Maçonaria RJ

amarás ao teu próximo como a ti mesmo grupo de estudos maçônico mestre instalado reis

02/04/2024

🦅🦅🦅Os 4 gladiadores de origem espanhol que deixaram uma marca imortal no Império Romano

Revimos brevemente a trajetória de gladiadores como Quintius Vettius Gracilis ou Smaragdo.

Não podemos afirmar que foi um dos mais proeminentes lutadores da Roma antiga, pois essas figuras eram escassas em número. No entanto, é inegável que o gladiador Borea, originário de Leon, deveria ter sido um indivíduo formidável.
Descobertas recentes revelam que ele era um 'provocador', entrando na areia equipado com um escudo legionário e uma espada curta, o que lhe valeu reconhecimento na Roma de Nero e a concessão de uma chesera de bronze, uma honra reservada aos que se destacaram em sua carreira. Juntamente com outros compatriotas, como Spiculus, o favorito do imperador, fez parte da coorte de lutadores hispânicos que deixaram uma marca indelével na Cidade Eterna.
Embora a história destes gladiadores não tenha sido narrada pelos grandes escritores clássicos e, portanto, não tenha sido abordada nos ensaios contemporâneos, suas vidas não passaram despercebidas na Hispânia do primeiro século D.C. As evidências das suas façanhas foram preservadas em inscrições sobre lápides descobertas em Córdoba na década de 1950.

Os registros indicam que eles participaram de uma série de shows realizados na província de Bética durante as primeiras décadas do século, em uma região que era uma das mais prósperas do Império Romano e onde foi erguido o terceiro maior anfiteatro do mundo.

As histórias de alguns dos heróis hispânicos mais antigos.
Um dos primeiros heróis hispânicos registrados foi Quintius Vettius Gracilis. Os detalhes de sua vida, revelados pelo historiador Antonio Garcia e Bellido, são intrigantes, mas limitados. De acordo com uma inscrição em Córdoba, faleceu jovem aos 25 anos e empregava técnicas de combate do povo trácio. Este tipo de gladiadores, segundo o historiador Alfonso Mañas, surgiram em Roma em 80 a.C., quando Sila introduziu um grupo de prisioneiros de guerra do exército

02/04/2024

O Mito da Caverna é um dos textos filosóficos mais lidos de todos os tempos, extraído do clássico de Platão, A República, narra um diálogo entre o irmão de Platão, Glauco, e Sócrates, seu mentor, tratando-se de um permanente convite à reflexão. É uma poderosa metáfora que explora a natureza do conhecimento, da realidade e da jornada filosófica em direção à iluminação, sendo uma das passagens mais conhecidas e influentes da história da filosofia.
No Mito da Caverna, Platão descreve um grupo de prisioneiros acorrentados em uma caverna desde o nascimento, com suas cabeças voltadas para a parede do fundo. Eles nunca viram o mundo exterior e acreditam que as sombras projetadas na parede pelas figuras que passam são a única realidade. O mito simboliza a jornada do homem em busca da verdade e do conhecimento. Os prisioneiros representam a condição humana de ignorância e ilusão, presos em uma realidade superficial e enganosa. O prisioneiro que é libertado e se eleva acima da caverna representa o sábio/filósofo que busca a verdade além das aparências e das convenções sociais.
Essa alegoria destaca a importância do questionamento, da reflexão crítica e da busca por conhecimento para alcançar uma compreensão mais profunda da realidade. Ela nos convida a questionar nossas percepções e crenças, e a nos libertarmos das limitações impostas pela sociedade e pela ignorância, em busca de uma verdade mais essencial e significativa.
O Mito da Caverna de Platão continua a ser uma metáfora poderosa e relevante, nos lembrando da importância do pensamento crítico, da busca da sabedoria e da expansão do nosso entendimento do mundo ao nosso redor.

Versão bilíngue: tradução moderna e original em grego.

