Arthur de Faria - Coisas
Compositor. Arranjador. Músico. Neurótico-obsessivo com a História da Música Popular de Porto Alegre.
Aeeeeee.
Olha o presente de papai noel aí geeeeente
(O auge da coincidência. ONTEM postei a lista de discos do site, hoje isso! :) )
Natal: 9 biografias de artistas para presentes de última hora Biografias de nomes como Michael Jackson e Britney Spears, além de ícones nacionais como Rita Lee e Elis Regina, são ótimas ideias de presentes de Natal.
Beto Roncaferro publicou essa foto maravilhosa da dupla Rancheirinho e Ceres Farmacinha.
Tive um ataque de saudade do Travi, a pessoa mais engraçada que eu conheci na minha vida. E o primeiro amigo que eu perdi porque partiu cedo demais.
Sim, com ele é o Júlio Furst. 😀
Natal tá aí.
Ainda tem MUITA coisa no
Olha lá.
John Ulhoa é fodapacarai
Arthur de Faria: "No lugar da Netflix tinha um piano" No Sarau Elétrico sobre MPB, Arthur de Faria fala sobre os hábitos culturais das famílias antes de surgirem as gravações de música.Assista ao episódio inteir...
Ricumeindo
Doutor, não sei o que acontece comigo que eu não consigo virar um resmungão-de-meia-idade-no-meu-tempo-que-era-bom...
TEXTO PARA A PARÊNTESE:
Alguma vez você já parou pra pensar que a capacidade de armazenamento e reprodução de uma mídia pode definir coisas como… o formato da canção popular do século XX?
HEIN!?!
Que raios tem a ver uma coisa com a outra?
Pois é. Tenha a amiga ou amigo o mesmo espanto que tive eu, décadas atrás, quando me dei conta disso. De que a música popular pré-disco não tinha esse formato de três minutos – introdução-estrofe-refrão-estrofe-refrão.
Peguemos qualquer partitura de uma música de sucesso na época em sucesso eram muitas partituras vendidas (e não discos, que ainda não existiam). O formato muitas vezes é o do rondó: AA-BB-AA-CC-AA. “A” a gente pode chamar de refrão e B e C de estrofes, mas estrofes diferentes tanto em letra (quando há) quanto em melodia. Esse revezamento ABACA podia ser repetido muitas e muitas vezes. Quando Chiquinha Gonzaga tocava uma polka ou uma valsa sua com o grupo Choro Carioca isso não durava de jeito nenhum três minutos. Tampouco os bailes eram compostos de músicas dessa duração.
E isso que estamos falando em música escrita, para ser tocada por quem sabia ler partituras – em bailes, clubes ou naquela novidade do século XIX chamada “sala de estar”, onde, em seu centro, reinava absoluto o piano (substituído mais tarde pelo gramofone, a vitrola, a eletrola, o toca-discos, o rádio, a TV, a smartTV ligada na internet).
Toda a música não-escrita também durava muito, muito tempo. Uma roda de samba ou lundu, um maracatu rural, uma batucada, uma trova, um repente ou um desafio… nada disso tinha um tempo determinado pra acabar.
Mas daí inventaram o disco.
Originalmente em 78 rotações por minuto (formato que resistiu de 1900 e pouquinho até o começo dos anos 1960), com uma única música, de no máximo três minutos e pouco.
E aí a canção ou o tema instrumental precisava caber nesses três minutos.
A adaptação foi rápida, e nos anos 1920 (quando já há algum tempo os discos tinham dois lados, com uma música em cada face) estava tudo dominado. Canção popular tinha três minutos. Choros etc também haviam reduzido o número de repetições de cada parte para caberem em três minutos.
Mas…
…e a música erudita/de concerto/clássica/chame-você-como-quiser?
Pois então.
Alguns discos, inclusive de canção popular, já tinham usado o truque de ir baixando o volume no final do lado A pra continuar a música do lado B. A magnífica versão original de “Aquarela do Brasil”, do Ary Barroso, cantada pelo Francisco Alves e orquestrada espetacularmente por Radamés Gnattali é o exemplo mais conhecido. Peças curtas de música clássica também usaram o mesmo expediente. Mas nesse caso muitas vezes 6 minutos era pouco.
