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🛝 SINALÁRIO DO BELA - PARQUE 🛝 No mês de Outubro, o sinal que vamos apresentar é o Parque, P A R Q U E, também conhecido como parquinho P A R Q U I N H O. Os parquinhos são locais de gratuidade, possibilitando às crianças e suas famílias o acesso ao lazer, em diversas localidades e também das favelas, é importante pensarmos e questionarmos a qualidade, e também a falta desses ambientes, reconhecendo que eles são espaços de socialização positivos. Nas artes contemporâneas diferentes artistas usam da poética da brincadeira, para criar suas pesquisas. E aí, qual sua primeira lembrança sobre um parque? Curadoria: Anna Luísa Oliveira Ana V. Lopes Roteiro e Voz: Ana V. Lopes Câmera, edição e legendagem: Mêrcez Supervisão e acompanhamento: Anna Luísa Oliveira Fotografia: ACERVO Imagens do Povo Alexandre Silva Ana Bia Novais Léo Lima Ratão Diniz Vitória Corrêia Legendagem: (TradInter Lab - UFRJ) Transcrição: Juliana Oliveira Legendagem: Bárbara Pinheiro Revisão: Sofia Bizareli e Sarah Santana Consultoria surda: Maria Clara Rosa Meier Supervisão: Adriana Baptista

📚 ESPAÇO LEITURA INDICA 📚 Em outubro, no clima da Jornada de Acessibilidade Cultural, vamos indicar duas publicações que celebram a produção de arte contemporânea a partir do olhar das práticas acessíveis “E se experimentássemos mais?: contribuições não técnicas de acessibilidade em espaços culturais” e “A história do mal”. 🔖 O livro “E se experimentássemos mais?: contribuições não técnicas de acessibilidade em espaços culturais” propõe uma reflexão profunda sobre a acessibilidade em espaços culturais, questionando as concepções tradicionais sobre deficiência e inclusão, propondo uma nova forma de pensar e agir. A obra questiona as concepções tradicionais sobre deficiência e inclusão, propondo uma nova forma de pensar e agir. 🔖 Já “A História do Mal” é um livro de imagem e texto para pessoas de todas as idades, para quem quer expandir a imaginaçã, para quem gosta de enigmas, parábolas e poemas. Nascido da parceria entre João e Raphaela, a reflexão sobre o Mal surge a partir da experiência de estar vivo de uma forma misteriosa e única. João, recorrendo a suas próprias vivências e sentimentos, faz questionamentos que nos convidam a pensar sobre as diferentes camadas a respeito do Mal, essa entidade tão familiar e intrigante. Gostou das indicações? Diz pra gente quais outros livros/catálogos vocês gostariam de ver por aqui! Este projeto foi fomentado pelo PROGRAMA FUNARTE DE APOIO A AÇÕES CONTINUADAS 2023. Apoio Institucional: Itaú Cultural (@itaucultural ) e Instituto JCA (@instituto.jca ) Parceria: Produtora Automatica (@automaticaprodutora ) e TradInter Lab (@tradinterlab ). Realização: Observatório de Favelas (@defavelas ), Funarte (@furnarte), Ministério da Cultura (@minc), Governo Federal - União e Reconstrução. 2 d

Vamos de TBT de MIOLO🌀 Em ‘A Minha História’, Monique Raysson não apenas presta homenagem às mulheres que a inspiraram, mas também revitaliza a tradição das Noites das Estrelas. Através de uma performance vibrante e emocionante, ela reafirma a importância de preservar a memória e a identidade cultural de seu território. Fotos - @thaisvalencio_ Captação de Vídeo - @vivian.com.br Edição - @retinadoteuolhar Essa performance aconteceu em setembro de 2024 e faz parte da Mostra de Performances MIOLO que são realizadas nas vias públicas no território da Maré. Este projeto foi fomentado pelo PROGRAMA FUNARTE DE APOIO A AÇÕES CONTINUADAS 2023. Apoio Institucional: Itaú Cultural (@itaucultural ) e Instituto JCA (@instituto.jca ) Parceria: Produtora Automatica (@automaticaprodutora ) e Tradinter Lab (@tradinterlab ). Realização: Observatório de Favelas (@defavelas ), Funarte (@furnarte), Ministério da Cultura (@minc), Governo Federal - União e Reconstrução.

