Dr Alexandre Alonso

A medicina intervencionista, especialmente os procedimentos minimamente invasivos, constituem uma área relativamente nova, rodeada por muitas dúvidas. Entre elas, sua eficácia e duração dos resultados.

Por isso, hoje eu vim abordar um questionamento bastante comum: os procedimentos intervencionistas são apenas paliativos?

NÃO, isso não passa de um MITO!

Chamamos de método paliativo aquele que visa apenas suavizar os sintomas do paciente, sem proporcionar melhora real na causa do problema. Esse não é o caso das técnicas intervencionistas!

O tratamento minimamente invasivo tem os mesmos objetivos que a medicina tradicional, todavia, busca intervir o mínimo possível no paciente, por meio de equipamentos de imagem que possibilitam o monitoramento em tempo real.

Ainda que existam sim medidas paliativas, os procedimentos intervencionistas apresentam uma alta eficácia, segurança e podem ser usados normalmente com finalidade diagnóstica e terapêutica.

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Dr Alexandre Alonso
Médico Anestesiologista
CRM 7600 / RQE 5614

Conforme já conversamos anteriormente, a espasticidade é um distúrbio incapacitante causado por danos no sistema nervoso central.

Caracterizado pela contração muscular excessiva e reflexos involuntários, os sintomas dessa condição são variados, por isso, no post de hoje eu trouxe os principais. Continue a leitura para conferir:

• Movimentos bruscos e involuntários;
• Reflexos alterados;
• Postura diferente;
• Cruzamento involuntário das pernas;
• Braços, ombros, pulsos e dedos posicionados de forma incomum;
• Problemas no controle dos músculos da fala;
• Dores musculares;
• Dificuldade para se movimentar.

Ainda que seja um transtorno complexo e aflitivo, fique sabendo que a espasticidade pode ser tratada, de modo a garantir que o paciente retome sua qualidade de vida. Para isso, é importante que ao detectar os primeiros sintomas, um médico seja consultado!

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Um problema desconhecido por muitas pessoas, a espasticidade é um transtorno que afeta o controle muscular e pode causar rigidez, reflexos exagerados dos tendões e até mesmo paralisia.

Permita-me explicar porque isso acontece…

Nosso corpo possui naturalmente o tônus muscular, que nada mais é que a contração involuntária e natural dos músculos, perante estímulos nervosos. É por meio dele que nos movimentamos ou simplesmente mexemos o braço, por exemplo.

Em condições normais, essa ação ocorre através da ligação entre o cérebro, medula espinhal e músculos, feita por vias nervosas.

A questão é que se houver algum problema que interrompa os sinais nervosos, o músculo afetado pode permanecer no que chamamos de estado encurtado, que é como se ele estivesse rígido ou tenso o tempo todo.

As causas para a espasticidade são inúmeras, desde um desequilíbrio nos neurônios motores até doenças associadas (como Esclerose Múltipla e Acidente Vascular Cerebral). Por isso, em caso de rigidez ou dificuldade para se mover, consulte imediatamente um especialista!

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Ninguém deveria se acostumar a sentir dor! Por isso, é importante procurar ajuda sempre que for necessário, não deixando que a vida seja prejudicada por algo que pode ser tratado.

Lembre-se que a vida é uma só, será que você está aproveitando a sua?

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Por mais difícil que seja, a dor não é suficiente para se indicar um procedimento cirúrgico. Felizmente, a infiltração na coluna é capaz de resolver cerca de 95% dos casos!

Trata-se de um procedimento minimamente invasivo, indicado para o tratamento da dor que não melhora com medicamentos tradicionais.

Inúmeros são os benefícios trazidos por essa intervenção, hoje vou mostrar a vocês os principais. Confira:

• Permite a diminuição (ou até mesmo a suspensão) do consumo de medicamentos usados para conter o desconforto;
• Ajuda nos casos em que o paciente não tem recomendação cirúrgica, mas sofre de dor intensa;
• Contribui para a realização do tratamento por meio de fisioterapia e prática de exercícios físicos.

Percebe como essa intervenção pode ser útil nos quadros dolorosos?

Se você acredita que esse procedimento pode te ajudar, procure um especialista e se informe a respeito.

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Hoje, 30 de maio, comemora-se o Dia Mundial da Esclerose Múltipla, que tem por intuito promover o diálogo sobre a doença e conscientizar a população não somente a respeito dos sintomas, como também acerca da importância do diagnóstico precoce.

