Projeto Lugarejo

Projeto Lugarejo

O Projeto Lugarejo foi fundado em homenagem ao grande maestro do sopapo Giba Giba, em seu enorme car

14/05/2023

Mãe.........

19/11/2019

Banda Lugarejo

11/11/2019

Um show descontraído, para curtir, dançar e se divertir!
Lugarejo é composto por três percussionistas e um violonista, sendo dois vocalistas, trazem repertório com músicas em homanegem ao mestre Giba Giba e grandes releituras do samba Rock de Jorge Ben, Gilberto Gil, Seu Jorge, O Rappa e muito mais! É na véspera do feriado, então não tem desculpa! Axé 💛

10/11/2019

Um Sonho de Liberdade - Quatro Elementos

Linda lembrança do começo de um grande espetáculo em processo.
Um sonho de Liberdade no Quilombo do Sopapo

Apresentação durante o 10º Congresso Brasileiro de Saúde Coletiva na UFRGS, Porto Alegre, na tarde do dia 17 de novembro de 2012. Grupo de Percussão e Teatro...

04/11/2019

Timeline Photos

03/11/2019

Uma pontinha de Odara só pros amantes dos atributos positivos! No espaço Coletivo olho mágico, em Viamão.

29/10/2019

Só um pouco de tambor, pra fazer muito som! 🖤

22/10/2019

Sopapo

Mestre Nenê - Banda Carnavalesca e Cultural Leocadia de Pelotas. SOPAPO original, construído durante o Projeto Cabobu(1999).

18/10/2019

No dia 6 de dezembro de 1940 em Pelotas, nasce nosso mais querido Sagitariano desta terra.
Gilberto Amaro do Nascimento, mais conhecido como Giba Giba, o nosso ETERNO HOMEM DO SOPAPO, foi um cantor, compositor, percussionista e ativista cultural brasileiro. Que no dia 3 de fevereiro de 2014 marcará como a data da eterna saudade de um dos maiores músicos deste país. Eterna homenagem a este grande artista.
📸 Acervo familiar
***a

18/10/2019

Participação feira do Livro

17/10/2019

Funk Drama - Matheu Corrêa feat Tonho Crocco e Edu Meirelles

Vídeo clipe do músico Matheu Corrêa, com participação de Edu do Nascimento na percussão, onde tivemos a honra de contracenar com estas feras da música como Edu Meirelles e Tonho Crocco. Muita ginga e dança com Aguiomar Prescinda, Bruno Martins e Jonathan Menezes. Muito obrigado pela oportunidade!

Vídeo de Matheu Corrêa dirigido por Fábio Alt e editado por Leonardo Stein. Single 'Funk Drama' di...

16/10/2019

Encerramento da feira do livro de 2018, no qual tivemos a honra de mostrar nosso trabalho com nossos majestosos alunos. Gratos sempre pelo espaço.

05/10/2019

Capitolina Promoções e Eventos

Show de lançamento da Rapper Negra Jaque de seu novo disco Diário de Obá.
Simplesmente inspirador, onde transbordou representatividade negra e feminista! Abertura com muita arte e amor ao sagrado feminino, às origens africanas, e ao protesto contra violência generalizada contra negros no Brasil.
Emocionante do começo ao fim, com convidados super especiais.
O evento aconteceu no Agulha na noite de ontem, 04 de setembro de 2019.

22/09/2019

TVE Bahia | Mestre Moa do Katendê

Romualdo Rosário da Costa, mais conhecido como Mestre Moa do Katendê foi mestre de capoeira, percussionista, compositor, dançarino, poeta e cantor. Foi um do...

14/09/2019

Na aresentação para o evento "O Rugido Dos Tambores" fizemos um repertório mais que especial com músicas para levantar a galera e fazer todo mundo dançar! Obrigada, Olho mágico por nos receber de braços abertos! ♥️

09/09/2019

Sopapo

Breve História da Criação do Quicumbi, o Cemitério Municipal de São João del-Rei

Nos tempos coloniais o costume era que os enterramentos se dessem no interior das igrejas. Os velhos templos do século XVIII das cidades históricas ainda conservam algumas vezes tábuas de assoalho muito antigas e largas, numeradas em baixo relevo. Guardam as campas, onde outrora eram sepultados os cadáveres.

Obviamente que o crescimento da população e as razões da higiene pública inviabilizaram semelhante prática.