01/04/2024

Vc sabia que os Maçons sempre lutou pela libertação dos escravos ?
O Pau-de-Arara consistia numa barra de ferro que era atravessada entre os punhos amarrados e a dobra do joelho, sendo o conjunto colocado entre duas mesas, ficando o corpo do torturado pendurado a cerca de 20 ou 30 centímetros do solo. Este método quase nunca era utilizado isoladamente, seus complementos normais eram eletrochoques, a palmatória e o afogamento.

01/04/2024

Que todas as suas preocupações desapareçam neste amanhecer, e este novo dia traga uma boa dose de esperança. Às vezes é difícil acreditar que tudo pode mudar, mas precisamos renovar nossa motivação para podermos lutar pelas coisas importantes da vida.

Erga a cabeça e imagine que tudo pode ser diferente. Respire fundo e acredite que chegou a hora de tudo dar certo. Tenha um ótimo dia!

31/03/2024

Salmo 133:1-3
“Oh! quão bom e quão suave é que os irmãos vivam em união. É como o óleo precioso sobre a cabeça, que desce sobre a barba, a barba de Arão, e que desce à orla das suas vestes. Como o orvalho de Hermom, e como o que desce sobre os montes de Sião, porque ali o Senhor ordena a bênção e a vida para sempre.”
O Templo Maçônico é ambiente Sagrado, todos os utensílios pertencentes a ele possuem profundo significado e importância na caminhada do Maçom em direção ao Leste.

31/03/2024

NOME DE JESUS: O CRISTO HISTÓRICO E BÍBLICO.
Etimologia do nome Jesus:
Um judeu contemporâneo de Jesus possuía um único nome, por vezes complementado com o nome do pai ou cidade de origem. Ao longo do Novo Testamento, Jesus é denominado "Jesus de Nazaré" (Mateus 26:71), "Filho de José" (Lucas 4:22) ou "Jesus, filho de José de Nazaré" (João 1:45). No entanto, em Marcos 6:3, em vez de ser chamado "filho de José", é referido como "o filho de Maria e irmão de Tiago, de José, de Judas e de Simão". O nome "Jesus", comum em várias línguas modernas, deriva do latim "Iesus", uma transliteração do grego Ἰησοῦς (Iesous). A forma grega é uma tradução do aramaico ישוע‎ (Yeshua), o qual deriva do hebraico יהושע‎ (Yehoshua). Aparentemente, o nome Yeshua foi usado na Judeia na época do nascimento de Jesus. Os textos do historiador Flávio Josefo, escritos durante o século I em grego helenístico, a mesma língua do Novo Testamento, referem pelo menos vinte pessoas diferentes com o nome Jesus (i.e. Ἰησοῦς). A etimologia do nome de Jesus no contexto do Novo Testamento é geralmente indicada como "Javé é a salvação".

Desde os primórdios do cristianismo os cristãos se referem a Jesus como "Jesus Cristo". A palavra Cristo tem origem no grego Χριστός (Christos), o qual é uma tradução do hebraico מָשִׁיחַ (Masiah), e que significa "o ungido" e é geralmente traduzido como Messias. Jesus é denominado pelos cristãos de "Cristo", uma vez que acreditam que ele é o Messias esperado, profetizado na Bíblia Hebraica. Embora originalmente se tratasse de um título, ao longo dos séculos o termo "Cristo" foi sendo associado a um apelido — parte de "Jesus Cristo".O termo "cristão", que significa "aquele que professa a religião de Cristo", tem sido usado desde o século I.

Jesus, também chamado Jesus de Nazaré (n. 7–2 a.C. – m. 30–33 d.C. foi um pregador e líder religioso judeu do primeiro século. É a figura central do cristianismo e aquele que os ensinamentos de maior parte das denominações cristãs, além

29/03/2024
29/03/2024

O MITO DO FOGO

O mito do fogo desempenha um papel fundamental na mitologia grega, sendo uma narrativa rica em simbolismo e significado cultural. Desde tempos antigos, o fogo tem sido venerado como uma força vital, tanto literal quanto metaforicamente, e sua importância na mitologia grega é evidente em várias histórias e mitos.

