Celeiro Hub
Desenvolvemos e viabilizamos negócios inovadores no setor do agronegócio.
Cultivo de algodão: Quem é o maior produtor no Brasil?
O algodão está entre as principais culturas agrícolas no Brasil.
Com incremento de volume e qualidade das fibras, sobretudo nas últimas duas décadas, o país tornou-se um dos maiores produtores e exportadores de algodão em pluma em todo o mundo.
O cultivo da fibra tem se concentrado em dois estados, Mato Grosso e Bahia, seja por uma questão de risco climático, seja por uma questão de escala de produção dentro de uma propriedade.
Desse total de área plantada, 92% não utilizam sistemas de irrigação. Ainda assim, alcançam produtividade média de 1.800 Kg/hectare de pluma, a maior do mundo de acordo com a Cotton Brasil, uma iniciativa da Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa).
Ainda de acordo com a Cotton Brasil, a importância do país no mercado mundial de algodão se deu devido aos investimentos feitos nos últimos 20 anos, tanto em pesquisas como em tecnologia aplicadas e na profissionalização do produtor.
Entre as iniciativas dos cotonicultores nos últimos anos, se destacam algumas ações da agricultura, como: automatização das lavouras; monitoramento em tempo real das plantações e do clima; sistemas de geoestatística; integração de várias tecnologias em um mesmo ambiente.
Além destas iniciativas, o setor também passou a investir fortemente em estudos sobre a qualidade do solo e de sementes, em pesquisas e análises sobre o manejo ideal da cultura, entre outras ações que levam a um produto de alta sustentabilidade.
O Agronegócio brasileiro emprega mais de 19 milhões em 2022. 🌳
No segundo trimestre deste ano, mais de 19 milhões de pessoas estão empregadas por causa do agronegócio brasileiro. A informação é do Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada), da Esalq/USP.
Segundo a pesquisa, a população ocupada no setor aumentou 4,6%, o equivalente a 839 mil pessoas na comparação com o mesmo período do ano passado. Este é o maior número em um segundo trimestre desde 2015.
O bom resultado que o nosso acompanhamento tem identif**ado para o mercado de trabalho do agronegócio reflete um processo gradual que ainda está em curso de recuperação dos empregos, e também por causa da conjuntura favorável que o setor tem vivenciado nos últimos anos.
O Celeiro se alegra em ver esses números e perceber que a sua causa tem motivo e vem dando certo, apoiando o agronegócio e todos os agricultores.
Fenômeno climático La Ninã pode afetar plantios até dezembro. 🌱
O fenômeno climático La Niña, que afeta as temperaturas globais e agrava secas e inundações, pode durar até o final deste ano.
A informação é da Organização das Nações Unidas (ONU), com base em boletim da Organização Meteorológica Mundial.
Neste mês começam as primeiras semeaduras depois do término do vazio sanitário. Por isso, o produtor rural f**a de olho no clima e na previsão de chuvas.
Até o final do ano, a perspectiva de chuva é boa, dentro da média, e até acima da média na área central do Brasil.
Já na região Sul, haverá uma diminuição de chuvas considerável em grande parte da região segundo análise.
Nesse sentido, o agronegócio pode sofrer impactos. Essa falta de chuva no sul, região na qual as plantações necessitam de mais chuvas para o seu desenvolvimento, pode prejudicar.
No entanto, há uma perspectiva de uma supersafra para o ano de 2023, em grande parte do Brasil.
De qualquer forma, o Celeiro estará presente em todas as fases do agronegócio para auxiliar no que for preciso.
É necessário f**ar de olho nas principais pragas e doenças que atacam a soja na lavoura.
As pragas agrícolas são as principais inimigas dos produtores. Em todas as safras, eles investem para otimizar o controle das pragas, evitando a perda da produtividade na lavoura.
No Brasil existem grandes variedades de doenças e pragas da soja. Pensando nisso, preparamos uma lista com algumas pragas que atacam os grãos, assim como a melhor forma de controlá-las.
