza por vistopia é a constatação de que mesmo quando se opta por tirar os alimentos de origem animal do seu consumo, muitas outras pessoas não o farão – e ao se deparar com uma conclusão de tal magnitude, muitos veganos sentem a necessidade de mostrar a realidade da indústria para o mundo, mas, então, se surpreendem com outra constatação cruel. A maioria das pessoas não se importa com o sofrimento dos animais.

E é aqui que reside a essência da dor.

O termo não é amplamente conhecido nem classif**ado como transtorno mental ou síndrome, contudo é possível reconhecer que a vistopia é um sofrimento crônico e intenso que acompanha uma parte do veganos, por uma grande parcela de sua vida.

O adoecimento psíquico em decorrência dessa “crise existencial”, dependendo do seu nível, demanda de apoio psicológico.

O que é possível trabalhar através de uma Terapia bem conduzida é um melhor enfrentamento da realidade e a aquisição de comportamentos mais adaptativos como a redução das inibições e aceitação das limitações, além de claro, o acolhimento em relação a discriminação vivida.

Isabel Silva
Psicóloga Clínica | Psicanalista CRP/12-21878
Journey Serviços de Psicologia
Agendamentos: 47-988.337582

Você é o que você come. Metáfora que reflete a ideia de que a alimentação pode impactar nossa saúde física e mental, influenciando nossa energia, humor, disposição e aspectos físicos, como peso e aparência.

Que não existe saúde mental na doença física e que não existe corpo saudável sem mente sã, é fácil de compreender. O que é novo para a maioria das pessoas é que tanto a saúde quanto a doença são o resultado dos hábitos alimentares.

A serotonina, comumente conhecida como o neurotransmissor relacionado ao bem-estar e humor, é produzida em várias partes do corpo, incluindo o intestino. Cerca de 90% da serotonina do corpo humano é produzida no trato gastrointestinal.

Essa produção de serotonina no intestino desempenha um papel crucial na regulação das funções intestinais, como a motilidade (movimento) intestinal, a secreção de fluidos e a percepção da dor. Além disso, a serotonina no intestino também está ligada ao apetite e à regulação do humor.

Não me distancio de uma conclusão tão impactante que de alimentação pode sim definir quem você é, quando considero que, no Brasil, 1 em cada 4 indivíduos maiores de 18 anos tem obesidade e não coincidentemente esta no topo do ranking dentre os países com maior população ansiosa e deprimida.

A microbiota intestinal, composta por trilhões de microrganismos no trato gastrointestinal, desempenha um papel crucial nessa comunicação, porque sua desregulação afeta a função cerebral, o humor, a cognição e condições neurológicas. Mais de 140 estudos publicados no PubMed acusam a remissão de sintomas de doenças autoimunes, síndromes e transtornos neurológicos na retirada do leite de vaca, por exemplo.

Uma dieta equilibrada, rica em fibras e alimentos de origem vegetal, exceto glúten para grupo de risco (celíacos e pessoas com sensibilidade ao glúten), promovem uma microbiota saudável, beneficiando tanto o sistema digestivo quanto o bem-estar emocional.

Bom, então é só comer saudável e não terei mais ansiedade? Não, mas você terá melhores condições para tratá-la em Terapia sem a necessidade de medicamentos.

Isabel Silva - CRP/12-21878
Psicóloga e Psicanalista
Journey Serviços de Psicologia
Agenda: 47-988.337582

Fontes nos comentários.

A Orientação Profissional é um tipo de aconselhamento especializado, apoio e direcionamento fornecido por um profissional com experiência nesta área.

tempo de leitura (4 minutos e 6 segundos)

Este suporte contratado em fases importantes e ou decisivas da vida profissional ajuda um indivíduo a navegar em sua carreira, tomar decisões embasadas em reflexões e a desenvolver habilidades necessárias para o sucesso na profissão escolhida ou nos próximos passos de carreira almejados para o futuro.

Quanto maior forem os desafios do profissional que busca orientação maior, deverá ser a qualif**ação daquele que se propõe a prestar este tipo de serviço.