Foi então, que as preocupações de ordem sanitária começaram lentamente a ganhar corpo na centúria seguinte. VALE (1985) esclarece que:

“uma Carta Régia de 14 de janeiro de 1801 proibiu enterramentos nas Igrejas. Parece, porém, que à vista de muitas representações que se levantaram de todas as partes do Reino, tanto em Portugal como no Brasil, essa disposição não foi levada em conta.”

Já no regime imperial, uma lei datada de 01/10/1828, do Imperador Dom Pedro I proibiu os sepultamentos no interior das igrejas obrigando a construção de cemitérios. Não foi sem resistência, representações e protestos que esta lei vingou. A ordem não foi bem vista. Sepultar na igreja fazia parte de um sistema religioso bastante arraigado e de parte de uma ideia de redenção: o corpo no interior da casa santa, a Casa de Deus, era como se já estivesse mais próximo da salvação por estar em território sagrado. Da impopularidade desta mudança por toda parte em geral, o caso mais proeminente ocorreu na Bahia, gerando uma revolta popular com apoio do clero e das irmandades, que ficou conhecida por “cemiterada”, quando o povo insatisfeito, protestando rua afora, invadiu o cemitério quebrando tudo. No caso de Salvador a situação foi agravada pela concessão do governo provincial dada a uma empresa para explorar os sepultamentos.

Em São João del-Rei, transcreveu o Professor GAIO SOBRINHO (2010) um ofício de 23/04/1829, do Secretário da Câmara às ordens terceiras e irmandades, reportando à lei imperial do ano anterior, para não se sepultar mais dentro das igrejas, a partir de 1º de janeiro do ano seguinte, elegendo-se uma elevação de terreno junto à Casa do Conselho como local para o cemitério geral onde se enterrariam membros de todas as confrarias.

A edificação dos cemitérios prosseguiu. A mudança veio para ficar. Além do cemitério geral, cada irmandade cuidou de criar o seu próprio, o que foi ratificado por uma ordem governamental da província em 1833, nos revela GAIO SOBRINHO (2010). Sem afastar-se muito dos templos, eram construídos nos adros, nos fundos, arredores. O campo de enterramentos ainda era santo... Mas, no geral, e em especial em cidades muito tradicionalistas como São João del-Rei, praticamente, para ser enterrado, era preciso pertencer a um determinado sodalício religioso. Isto porque cada irmandade, confraria e ordem terceira se esforçavam por construir seu próprio cemitério, por assim dizer, reservado ou restrito aos seus irmãos filiados. Assim correu no século XIX.

Uma exceção em São João del-Rei foi o a Irmandade da Misericórdia, ligada às atividades hospitalares da Santa Casa, que tinha um cemitério fronteiriço, onde hoje está o Colégio Nossa Senhora das Dores, ou mais exatamente nos seus fundos, junto à encosta do barranco. O pequeno Cemitério da Misericórdia acolhia os corpos de indigentes, loucos, leprosos... os proscritos da sociedade oitocentista. Esta irmandade mantinha também um leprosário, “lazareto”, como se dizia, conservando os pacientes com hanseníase numa unidade isolada, onde hoje está o Teatro Municipal.

Ocorre que em 1881 a dita Irmandade da Misericórdia acabou com o lazareto e ao que tudo indica já não havia onde reservar os pacientes de Hansen; não bastasse, no final do século XIX, em 1897, o cemitério desta irmandade estava lotado e o referido colégio em franco processo de construção, demandando a extinção do cemitério.

A questão gerava um severo problema de ordem pública e a administração municipal se viu às voltas com esta questão. Paralelamente, era o início do período republicano e a primeira constituição do novo regime previa a separação do governo e da religião, a chamada laicização do estado. Portanto, era mister a edificação de um cemitério público, desvinculado da Igreja.

Neste aspecto, indica-nos os estudos do professor GAIO SOBRINHO (2001), que um texto publicado no jornal local A Pátria Mineira, datado de 30/01/1890, indicava a necessidade iminente de construção de um cemitério em local apropriado baseado nas razões da higiene:

“Os cemitérios devem ser construídos fora do recinto da cidade, numa distância de 1000 a 1500 metros, em terreno seco e colocado de tal forma que os ventos dominantes não levem os eflúvios para a cidade; fartamente arborizados e mesmo separados da cidade por uma zona arborizada” Etc.