Uma das histórias mais conhecidas sobre o fogo na mitologia grega é a do presente de Prometeu aos humanos. De acordo com o mito, Prometeu, um titã conhecido por sua inteligência e astúcia, desafiou Zeus, o poderoso rei dos deuses, ao roubar o fogo divino do Monte Olimpo e entregá-lo aos humanos. Essa ação foi vista como uma transgressão contra a vontade dos deuses e levou a consequências dramáticas.

O fogo, nessa narrativa, é mais do que simplesmente uma fonte de calor e luz. Ele simboliza o conhecimento, a civilização e o poder criativo da humanidade. Com o dom do fogo, os humanos adquiriram a capacidade de cozinhar alimentos, aquecer-se durante os invernos frios e moldar metais para criar ferramentas e armas. O fogo tornou-se uma força transformadora que impulsionou o progresso humano.

No entanto, o roubo do fogo enfureceu Zeus, que viu isso como uma afronta à sua autoridade divina. Para punir Prometeu e os humanos, Zeus ordenou que Hefesto, o deus do fogo e da forja, criasse uma mulher de argila e água, a primeira mulher humana, Pandora. Zeus presenteou Pandora com uma caixa contendo todos os males e aflições que assolariam a humanidade.

A história de Prometeu e o fogo é carregada de simbolismo e complexidade. Prometeu é frequentemente retratado como um herói que sacrificou sua própria segurança em prol da humanidade, enquanto Zeus personifica o poder arbitrário dos deuses e a necessidade de submissão à sua vontade. O fogo, nesse contexto, representa tanto o potencial criativo da humanidade quanto os perigos e responsabilidades que acompanham o conhecimento.

Além da história de Prometeu, o fogo aparece em muitos outros mitos gregos. O

16/11/2023

QUINTO DOS INFERNOS

Quinto dos infernos, que remete para algo de desagradável ou para um lugar muito distante, tem uma origem naval. Segundo se acredita, no Brasil colonial, um quinto de todo o ouro extraído revertia para a coroa. Era o imposto do "quinto". Quando chegava ao Brasil a nau para receber o imposto, os garimpeiros diziam que era a nau do "quinto dos infernos".

Quinto era, portanto, a taxa que a Coroa portuguesa cobrava nas minas de ouro do Brasil. A nau também transportava exilados para a colónia, logo mandar alguém à “nau dos quintos dos infernos” (ou apenas aos “quintos dos infernos”) significava mandá-lo para um lugar muito distante.

E, por cá, quando a nau chegava finalmente a Portugal, depois de muitos meses no mar, os portugueses diziam "Lá vem a nau dos quintos do inferno", pois achavam que o Brasil ficava quase no fim do mundo.

15/11/2023

●O Erecteion●

•Também chamado Erechtheum é um antigo templo grego no lado norte da Acrópole de Atenas, na Grécia.

•O templo visto hoje foi construído entre 421 e 406 AC.

• Seu nome deriva de um santuário dedicado ao lendário herói grego Erichthonius, que foi um lendário governante da antiga Atenas.

•No lado sul do templo encontra-se o famoso “Pórtico das Donzelas”, com 6 figuras femininas drapeadas (cariátides) como colunas de sustentação.

•Em 1800 d.C., uma das cariátides e a coluna norte do pórtico leste, juntamente com a seção sobrejacente do entablamento, foram removidas por Lord Elgin para decorar sua mansão escocesa e mais tarde foram vendidas ao Museu Britânico.

•E os cinco restantes estão agora no Museu da Acrópole.

Então aquelas cariátides que vemos hoje na varanda são apenas réplicas.

Foto por:

15/11/2023

QUAL LEGENDA VC DARIA ?