A verdade é que a vida profissional, a tentativa de equilibrar vida e carreira e a saúde mental andam sempre de mãos dadas. Dito isso, é correto afirmar que o trabalho de orientação profissional deveria levar em consideração o perfil psicológico de cada indivíduo respeitando assim seus processos mais íntimos.

Muitas de nossas escolhas não são tão conscientes assim e, todo o aparato emocional que é evocado junto destes momentos de tomada de decisão e transição precisam ser acomodadas ao longo do caminho, por isso precisamos considerar que vida, carreira e saúde mental estão sempre entrelaçadas e a separação destes campos só existe para fins didáticos, na vida real é impossível a sua cisão.

Os psicólogos podem fazer contribuições signif**ativas durante uma transição de carreira, oferecendo orientação, avaliando habilidades e interesses, fornecendo estratégias de enfrentamento do estresse e auxiliando na tomada de decisões, em última análise, uma mudança de carreira mais suave e bem-sucedida.

Assim como outros serviços prestados por psicólogos, a Orientação Profissional é um ciclo de trabalho que parte de uma avaliação inicial da demanda, neste caso, porém, diferente da terapia, tem um caráter mais breve e objetivo. Um número de sessões é definido, com previsão de investimento de tempo e dinheiro, um cronograma é estabelecido, material envolvido (te**es, entrevistas e ferramentas) e com o alinhamento das expectativas acordado, o caminho até uma tomada de uma decisão, uma recolocação ou transição profissional é percorrido.

"Ninguém é feliz sem boas amizades, mas tampouco ninguém é um bom amigo ou tem bons amigos sem virtudes". Sócrates.

(tempo de leitura 4 minutos e 4 segundos)

Uma amizade que valha a pena levar para a "vida toda" é aquela baseada em respeito, confiança, compreensão e apoio mútuo. Manter laços verdadeiros, autênticos e duradouros é essencial para a autopercepção de efetividade nas relações sociais - e a tão sonhada felicidade.

Em contrapartida, saber quando desistir de uma amizade pode ser um desafio árduo de se encarar.

Considere se afastar de um amigo ou amiga que dê indícios de toxidade ou desequilíbrio (tempo, respeito, carinho, suporte e etc…) que atrapalhem seu bem-estar emocional.

Mas como reconhecer isso?

Fique atento aos sinais de descompasso, desproporção ou negatividade constante, que podem ser percebidos através de falta de apoio, traições, fofocas, comentários inapropriados ou da sensação de esgotamento experimentada depois de passar um tempo com a pessoa em questão.

Se o relacionamento lhe traz consistentemente mais dissabores do que alegrias, isso já deve servir como indicativo de que não se trata de uma amizade saudável.

Confie nos seus instintos e priorize a sua saúde mental e emocional.

Se você desconfia que uma amizade pode não estar lhe fazendo bem, questione-se sobre quais aspectos lhe incomodam na pessoa que você está considerando se afastar e por quê?

Talvez você queira validar o que é seu e o que é do outro. Busque conversar com alguém da sua confiança a respeito.

Então comunique ao amigo(a) suas preocupações, tente citar alguns poucos exemplos de momentos que lhe trouxeram desconforto, mencione situações que você gostaria de ter recebido suporte ou esperava um outro comportamento. Se o amigo(a) não receber bem o desabafo ou não conseguir corresponder as suas expectativas, talvez seja hora de se distanciar e preservar o seu bem-estar.

Reconhecer quando uma amizade não é boa para você envolve considerar como ela afeta a sua vida. Sobretudo exige que você se coloque em primeiro lugar e se afaste de pessoas que até podem ser divertidas ou boas companhias para determinadas atividades, mas que no final do dia não são seus amigos íntimos e que não devem ter acesso a sua vida privada.

Psicóloga Isabel Silva - CRP 12/21878
Clínica The Journey.Co
Agendamentos: 47 98833.7582

Não force, não faça qualquer tipo de barganha ou ameaça, terapia precisa de real motivação e compromisso.

O sentido de convencer no dicionário é: instigar, induzir, atrair, cativar e incutir, também persuadir e levar a reconhecer uma verdade. Portanto, o processo de incentivar alguém a buscar por uma psicoterapia individual ou de casal, passa por apresentar fatos e argumentos de que este processo é valido e fará bem a todos envolvidos.