Ainda o mesmo autor cita mais um texto a propósito do mesmo jornal e ano, datado de 11 de setembro, que frisava:

“que a cidade dos mortos seja separada da dos vivos por uma fila de árvores que impeçam aos ventos levar em suas correntes as emanações e os micróbios que infeccionam o ar.”

Havia um medo de que gases, vapores, eflúvios, emanações, micróbios advindos das sepulturas esparramassem epidemias pela cidade. Era ainda a crença no mal ar.

É muito útil neste momento transcrever mais um trecho do Professor Gaio Sobrinho, que elucida sobre a escolha do local, em tudo coerente com aquilo que A Pátria Mineira reclamara anos antes:

“Em São João del-Rei, em março de 1897, uma comissão de médicos composta pelos doutores Cornélio E. das Neves Milward, José Teles de Morais Barbosa, Juvenal das Neves e Galdino E. das Neves Sobrinho, indicava a região do Quicumby como apropriada para a construção do cemitério público por ‘situar-se no norte/nordeste da cidade, distante dois quilômetros, separada da povoação por colinas e florestas que impedem o vento e ser um terreno úmido e permeável que facilita a decomposição cadavérica.’ Em 30 de novembro de 1898, a Câmara desapropriava a chácara do Quicumbi para nela se estabelecer um lazareto (*) e o cemitério municipal, que, no ano seguinte, seria dividido em 4 partes, reservando-se uma para os não católicos. É curioso, porém, que num livro de óbitos da Ordem Terceira de São Francisco, antes desse ano, já existem referências a enterramentos no Quicumbi.” (p.100).

Por este texto observamos que o local servia aos requisitos que segundo a visão da época eram propícios. O mais interessante era a indicação da existência das matas entre a região escolhida e o centro da cidade, o que se deduz fossem de cobertura florestal a encosta do Bairro das Fábricas, Dom Bosco, Lava-pés (atual Bairro São Dimas), Bela Vista, Barro _ áreas hoje completamente urbanizadas.

Foi então que o poder público resolveu adquirir a Chácara do Quicumbi. Informa-nos CINTRA (1982), que em 09/02/1898 uma lei municipal declara esta chácara como de utilidade pública para efeito da criação do cemitério local. O proprietário da Chácara do Quicumbi era o Major Joaquim de Castro e Sousa, que falecera dez anos antes, em 05/01/1888. Era casado com Elmira Maximiana Batista, da família Batista Machado.

A Resolução nº 147 da Câmara Municipal são-joanense, de 22/04/1899 autorizou sua construção, com portão de ferro. Foi orçado em sete contos de réis, informa o jornal S.João d’El-Rey.

O cemitério passou por uma reforma, ou apenas, reparos em 1923, cuja extensão não o sabemos. A notícia muito lacônica é dada pelo jornal A Tribuna.

A palavra quicumbi é um tanto enigmática e não está claro seu significado exato. Uma interpretação oral diz que significa “barro mole”, referência ao terreno argiloso desta região, que teria um grau de umidade adequado à dissolução dos cadáveres.

Particularmente não colocamos crédito nesta interpretação. A palavra é claramente de origem africana: “cumbi” significa sol, em idioma quimbundo. Por sua vez se prestou à formação de várias palavras de sentido semelhante, variando apenas os sufixos, referindo-se a um grupo folclórico de dança, folguedo, espécie de congado.

O que se sabe ao certo por registros da cultura popular do início do século XIX é que havia uma cerimônia com danças e cantorias usada para as ocasiões fúnebres de sepultamento de membros da realeza africana que no Brasil estavam subjugados como escravos. No féretro, os escravos então dançavam o quicumbi ou cucumbi. Esta mesma dança era usada nos rituais da puberdade, referência a ritos de passagem, comemorativo da mudança da infância para a adolescência.

Quicumbi era, portanto um tipo de congado, um auto popular, dança folclórica, folguedo. Brasil afora ele assumiu diversos formatos, afastando-se ao longo dos anos de seu objetivo central e se integrando em alguns lugares ao ciclo festivo do Rosário e em outros ao do carnaval, sob diferentes nomes: quicumbi, cucumbi, cacumbi, ticumbi, catumbi.

O registro exato da dança do quicumbi em São João del-Rei nunca o localizamos. O nome da chácara parece, contudo, e pela lógica, ser uma referência à dança, principalmente por se tratar de uma região antigamente isolada, distante da cidade, escondida por matas no interior das quais os escravos e forros nos tempos do ma***to cativeiro poderiam fazer seus rituais longe dos olhos discriminadores da sociedade escravocrata.