Para quem não sabe, a Esclerose Múltipla é uma condição neurológica, autoimune e crônica, que provoca os mais diversos sintomas, desde mudanças na coordenação motora e equilíbrio, até problemas intestinais.

Precisamos incentivar a conversa sobre esse transtorno, uma vez que o diagnóstico precoce é fundamental para conter a progressão da doença e garantir que o paciente tenha qualidade de vida.

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Por que usamos antidepressivos para o tratamento da dor crônica?

Creio que essa seja uma das perguntas mais ouvidas no que se refere ao tratamento dessa condição!

Esses medicamentos aumentam a disponibilidade de certos neurotransmissores no organismo, como a noradrenalina e a serotonina, os quais atuam aprimorando o controle da dor e auxiliando no tratamento.

Ainda, essas substâncias ajudam na ansiedade, controle de humor e insônia, fatores sabidamente ligados aos episódios dolorosos.

Todavia, independente dos benefícios oferecidos por essa medicação, é fundamental que um especialista seja consultado, para indicar se seu uso é necessário ou não.

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Para que se alcance a plenitude na vida, é necessário reconhecer os próprios limites, onde se deseja chegar e o que se pretende alcançar com cada batalha.

Somente o autoconhecimento nos permite entender mais sobre nós mesmos, quais obstáculos iremos enfrentar e as principais estratégias que podemos adotar para ultrapassá-los.

Gostou dessa reflexão? Clique em salvar para consultá-la sempre que tiver vontade!

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Você provavelmente já deve ter ouvido sobre os procedimentos minimamente invasivos para a coluna, certo? Mas, você sabe a diferença quando comparados às cirurgias tradicionais? Continue a leitura para descobrir!

As cirurgias de coluna convencionais são processos complexos, que envolvem cortes extensos na pele, separação da musculatura e isolamento das estruturas internas mais frágeis.

Consequentemente, as chances do paciente apresentar sangramentos e lesões em nervos, ligamentos, músculos e cartilagens é muito maior. Ainda, o tempo de recuperação é considerável.

Já os procedimentos minimamente invasivos são realizados por meio de agulhas guiadas por RX, tomografia computadorizada e ultrassonografia, de modo que a agressão causada ao organismo é significativamente menor.

Essa alternativa apresenta inúmeras vantagens, desde índices reduzidos de infecção até recuperação mais rápida, permitindo que o paciente retome suas atividades em menos tempo que a opção tradicional.

É importante destacar que cada caso requer uma intervenção específica e ambas as opções possuem suas vantagens e desvantagens. Por isso, somente um especialista é capaz de determinar o tratamento mais adequado em cada situação.

Agora que você já sabe as diferenças entre a cirurgia convencional e a minimamente invasiva, compartilhe para que mais pessoas consigam acessar essas informações!

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As cirurgias de coluna são inegavelmente um grande avanço da medicina, uma vez que permitem a retomada das atividades diárias e da qualidade de vida para muitos pacientes.

A questão é que por se tratar de procedimentos complexos e que causam sofrimento considerável ao corpo, não devem ser consideradas a primeira opção, especialmente no tratamento da hérnia de disco!

Além dessa, existem várias intervenções envolvendo a coluna (como a artrodese da coluna, correção de escoliose, colocação de prótese de disco intervertebral e muitas outras) e todas apresentam riscos, em razão da sensibilidade do local.

É preciso ter em mente que nem sempre é possível garantir o resultado positivo ao paciente e em alguns casos podem haver sequelas por toda a vida, como a dor crônica.

Dessa forma, é fundamental que outros métodos sejam considerados antes de se recorrer à cirurgia tradicional.

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Conhecida como analgesia ou insensibilidade congênita, essa condição genética impede o indivíduo de sentir a dor física. Trata-se de um distúrbio raro, que a princípio pode até parecer um presente, mas a longo prazo acaba se tornando um problema!

Pense comigo: a dor é a maneira como nosso cérebro toma conhecimento de que algo perigoso está ocorrendo em nosso corpo. Assim, ela nos ajuda a evitar ameaças e a nos recuperar de estragos já feitos.

Portadores desse transtorno não apresentam o sinal de alerta, logo, ficam mais suscetíveis a inúmeros tipos de traumas graves e complicações de doenças.

Acredita-se que a causa para essa insensibilidade seja o mau funcionamento do Nav1.7, canal eletroquímico que tem como função fazer a ligação entre os nervos periféricos e o sistema nervoso central.

Por todo caso, a cura para a analgesia congênita ainda é desconhecida e o tratamento consiste no acompanhamento junto a uma equipe multidisciplinar, visando cuidar das possíveis lesões existentes e evitar novos danos.