10/11/2023

Albert Pike, um membro devoto da Igreja Episcopal e um maçom proeminente, acreditava que as antigas escolas de mistérios foram todas usadas por Deus para preparar a humanidade para a chegada de Jesus. Ele escreveu sobre esse assunto diversas vezes em seu livro Morals and Dogma.

Por exemplo, Pike escreve:

“Esta, na sua pureza, tal como ensinada pelo próprio Cristo, era a verdadeira religião primitiva, tal como comunicada por Deus aos Patriarcas. Não era uma religião nova, mas a reprodução da mais antiga de todas; e sua moralidade verdadeira e perfeita é a moralidade da Maçonaria, assim como a moralidade de todos os credos da antiguidade."

Ele continua dizendo que os Mistérios ensinavam sobre a Cabala e a luz do infinito, e a eventual chegada de Cristo.

Novamente Pike escreve:

“A Luz da Substância do Infinito” é a expressão cabalística. Cristo foi, segundo São João, “a Luz que ilumina todo homem que vem ao mundo”; e "aquela Luz era a vida dos homens". "A Luz brilhou nas trevas: e as trevas não a compreenderam."

Ele também diz que as escolas de mistérios ensinavam “moralidade e virtude” e instruíam os homens sobre como viver vidas boas e santas:

“Acima de todos os outros grandes professores de moralidade e virtude, reverencia o caráter do Grande Mestre que, submisso à vontade de Seu e nosso Pai, morreu na Cruz.”

A crença de Pike de que as antigas escolas de mistério foram usadas por Deus para preparar a humanidade para a chegada de Jesus não era incomum entre os maçons durante os séculos XVIII e XIX. Na verdade, esta era uma opinião popular entre muitos maçons da época, o que ajudou a Maçonaria a ser aceita por uma cultura religiosa da época.

Aqui está outra citação de Morals and Dogma que apoia a crença de Pike:

"Não duvide! Pois as tradições estão cheias de Revelações e Inspirações Divinas: e a Inspiração não pertence a uma Era nem a um Credo."

Pike acreditava que as antigas escolas de mistério eram precursoras necessárias do Cristianismo e que desempenhavam um papel vital na preparação da humanidade para a chegada de Jesus Cristo.

Como tal, inúmeros especialistas, que afirmam saber mais sobre a Maçonaria do que os maçons, deveriam lêr mais e comentar menos sobre esta importante instituição cultural.

05/11/2023

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19/10/2023

Somente quando tinha sabido extinguir em si o fogo das paixões, comprimir os desejos impuros, orientar os impulsos do seu ser para o Bem e para o Belo, é que o adepto participava dos grandes mistérios. Obtinha, então, certos poderes sobre a Natureza, e comunicava-se com as potências ocultas do Universo.

Léon Denis

19/10/2023

Quem souber complete ... prometo pela minha honra, fazer o melhor possível, para comprir com o meu dever para com Deus e minha pátria,ajudar o próximo em toda e qualquer situação e obedecer a lei ............

17/10/2023

MERCENÁRIOS MEDIEVAIS

Os guerreiros mercenários medievais eram soldados que lutavam por dinheiro, sem lealdade a um reino ou uma causa. Eles eram contratados por príncipes, reis, cidades ou até mesmo por outros mercenários para participar de guerras, conflitos e disputas. Eles podiam ser de diferentes origens, culturas e religiões, e muitas vezes mudavam de lado conforme a conveniência ou a oportunidade12

Alguns dos guerreiros mercenários medievais mais famosos foram:

• El Cid (1043-1099), um nobre castelhano que lutou tanto pelos cristãos quanto pelos muçulmanos na Península Ibérica. Ele é considerado um herói nacional na Espanha e um exemplo de cavalaria. Ele liderou a Companhia Catalã, um grupo de mercenários que serviu a vários reis e senhores na Espanha, França, Itália e Bizâncio. Ele conquistou a cidade de Valência dos almorávidas em 1094 e a governou como seu príncipe até sua morte(123)

• Bartolomeo Colleoni (1400-1475), um condottiero italiano que serviu a República de Veneza e se tornou um dos mais ricos e poderosos líderes militares da Itália. Ele era conhecido por sua habilidade tática, sua generosidade e sua coleção de arte. Ele comandou várias companhias de mercenários, chamadas de Companhias Brancas, que lutaram por Veneza, Milão, Florença, Siena e o Papa. Ele também fundou uma ordem militar, a Ordem de Santo Estêvão, para proteger os peregrinos na Terra Santa(456.)