Túmulo da Jovem Desconhecida, local de devoção popular no Quicumbi.
São João del-Rei/MG. Setembro/1998.

Referências Bibliográficas

ALVARENGA, Luís de Melo. História da Santa Casa da Misericórdia de São João del-Rei (1783-1983). Belo Horizonte: Formato, 2009. 444p.il. p.48-49.

GAIO SOBRINHO, Antônio. Visita à Colonial Cidade de São João del-Rei. São João del-Rei: [s.n], 2001. 128p. p.81-100.

GAIO SOBRINHO, Antônio. São João del-Rei através de documentos. São João del-Rei: UFSJ, 2010. 260p. p.159 e 203.

CINTRA, Sebastião de Oliveira. Efemérides de São João del-Rei. 2.ed. Belo Horizonte: Imprensa Oficial: 1982. 2v.

SENA, Consuelo Pondé de. A Cemiterada: curioso motim baiano. In: MAN, Rio de Janeiro, Arquivo Nacional, 1981. n.10, ano 12. p.3-6.

VALE, Dario Cardoso. Memória Histórica de Prados. Belo Horizonte: [s.n], 1985. 344p. + anexos. Os Cemitérios, p.105-106.

Referências Hemerográficas

S.João d’El-Rey, n.17, 13/05/1899. São João del-Rei.

A Tribuna, n.468, 15/04/1923. São João del-Rei.

Notas e Créditos

* Para saber mais sobre a história dos leprosos em São João del-Rei, leia também neste blog o texto: OS LÁZAROS

** As tensões sociais entre a administração municipal e os setores religiosos ao fim do século XIX, por conta do cemitério público, podem ter sido relevantes. Na vizinha cidade de Prados, por exemplo, no mesmo ano do nosso Quicumbi, registrou VALE (1985), que a partir de 22/03/1898 a administração sobre o cemitério foi tirada da Igreja, "muito a contragosto do Revº Vigário da época _ Padre Antônio Cardoso Damasceno _ representando a Irmandade do Santíssimo Sacramento _ , que protestou e procurou até embargar outra que não fosse a sua administração". (p.106). Por fim, um decreto de trinta de abril daquele ano regulamentou as atividades do Cemitério de Prados.
*** Texto e fotografia: Ulisses Passarelli

Ulisses Passarelli às 19:11

http://folclorevertentes.blogspot.com/2016/04/historia-do-quicumbi-o-cemiterio.html?m=1

07/09/2019

Agradecemos pela acolhida a todos do grupo Ubuntu - Viamão que prestigiaram a noite de ontem no Olho Mágico - Espaço Coletivo.

Tem fotos e vídeos de ontem? Postem e marquem a gente! 💖

Movimento Negro UBUNTU, marcando presença no evento realizado no espaço olho mágico. Noite que sentimos as vibrações dos tambores nos nossos corações! e uma noite embalada pela percussão e a musicalidade africana.
Grupo Tambor Falante de Porto Alegre e o grupo Lugarejo de Viamão resignificaram a afrcanidade de nossa cidade. Lembrando que Viamão está entre as cidades mais populosas do estado 254.101, majoritariamente negra e desde o início da sua ocupação territorial contamos com a maioria da presença africana.
Em contrapartida essas estatísticas não estão presentes no cotidiano viamonense , daí falamos em representatividade!
Viamão carece de referências culturais africanas e o movimento está na luta para construção e apoiando o que já está constituído.
🥁🎶🇧🇴✊🏾♥️

07/09/2019

Estamos imensamente agradecidos por esta noite maravilhosa no Olho Mágico - Espaço Coletivo, onde interpretamos algumas músicas do mestre do Sopapo Giba Giba e músicas para dançar no evento O Rugido Dos Tambores com participação mais que especial do Tambor falante. Agradecemos a todos pela maravilhosa recepção e por esta noite cheia de energias positivas onde aquecemos nossos corações.
📹 Giselle Lopes Telles

06/09/2019

Vai começar!

04/09/2019

Let's Go Agencia Cultural

É nesta sexta, a partir das 20h no Olho Mágico - Espaço Coletivo.
Você não pode ficar de fora dessa noite com o melhor da música negra brasileira!