➡Podridão-radicular: uma doença nociva em qualquer estágio de desenvolvimento da planta, pode acarretar na morte da cultura quando se trata de vegetações jovens ou recém germinadas.
A principal característica da doença é a necrose do caule, que vai se espalhando até atingir as folhas. Nesse caso, os defensores químicos são ineficientes para tratar a podridão radicular. É necessário realizar um controle de solo, eliminando as doenças da soja antes do plantio.
➡Ferrugem asiática: doença causada por um fungo. Esse patógeno ataca lavouras de todas as regiões do Brasil e é uma das infestações que mais causam preocupações para os cultivadores de soja.
O fungo ataca principalmente as folhas da cultura, inibindo a fotossíntese e causando a desfolha. A identif**ação rápida da doença em sua lavoura salvará sua colheita. O controle baseado em produtos químicos é ef**az contra esse tipo de fungo.
➡Percevejo-castanho: é um dos insetos que mais atacam as lavouras de soja pelo Brasil. Os percevejos adultos se alimentam das raízes e seiva das culturas, perdendo parte de sua energia e prejudicando sua produção.
O controle biológico se faz bem ef**az contra o percevejo castanho. Porém, outros métodos como a aração do solo também podem trazer bons resultados para a lavoura.
O Celeiro se preocupa com as plantações e corrobora com as pesquisas de inovação no meio do agronegócio, para que possa ser evitada a perda de plantações.
Conheça algumas tendências nas foodtechs. 🍱
Diante de um novo boom no mercado de proteínas alternativas e fermentadas, das lojas online de produtos frescos e marketplaces de comida pronta e saudável, os investimentos em foodtechs acumularam uma alta de 85% nos nove primeiros meses de 2021 na comparação com o ano de 2020 inteiro, segundo a empresa americana de pesquisa e software PitchBook Data.
A partir de de levantamentos do mercado, destacamos abaixo as cinco tendências que esses investimentos deixaram em evidência e cuja curva promete ser de escalada em 2022:
➡Proteínas fermentadas em ebulição: criação de proteínas lácteas (caseína e soro) com características que promete serem iguais àquelas encontradas no leite;
➡Carne de laboratório;
➡Bandeira contra o desperdício hasteada de vez;
➡Delivery de produtos frescos acelerando na subida;
➡Kit para o preparo de refeições na moda e na mesa.
São inovações desse tipo, na qual o Celeiro investe e inova no agronegócio.
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Crise climática ameaça abelhas e pode afetar oferta de alimentos em um terço.
As populações de abelhas vem diminuindo nos últimos anos, e por serem polinizadores, sem elas, as frutas, vegetais e outras plantas não seriam polinizadas, o que seria um grande problema para o suprimento de alimentos.
Uma em cada três porções de alimento que comemos está diretamente ligada ao processo de polinização.
No entanto, a crise climática tem afetado os polinizadores; seca intensa e prolongada, e o calor extremo são os principais aspectos que preocupam.
Um relatório da Organização das Nações Unidas (ONU), de 2019, descobriu que 1 milhão de espécies estão em risco de extinção nas próximas décadas, à medida que a crise climática se acelera.
Este é um problema global, o que signif**a que as correções precisam ser em escala global.
O agro pode ser a resposta para isso:
É por meio da união entre empresas, startups e academia que podemos encontrar soluções sustentáveis e que permitam o desenvolvimento do agronegócio.
Vivemos numa era de grandes oportunidades para o agronegócio. 🌱
Sabemos que uma inovação é definida como a absorção de um bem ou serviço novo ou signif**ativamente melhorado pelo mercado, podendo ser também um novo processo ou um conjunto destes.
A base de uma inovação é, sem dúvida, o pensar além do convencional. E o agronegócio é um ambiente que permite essa mudança, e que já está se transformando na presença de desenvolvedores.
Olhando para o passado, presente e futuro, as inovações e disrupções nas “Eras da Agricultura” poderiam ser listadas em quatro etapas:
➡Crenças e tradição: há muitas, que foram passadas de geração em geração.