Talvez você consiga.
Talvez não consiga no primeiro momento.
Talvez você nunca consiga.
O importante é ajudar o seu cônjuge a encontrar alternativas para os problemas que ele, ela ou o casal enfrentam.

O que você pode fazer é encorajar.

Abordar o tema da terapia com cuidado e empatia é essencial. Priorize ter uma conversa aberta e amistosa. Avalie o melhor momento para conversar, escolha um ambiente confortável, expresse suas preocupações com calma e amor, enfatizando seu apoio e cuidado, fale abertamente sobre os problemas que estão sendo enfrentados, comente sobre os benefícios potenciais para ambos e ofereça apoio e participação no processo. Deixe seu/sua cônjuge saber que você valoriza o bem-estar dele(a) e o quanto você está, neste sentido, lutando pelo sucesso do relacionamento.

Destaque como buscar ajuda pode melhorar a qualidade de vida individual e do casal. Ofereça-se para ajudar a encontrar profissionais de saúde mental e até mesmo vá junto na primeira consulta, se ele/ela quiser. Seja paciente e deixe-o(a) saber que você está junto nessa empreitada.

Em última análise, é importante respeitar as decisões e sentimentos do outro(a) durante a conversa, mesmo que o resultado não seja o que você espera.

Não desista antes de tentar.

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Psicóloga Isabel Silva CRP/12-21878
Atendimento presencial e on-line
Agendamentos: 47-98833.7582

Apoiar alguém durante um ataque de pânico envolve permanecer calmo e empático. (tempo de leitura 4 minutos e 30 segundos).

Aqui estão algumas sugestões de como ajudar:

1. Mantenha a calma e fale em um tom de voz suave. Sua calma pode ajudar a pessoa a se sentir mais segura.

2. Esteja presente: fique perto da pessoa e diga a ela que você está ali para ajudar. Incentive-a a se concentrar em sua presença.

3. Foque no primeiro momento na respiração: oriente-a a respirar de forma lenta e profunda. Inspire contando até 4, segure por 4 e expire por 4.

4. Valide os sentimentos: demostre que você entende o que a outra pessoa está sentimento (dentro do possível) e sem julgamento. Deixe-a saber que não há problema em se sentir assim.

5. Ofereça espaço: De espaço para pessoa se ela preferir, mantenha-se perto, com uma certa distância, em silencio e sem olhar fixamente para ela.

6. Evite pressão: não force a falar ou explicar seus sentimentos.
Deixe-a se abrir lentamente quando estiverem pronta.

7. Lembre a pessoa que está passando pela crise, que os ataques de pânico são situações intensas, porém passageiras e que aquela sensação angustiante vai passar e ela f**ará bem novamente.

8. Seja paciente: os ataques de pânico na maioria das vezes são episódios de curta duração. Seja paciente e compreensivo(a) durante todo o processo, não apresse a pessoa que sofre.

9. Ofereça ajuda: Se a pessoa tiver um método prescrito para lidar com a situação como: contar objetos, fixar o olhar em algum ponto ou usar um s**o de papel para respirar, ajude-a a encontrá-lo.

10. Após a crise oriente a pessoa a procurar o seu médico ou terapeuta de confiança para uma consulta extra.

Lembre-se que cada pessoa vivencia ataques de pânico de maneira diferente. Se você convive com uma pessoa que tem Transtorno do Pânico, seu apoio e compreensão podem fazer diferença signif**ativa tanto no reconhecimento quanto no suporte as crises, bem como, na busca por ajuda especializada para reduzir a frequência e intensidade dos episódios.

A ansiedade pode apresentar uma variedade de sinais, alguns dos quais podem ser menos óbvios.

O curso de um Transtorno de Ansiedade pode variar de pessoa para pessoa e pode incluir uma combinação de sintomas emocionais, cognitivos e físicos. Alguns sinais de ansiedade menos frequentes incluem:

1. Tensão muscular crônica;
2. Problemas de sono, como insônia ou pesadelos;
3. Sintomas físicos, como dores de cabeça ou problemas digestivos;
4. Náuseas ou desconforto abdominal;
5. Tontura ou vertigem;
6. Sensação de formigamento ou dormência.