É aí que surge o “álbum”.
Termo hoje novamente muito utilizado, já que há cada vez menos o objeto “disco”. O álbum era um álbum mesmo, que nem um álbum de fotografias. Fisicamente parecido até, com correia pra fechar e tudo, como aqueles álbuns de fotos do meu avô. Lá dentro, muitos discos de 78rpm, com 3 minutos e pouco de cada lado, e que continham uma ópera, uma sinfonia, um concerto. Ficou tão bacana que, dali a pouco, começaram a surgir também alguns – poucos, bem poucos – álbuns de música popular, reunindo 3, 4 discos do mesmo intérprete, gravados geralmente na mesma sessão.
Daí pra próxima mudança foi um pulo.
Nos anos 1950 começa a popularizar-se o disco de longa duração, mais conhecido como LP: long-play. No começo tinha 10 polegadas e 3 ou 4 músicas de cada lado. Logo evoluiria para o formato que tem renascido forte nos últimos anos, hoje chamado de “vinil”: até 20 e poucos minutos em cada face, geralmente com 8 a 10 canções. Ou com dois concertos de Bach, um no lado A, outro no lado B. Do Beethoven pra frente é que complicava: muita coisa seguia não cabendo.
Só que já estamos na quarta mudança de mídia (78rpm de um lado só, 78rpm dos dois lados, LP de 10 polegadas, LP) e a canção seguia com três minutos.
Mas aí começou o rock progressivo. E os álbuns conceituais. E os LPs de jazz mais próximos do que sempre fora o jazz ao vivo.
Um disco do Pink Floyd podia ter uma música de cada lado. Assim como um LP de Miles Davis. Os Beatles podiam juntar num mesmo objeto várias canções que, juntas, contavam a história da Banda dos Corações Solitários do Sargento Pimenta.
Tava bom, né?
Se precisasse mais, tipo uma junção poderosa de turma grande, como nos “Clube da Esquina”, a gente apelava pro álbum duplo.
Mas ainda assim se precisava virar (e/ou trocar) o disco.
Aí, quando estavam discutindo qual a capacidade de armazenamento e reprodução da nova mídia que surgia, digital, chamada CD, alguém (provavelmente da Deutsche Grammophon, mas eu tô chutando) gritou em alemão:
– NONA SINFONIA!
Sim, o CD suporta (no sentido de ser suporte) 78 minutos de música porque… é o que dura a Nona Sinfonia do Seu Betôvi. Os alemão nunca mais tendo de levantar para virar o disco.
O resultado é que o jazz liberou-se ainda mais, álbuns conceituais podiam ter um excesso de faixas algumas vezes desnecessário… mas a canção seguia impávida, com seus 3 a 4 minutos como base (ainda que Bob Dylan, Legião Urbana e tantos outros ignorassem a regra). Até os chamados “blocos” das programações rediofônicas se guiavam/guiam por isso: de 15 em 15 minutos entra intervalo comercial. Uns 11 minutos de música, o locutor desanuncia, vem as propagandas.
E aí estávamos no começo da década de 2020, com 110 anos de consagração do formato… Quando a aceleração cada vez mais caótica da vida, num epicentro inicialmente adolescente (mas já não mais tanto) chamado TikTok concentra a canção, por exigência do seu formato, em um minuto e meio. Quando não menos. E geralmente sem introdução, já que o ouvinte leva, em média, de 3 a 5 segundos pra decidir se segue escutando isso ou rola o dedo na tela.
Claro que é uma mudança de formato ainda bastante “restrita” às centenas de gêneros pop, do piseiro ao regatón, do trap ao sertanejo. E que é uma tendência que já se vinha desenhando nos últimos anos com a necessidade, na música pop, de “ganchos” (que o pessoal chama de “hooks”) a cada 30 ou 45 segundos. Uma coisinha qualquer que mude – um tanto mas não tanto – e chame novamente a atenção do ouvinte, que já estava se dispersando e ele quase já pulava pra outra música.
