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Esta petição precisa de você agora 11/07/2023

Esta petição precisa de você agora Apoie a cassação do deputado federal Eduardo Bolsonaro

13/11/2022

′′ NÃO DISCUTA COM BURROS ′′ (Fábula)
O b***o disse ao tigre:
- ′′ A grama é azul ".
O tigre respondeu:
- ′′ Não, a grama é verde ".
A discussão aqueceu, e os dois decidiram submetê-lo a uma arbitragem, e para isso concorreram perante o leão, o Rei da Selva.
Já antes de chegar à clareira da floresta, onde o leão estava sentado em seu trono, o b***o começou a gritar:
- ′′ Sua Alteza, é verdade que a grama é azul?".
O leão respondeu:
- ′′ Certo, a grama é azul ".
O b***o se apressou e continuou:
- ′′ O tigre discorda de mim e me contradiz e incomoda, por favor, castigue-o ".
O rei então declarou:
- ′′ O tigre será punido com 5 anos de silêncio ".
O b***o pulou alegremente e seguiu seu caminho, contente e repetindo:
- ′′ A grama é azul "...
O tigre aceitou sua punição, mas antes perguntou ao leão:
- ′′ Vossa Majestade, por que me castigou?, afinal a relva é verde ".
O leão respondeu:
- ′′ Na verdade, a grama é verde ".
O tigre perguntou:
- ′′ Então, por que você me pune?".
O leão respondeu:
- ′′ Isso não tem nada a ver com a pergunta de se a grama é azul ou verde O castigo acontece porque não é possível que uma criatura corajosa e inteligente como você perca tempo discutindo com um b***o, e ainda por cima venha me incomodar com essa pergunta ".
A pior perda de tempo é discutir com o tolo e fã que não se importa com a verdade ou realidade, mas apenas com a vitória de suas crenças e ilusões. Jamais perca tempo em discussões que não fazem sentido... Há pessoas que por muitas evidências e provas que lhes apresentamos, não estão na capacidade de compreender, e outras estão cegas pelo ego, ódio e ressentimento, e a única coisa que Desejam ter razão mesmo que não tenham.
Quando a ignorância grita, a inteligência cala. Sua paz e tranquilidade valem mais.

Mia Couto: "O motor da evolução não é a competição, mas a simbiose" | GZH 09/11/2022

Mia Couto: "O motor da evolução não é a competição, mas a simbiose" | GZH Escritor moçambicano falará sobre educação que evento realizado em Porto Alegre nesta quarta-feira

09/11/2022

Poesia Comunista Brasileira

Pela primeira vez se realiza uma oficina de leitura e escrita de poesia de luta a nível nacional para o complexo partidário do PCB. Esse movimento, além de ser uma atividade comemorativa dos 100 anos de Partidão, é importante por três motivos centrais: qualifica nossos militantes poetas, permitindo a formação e a troca teórica, prática e estética entre camaradas; traz à tona, aos olhos do partido, a arte combativa produzida por suas próprias fileiras; e nos permite conhecer nossos/as poetas lutadores/as, criando uma vinculação entre eles/as para futuras intervenções coletivas no campo da poesia de luta.

https://pcb.org.br/portal2/29455

09/11/2022

AGENDA IMPERDÍVEL!
Gratuita.
AMANHÃ. Dia 10/11, às 19h.
Local: canal do youtube do Lelit Ufopa

09/11/2022

16 anos de SeDi na UFF! 🥳🎉
Vem brindar com a gente e ouvir a conferência do professor José Luiz Fiorin. 🥂🤓

09/11/2022

Vem aí a seleção para a turma 2023.1 da Especialização em Literatura Portuguesa!

