Guarulhos News

A FORÇA DO PRINCÍPIO DA RELAÇÃO DE A CAUSA E O EFEITO NAS RELAÇÕES BRASILEIRAS

O princípio fundamental desta teoria sugere que todo evento ou o efeito tem uma causa anterior que o gerou. Ela é central para entender como e por que os eventos ocorrem, e pode ser aplicada para prever o que pode acontecer em circunstâncias semelhantes no futuro.

Como premissas básicas da teoria, o agente, ação ou evento que gera outro evento, se inicia com este e desencadeia uma sucessão de eventos. Os efeitos são os resultados ou as consequências diretas da causa. O efeito não ocorre sem uma causa que o preceda. A teoria da Relação de Causa e Efeito, portanto, é um princípio que permeia nossa compreensão do mundo e dos eventos, moldando desde nossas práticas científicas até nossas crenças filosóficas e teológicas.

Trazendo isso de maneira bem mais simples, o que queremos dizer hoje é que a sucessão de eventos que têm ocorrido em nosso país, seja na política, na educação, nos bons costumes sociais, na música, na cultura, no judiciário, nos governos gerais e afins, criando um verdadeiro caos moral, baixa cultura, péssimos gostos e truculência autoritária em vários níveis do poder estatal, tudo isso são frutos de decisões passadas ou não decisões que deveriam ter sido feitas coerentemente e rapidamente não o forma por todos.

Em resumo, como já nos ensinou o próprio Cristo e seu apóstolos, estamos colhendo frutos podres de uma plantação mal feitas. Nos resta lamentar, reconhecer os fatos, aprender com o passado e tomar novas decisões que nos trarão uma melhor colheita para o nosso povo no amanhã imediato.

Carlos Carvalho
Cientista Social e MBA em Jornalismo Digital.

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News da Manhã Brasil – Alexandre Pittoli - 04/09/2024 Alexandre Pittoli, Alexandre Garcia, Didi Red Pill, Emílio Kerber, Jorge Serrão, Rodrigo Constantino, Sérgio Tavares e Silvio Navarro estão juntos no News da...

A TEORIA DA CAPTURA Parte 3

Quais as consequências da capturaɁ Entre as várias consequências negativas, podemos citar:

A Ineficiência e Injustiça: Quando os reguladores agem em benefício das indústrias que deveriam regular, isso pode levar à alocação ineficiente de recursos, promovendo práticas de mercado que não são competitivas e criando monopólios ou oligopólios. Isso prejudica a inovação, aumenta os custos para os consumidores e pode levar a desigualdades sociais.

A Erosão da Confiança Pública: A percepção de que as agências reguladoras são capturadas por interesses privados pode minar a confiança pública no governo e nas instituições democráticas. Quando o público acredita que as regulações servem mais aos interesses privados do que ao bem comum, isso pode levar a uma descrença generalizada no sistema regulatório.

O Risco de Crises: Em setores críticos, como o financeiro ou o ambiental, a captura regulatória pode aumentar os riscos de crises, pois regulamentos inadequados ou complacentes podem permitir comportamentos imprudentes ou perigosos por parte das empresas. Um exemplo notório é a crise financeira de 2008, onde muitos argumentam que a captura regulatória desempenhou um papel significativo.

Existem exemplos históricos bem emblemáticos:

A Indústria Ferroviária nos EUA (século XIX): Um dos primeiros exemplos de captura regulatória ocorreu na regulação das ferrovias nos Estados Unidos, onde as empresas ferroviárias conseguiram influenciar fortemente as regulamentações para restringir a concorrência e manter tarifas elevadas.

A Crise Financeira de 2008: A crise financeira global de 2008 é frequentemente citada como um exemplo de captura regulatória, onde agências reguladoras financeiras foram acusadas de serem demasiado complacentes com os grandes bancos, levando a práticas arriscadas e, eventualmente, ao colapso financeiro.

Carlos Carvalho
Cientista Social e MBA em Jornalismo Digital
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Autocracia, Tirania, Autoritarismo, Ditadura… males perniciosos neste mundo que, como um vírus letal, insistem em viver no hospedeiro.

C.Carvalho

ATENÇÃO
Pessoal nos ajude a divulgar!

A TEORIA DA CAPTURA
Parte 2

Os Mecanismos da Captura. A captura regulatória pode ocorrer através de vários mecanismos, incluindo:

Influência Econômica Direta: Empresas e indústrias podem exercer influência econômica direta sobre os reguladores por meio de financiamento de campanhas políticas, doações, ou promessas de emprego após o término do mandato regulatório. Essa "porta giratória", onde reguladores passam para posições bem remuneradas nas indústrias que regulavam, é um aspecto crucial da captura.

Lobby e Pressão Política: Grupos de interesse empregam lobistas para pressionar legisladores e reguladores a implementar políticas que beneficiem suas indústrias. Isso pode incluir a promulgação de leis e regulamentos que criem barreiras de entrada para novos concorrentes, ou que aumentem os custos operacionais de outras empresas.

Simpatia ou Identificação:- Reguladores podem desenvolver uma relação de simpatia ou identificação com as indústrias que regulam. Isso pode ocorrer devido ao compartilhamento de experiências, formação acadêmica ou uma cultura organizacional comum, levando a uma visão menos crítica e mais complacente com os interesses da indústria.

