Dra. Ana Carolina Doti

👩 Dra. Ana Carolina Doti
⚕️ Hematologia e Hemoterapia
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10/01/2022

Prezados
A Clínica está de férias coletivas por motivos de mudança de endereço.
Retornaremos às atividades dia 17/01 com os mesmos contatos telefônicos.
Agradecemos a compreensão

Timeline photos 28/04/2021

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Estudos científicos demonstram que a prevalência de anemia por deficiência de ferro é similar em vegetarianos e não vegetarianos. Estima-se que cerca de mais de dois bilhões de pessoas sofram com a carência de ferro, uma deficiência que afeta também os onívoros.
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O ferro é um micronutriente essencial para a saúde do organismo. O mineral é responsável pelo transporte de oxigênio e é responsável por regular a respiração celular.
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Esse mineral é encontrado em diversos alimentos e pode ser ingerido sob duas formas: heme e não heme.
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Basicamente o ferro heme é derivado das hemácias e das células musculares, portanto encontrado em alimentos de origem animal e o ferro não heme é encontrado de forma abundante nos alimentos de origem vegetal.
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O ferro é encontrado em boa concentração nas leguminosas, principalmente a lentilha, o grão-de-bico, a soja e o tofu – feito à base de soja. Outras fontes vegetais de ferro são:
✔ Sementes como as sementes de abóbora e de gergelim;
✔ Vegetais verde escuros como a couve;
✔ Cereais integrais;
✔ Estes alimentos contribuem com a oferta desse mineral, ajudando a complementar a ingestão de ferro entre os vegetarianos.
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Timeline photos 21/04/2021

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Neutropenia febril é uma emergência clínica comum em pacientes oncológicos, principalmente naqueles com doenças hematológicas (ex.: leucemia aguda).
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A neutropenia corresponde à diminuição da quantidade de neutrófilos, que são as células do sangue responsáveis pelo combate de infecções. Na neutropenia febril, a quantidade de neutrófilos f**a inferior a 500/µL, favorecendo a ocorrência de infecções e levando ao aumento da temperatura corporal, geralmente acima dos 38ºC.
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A diminuição da quantidade de neutrófilos pode acontecer devido à produção insuficiente ou alteração no processo de maturação dos neutrófilos na medula óssea ou devido à maior taxa de destruição nos neutrófilos no sangue.
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Além disso, a neutropenia pode acontecer como consequência de tratamento com alguns medicamentos, como Aminopirina, Propiltiouracil e Penicilina, por exemplo, ou em função da deficiência de vitamina B12 ou de ácido fólico, por exemplo.
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O tratamento para neutropenia febril envolve tomar remédios para baixar a febre, antibióticos por via oral ou pela veia, de acordo com o que o médico indicar para controlar a infecção e injeções com fatores de crescimento dos neutrófilos, para combater a neutropenia.
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Além disso, pode também ser necessário adicionar um segundo antimicrobiano ao tratamento caso o paciente continue com febre após 5 dias do início do tratamento.
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Timeline photos 14/04/2021

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A hemocromatose hereditária (HH) é uma doença causada por uma alteração genética que faz com que ocorra o aumento da absorção intestinal de ferro, levando ao acúmulo no organismo.
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Os sintomas mais referidos são fadiga, dor abdominal, artrite, perda de peso; porém, estes sintomas são inespecíficos. Se não tratada, podem aparecer os sintomas mais graves como cirrose hepática, hiperpigmentação da pele, impotência sexual, cardiomiopatia, diabetes, entre outros.
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Para caracterizar a hemocromatose hereditária deve ser feita a associação entre o quadro clínico e valores alterados dos exames laboratoriais do perfil do ferro (saturação de transferrina e ferritina sérica).
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A flebotomia terapêutica (sangria) é o tratamento mais seguro, ef**az e econômico para a hemocromatose hereditária. Esse procedimento consiste em retirar o sangue do paciente de maneira bem semelhante ao que ocorre em uma doação de sangue.
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Se você manifesta algum dos sintomas indicados, se tem algum familiar nessas condições ou se apresenta exames laboratoriais do perfil de ferro com valores aumentados, converse com o seu médico.
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Timeline photos 07/04/2021