• John Hawkwood (1320-1394), um inglês que se tornou o mais famoso capitão de aventura na Itália. Ele comandou várias companhias de mercenários, chamadas de Companhias Brancas, que lutaram por Florença, Milão, Pádua, Siena e o Papa. Ele era respeitado por sua disciplina, sua lealdade e sua astúcia. Ele introduziu o uso de carros fortificados e artilharia de campo nas batalhas. Ele foi homenageado com um grande afresco no Duomo de Florença, feito por Paolo Uc***lo em (1436789)

• Jan Žižka (1360-1424), um checo que liderou os hussitas, um movimento religioso e militar que se opunha à Igreja Católica e ao Sacro Império Romano-Germânico. Ele era um mestre da guerra de guerrilha e da utilização de carros de guerra blindados. Ele nunca perdeu uma batalha, mesmo depois de ficar cego de um olho. Ele liderou os Taboritas, uma facção radical dos hussitas que defendia a comunhão sob as duas espécies, a igualdade social e a reforma da Igreja. Ele também fundou a cidade-fortaleza de Tábor, que se tornou o centro do movimento hussita

FONTES:
1. pt.wikipedia.org2. en.wikipedia.org3. ebiografia.com4. en.wikipedia.org5. britannica.com6. it.wikipedia.org7. en.wikipedia.org8. britannica.com9. medievalists.net10. pt.wikipedia.org11. en.wikipedia.org12. worldhistory.org

17/10/2023

Uma exelente tarde !

15/10/2023

Há exatos 716 anos, em plena sexta-feira, 13 de Outubro de 1307, acontecia uma dos dias mais terríveis que a humanidade pode presenciar. Dia que ficaria conhecido, de geração em geração, como um dos mais tristes, doloroso e de infortúnio. Com ordens do rei da França, Filipe IV - O Belo, tomado pelo sentimento de cobiça, inveja e desejo de poder, comandou uma das maiores prisões coletivas e massacres já vistos, em seu próprio país, contra a Ordem dos Pobres Cavaleiros de Cristo e do Templo de Salomão - Os Cavaleiros Templários. Com a ambição nas riquezas adquiridas ao longo dos anos pela Ordem, Filipe IV, ainda posteriormente, tentou se filiar-la, sem obter o esperado sucesso e tomado pela frustração e vingança, decidiu instaurar uma grandiosa perseguição religiosa acusando os seus integrantes e pressionando o Papa Clemente V, sob justificativas mentirosas e falsas acusações, dentre os quais a sodomia; cuspir a cruz de Cristo; adoração a deuses pagãos. Contudo, inicialmente o Templários foram absolvidos destas falsas afirmações, mas com a condenação do Bispo de Troyes a fogueira, por Filipe IV, abalou as relações entre a Igreja e a França, fazendo com que muitos clérigos se sentissem intimidados com tais ações do rei e passassem a apoiá-lo neste assunto. Diante deste problema, o Papa Clemente V, escolheu preservar a unidade cristã e por fim, no Concílio de Vienna (1312), com a extinção da ordem templária, por meio de ação administrativa. Com tal aval do concílio, o rei Filipe IV pode prender, saquear e matar todos os cavaleiros templários restantes e presentes na França.
Pouco depois, Jacques de Molay, último Grão-Mestre dos Templários, foi levado a fogueira e antes de morrer profetizou que Filipe IV e Clemente V seriam julgados por Deus pela injustiça que haviam cometido.
33 dias após a morte de Jacques de Molay, Clemente V morre e 8 meses depois desta condenação, o rei da França, Filipe IV, também morre.
Coincidência esta que, ainda hoje, nutre os mitos que falam sobre os segredos e mistérios dos Templários, iniciados naquela fúnebre sexta-feira, 13 de Outubro de 1307.