Se ambas as coisas – a necessidade do “gancho” e a canção de um minuto e meio – vão se tornar um novo padrão ainda é cedo pra saber.
É o fim do mundo, ó céus, essa juventude está perdida, nossa senhora, bom mesmo era no meu tempo, ninguém mais presta atenção em nada e só ouvem porcaria?
Olha, chê.
Certamente foi isso que o pessoal pensou lá por 1905.
Eu só tenho UMA coisa pra dizer pra vocês. e vão ser as participações incrivelmente especiais do nosso show dia 6 no encerramento do Sarau do Solar, no Teatro Dante Barone da Assembleia Legislativa. Os guri e as guria tão que nem dormem. :)
Entrada franca. É só chegar. Salvem a data: quarta que vem.
Esses três álbuns nunca saíram em mídia física. Volta e meia alguém me pede. Mas é que sai caro e sempre tem o risco de não vender nada (especialmente CD). Dos meus 15 "discos" esses tão no topo dos que eu mais me orgulho. Pergunta: quem aí compraria? E em que mídia? CD a, digamos, 20 pila. LP (vinil) a, digamos, 100.
❤️ Pelotas ❤️ Ufpel ❤️
Viva a UFRGS.
Viva a Universidade Pública.
É nóis. :)
Melhor federal do país, UFRGS alcança desempenho inédito em ranking - Reportagem Porto Alegre tem a melhor universidade federal e a melhor universidade privada do país, segundo a nova edição do ranking elaborado pela Folha de S. Paulo Terceira colocada no cômputo geral, atrás apenas das estaduais paulistas USP e Unicamp, a Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) a...
Tá chegando!!!!!
Link na Bio!
Melhor comprar logo...
Já tá!
Fruto da parceria entre músicos de dois países, o uruguaio Daniel López e o brasileiro Marcelo Delacroix, o disco "Canciones Cruzadas" chega às plataformas digitais a partir do dia 10/11 (s*x). Gravado entre 2011 e 2013, em Montevidéu e Porto Alegre, o disco traz 12 faixas em que cada cantautor propõe um olhar diferente sobre as canções do outro, intercambiando saberes, ritmos, idiomas e influências do Brasil e do Uruguai.
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O nome disso é amor.
Obrigado , , .thais, Miréia, por serem sempre tão incríveis (e a gente nunca lembra de tirar foto da patotinha).
Obrigado a todo mundo que foi na ver o papo e pegar autógrafos.
Obrigado pelos lindos papos rápidos mas tocantes. Pela gentileza. Pelo interesse.
(Faltou foto com a e a , amores profundos)
P.S. Olivio eu te amo. Tinha muito mais foto, mas eu quis botar todas as que tinha a gente. :)
HOJE É O ÚLTIMO DIA, GENTE! CORRE LÁ NA BANCA DA ARQUIPÉLAGO.
E ontem eu quase enfartei com essa...
(É hoje o show do no )
Gente, eu não tenho nem roupa pra isso. Que que eu vou falar tendo o do meu lado? O jornalista em mim só vai querer ficar perguntando. O cara esteve em todas. Conhecendo muitos dos quais sobre eles eu escrevi...
Vão lá me dar um apoio psicológico?
E depois tem autógrafos na Feira.
Que tá me dando muita alegria com a enxurrada de posts de gente com meus livros ;)
Força e luz pra nós todos, ehehee.
Santa Maria da Boca do Monte. Tô de jurado na de noite, andando loucamente pela cidade de dia. Já descobri meus cantos preferidos. E é impressionante como aqui tem prédio Art Déco (obrigado a quem me chamou a atenção pra isso). Além do melhor sorvete num raio de mil quilômetros.
(Sem falar que foi aqui que o Lupi compôs "Felicidade", "Zé Ponte" e mais umas tantas, quase 100 anos atrás - no auge do Art Déco, aliás)
(Tchau que tô voltando na sorveteria)
Não sei pra vocês... pra mim a tem dado alegria depois de alegria. E sábado que vem, 16h, tem papo com o seguido de sessão de autógrafos desse livro que o - um dos caras em quem eu mais votei na vida - tá lendo :)
Alguém me justifica a última? Tão sem grana pra contratar um designer?