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A cirurgia bariátrica é uma das soluções mais procuradas para o tratamento da obesidade mórbida e de redução de peso e medidas.
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Antes de realizar uma cirurgia bariátrica é preciso considerar diversos fatores. Um deles é a mudança na absorção de nutrientes pelo organismo do paciente, que muitas vezes já possui carências nutricionais.

Por isso, a preparação e, principalmente, os cuidados após o procedimento devem ser seguidos à risca.
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A rápida perda de peso vem acompanhada também de perda de massa muscular e, por isso, a suplementação de proteínas pós-cirurgia bariátrica é extremamente importante para bons resultados.
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Após a cirurgia, a alimentação é consideravelmente modif**ada, bem como a quantidade de alimentos ingeridos. Porém, é justamente nessa etapa que o corpo mais precisa de macro e micronutrientes.
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A falta de proteínas, ferro, vitamina B12, vitamina B1, zinco e cobre, pode desencadear uma série de problemas além da perda de massa magra, tais como redução da imunidade, queda de cabelo, enfraquecimento das unhas etc.
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Para evitar essas e outras questões, é indicada a suplementação pós-cirurgia bariátrica como forma de complementar a alimentação. Desta forma, um status nutricional adequado é fundamental para a manutenção da saúde e para o sucesso na manutenção do peso corporal em longo prazo.
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Timeline photos 10/03/2021

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Muito confundida com uma alergia alimentar, a deficiência de G6PD (Glicose-6-Fosfato Desidrogenase) ainda provoca bastante dúvida entre os pais e familiares de crianças diagnosticadas com o problema.
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A G6PD, é uma enzima presente em todas as células do nosso corpo, auxiliando na produção de substâncias que as protegem de fatores oxidantes. Como a própria expressão sugere, trata-se da carência dessa enzima – seja por não a ter em quantidade suficiente, seja porque ela não funciona como deveria.
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Quando há essa deficiência, os glóbulos vermelhos f**am “desprotegidos” e, consequentemente, tornam-se suscetíveis à oxidação, o que pode afetar estruturas vitais como a hemoglobina, por exemplo. A pior reação, porém, é a indução da hemólise – nome dado à destruição prematura das hemácias, levando ao desenvolvimento de anemia.
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A icterícia (caracterizada por olhos, pele e mucosas amarelados) que demora mais para passar, diferenciando-se da icterícia neonatal, além de palidez e urina escura, são sintomas que podem indicar a existência do problema.
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O diagnóstico pode ser feito logo após o nascimento, por meio do teste do pezinho ampliado (que não está disponível na rede pública de saúde) ou ao longo da vida, através da dosagem de G6PD.
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A gravidade da doença será proporcional à deficiência da enzima.
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Timeline photos 03/03/2021

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A anemia hemolítica autoimune (AHAI) é uma doença que se caracteriza pela destruição de glóbulos vermelhos causada pelos próprios anticorpos do organismo, os chamados "auto anticorpos". Há três tipos diferentes de anemia hemolítica: quente, fria e mista.
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Os sintomas mais comuns da anemia hemolítica são dispneia (desconforto para respirar), fadiga, palpitações e dor de cabeça. A condição também pode causar palidez e icterícia.
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Existem várias formas de diagnóstico da anemia hemolítica. Uma delas é por meio do hemograma com contagem de plaquetas. Também é possível diagnosticar a anemia hemolítica por meio dos te**es de Coombs e de comprovação de hemólise; entre outros.
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O tratamento tem por objetivo reduzir o grau de destruição dos glóbulos vermelhos, gerando elevação dos níveis de hemoglobina e melhora dos sintomas da anemia hemolítica. Se a doença for ocasionada pelo uso de remédios, é necessário suspendê-los.
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A correta identif**ação do tipo de anemia hemolítica é fundamental, pois o tratamento e o curso da doença são distintos.
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Timeline photos 24/02/2021