Em breve o edital será disponibilizado no site do Instituto de Letras

04/11/2022

A ESCRITORA PAULINA CHIZIANE ACABA DE SER OUTORGADA DOUTORA HONORIS CAUSA PELA UNIVERSIDADE PEDAGÓGICA DE MAPUTO

A Universidade Pedagógica de Maputo (UP Maputo) acaba de outorgar o título de Doutora Honoris Causa à escritora Paulina Chiziane, em reconhecimento, valorização e premiação das actividades de pesquisa, produção e publicação literária, cultural e antropológica, que a escritora vem desenvolvendo, além das realizações visando ao desenvolvimento académico e de cidadania do país e do mundo.

https://www.instagram.com/undergroundlusofono/

04/11/2022

Tida como a mais importante obra em prosa de Aleksandr Serguêievitch Púchkin (1799-1837), o fundador da literatura russa moderna, “A filha do capitão” é um experimento magistral com o gênero do romance histórico. Fruto de rigorosa pesquisa, construído com extraordinária economia de recursos e permeado de um lirismo preciso, tão característico da poesia do autor, “A filha do capitão” é ambientado na revolta camponesa de 1773, liderada pelo cossaco Pugatchóv, que reivindicava o trono russo passando-se pelo falecido tsar Pedro III, marido de Catarina II. Publicado em 1836, meses antes da morte de Púchkin em um duelo, o romance é narrado por Piotr Grinióv, jovem militar que é enviado para uma remota fortaleza e se apaixona pela filha do comandante local, quando irrompe a rebelião liderada por Pugatchóv. Nesta nova edição desse clássico da literatura russa, a consagrada tradução de Boris Schnaiderman é complementada por um prefácio de Otto Maria Carpeaux, que aborda a biografia do autor e a importância de sua obra, e pelos capítulos iniciais da “História de Pugatchóv”, de 1834, o único estudo histórico que Púchkin publicou em vida. O livro é publicado pela Editora 34.

04/11/2022

"Uma temporada no Congo", publicada em 1967, abarca cronologicamente os acontecimentos que se deram na República Democrática do Congo entre 1959 e 1961. Dividida em três atos, a peça de Aimé Césaire retoma os eventos políticos da independência e da subsequente nomeação de Patrice Lumumba como primeiro-ministro, indo até o assassinato do líder congolês, que resistiu e lutou pela libertação de seu país, colonizado durante oitenta anos pela Bélgica. No dia 30 de junho de 1960, o até então Congo Belga se torna um país independente, ao fim de um processo de transição conduzido por representantes políticos congoleses e belgas. Parecia se tratar de um episódio harmonioso, vivenciado sem grandes conflitos. No entanto, a história que começa nessa data, com a nomeação de Patrice Lumumba – um dos líderes do movimento pela independência – como chefe de governo do país recém-instituído, terá um desfecho trágico para seu protagonista e para o povo congolês. "Uma temporada no Congo" nos conta essa história, que se desenrola durante um curto período, desde as vésperas da independência, em 1959, até o assassinato de Lumumba, em 17 de janeiro de 1961. Desse modo, o texto põe em relevo os meandros políticos que conduziram o país a um golpe de Estado, perpetrado com a conivência, quando não ingerência, das potências ocidentais e da Organização das Nações Unidas (ONU), insuflado por uma distorcida retórica anticomunista. A obra ultrapassa, porém, a dramatização dos bastidores da política, uma vez que dá ao povo congolês um papel proeminente. Recorrendo a procedimentos frequentemente adotados por Brecht e pelo teatro elisabetano, Aimé Césaire constrói um universo literário regido pela tensão permanente entre a trama do poder institucional, de um lado, e as dinâmicas do povo, com seus anseios, medos e versões próprias sobre os fatos, de outro – e seu herói, Lumumba, vive precisamente nesse limiar, onde ambas se tocam. A tradução de Juliana Estanislau de Ataíde Mantovani é publicada pela editora Temporal.