Garanta já o seu ingresso antecipado e com desconto em nossos pontos de venda:

- On line pelo site da Sympla (https://bit.ly/2Le98Qs);
- Olho Mágico - Espaço Coletivo;
- Complexo Esportivo Bambam;
- El Doguito Lanches
- Brechó da Criança - de 0 a 10

02/09/2019

Nossos ingressos poderão ser comprados antecipadamente com desconto em nossas lojas parceiras ou pelo site da Sympla: https://bit.ly/2Le98Qs

Ingressos limitados, então garanta já o seu!

Onde você pode comprar:

No , localizado no centro de Viamão.

No , na parada 42.

No , ao lado do Big.

No , localizado na Santa Isabel.

Ingressos antecipados: R$15,00
Na porta: R$20,00

Um evento: Olho Mágico
Realização: Let's Go Agencia Cultural, Capitolina Promoções e Eventos e Matheu Corrêa.
Com participação de Tambor falante e show de Banda Lugarejo.

01/09/2019

Fazendo aquele ensaio pra garantir a qualidade do baile de sexta no ! Junto com , vamos apresentar a nossa interpretação das músicas do mestre Giba Giba e o melhor da música negra brasileira! Aguardamos a todos em neste dia 6 de setembro, véspera de feriado.
Com realização de e . Esperamos todos vocês! 🥁🎶🎸🎙️🎼🎵

26/08/2019

Programa Viva + Feliz com Alê Fraga

Estamos ao vivo no programa Viva Mais Feliz com Alê Fraga!

Estamos Ao Vivoooo direto do Olho Mágico Espaço Coletivo com Edu do Nascimento.

PATROCÍNIO:
- Nanci Castro – CURA QUÂNTICA
51 98623 0263
- Cíntia Costa – Terapeuta Holística
51 99203 6117
- YOWA Numerollogia
51 99178 6090

PARCEIROS:
- Empório Verde Brechó
- Paulo Lilja - www.viamaoantigo.com.br
- Olho Mágico - Espaço Coletivo
- Espaço de Arte Viandantes
- Casser Livrarias

24/08/2019

Músico Giba Giba deixa legado como o 'homem do sopapo'

Grande reportagem especial sobre o legado cultural e musical que o mestre Giba Giba deixou como o homem do Sopapo, feito pelo Jornal do Comércio! 🥁🎶💚

jornaldocomercio.com  

21/08/2019

Matheu Corrêa lançará álbum de inéditas em Novembro.

Novo álbum de Matheu Corrêa com participação especial de Edu do Nascimento na percussão!

diariodeviamao.com.br Site de notícias de Viamão .

20/08/2019

SAVE THE DATE!

No próximo dia 6 de setembro, véspera de feriado, teremos uma noite de ritmos brasileiros e africanos no Olho Mágico.

A banda Lugarejo foi fundada em homenagem ao grande mestre do tambor Sopapo, Giba Giba, e traz ao palco do Olho Mágico um baile para ninguém ficar parado.

Vamos celebrar a música brasileira com releituras de Jorge Ben, Tim Maia, Gilberto Gil, Milton Nascimento, O Rappa, Cidade Negra, Seu Jorge, além do próprio Giba Giba e muito mais!

Ingressos serão vendidos antecipadamente a partir da próxima semana.
Realização: Capitolina Promoções e Eventos e Let's Go Agência Cultural
Patrocínio: Matheu Corrêa

15/08/2019

Primeira formação Lugarejo com
Vagner, Edu do Nascimento, Beto e Vladimir como principais integrantes e percursores no Areal da Baronesa
***a ***amusic

02/08/2019

Gilberto Amaro do Nascimento, mais conhecido como Giba Giba, foi um grande cantor, compositor, percussionista e ativista da cultura brasileira. Nascido em Pelotas, popularizou o instrumento Sopapo no Rio Grande do Sul.
Além de uma carreira de mais de 40 anos, Giba Giba foi ligado diretamente aos movimentos negros sendo assessor de assuntos afro-açorianos da Secretaria Municipal da Cultura de Porto Alegre.
Na foto, ele com seu famoso Sopapo vermelho.

19/07/2019

Banda Lugarejo tem o objetivo de mostrar o melhor da música brasileira trazendo as raízes afro através dos tambores e sopapos.

19/07/2019

A Banda Lugarejo foi fundada em homenagem ao grande maestro do sopapo Giba Giba, em seu enorme carisma, talento e amor pela música e pela humanidade.

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