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A esferocitose hereditária é causada por uma alteração genética que resulta na mudança da quantidade ou qualidade de proteínas que formam as membranas das hemácias do sangue, popularmente conhecidas como glóbulos vermelhos.
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As alterações nestas proteínas fazem com que haja a perda da rigidez e da proteção da membrana das hemácias, o que faz com que se tornem mais frágeis e com um tamanho menor, apesar do conteúdo ser o mesmo, formando hemácias menores, com aspecto arredondados e mais pigmentados.
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A esferocitose pode ser classif**ada em leve, moderada ou grave. Assim, pessoas de grau leve podem não apresentar qualquer sintoma, enquanto que as portadoras de grau moderada a grave podem apresentar graus variados de sinais e sintomas como:
✔ Anemia persistente;
✔ Palidez;
✔ Cansaço e intolerância ao exercício físico;
✔ Aumento da bilirrubina no sangue e icterícia, que é a coloração amarelada da pele e mucosas;
✔ Formação de cálculos de bilirrubina na vesícula;
✔ Aumento do tamanho do baço.
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A esferocitose hereditária não tem cura, no entanto, o hematologista poderá indicar tratamentos que podem aliviar o agravamento da doença e os sintomas, conforme as necessidades do paciente. No caso de pessoas que não apresentam sintomas da doença, não é necessário nenhum tratamento específico.
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Timeline photos 18/02/2021

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Recentemente a Associação Brasileira de Hematologia, Hemoterapia e Terapia Celular (ABHH) atualizou o documento que traz recomendações gerais para o uso de vacinas para Covid-19 em pacientes com doenças hematológicas. Confira!
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✔ Pacientes portadores de doenças hematológicas têm indicação de receber vacina para COVID-19?
Sim. Todos os indivíduos com mais de 18 anos têm indicação de receber vacina para COVID-19, incluindo os pacientes acometidos por neoplasias hematológicos, mesmo aqueles que já tiveram infecção por COVID-19 documentada ou tenham sorologia positiva.

✔ Dentro desta população, existe algum grupo de maior risco que deve ter a vacinação priorizada?
Sim. Os grupos prioritários para vacinação estão sendo definidos pelo Ministério da Saúde, porém, considerando a taxa de complicação e mortalidade relacionada a COVID-19 em subgrupos específicos, recomendamos como critério de prioridade entre pacientes onco-hematológicos aqueles que apresentem, além dos critérios gerais, fatores que aumentam o risco de desenvolver formas graves de COVID-19: idade avançada, obesidade e doença de base não controlada.

✔ Existe algum subgrupo em que a vacinação é contraindicada?
Não. A exceção é, se a vacina for feita com vetor replicante ou de vírus atenuado. Pacientes com condições hematológicas não podem receber vacinas de vírus vivo ou de vetor replicante, porem nenhuma das vacinas aprovadas no Brasil são destas modalidades.

✔ Deve-se aplicar outras vacinas no mesmo momento do recebimento da vacina para COVID?
Não. Embora pacientes onco-hematológicos devam ter seu cartão de vacinas atualizado, os especialistas não recomendam a aplicação simultânea de outras vacinas no momento do recebimento da vacina para COVID-19.
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Timeline photos 12/02/2021