04/11/2022

Um dos principais poetas líricos da Grécia antiga, ao lado de Safo, Píndaro e outros, Anacreonte nasceu na cidade de Teos, no século VI a.C., viveu em Samos e Atenas e conquistou enorme fama ainda em vida, cantando como nenhum outro os prazeres do amor e do vinho. Segundo testemunhos antigos, sua obra era vasta, distribuída em cinco livros, dos quais sobreviveram apenas fragmentos. Esta é a primeira reunião em língua portuguesa da totalidade desses fragmentos, bem como das Anacreônticas, o corpus de poemas tardios, anônimos, feitos em sua homenagem ou imitando seu estilo, e celebrados ao longo dos séculos por poetas-tradutores como Lord Byron e Almeida Garrett. Nuns e noutros, alternam-se os temas da brevidade da vida e da necessidade de desfrutá-la (carpe diem), da paixão homo e heterossexual, do jogo erótico, da leveza e do antibelicismo, entre outros sentimentos insuflados por Baco e Afrodite. Também recorrente é a imagem do poeta já velho que, apesar dos cabelos brancos, não se furta aos prazeres, antes os procura com ainda mais avidez. Responsável pela tradução e apresentação da obra, Leonardo Antunes, professor de língua e literatura grega na Universidade Federal do Rio Grande do Sul, tece também comentários detalhados a cada poema ou fragmento, indicando suas fontes, interpretando-os e elucidando as opções de tradução, sempre lastreadas pelo rigor do pesquisador acadêmico e pela sensibilidade do tradutor que é também músico e poeta. "Fragmentos completos" são publicados pela Editora 34.

04/11/2022

Nova edição do livro de contos "Dias raros", de João Anzanello Carrascoza

Neste livro, o escritor apresenta catorze histórias em que os temas centrais são a família e a infância. O autor aborda as relações entre pais e filhos através do cotidiano – que nem sempre é fácil e leve – e de situações menos corriqueiras, como viagens e campeonatos de futebol. Com sua linguagem poética característica, Carrascoza nos encanta com seu mundo ficcional, um espaço criado especialmente para a construção do ser – dentro e fora do livro. A nova edição é publicada pela editora Tordesilhas.

01/11/2022

Sarcástico, mordaz, ferino, instigante... Os adjetivos não dão conta do argentino Néstor Perlongher, que nunca imaginou passar à posteridade como um dos maiores poetas em língua espanhola da segunda metade do XX. Sua poesia neobarroca é estudada em todo o continente hispano-americano. Conheci-o em 1980, num pequeno apartamento de Palermo, quando militava na Frente Homossexual Argentina, ainda em plena ditadura militar. Tinha o maior orgulho em afirmar que nascera no bairro proletário de Avellaneda, subúrbio de Buenos Aires. Chegou ao Brasil em 1980, fugindo da asfixia do final da ditadura argentina e vislumbrando a possibilidade de trilhar novos caminhos, tanto literários como políticos. Ele não foi um imigrante, mas um estrangeiro nos Trópicos. Foi assim que, logo ingressou na pós-graduação em Antropologia da Unicamp, onde fez o mestrado e se tornou professor. Seu pensamento, inspirado em Foucault, Deleuze e Guattari, o despertou para o mundo da errância gay. Itinerâncias urbanas noturnas, que culminaram com a publicação de “O negócio do michê”, assim como o mundo das saunas, são partes dessa militância. Chegou a participar brevemente do grupo Somos em São Paulo, de identidade homossexual; a bíblia mensal era a revista “Lampião da Esquina”, dirigida por Aguinaldo Silva, vendida em bancas, até que uma delas foi incendiada. Do ponto de vista literário, encontrou em São Paulo o locus amenus para continuar desenvolvendo o neobarroco, sendo Haroldo de Campos um de seus grandes interlocutores, que lhe dedicou um belo poema póstumo, “Réquiem”, aqui reproduzido. Do barroco ao neobarroso, de nítida inspiração lezamiana, trilhou um caminho que culminou com “Caribe transplatino: poesia neobarroca cubana e rioplatense”, rica antologia bilíngue, traduzida por Josely Vianna Baptista, dedicada a Haroldo e publicada por esta editora em 1991, ou seja, um ano antes de seu falecimento. Percebemos que suas fontes inspiradoras foram o barroco espanhol: Góngora, Quevedo, Santa Teresa e Sor Juana Inés de la Cruz. Do Caribe, as vozes de Lezama Lima, Severo Sarduy e José Kozer, de quem foi interlocutor. São eles os “precursores” de uma poética, no sentido dado por Borges em “Kafka e seus precursores”, em que o presente literário modifica de forma retroativa a tradição. Uma verdadeira constelação, que ao ser reconfigurada por Perlongher cria uma nova tradição poética. “O barro” é sem dúvida uma alusão lamacenta às águas turvas do Rio da Prata. Em Buenos Aires publicou apenas um livro de poemas, “Austria-Hungría”. Em São Paulo, produziu mais cinco: “Alambres”, “Hule”, “Parque Lezama”, “Águas aéreas” e “Chorreo de las iluminaciones”, que terminariam por consagrá-lo. Em 1989, durante uma viagem a Paris para fazer doutorado, descobriu que estava com Aids. Isso modificou radicalmente sua poesia, voltando-se para um intenso misticismo de raízes profundamente brasileiras. Ele se integrou ao grupo do Santo Daime, viajou várias vezes ao Acre e escreveu hinos para os rituais com ayahuasca. Nesse mesmo período, foi agraciado com a Bolsa Guggenheim, reconhecimento internacional de seu talento, com um projeto de Auto Sacramental que não chegou a concluir. Em 1994, foi publicado “Lamê”, pela editora da Unicamp, uma alentada antologia poética bilíngue, organizada por Roberto Echavarren, seu testamenteiro literário, novamente com tradução de Josely Vianna Baptista. Anos mais tarde, a Seix Barral, de Buenos Aires, lançou “Poemas completos”. Infelizmente Perlongher não viveu o suficiente para ver essas publicações consagratórias. Em seu último livro de poesia, “Chorreo de las iluminaciones” (O jorro das iluminações, 1992), enfrentando corajosamente as Parcas, encontramos o estribilho “Ahora que me estoy muriendo”, e no poema “El mal de sí”, que abre com o verso “Detente, muerte”, ouvimos ressonâncias de Sor Juana, “Detente, sombra de mi bien esquivo”. O volume que hoje se publica privilegia a aura mística, com textos inéditos, ou pouco conhecidos no Brasil, e é uma homenagem ao autor, quando se cumprem, em 26 de novembro, trinta anos de seu falecimento. A tradução é de Maria Paula Gurgel Ribeiro.