Inscrições prorrogadas para a Escola da OSPA 📚✨
🎭 Jovens interessados em estudar na Escola de Música da OSPA vão ganhar mais alguns dias para realizar a sua candidatura. A Fundação OSPA vai prorrogar até o dia 30 de outubro o período de inscrições para o processo de seletivo para o primeiro semestre de 2024. Ao todo, estão abertas 58 vagas. As aulas ocorrem no Palacinho (Av. Cristóvão Colombo, 300) e na Casa da OSPA (Av. Borges de Medeiros, 1501), em Porto Alegre.
🎻 A Escola da OSPA oferece três modalidades de estudo nesta seleção. Os alunos podem aprender 12 instrumentos com músicos da OSPA: violino, viola de arco, violoncelo, flauta, oboé, clarinete, fagote, trompa, trombone, eufônio, tuba e percussão. Ainda serão ofertadas vagas para o Coro Infantojuvenil (8 a 12 anos) e o Coro Jovem (13 a 20 anos). O Conservatório também oferece aulas de prática de orquestra na OSPA Jovem, nas posições de fagote e teclado.
🔗 As inscrições para o processo seletivo devem ser realizadas exclusivamente pelo site da OSPA até as 18h do dia 30 de outubro. Para mais informações, acesse o edital completo no site da OSPA: https://ospa.rs.gov.br/escola-de-musica
A Fundação OSPA é vinculada à da Cultura do RS
Da série "Tem Seu Charme, o Balneário" - em homenagem à
A sessão de autógrafos no Riiiiio é só nesta quinta (vai ter papinho sobre Lupi também) mas a mesa já tá posta no . Nos vemos? Avisem os migue carioca ou que tão por lá.
Vamo?
Daqui a pouco.
Hoje de graça na Feira do Livro de Canoas, 19h30. Antes tem sessão de autógrafos dos meus livros e papinho. O show é no Auditório da Prefeitura. Vamo?
Também palestrante do dia 23, temos o .de.faria ! Link para as inscrições está na bio e nos stories!
Não, não é dia do samba, nem dia do trabalho. É só pra me exibir mesmo das dias vezes em que eu fui personagem do : como roadie e como vendedor de loja de instrumentos.
RASTEJEM DE INVEJA, MORTAIS!!!!
Heim?
Ontem escrevi um longo texto sobre "Elis e Tom", o filme, mas me pateteei e perdi.
Vamo ver se eu lembro...
Antes de tudo, vá ver.
Se você conhece bem o disco, vá ver.
Se você só conhece eles cantando "Águas de Março", vá ver.
Se nem isso, vá ver.
A gente precisa redescobrir do que o Brasil é capaz. Estamos redescobrindo, esse é o momento desse filme vir à tona, cinco décadas depois.
E isso é doido. Em 1974 um disco de 1924 seria no máximo uma curiosidade. Em 2013 um disco como esse, de 1974, segue atual. Mais um argumento contra quem acha que as coisas estão muito rápidas e voláteis. Não estão. Coisas sagradas permanecem, como diria a Adriana Calcanhotto...
Dito isto: pra quem é dodói do Jobim e/ou da Elis, como eu, o filme não tem nenhuma novidade sobre o álbum. Pra mim foi um alívio descobrir que foi beeeem assim como eu conto na minha bio da Elis (não teria porque ser diferente, já que o Roberto de Oliveira leu tudo antes, durante e depois da minha escritura). Mas ainda assim tem um momento que eu acho delicioso: dizendo sem dizer um monte de coisa (COMO QUE EU NÃO ENTREVISTEI ELE PRO MEU LIVRO?). Como, por exemplo, que não tinha muito sentido o Cesar achar que podia melhorar as harmonias do maior harmonizador da música popular em qualquer tempo...