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Todos nós já sentimos dor em algum momento da vida… Mas, afinal, o que é a dor?

Trata-se de uma sensação incômoda que atua como um alerta de que há algo errado em nosso corpo ou, ainda, que determinado objeto ou comportamento pode nos machucar.
Logo, se não sentíssemos dor, nossa saúde certamente estaria em risco!

É por causa dela, inclusive, que na maioria das vezes buscamos assistência médica.

Normalmente, a dor é classificada em três tipos:
• Aguda: intensa e dura por um curto período, por exemplo: pós-operatórios, cólicas ou traumas;
• Crônica: persiste por bastante tempo, como nos casos de pacientes oncológicos ou com inflamações articulares;
• Recorrente: tende a se repetir com frequência, como a enxaqueca.

Independente da maneira como se manifesta, a dor é um indício de problema. Portanto, ao notar um desconforto frequente, procure ajuda médica!

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Nada é mais forte ou verdadeiro do que o amor de uma mãe!

Neste 8 de maio celebramos um amor que não se baseia apenas no sangue que se tem em comum, mas na afeição que se desenvolve no coração. Uma ligação que não se explica em palavras, mas se demonstra em sentimentos.

Desejo um feliz dia das mães a minha amada mãe e a todas as mamães que me acompanham por aqui e confiam em meu trabalho!

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Infiltração com Ácido Hialurônico (ou Viscossuplementação) é um procedimento baseado na aplicação de ácido hialurônico diretamente em uma articulação comprometida. Costuma ser utilizado no tratamento de diversas doenças, inclusive, na artrose do quadril.

A substância sintética injetada possui componentes de líquido sinovial, os quais atuam como lubrificante e amortecedor de carga, reduzindo drasticamente a dor e a inflamação da artrose.

Com isso, além de auxiliar na retomada da qualidade de vida do paciente, evita a evolução da condição!

É comum, inclusive, a aplicação de ácido hialurônico ocorrer junto a medicamentos com corticoide, visando diminuir o processo inflamatório.

Lembre-se que a artrose do quadril ainda não tem cura, mas o tratamento propõe-se a garantir o bem estar.

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A artrose do quadril consiste na degeneração e desgaste da cartilagem que reveste a cabeça do fêmur e a região da bacia onde o fêmur se encaixa (acetábulo), acompanhado de uma inflamação da articulação.

Em razão da doença evoluir de forma gradativa, é comum os sintomas aparecerem progressivamente, até se tornarem intoleráveis na fase mais avançada. Confira-os na arte do post!

Ao notar manifestações com essas, é importante que um especialista seja consultado, antes que a situação se torne insustentável. A artrose do quadril tem tratamento e só cabe ao paciente procurar ajuda!

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Artrose do quadril é o nome dado ao desgaste gradual da cartilagem articular que compõe a região e que pode implicar na exposição do tecido ósseo causando dor. Trata-se de uma doença degenerativa crônica e, portanto, não tem cura.

Também chamada de osteoartrite, osteoartrose, artrite degenerativa do quadril ou coxartrose, essa condição atinge especialmente mulheres na terceira idade e pode resultar em alto grau de incapacidade locomotora.

As causas são divididas em primária, quando não se sabe a origem exata e associa-se a questões genéticas/ hereditárias, e secundária, caso o paciente tenha histórico de problemas no quadril, como: artrite séptica, reumatismos, displasia do desenvolvimento do quadril, sequelas de fraturas, operações prévias, entre outros.

O tratamento pode ser conservador, focado na mudança do estilo de vida e uso de medicamentos, ou cirúrgico (escolhido de forma individualizada). Independente da intervenção, o intuito sempre será devolver a qualidade de vida do paciente e controlar a evolução do transtorno.

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Quando amamos alguém, é normal direcionarmos nossos cuidados a ele, dando-lhe toda a atenção. O problema é que, com isso, muitas vezes acabamos negligenciando outra pessoa que também merece a nossa dedicação: nós mesmos!

Reflita um pouquinho… Você se cuida da mesma forma que cuida dos outros? Se a resposta for não, está na hora de reavaliar suas prioridades.

Aproveite e faça deste post um lembrete de autocuidado.

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Uma das perguntas mais ouvidas quando o assunto é dor oncológica, é se todo paciente com câncer sente dor. Diferente do que muitos acreditam, ter a doença não significa necessariamente que o indivíduo sentirá dores.