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O transplante de medula óssea é um tipo de tratamento proposto para curar essas doenças que afetam as células do sangue. Consiste na substituição de uma medula óssea doente, ou deficitária, por células normais da medula óssea, com o objetivo de reconstituição de uma nova medula saudável.
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Qualquer pessoa entre 18 e 55 anos com boa saúde poderá doar medula óssea. Esta é retirada do interior de ossos da bacia, por meio de punções, e se recompõe em apenas 15 dias.
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É possível se cadastrar como doador voluntário de medula óssea nos hemocentros localizados em todos os estados do país. Os doadores preenchem um formulário com dados pessoais e é coletada uma amostra de sangue com 5ml para te**es. Estes te**es determinam as características genéticas que são necessárias para a compatibilidade entre o doador e o paciente.
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As doações têm aumentado expressivamente nos últimos anos, especialmente devido às campanhas de sensibilização da população. Mas os números precisam ser ainda maiores. Quanto mais doadores estiverem à disposição, maiores são as chances de encontrar medulas compatíveis.
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Portanto, cadastre-se, incentive, compartilhe informação. Junte-se a essa corrente tão importante para salvar vidas.
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Em caso de dúvidas, entre em contato e agende sua consulta.
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Timeline photos 08/02/2021

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A Leucemia Linfoide Crônica é uma neoplasia maligna que incide majoritariamente em pessoas idosas (a partir de 60 anos), raramente ocorrendo em pacientes jovens.
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É uma doença de proliferação lenta, que leva ao acúmulo de células linfoides maduras anormais na medula óssea em detrimento da produção de células normais.
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Muitas vezes a leucemina linfoide crônica (LLC) é detectada em exames de rotina, pois a característica principal é o aumento do número de linfócitos no hemograma; algumas vezes pode haver anemia e/ou plaquetopenia.
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Os sintomas da leucemia linfoide crônica aparecem gradualmente e podem incluir:
✔ Sensação de fraqueza;
✔ Sensação de cansaço;
✔ Perda de peso;
✔ Febre;
✔ Sudorese noturna;
✔ Aumento dos linfonodos;
✔ Sensação de saciedade.
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O tratamento da Leucemia Linfoide Crônica (LLC) pode ser desnecessário na fase inicial, porém torna-se imprescindível em fase mais adiantada. A quimioterapia é a base do tratamento, podendo ser utilizada droga única ou esquemas mais agressivos.
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A decisão pela melhor opção terapêutica deve levar em consideração a idade, situação clínica da doença, comorbidades associadas e prognóstico.
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É importante o suporte às complicações infecciosas, às vezes utilizando esquemas profiláticos ou imunoglobulinas. O transplante de medula óssea pode ser considerado em pacientes jovens nas suas diversas modalidades, como o transplante não mieloablativo.
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Timeline photos 03/02/2021

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Conhecido pelo nome do médico que o identificou em 1832, Thomas Hodgkin, o linfoma de Hodgkin é um tipo de câncer que pode ser altamente nocivo quando não é descoberto em estágio inicial.
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O problema acomete os linfócitos, que são células do sistema linfático, encontradas geralmente nos linfonodos (pequenos órgãos) e têm a função de defender o organismo contra doenças, especialmente as virais.
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Em pacientes com linfoma, as células se tornam malignas e crescem desenfreadamente. Depois, elas começam a produzir, nos linfonodos, cópias idênticas, disseminando-se e atingindo tecidos adjacentes; se não tratadas, também podem atingir outras partes do corpo.
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O principal sintoma da doença é o aumento dos gânglios linfáticos, especialmente na região do pescoço, das clavículas, axilas e virilhas. A alteração costuma ser lenta e indolor.
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Outros sinais observados são coceira, fadiga recorrente, febre e calafrios, suores intensos durante a noite, perda de peso (10% em menos de 6 meses) e de apetite e até mesmo maior sensibilidade nos nódulos após a ingestão de bebidas alcoólicas.
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O diagnóstico do linfoma de Hodgkin é obtido por meio de biópsia da região afetada. A biópsia consiste na retirada de uma pequena parte ou de todo o linfonodo, que posteriormente é enviado para exame patológico.
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O linfoma de Hodgkin, na maioria dos casos, é uma doença curável quando tratado adequadamente. O tratamento clássico é a poliquimioterapia, quimioterapia com múltiplas dr**as, com ou sem radioterapia associada.
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Timeline photos 30/01/2021