13/10/2023

Boa noite respondendo às pessoas que me faz pergunta no privado minha loja e no Rio de Janeiro se algum dia tiver interesse em participar de uma de nossas reuniões de ação social e só falar comigo no privado, ajudar os necessitados e nossa missão , distribuição de alimentos

13/10/2023

Seja sincero , vc JÁ pensou em está dentro da maçonaria rodeados de homens livres e de bons costumes E que ainda se amam ?

11/10/2023

BOA NOITE !

05/10/2023

BOA NOITE !

04/10/2023

📝 Existem umas informações que circulam nas redes sociais sobre o famoso Grau 33º da Maçonaria. Estas informações, divulgadas por conspiradores, por disseminadores de mentiras, por alguns religiosos que combatem a Maçonaria e por "ignorantes diplomados", como por exemplo, o falecido pastor Francisco Vieira, (Tio Chico) e o escritor e youtuber Daniel Mastral.
🔸 As afirmações dessas pessoas dizem que o Grau 33º é o grau ultra-secreto que esconde várias informações satânicas, como cerimônias que envolvem sacríficios, sangue e adorações a demônios: tudo inacessivel para maçons de graus inferiores. Alguns afirmam que apenas 5% dos maçons do mundo conhecem o "verdadeiro segredo da Maçonaria", e esses mesmos 5% controlam, de modo secreto, a fraternidade e o mundo.
👉 Para quem não conhece muito sobre a Maçonaria, iremos esclarecer: o Grau 33º é uma honraria concedida aos Maçons que serviram à Maçonaria ou à comunidade maçônica de forma extraordinária. Caracteriza-se como um prêmio de mérito ou serviço. Não é conferido secretamente: os destinatários do Grau 33º são listados com regularidade, com suas fotografias em revistas maçônicas ou até mesmo sites das Obediências. Esses Irmão ficam inegavelmente orgulhosos de seu mérito e têm o direito de escrever "33º" após a sua assinatura em documentos maçônicos.
👉 Se você tem dúvidas sobre a Maçonaria e gostaria de ao menos conhecer um pouco mais ou ter uma real noção do que se trata e qual o seu objetivo, é mais prudente comprar um livro, escrito por maçons, pois as redes sociais estão repletas de pessoas tentando falar de Maçonaria, sem nunca ter feito parte e sem o menor conhecimento

