Galeria Radiante
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Viver para Nuk é aventura, arte, destrinchar o que não nos é visível e transformar, facilitando-nos um novo olhar.
Certamente há movimento no que pensamos ser estático, inerte.
Nos objetos, que todos insistem em chamar de móveis, há um movimento que desperta também curiosidade já que contorcem, dependuram, assentam, crescem com gavetas chegando há uma altura que nos espanta pela distância, não permite que seja tocada, aberta ou fechada.
Na série basculantes Nuk utiliza o pinho de riga, madeira que veio como lastro nos navios, no período da colonização.
Mais uma vez provoca a madeira, faz-se íntimo da vida que foi e coloca na parede o que estaria no buraco da casa, que é o contato com o mundo, um abrir e fechar, um entrar e sair, um ver ou não ver.
A arte do Nuk nos obriga a rever nossos conceitos fechados, desperta para um interesse em rever o que sempre foi.
Nuk faz o que melhor um artista pode fazer : provoca…
“Na ponta do meu lápis há apenas nascimento” (Manoel de Barros), assim é o formão do Nuk.
"Só o que permito entrar" é o nome da série que se refere aos "BASCULANTES" do artista Francisco Nuk.
Há no objeto um movimento de abrir e fechar, mas que também pode sugerir um espiar.
Espiamos, somos espiados.
"Quando você olha muito tempo para um abismo, o abismo olha para você." Friedrich Nietzsche
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Um pouco da exposição “A forma não cumpre função” de .nuk que esteve na Galeria Radiante há um ano atras.
Foi árvore, viveu, gerou energia, ganhou tempo, virou madeira. Isso tudo antes de ser armário. Alguém dispôs de força e intelecto – carregou a madeira, desenhou, criou – fez armário. Para quê? O que impulsiona artesãos, designers e artistas a construírem um objeto? A necessidade de organizar, de significar, de validar, de utilizar. Utilizar ou tornar útil, pes- soalizar ou objetificar, os fins nem sempre justificam os meios. O armário é aquilo que está no meio, não é o resultado da construção, é quando o artesão talha o tempo, desconstrói-se, cria. Caminha rumo a arte.
Texto de Ciro C. de Abreu.
Confira o texto completo no site da Galeria Radiante.
A Galeria Radiante tem a alegria de apresentar a artista Vera Schueler Araripe (RJ,1994).
Vera mostra um trabalho cheio de afeto, lembranças e homenagens de suas vivências. Nessa elaboração nos brinda com explosões de formas e cores, promovendo uma bela e grande harmonia.
Algumas de suas produções estarão disponíveis na .
Aldemir Martins (Ingazeiras/CE, 1922 - São Paulo/SP, 2006).
Pintor, gravador, desenhista e ilustrador, em 1941, participa da criação do Centro Cultural de Belas Artes, em Fortaleza, com Antonio Bandeira (1922-1967), Raimundo Cela (1890-1954), Inimá de Paula (1918-1999) e Mario Baratta (1915-1983).
Um espaço para exposições permanentes e cursos de arte. Três anos depois, a instituição passa a chamar-se Sociedade Cearense de Artes Plásticas - SCAP.
Como artista plural, Aldemir Martins produziu desenhos, xilogravuras, aquarelas e pinturas. Em 1945, viaja para o eixo Rio/ São Paulo, onde estreita relações de estudos e produções artísticas diversas.
Aldemir, leva a rica e diversa realidade brasileira em suas coloridas e tropicalistas telas para o mundo todo, onde se revela cada vez mais, um artista que tem seus traços admirados e premiados.
Para receber o catálogo, com as obras disponíveis do artista, entre em contato conosco.
Sagace Proibidão (1995), é pintor, grafiteiro e artista carioca. Autodidata, produz telas em acrílico, caneta e spray, com uma ampla cartela de cores e diferentes padronagens.
Sua pesquisa artística destaca o cotidiano das periferias da cidade: a miséria, a violência, truculência policial, mas também as relações pessoais, a solidariedade, a música e a arte como formas de liberdade.
Além de denunciar as desigualdades sociais, seus personagens são apresentados em situações de força e empoderamento. Sagaz, tem o improviso, liberdade e atitude não só na arte, mas no estilo de vida.
A cabaça é um dos elementos recorrentes na obra de Julio Cesar Aristizabal (), artista visual colombiano radicado no Brasil. A natureza e elementos culturais dos povos da América Latina são o ponto de partida de telas marcadas por uma profusão de elementos e uma paleta de cores exuberante.
“No curso de artes aplicadas com ênfase em cerâmica, tive que escolher um objeto para trabalhar. E escolhi a cabaça que é uma forma como eu me comunico quando quero falar da América Latina. Ao mesmo tempo que é uma planta, que vira um recipiente, que é um condensador de água, e sempre foi usada pelos povos originários. Então vou escutando essas histórias antigas e trazendo isso pro presente, por meio das formas e das cores”, conta o artista.
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