Mas o filme tem sim uma GRANDE revelação, que passa de raspão e NÃO É sobre "Elis e Tom": Wayne Shorter FINALMENTE esclarece porque não saiu o disco Wayne e Elis (esse sim o melhor disco não feito da música brasileira, junto com o de Elis cantando Villa-Lobos, que ela também deixou na gaveta). ..
Minha única ressalva no longa inteiro: entre as tantas maravilhas doces e duras do depoimento do Midani não tinha a MENOR necessidade de botar aquela ultra-romantizada suspeita de suicídio. É a necrofilia da arte, como diria o .
Mas não atrapalha em nada.
Vão ver.
Vão ver.
Vão ver.
Conheci o Plauto já velho, ainda tocando muito. Fizemos juntos o "Espia Só", filme sobre o Octávio Dutra, e o cara sabia tudo. Agora sai essa cinebio sobre ele que eu tô curiosíssimo pra ver. Estreia quinta, ainda não sei em que cinemas. O mais engraçado nesse mundo dos filmes é que tudo demora muito. Demora tanto que eles juram que eu dei depoimento pro filme e eu absolutamente NÃO me lembro, ehehhee. Tomara que não tenha dito m***a.
Hoje tem com este servidor pela segunda vez entrando em campo de sub do , que tá sendo paparicado em Princeton como professor convidado (te mete!). O bom é que vou estar cercado de queridas pessoas que moram no meu coração de pijama de bolinha: - a dona da p***a toda -, , e .
Eu ganho para estar brilhante num dia útil, como diria o compadre
Tesouros da Juventude. Trinta anos rindo com essas três jóias.
Passei aqui cinco anos fundamentais na minha formação.
Escola da OSPA abre novas inscrições para o 1º semestre de 2024 📚✨
🎭 A partir do dia 9 de outubro, a Escola de Música da OSPA dá início ao processo de seleção de alunos para o primeiro semestre de 2024. Serão 58 vagas a serem preenchidas nesta grande instituição de ensino de música. As aulas ocorrem no Palacinho (Av. Cristóvão Colombo, 300) e na Casa da OSPA (Av. Borges de Medeiros, 1501), e as inscrições para o processo seletivo devem ser realizadas exclusivamente pelo site da OSPA até as 18h do dia 20 de outubro.
🎻 A Escola da OSPA oferece três modalidades de estudo nesta seleção. Os alunos podem aprender 12 instrumentos com músicos da OSPA: violino, viola de arco, violoncelo, flauta, oboé, clarinete, fagote, trompa, trombone, eufônio, tuba e percussão. Ainda serão ofertadas vagas para o Coro Infantojuvenil (8 a 12 anos) e o Coro Jovem (13 a 20 anos). O Conservatório também oferece aulas de prática de orquestra na OSPA Jovem, nas posições de fagote e teclado.
🔗 Para mais informações, acesse: ospa.rs.gov.br/escola-de-musica-da-ospa-abre-58-vagas-gratuitas-para-o-primeiro-semestre-de-2024
A Fundação OSPA é vinculada à Secretaria da Cultura do RS.
25 anos dessa coisiquinha que sempre foi quem é: a amiga das amigas e dos amigos, a que sabe rir de tudo, mesmo nos momentos ruins não perdendo o dom de ser a pessoa mais engraçada num raio de mil quilômetros. A que sempre se preocupa com os outros, que cuida. Além disso, virou um mulherão adulto (já faz tempinho), maravilhosa, sábia. Eu sempre soube, . Eu sempre soube.
Te amo, pitoca.
Popularidade hoje, só pra efeitos de comparação, usando a segunda maior plataforma de música mundial (a primeira é o YouTube). Elis (a última) e outras grandes artistas femininas da música, vivas e mortas, em numeros de escutadas (antes que me perguntem: foi meio aleatório, mas todas de alguma forma se ligam com a Elis - nem que seja por morrerem jovens e no auge, como a Cássia e a Marília Mendonça).
Foram 33 anos ouvindo esse som maravilhoso do meu ladinho e rindo litros com essa jóia de criatura. A gente não toca mais junto mas o amor não diminui nem um pouquinho. Mas também, né? Como NÃO AMAR ?!?!?!
Te amo, Juju.
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