Terapia e outras estratégias podem ser ef**azes no tratamento da ansiedade.

Se você ou alguém que você conhece está enfrentando esses sintomas com frequência ou de forma intensa, considere a possibilidade de procurar um profissional de saúde mental.

A maioria das pessoas associa trauma a um evento específico relacionado a abuso, negligência, perdas ou acidente. No entanto, o trauma não é o evento em si é a ferida causada pelo acontecimento. Quando uma ferida não cicatriza, continua sendo uma fonte de dor. O trauma é como nossos corpos e cérebros continuam a vivenciar as emoções envolvidas no evento.

Um dos mais importantes autores da atualidade que discorre sobre o tema é, Gabor Maté, médico canadense conhecido por seu trabalho nas áreas de vício, saúde mental e trauma. Ele é reconhecido por sua abordagem holística na compreensão das raízes profundas dos problemas de saúde, incluindo o impacto do trauma na saúde física e mental, adotando uma linha de atuação que vê o sujeito como corpo, mente e alma, considerando a importância da espiritualidade no processo de “cura” mas que sobretudo, coloca a Terapia em uma posição insubstituível e fundamental deste processo.

Uma das principais contribuições de Maté é sua exploração das conexões entre experiências traumáticas precoces, estresse e doenças crônicas. O argumento de que eventos traumáticos na infância podem ter um impacto duradouro na saúde e no comportamento das pessoas, incluindo a predisposição ao vício.

Seu trabalho tem influenciado signif**ativamente o campo da psicologia, psiquiatria e tratamento de dependência, destacando a importância do olhar para além dos sintomas superficiais e considerando os fatores subjacentes que prejudicam esses problemas.

Não podemos mudar o que aconteceu, mas podemos mudar a maneira como vivenciamos o que aconteceu. Essa compreensão do trauma nos fornece arbítrio para reformular a valência e a importância que atribuímos aos eventos do nosso passado.

O poder da reformulação é muito libertador, ganhar consciência e ver que nossos mecanismos de proteção eram necessários numa fase anterior de desenvolvimento, mas já não nos servem, é dar o primeiro passo na cura dessas feridas profundas.

Um dos motivos que mais trazem pacientes aos consultórios são os términos de relacionamentos.

E “tratando” a dor do término, muitas vezes, o pacientes se vê mais aberto para trabalhar as suas questões - e o que da sua personalidade contribuiu para o término ou para a crise.

“Quando Pedro me fala de João, sei mais de Pedro do que de João”. Sigmund Freud

Isso porque quando uma pessoa fala sobre o outro, deixa escapar aquilo que ela projeta inconscientemente naquele que ela se refere. Ocorre que a maneira como alguém fala sobre outra pessoa revela suas próprias percepções, sentimentos e preconceitos. As palavras escolhidas, as emoções que são transmitidas e o tom podem fornecer informações sobre os seus sentimentos, pensamentos e experiências.

Em análise, a comunicação do paciente com o analista muitas vezes não se concentra apenas sobre o que é dito, mas sobre como é dito, o que é escolhido para ser dito e o que f**a de fora, subentendido, bem como, as pistas emocionais que são deixadas pelo caminho do discurso.

Uma terapia individual pode ajudar no relacionamento ao oferecer um espaço para autoconhecimento e reflexão. Ao entender melhor a si mesmo, você pode identif**ar padrões de comportamento, pontos de fixação ou temas pessoais que possam afetar o seu relacionamento. O que permite que você trabalhe em suas próprias questões, promovendo uma interação mais adaptada ao funcionamento adulto e seja menos conduzido por demandas infantis (traumas ou vivências malsucedidas), contribuindo assim para um relacionamento mais saudável e harmonioso.

Além disso, ao melhorar sua comunicação e habilidades emocionais através da terapia individual, você pode interagir de maneira mais verdadeira e construtiva com seu parceiro, propiciando o seu amadurecimento, o do outro (a) e da relação.