Informação Assimétrica: As empresas reguladas geralmente possuem mais informações sobre suas operações e os impactos das regulações do que os reguladores. Essa assimetria de informação pode ser explorada pelas empresas para moldar a regulação de maneira favorável, convencendo os reguladores de que certas políticas são no interesse público quando, na verdade, beneficiam principalmente a indústria.
Carlos Carvalho
Cientista Social e MBA em Jornalismo Digital
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A TEORIA DA CAPTURA
Parte 1

A Teoria da Captura, também conhecida como "captura regulatória" ou "captura do regulador," é um conceito amplamente estudado nas Ciências Políticas e na Economia. Ela descreve um fenômeno em que uma agência reguladora, criada para atuar no interesse público, acaba sendo "capturada" e controlada pelas indústrias, ideologias ou grupos que deveria regular, resultando em decisões que beneficiam esses grupos em detrimento do bem comum.

A Teoria da Captura foi desenvolvida principalmente no contexto da regulação econômica. Um dos principais teóricos associados a essa teoria é George Stigler, um economista da Escola de Chicago e ganhador do Prêmio Nobel de Economia em 1982. Em seu trabalho seminal "The Theory of Economic Regulation" (1971), Stigler argumenta que, em muitos casos, a regulação não é tanto um mecanismo para proteger o público, mas sim uma ferramenta que grupos de interesse específicos utilizam para obter vantagens sobre os concorrentes. Em nossos dias, ela se ampliou até para governos e para o sistema jurídico, mais fortemente desde a pandemia de Covid-19 de 2020.
(Continua...

Carlos Carvalho
Cientista Social e MBA em Jornalismo Digital
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ALERTA!

Comunidadeeeee
Daniel está perdido
Não sabe falar aonde mora
Só sabe informar que é perto de uma escada preta .

Quem souber quem é a mamãe dele , avisa

PREÂMBULO DA CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL DE 1998

Quando abrimos a Constituição de nosso país, damos de face com este texto:

“Nós, representantes do povo brasileiro, reunidos em Assembleia Nacional Constituinte para instituir um Estado democrático, destinado a assegurar o exercício dos direitos sociais e individuais, a liberdade, a segurança, o bem-estar, o desenvolvimento, a igualdade e a justiça como valores supremos de uma sociedade fraterna, pluralista e sem preconceitos, fundada na harmonia social e comprometida, na ordem interna e internacional, com a solução pacífica das controvérsias, promulgamos, sob a proteção de Deus, a seguinte Constituição da República Federativa do Brasil.”

A nossa Constituição, considerando-se democrática, inicia defendendo e assegurando palavras caras para o povo ocidental, como, DIREITOS, LIBERDADE, SEGURANÇA, IGUALDADE, JUSTIÇA, e mais, declarando que elas são valores supremos. Você realmente acha que estamos vivendo esses valores hoje no BrasilɁ

Carlos Carvalho
Cientista Social e MBA em Jornalismo Digital
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Vamos ajudar aí minha gente 🙏

https://youtu.be/X3HpgHRInA8?si=8gC0_7raSxh0SSsj

Alexandre VAI derrubar o TWITTER, Musk responde forte, Advogado do caso ROMA revela a VERDADE e mais No video de hoje, vamos comentar o que talvez venha a se tornar o capítulo mais mundialmente conhecido da escalada da censura no Brasil... E como a semana se...

CENSURA DA VOZ NÃO É UMA OPÇÃO ACEITÁVEL AOS CRISTÃOS.

Não importa neste ponto o conteúdo da mensagem, seja ela espiritual, evangelizadora, profética ou verdadeiramente libertadora, não se pode em hipótese alguma aceitar a censura de nossa voz ou de qualquer voz.

Como cristãos, como homens e mulheres de Deus, é-nos impossível nos calar neste momento crucial e nevrálgico que estamos vivendo no Brasil e no mundo. Isso não tem nada a ver com política ou discursos ideológicos de quaisquer espectros, mas com a gravidade do cerceamento das liberdades individuais, asseguradas pelos Direitos Humanos, pela Constituição e pelo próprio Deus. Já que certos grupos de cristãos gostam de falar sobre justiça social, este tema também o é.

O que mais me impressiona é a memória curta dos seres humanos, principalmente dos brasileiros que leem pouco e que demonstram analfabetismo funcional, de não conseguirem aprender com tudo o que já aconteceu na História. Por isso sempre iremos vociferar: Liberdade sempre e Censura não!

“— Você, filho do homem, não tenha medo deles nem do que eles disserem. Mesmo que você esteja entre sarças e espinhos e more com escorpiões, não tenha medo do que eles disserem nem se assuste com o rosto deles, porque são casa rebelde. Você lhes dirá as minhas palavras, quer ouçam quer deixem de ouvir, pois são rebeldes.” (Ezequiel‬ ‭2:6-7‬)

“Certa noite Paulo teve uma visão em que o Senhor lhe disse: — Não tenha medo! Pelo contrário, fale e não fique calado, porque eu estou com você, e ninguém ousará lhe fazer mal, pois tenho muito povo nesta cidade.” (Atos‬ ‭18:9-10‬)

Carlos Carvalho
Cientista Social e MBA em Jornalismo Digital
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