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Doenças crônicas frequentemente levam a anemia, especialmente em adultos mais idosos. Quadros clínicos como infecções, doenças autoimunes (sobretudo artrite reumatoide), doenças renais e câncer causam, muito frequentemente, anemia por doença crônica.
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Há três formas pelas quais a doença crônica pode causar anemia:
✔ Eliminação da produção de glóbulos vermelhos na medula óssea;
✔ Diminuição do ciclo de vida dos glóbulos vermelhos;
✔ Problemas na forma como o corpo utiliza o ferro.
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A supressão da produção de glóbulos vermelhos não costuma ser grave. Assim, a anemia se desenvolve lentamente e só f**a evidente depois de algum tempo. Quando há um problema na forma como o corpo utiliza o ferro, a medula óssea não consegue utilizar o ferro armazenado para criar novos glóbulos vermelhos.
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Como a anemia por doença crônica se desenvolve lentamente e costuma ser branda, normalmente ela causa poucos ou mesmo nenhum sintoma. Quando ocorrem sintomas, estes geralmente resultam da doença que está causando a anemia e não da própria anemia.
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Não existem exames de laboratório específicos para diagnosticar anemia por doença crônica. Por isso, o diagnóstico é feito normalmente pela exclusão de outras causas de anemia.
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Timeline photos 27/01/2021

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Trombofilia é a tendência do organismo em formar coágulos de sangue.
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Pode ser:
✔ Adquirida – quando é secundária à outras doenças como neoplasias, uso de medicamentos etc.
✔ Hereditária – por alteração genética, quando mais pessoa da mesma família apresentam trombose.
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O diagnóstico é feito pela história clínica e familiar, associado a exames laboratoriais. O tratamento depende do tipo de trombofilia e se o paciente já teve quadros anteriores de formação de trombos.
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Nos casos necessários, o uso de anticoagulantes pode ser contínuo. Por isso é importante investigar corretamente.
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Timeline photos 23/01/2021

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A Tipagem Sanguínea é o processo de coleta e análise do sangue do paciente para identif**ar a qual grupo sanguíneo ele pertence.
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Além de facilitar na hora do atendimento, também é importantíssimo saber o tipo sanguíneo para doações de sangue, transfusões, gestação e outros atendimentos médicos. O procedimento de descoberta é rápido e indolor.
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O sangue humano pode ser classif**ado entre 4 tipos diferentes, além de 2 fatores Rh.
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Os tipos sanguíneos são determinados pela presença de antígenos e anticorpos nas hemácias. Os antígenos podem ser do tipo A ou B enquanto os anticorpos, que estão presentes no plasma, são responsáveis por “atacar” os antígenos.
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De forma resumida, a determinação da tipagem sanguínea se dá da seguinte forma:
✔ tipo A: presença do antígeno A e do anticorpo B;
✔ tipo B: presença do antígeno B e do anticorpo A;
✔ tipo AB: presença dos antígenos A e B e ausência de anticorpos;
✔ tipo O: ausência de antígenos e presença de anticorpos A e B.
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O fator Rh do sangue está relacionado à presença ou ausência de outro tipo de antígenos nas hemácias. Dessa forma, o fator Rh é positivo quando o antígeno está presente — do contrário, ele é negativo.
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Timeline photos 20/01/2021