01/11/2022

linda essa bandeira e nos representa!!!

Bandeira linda! 🍀🙏🍀
Arte:

Clube de Leitura Filosófica Mateus Salvadori 31/10/2022

Clube de Leitura Filosófica Mateus Salvadori Este breve texto marca a intervenção de Kant nos debates sobre a história. Nele, Kant defende a crença no progresso da humanidade. Por progresso, ele entende o aperfeiçoamento contínuo de todas as faculdades do ser humano com o objetivo de cumprir seu destino moral.

Literatura Infantil Negra: uma discussão necessária - Revista Catedra Digital 19/10/2022

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As Pequenas Grandes Coisas da Vida: A África Que se Mostra ao Brasil por Cristiane Madanêlo de Oliveira Uma das principais conquistas da pós-modernidade foi a de dar voz e espaço ao que sempre se designou por margens. Numa

08/10/2022
Conferência de Encerramento 29/09/2022

Conferência de Encerramento VII Seminário Internacional de Pesquisa do PROFLETRAS e Semana dos Cursos de Letras da Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM) CONFERÊNCIA DE ENCERR...

29/09/2022

O Fórum dos Coordenadores de Pós-Graduação em História da Associação Nacional de História (Anpuh-Brasil), em reunião presencial realizada nos dias 22 e 23 de setembro, na Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo, no Campus Butantã, em São Paulo, SP, ao discutir o processo de escolha da Coordenação da Área de História pela CAPES, considerou ser essencial e imprescindível a nomeação de quem ficou em primeiro lugar na votação, feita por meio da Plataforma Sucupira, pelos Programas de Pós-Graduação em História de todo o país. Aprovou igualmente que a CAPES faça a divulgação imediata do referido nome mais bem votado.

São Paulo, 26 de setembro de 2022.

29/09/2022

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