➡Evolução do maquinário e da genética e química dos insumos.
➡Digitalização: a era da informação, que registra e analisa cada dado coletado.
➡Assertividade: a era conceitual, demanda econômica exige trabalhadores qualif**ados em áreas guiadas pelo hemisfério direito do cérebro.
As soluções que estão chegando ao mercado AgTech já estão revolucionando a tomada de decisão dos produtores: compra e venda serão realizadas através de marketplaces, documentação de comercialização antes feitas em papel serão digitalizados, padronizados e integrados, evitando enormes burocracias e retrabalhos, desenvolvimento de insetos e ácaros predadores em laboratório, para combater pragas do campo que diminuem a qualidade e produtividade da produção, entre diversas outras inovações.
A principal ruptura entre a “digitalização” e a “assertividade” na agricultura está na posse de recursos. Antes, quem tinha vantagem era quem tinha mais capital, mais máquinas, mais dispositivos. Agora, tem vantagem aquele quem gera valor com menos recursos.
A inovação é um constante juntar de aprendizados para aprimorar o que já existe. 🍀
Precisamos entender que o ato de inovar, não acontece do nada. É necessário muita pesquisa e o desenvolvimento de muitas ações para que algo seja comprovado.
E no agro, a ideia de inovação é a mesma.
O essencial do agronegócio já temos e conhecemos, mas com o mundo em constante transformação e evolução tecnológica, percebe-se que podemos aprimorar esses conhecimentos primários do agro.
Portaria institui Programa AgroHub Brasil. 📖
Com o objetivo de apoiar os ecossistemas e ambientes de inovação do agro, bem como divulgar as ações e iniciativas da inovação agropecuária, foi instituído o Programa AgroHub Brasil, que entra em vigor em setembro.
Entre as finalidades do programa, está o incentivo e a promoção de criação e amadurecimento de startups, apoiando eventos e desafios e aproximando as startups de potenciais oportunidades de captação de recursos públicos e privados, nacional e internacionalmente.
O Programa também busca conectar o produtor rural a ambientes de inovação no agronegócio. O apoio ao empreendedorismo de base tecnológica se refletirá no futuro em aumento da produtividade, geração de emprego e renda e mais inovação no campo.
Ele é promovido por meio de parcerias com instituições públicas e privadas. O apoio às ações de fomento à transformação digital da agropecuária brasileira já vem ocorrendo por meio da criação e fortalecimento de ecossistemas regionais de inovação, que envolve ações de articulação e apoio ao empreendedorismo de base tecnológica, por meio das Agtechs.
O Celeiro se alegra em ver projetos como esse se tornando realidade e sendo desenvolvidos na prática.
O protagonismo da inovação para um agronegócio cada vez mais sustentável. 👨💻
O agronegócio, no Brasil, é responsável por, aproximadamente, 27% do PIB do país. Ele está historicamente à frente do de outros países, devido, principalmente, às nossas características geográf**as e a nossa cultura nacional.
Porém, outro fator também colabora para potencializar o agro enquanto fonte de riqueza: o uso de tecnologias e práticas inovadoras a favor da sustentabilidade. E esse é um tema que tem sido muito comentado mundialmente, nos últimos tempos, devido às mudanças climáticas.
No agro, esse tópico é essencial por diversos motivos. O principal é que sem natureza, não há ecossistemas e matérias-primas e, consequentemente, não há agricultura e nem pecuária.
Trabalhamos com o que o meio ambiente nos proporciona e, portanto, saber utilizá-lo da melhor forma é um compromisso do setor. E a tecnologia tem sido uma grande aliada.
Ela aumenta a efetividade das produções e reduz o desperdício. E além de reduzir o impacto ao meio ambiente, as práticas sustentáveis beneficiam os próprios agricultores.
Assim sendo, há um melhor aproveitamento das áreas plantadas e mais produtividade e qualidade nos resultados alcançados, o que reflete em aumento de renda para o produtor rural.
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