25/09/2023

A Influência Indígena na Colonização do Brasil: Contribuições e Impactos Duradouros
A presença indígena desempenhou um papel fundamental na história da colonização do Brasil, contribuindo significativamente para a formação da nação e influenciando diversos aspectos da sociedade, cultura e economia. Neste texto, exploraremos a influência indígena na colonização do Brasil, destacando suas contribuições e os impactos duradouros que perduram até os dias de hoje.
Os primeiros europeus a chegarem ao Brasil, como Pedro Álvares Cabral em 1500, encontraram uma terra habitada por uma grande diversidade de povos indígenas, cada um com suas próprias línguas, culturas e modos de vida. Os indígenas já estavam presentes nas Américas há milhares de anos antes da chegada dos europeus, e suas sociedades eram diversas e complexas.
Contribuições dos Indígenas:
1. Conhecimento Ambiental: Os indígenas possuíam um profundo conhecimento das plantas, animais e recursos naturais da região, o que foi vital para a sobrevivência dos colonos europeus. Eles ensinaram técnicas de agricultura, pesca e caça aos colonos.
2. Cultura Alimentar: Muitos alimentos básicos da dieta brasileira, como a mandioca, o milho, o feijão e o abacaxi, foram domesticados e cultivados por povos indígenas. Além disso, a técnica de fazer farinha de mandioca, a "beiju," é um exemplo da influência indígena na culinária brasileira.
3. Medicina Tradicional: Os indígenas também contribuíram para o conhecimento medicinal, fornecendo plantas e ervas medicinais que seriam usadas na medicina tradicional.
4. Arte e Artesanato: A produção de arte indígena, incluindo cerâmica, cestaria e pintura corporal, influenciou a estética brasileira e continua a ser valorizada como parte da cultura nacional.
5. Língua e Topônimos: Muitos nomes de lugares no Brasil têm origem indígena, assim como várias palavras incorporadas à língua portuguesa, enriquecendo seu vocabulário.
Impactos Duradouros da Influência Indígena:
1. Diversidade Cultural: A influência indígena é uma das principais razões pelas quais o Brasil é conhecido por sua rica diversidade cultural. Muitos grupos indígenas ainda existem e contribuem para a riqueza cultural do país.
2. Mistura Étnica: A interação entre indígenas, europeus e africanos resultou na formação de uma sociedade miscigenada no Brasil, com uma população de múltiplas origens étnicas.
3. Cultura Alimentar: A culinária brasileira é profundamente influenciada pela comida indígena, incluindo pratos como a feijoada, a tapioca e o tacacá.
4. Preservação Ambiental: O conhecimento ecológico indígena tem sido reconhecido como uma ferramenta importante na preservação da biodiversidade e da sustentabilidade ambiental no Brasil.
5. Resistência e Luta: Muitos indígenas resistiram à colonização e continuam a lutar pelos seus direitos e pela proteção de suas terras e culturas.
A influência indígena na colonização do Brasil é um aspecto fundamental da história do país. Suas contribuições, tanto na forma de conhecimento prático quanto na preservação da cultura e da identidade, são essenciais para compreender a rica diversidade e a herança cultural do Brasil. A presença indígena é uma parte intrínseca da história e da atualidade da nação brasileira, e seu legado continua a ser celebrado e valorizado.

17/09/2023

Se a curiosidade aqui te conduz retira-te!
Se queres bem empregar a tua vida pensa na morte!
Se tens receio que descubram os teus defeitos não estarás bem entre nós!
Se és apegado às distinções mundanas Afasta-te!
Se fores dissimulado serás descoberto!
Se sentes temor não vás adiante! .'.

17/09/2023

PALAVRAS DO SÁBIO SALOMÃO. «Teme a Deus e observa os seus mandamentos, porque isto é o tudo do homem.» (Eclesiastes 12:13).

O livro data do período entre 450 e 180 a.C. e é da tradição de autobiografias míticas do Oriente Médio, na qual um personagem, descrevendo a si próprio como um rei, relata suas experiências e tira lições delas, geralmente auto-críticas. O autor, que se apresenta como "filho de David, rei em Jerusalém" (ou seja, Salomão), discute o sentido da vida e a melhor forma de viver. Ele proclama que todas as ações de um homem são inerentemente "hevel", um termo que significa "vãs" ou "fúteis", pois tanto os sábios quanto os tolos terminam na morte. Eclesiastes claramente endossa a sabedoria como meio para uma vida terrena bem vivida, pois, apesar desta falta de importância dos atos, o ser humano deve aproveitar os prazeres simples da vida diária, como comer, beber e se orgulhar de seu trabalho, pois são presentes de Deus. O livro conclui com um mandamento: «Teme a Deus e observa os seus mandamentos, porque isto é o tudo do homem.» (Eclesiastes 12:13).

09/09/2023

NAÇONARIA ESTUDOS DIÁRIOS ! VC GOSTA DE ESTUDAR ?

09/09/2023

A ERA DE ALEXANDRE,O GRANDE

⚜️A história da Europa nos primeiros séculos é melhor descrita como sob os holofotes,vagando de um lado para o outro ao longo das margens do Mediterrâneo à medida que o drama do continente se desenrola.