Ainda que a condição por si só já possa causar desconforto e o tratamento, muitas vezes, venha acompanhado de efeitos colaterais, é fundamental que a pessoa possa viver bem.

A partir do momento que o sofrimento impede o indivíduo de executar suas tarefas, atrapalhando suas noites de sono e alimentação, é possível que problemas secundários se desenvolvam (como depressão), tornando o processo ainda mais complexo.

Felizmente, é possível contornar a dor com o auxílio médico!

Hoje existem diversos medicamentos e métodos terapêuticos que visam diminuir o incômodo, capazes inclusive de devolver a qualidade de vida ao paciente. Por todo caso, procure um médico da dor e se informe a respeito.

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O câncer é uma doença complexa e temida por muitas pessoas, em razão do sofrimento associado ao seu decorrer. Mas, afinal, por que esse transtorno causa dores?

Os principais motivos por trás desse desconforto são:

• Dor oncológica: devido a existência de um ou mais tumores, os órgãos, nervos e até ossos são pressionados, deixando o paciente mais propenso a episódios dolorosos;

• Dor óssea: pode ocorrer como efeito colateral do tratamento e por causa da disseminação da doença para os ossos;

• Compressão da medula: caracterizada por dores no pescoço e garganta, acontece quando o tumor se estabelece na região da coluna vertebral, pressionando a medula espinhal;

• Dor cirúrgica: relacionada aos procedimentos cirúrgicos utilizados no tratamento;

• Neuropatia periférica: ocasionada por certos medicamentos quimioterápicos e deficiências vitamínicas, é descrita por sintomas como: formigamento, dormência, ardor, fraqueza, dificuldade para andar ou incômodo nos braços, mãos, pernas e pés.

Independente de qual seja o tipo da dor, é possível amenizá-la com o tratamento adequado. Por isso, não se acostume com o sofrimento, procure assistência!

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Dando continuidade a nossa conversa sobre as dores neuropáticas, hoje vamos conhecer as principais causas por trás dessa condição. Continue a leitura para conferir:

• Diabetes: um fato pouco conhecido pelos pacientes é que essa doença pode lesionar a capa que reveste os nervos, provocando a chamada “neuropatia diabética”, que se caracteriza por formigamento, queimação e perda de sensibilidade especialmente nos membros inferiores;

• Infecções: a presença de determinadas bactérias ou vírus pode ocasionar a degeneração dos nervos;

• Traumas: fraturas, acidentes ou procedimentos cirúrgicos podem causar danos nos nervos que originam dores intensas, as quais podem se tornar crônicas se não tratadas corretamente;

• Deficiências nutritivas e alcoolismo: ambos podem prejudicar significativamente as funções nervosas e levar ao desenvolvimento do transtorno.

Assim como existem diferentes fatores que desencadeiam a dor neuropática, há diversos tratamentos que podem amenizar seus sintomas, desde medicamentos até intervenções cirúrgicas.

Todavia, somente um especialista é capaz de diagnosticar e tratar o problema!

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Você já ouviu falar das dores neuropáticas? Trata-se de um transtorno crônico provocado por danos nos nervos sensitivos, que compõem o Sistema Nervoso Central ou Periférico.

Para que possam compreender melhor, esse problema se caracteriza por sensações como agulhadas, choques, queimação ou formigamento, que atingem uma parte específica ou todo o corpo.

Pode ser contínua ou intermitente e variar de fraco a intolerável, a depender do estágio em que se encontra e do grau de deterioração dos nervos.

Por todo caso, somente um especialista pode determinar a causa por trás do transtorno e o tratamento mais adequado, portanto, ao identificar os sintomas mencionados, procure ajuda de um médico da dor!

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Considerada uma doença multifatorial, as causas da enxaqueca ainda não estão bem definidas. Mesmo assim, sabe-se que determinadas situações servem de gatilho para o surgimento das crises.

Pensando nisso, hoje eu trouxe os principais fatores que levam aos episódios de dor, para que você, que tem a condição, saiba reconhecê-los e evitá-los. Confira na lista ao lado!

Aproveite para salvar esse conteúdo, assim você poderá consultá-lo sempre que precisar.

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Costuma sentir dores persistentes no ombro? Cuidado, pode ser bursite!

Bursite é o nome dado a inflamação das bursas, pequenas bolsas localizadas entre os ossos, músculos e tendões.

Normalmente, o motivo mais comum para o surgimento desse transtorno é a realização de movimentos repetitivos com a articulação, principalmente quando há elevação do braço para cima da linha da cabeça.