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Na maioria das vezes, os pacientes chegam até o hematologista encaminhados por médicos de outras especialidades. Alterações nos exames de sangue soam o alerta para doenças mais graves.
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Anomalias no número ou forma dos glóbulos brancos, por exemplo, são sinais de que deve haver algo errado. Manchas roxas que aparecem sem razão aparente também merecem investigação do hematologista.
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Hemorragia no nariz, sangramento das mucosas e gengiva, além de tromboses dos membros ou abdômen precisam de investigação mais profunda.
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Anemias e seus diferentes tipos também são caso para consultar o especialista de sua confiança. Quando se trata de leucemia, o caso é de responsabilidade do hematologista.
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Somos os especialistas indicados para prescrever o tratamento quimioterápico e a realização de transplante de medula óssea.
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Linfomas, mieloma, hemofilia, mielofibrose, excesso de produção de glóbulos vermelhos ou plaquetas são casos para hematologistas. Algumas síndromes relacionadas ao sangue também exigem que você procure a orientação de um especialista de confiança.
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Timeline photos 16/01/2021

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A policitemia vera pertence à categoria das chamadas doenças mieloproliferativas, que se manifestam na medula óssea e provocam uma produção excessiva de células sanguíneas. Não se trata de um câncer. É diferente do que acontece com as leucemias, que afetam células-tronco jovens da medula – e não adultas.
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A policitemia vera faz com que o corpo produza mais glóbulos vermelhos do que precisa, deixando o sangue “grosso”. Esse espessamento pode provocar alterações no fluxo da corrente sanguínea, levando a problemas circulatórios.
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Embora as causas não estejam totalmente esclarecidas, pesquisas mostram que 90% dos portadores da doença apresentam anormalidade no gene JAK2 (uma mutação conhecida por V617F). Trata-se de um erro no código genético que mexe nas regras de produção das células do sangue.
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Os sintomas da policitemia vera nem sempre se manifestam. Entre os mais leves estão: tontura, dor de cabeça, visão turva, cansaço, vermelhidão, coceira e queimação em mãos e pés, além de perda de apetite (e peso), suor noturno, sangramento de nariz e febre.
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Nos casos mais graves, pode gerar obstruções circulatórias, causar infarto (coração), AVC (cérebro) e diferentes tromboses.
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Todos os sintomas estão associados à consistência mais espessa do sangue pela maior concentração de glóbulos vermelhos.
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É uma doença sem cura, rara e não hereditária, mais comum entre idosos, embora haja casos diagnosticados em jovens de até 12 anos de idade. O trabalho do médico é avaliar o risco de obstrução vascular e controlar a doença.
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Timeline photos 13/01/2021

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A trombocitemia essencial é uma doença crônica caracterizada pela produção excessiva de plaquetas sanguíneas pela medula óssea, oferecendo ao paciente risco de sofrer episódios trombóticos e/ou hemorrágicos, sendo estes mais comuns em indivíduos idosos.
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No entanto, pode resultar em alguns sintomas, sendo os principais:
✔ Sensação de queimação nos pés e nas mãos;
✔ Esplenomegalia, que é o aumento do baço;
✔ Dor no peito;
✔ Sudorese;
✔ Fraqueza;
✔ Dor de cabeça;
✔ Cegueira transitória, podendo ser parcial ou completa;
✔ Perda de peso.
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Além disso, as pessoas diagnosticadas com trombocitemia essencial possuem mais risco de trombose e hemorragia.
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O diagnóstico só é confirmado pelo médico quando ele afasta outras causas para o aumento de plaqueta. Além do hemograma, é feita a análise do histórico de saúde do paciente, exame físico, mielograma e biópsia da medula óssea.
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O tratamento tem como objetivo diminuir o risco de trombose e hemorragia, sendo normalmente recomendado pelo médico o uso de medicamentos para diminuir a quantidade de plaquetas no sangue.
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A trombocitemia essencial não é câncer, uma vez que não há a proliferação de células malignas, mas sim de células normais, nesse caso, das plaquetas, caracterizando o quadro de plaquetose ou trombocitose. Essa doença permanece estável por cerca de 10 a 20 anos e possui baixo índice de transformação leucêmica, menos de 5%.
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