Ter um parceiro(a) com Transtorno do Déficit de Atenção com ou sem Hiperatividade/Impulsividade em um relacionamento amoroso pode ter diversos impactos, na grande maioria negativos.

O TDAH/I é um transtorno neuropsiquiátrico que afeta a capacidade de atenção e planejamento e pode estar associado a hiperatividade e impulsividade de uma pessoa.

Parceiros com TDAH ou TDAH/I podem trazer energia, espontaneidade e criatividade para o relacionamento, também podem expressar emoções de forma intensa e autêntica, o que favorece para criação de uma conexão emocional mais forte.

No entanto, no que tange a comunicação, a impulsividade e distração causadas pelo transtorno podem levar a mal-entendidos e desafios na comunicação.

Outra questão que afeta a maioria dos casais é em relação a organização, pessoas com TDAH podem enfrentar dificuldades em lidar com tarefas cotidianas, como planejamento, gestão do tempo e execução do que foi planejado, o gera bastante estresse no relacionamento.

O hiperfoco em determinados interesses pode afetar o equilíbrio do relacionamento. A desatenção às necessidades do parceiro(a) podem soar como falta de interesse e ou egoísmo, enquanto na verdade se tratam da dificuldade em prestar atenção naquilo que está sendo debatido ou combinado. E podem levar a esquecimentos, falta de cumprimento de combinações, o que acarreta em desentendimentos, na maioria das vezes, percebidos como falta de reconhecimento das necessidades do(a) parceiro(a).

Lidar com um parceiro(a) com TDAH pode exigir paciência, compreensão e empatia. A comunicação aberta sobre as necessidades de ambos os parceiros e o apoio mútuo são fundamentais para enfrentar os desafios e fortalecer o relacionamento.

Se você desconfia que seu/sua parceiro(a) possa ter o transtorno, é legal conversar abertamente sobre o tema e considerar a possibilidade de buscar um diagnóstico e posterior tratamento, seja para o individuo ou para o casal, como forma de reverter juntos as crises conjugais e os impactos negativos do TDAH no relacionamento.

Algumas pessoas precisam sentir um vínculo emocional antes de desenvolver atração física, ainda pouco conhecida, e pouco aceita, a demisexualidade é uma forma de expressão individual de sexualidade, uma orientação sexual.

Em outras palavras, uma pessoa demisexual pode não se sentir sexualmente atraída por uma pessoa que vê aleatoriamente em uma cafeteria, mas pode vir a formar uma conexão emocional, pode se sentir sexualmente atraída por ela com o tempo, se uma amizade ou flerte nascer deste contato.

A pessoa demissexual sabe reconhecer quando esta atraída por alguém? Sim, o desejo sexual não passa desapercebido, o que ocorre é que ele tende a se manifestar depois de que as pessoas já se conhecem.

É possível que uma pessoa demissexual transe menos do que as demais? Sim, pessoas demise***is oscilam entre fases asse***is e fases se***is.

Ser demisexual, ser romântico e ter dificuldades de se relacionar ou de tr***ar, são coisas BEM diferentes.

Ser romântico refere-se à orientação romântica de uma pessoa e está relacionado ao desejo de ter um relacionamento amoroso. O amor romântico passa por idealizações e sonhos de união duradoura com ou sem filhos.

Ter dificuldade de se relacionar, envolve múltiplos fatores, tais como: condições, físicas, saúde, aparência; questões culturais, status social, condições financeiras; questões psicológicas como timidez, transtornos de personalidade, depressão, ansiedade, transtornos se***is, dentre outros.

Portanto, a principal diferença é que a demisexualidade se refere à atração sexual, que é desencadeada por uma conexão emocional profunda, enquanto ser romântico está relacionado ao desejo de estabelecer relacionamento amoroso afetivo, as vezes, independentemente da atração sexual.

Entender sua inclinações ou orientação pode ser útil para o indivíduo compreender melhor seus próprios sentimentos e desejos, para comunicar suas necessidades e limites em relacionamentos íntimos. Bem como, promover uma maior aceitação e consciência das possibilidades de experiências se***is e românticas.