Também, é possível que o problema se desenvolva em razão de deslocamentos bruscos, como pancadas, tombos em que o membro é utilizado para apoiar-se durante a queda e, até mesmo, ao levantar um objeto pesado.

É possível amenizar a dor, temporariamente, aplicando compressas geladas no ombro. De toda forma, é fundamental que um médico da dor seja consultado, para que a inflamação receba o devido tratamento.

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É comum vermos pacientes com crises de enxaqueca se culparem pela condição que os aflige e causa tanto sofrimento. Muitos, inclusive, me perguntam: “Dr, o que eu estou fazendo de errado?”

Entenda: não é sua culpa ter um transtorno incapacitante! Por mais que o sentimento de frustração seja recorrente, é preciso ter em mente que a enxaqueca é uma doença multifatorial, provocada por questões genéticas associadas ao estilo de vida.

Por isso, é importante procurar ajuda médica, já que, com o tratamento adequado, é possível amenizar os sintomas e recuperar a qualidade de vida.

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Páscoa é tempo de celebrar a vida! Neste dia de festividades, quero apenas desejar a todos um ótimo domingo de Páscoa e que o amor, a esperança e o espírito de renovação façam parte das nossas celebrações!

Feliz Páscoa!!

Dr Alexandre Alonso
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A enxaqueca é um transtorno caracterizado por dores de cabeça intensas e incapacitantes, que costuma se manifestar principalmente em pacientes com predisposição genética.

Embora possa atingir indivíduos de qualquer idade, mulheres na fase entre a adolescência e a vida adulta, normalmente, são as mais afetadas.

Segundo relatos de diversos pacientes, antes das crises, é comum a ocorrência de sintomas visuais, como embaçamento da visão e manchas luminosas nas vistas. Além disso, a enxaqueca pode vir acompanhada de:
• Náuseas;
• Vômitos;
• Irritabilidade;
• Sensibilidade exagerada à luz, sons e odores;
• Tontura;
• Depressão.

O tratamento dessa condição é baseado no uso de medicamentos para suprimir os desconfortos e evitar novos episódios. Mudanças no estilo de vida também são fundamentais para evitar os gatilhos que levam às crises.

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Procedimentos de Infiltração Foraminal e Intradiscal para tratamento de dor na coluna.

Uma das terapias mais eficazes no tratamento das dores na coluna, o procedimento minimamente invasivo de Infiltração é uma ótima opção para quem busca alívio rápido dos quadros dolorosos.

Com ação anti-inflamatória e analgésica, esse método é recomendado a condições como: artroses, hérnias de disco, estenose do canal, contraturas, cistos e vários outros transtornos.

É importante destacar que existem diferentes tipos de Infiltração e hoje vamos falar da Foraminal e Intradiscal.

No procedimento Foraminal (ou radicular), a aplicação dos medicamentos é realizada no forame intervertebral, região onde as raízes nervosas passam e conduzem os estímulos neurológicos para os braços e pernas.

Já no método Intradiscal, os medicamentos são injetados nos discos vertebrais, com o intuito de amenizar as dores causadas por lesões discais. Assim como a técnica anterior, necessita de radioscopia para sua realização.

Destaco que cerca de 95% dos casos de dores na coluna podem ser resolvidos com procedimentos minimamente invasivos, por isso, vale a pena investir nesse tipo de tratamento.

E você, já conhecia a Infiltração? Compartilhe para que mais pessoas possam acessar essas informações.

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Já ouviu falar de um fenômeno chamado sensibilização central? Trata-se de uma ocorrência frequente em pacientes que apresentam dores constantes.

Quando uma pessoa sente dor por períodos muito longos, o Sistema Nervoso Central tende a sofrer alterações, tornando-se mais sensível a qualquer estímulo sofrido. De maneira simplificada, é como se seu corpo passasse a identificar toda experiência como dolorosa.

Com isso, um simples aperto de mão pode se tornar um evento angustiante.

Como consequência, muitos deixam de realizar quaisquer atividades com medo de que a dor possa se manifestar. Isso, por sua vez, só piora a situação, visto que a restrição de exercícios e a inatividade, a médio e longo prazo, fazem com que o Sistema Nervoso Central fique ainda mais sensível.

Para reverter esse quadro, é importante que o paciente realize exercícios aos poucos, aumentando a intensidade gradualmente, de modo a compreender que seu desconforto não está relacionado a uma doença específica. Além disso, é fundamental lidar com a ansiedade e o medo ligados aos episódios de dor.

Se você acredita estar enfrentando esse transtorno, procure a ajuda de um especialista!

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