Após o declínio de Atenas, as cidades da Grécia assistiram a conflitos constantes, por vezes contra, por vezes em aliança com,os sempre ameaçadores persas.

Em 359, o reino da Macedônia ficou sob o domínio de um rei ambicioso, Filipe, assertivamente grego e alegando descendência do Aquiles homérico.

Seu exército de piqueiros, capaz de enfrentar um inimigo a mais do que a distância de um braço, subjugou rapidamente as cidades-estado da Grécia. Em 336, Filipe foi assassinado por mãos desconhecidas e foi sucedido por seu filho de vinte anos, Alexandre.

A juventude era claramente extraordinária.
Ele havia aprendido liderança militar com seu pai, que contratou Aristóteles, entre outros, para ensiná-lo em filosofia e política.

Pequeno, mas carismático, ele supostamente tinha um olho azul e outro castanho, e um controle hipnótico sobre aqueles que comandava.
Destemido pela sua juventude, talvez encorajado por ela, Alexandre decidiu cumprir a ambição de Filipe de avançar o seu império para além da Grécia, até às terras controladas pela Pérsia.

Seria o empreendimento mais notável na história da conquista europeia. Cruzando a Ásia Menor, Alexandre em 333 derrotou uma força persa muito maior sob o comando de Dario III na Batalha de Isso.

Ele levou as filhas de Dario em cativeiro e mais tarde se casaria com duas delas, embora nesse meio tempo tenha sido fascinado por uma princesa bactriana, Roxana.

Em vez de simplesmente voltar para casa satisfeito com a honra, Alexandre marchou para o sul, para o Egito.
Aqui seu general, Ptolomeu, fundou uma dinastia que terminaria com Cleópatra.

Ptolomeu construiu a biblioteca de Alexandria, inventando rolos de papiro e proibindo sua exportação para a biblioteca rival de Pérgamo, onde ainda eram usados ​​caros pergaminhos de animais.

Alexandre derrotou novamente Dario e marchou através da Mesopotâmia e através de uma Pérsia indefesa até as margens do Indo, na Índia. Aqui seus generais se amotinaram e exigiram que voltassem para casa.

Alexandre teve, portanto, de viajar de volta pelas areias da Pérsia até a Babilônia, onde em 323 morreu de doença, com apenas trinta e dois anos.
Em todos os lugares por onde passou, Alexandre fundou cidades e colônias, muitas delas com seu nome.
Ele havia esmagado o maior império do sudoeste da Ásia.

Ele casou suas tropas com mulheres locais e deixou seus comandantes como governadores locais.
Mas a influência destas colónias helenísticas nas terras atravessadas por Alexandre não foi política.

Ele não deixou nenhum império.
Como a maioria desses empreendimentos, a jornada de Alexandre foi, em última análise, infrutífera, a expressão de uma vaidade gigantesca e de uma ganância por saques.

Sua criação imperial foi vazia e nunca estabeleceu uma fronteira segura para os gregos na Ásia Menor ou na Mesopotâmia.
Seria a fronteira mais porosa da Europa ao longo da história.

Mas o breve império macedónio teve um resultado duradouro. Consolidou a civilização helenística, a da língua e da literatura gregas, em todo o Mediterrâneo.

À medida que a Grécia continental foi vítima da guerra civil, os comerciantes e académicos gregos espalharam-se pelo mar, numa diáspora que os historiadores estimam ter chegado a dez milhões de pessoas.

A biblioteca de Alexandria tornou-se o repositório e divulgador da herança cultural da Grécia.

A glória política da Grécia morreu com Alexandre. Mas a sua reputação sobreviveu, apelando à vaidade dos governantes posteriores.

Com a sua morte, a janela para o espírito humano aberta pela Atenas clássica iria fechar-se.

📚Fonte:
Uma Breve História da Europa.
por Simon Jenkins

08/09/2023

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