♿️ SINALÁRIO DO BELA - ACESSIBILIDADE ♿️ Na Terceira Jornada de Acessibilidade Cultural o sinal que vamos apresentar é Acessibilidade : A - C - E - S - S - I - B - I - L - I - D - A - D - E . De modo inclusivo, pensar sobre a acessibilidade é respeitar as diversidades, criando possibilidades de participações igualitárias. É importante perceber coletivamente que todes precisam ter o direito do acesso, trabalhando em uma sociedade que luta contra o capacitismo. O Galpão Bela Maré te espera na Terceira Jornada de Acessibilidade Cultural! Uma semana inteira de oficinas, arte e muita inclusão. De 22 a 25 de outubro, acompanhe a programação completa no nosso perfil. Curadoria: Anna Luísa Oliveira Ana V. Lopes Roteiro e Voz: Ana V. Lopes Câmera e edição: Mêrcez Supervisão e acompanhamento: Izah Beyaz Fotografia: ACERVO Imagens do Povo Rosilene Miliotti Pablo Vergara Felipinho 21 Thaís Valencio Legendagem Mêrcez Revisão Adriana Baptista (TradInter Lab - UFRJ) A Jornada de Acessibilidade Cultural é apresentada pelo Ministério da Cultura, Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro, Secretaria Municipal de Cultura e Observatório de Favelas. Tem patrocínio do Instituto Cultural Vale, Itaú Unibanco, Mercado Livre, White Martins, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura. Apoio Institucional: Itaú Cultural e Instituto JCA. Parceria: Produtora Automatica e TradInter Lab. Patrocínio: Artplan, Secretaria Municipal de Cultura, Prefeitura do Rio de Janeiro, por meio da Lei do ISS. Realização: Observatório de Favelas, Funarte Ministério da Cultura, Governo Federal - União e Reconstrução.

♿️ SINALÁRIO DO BELA - ACESSIBILIDADE ♿️ Na Terceira Jornada de Acessibilidade Cultural o sinal que vamos apresentar é Acessibilidade : A - C - E - S - S - I - B - I - L - I - D - A - D - E . De modo inclusivo, pensar sobre a acessibilidade é respeitar as diversidades, criando possibilidades de participações igualitárias. É importante perceber coletivamente que todes precisam ter o direito do acesso, trabalhando em uma sociedade que luta contra o capacitismo. O Galpão Bela Maré te espera na Terceira Jornada de Acessibilidade Cultural! Uma semana inteira de oficinas, arte e muita inclusão. De 22 a 25 de outubro, acompanhe a programação completa no nosso perfil. Curadoria: Anna Luísa Oliveira Ana V. Lopes Roteiro e Voz: Ana V. Lopes Câmera e edição: Mêrcez Supervisão e acompanhamento: Izah Beyaz Fotografia: ACERVO Imagens do Povo Rosilene Miliotti Pablo Vergara Felipinho 21 Thaís Valencio Legendagem Mêrcez Revisão Adriana Baptista (TradInter Lab - UFRJ) A Jornada de Acessibilidade Cultural é apresentada pelo Ministério da Cultura, Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro, Secretaria Municipal de Cultura e Observatório de Favelas. Tem patrocínio do Instituto Cultural Vale, Itaú Unibanco, Mercado Livre, White Martins, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura. Apoio Institucional: Itaú Cultural e Instituto JCA. Parceria: Produtora Automatica e TradInter Lab. Patrocínio: Artplan, Secretaria Municipal de Cultura, Prefeitura do Rio de Janeiro, por meio da Lei do ISS. Realização: Observatório de Favelas, Funarte Ministério da Cultura, Governo Federal - União e Reconstrução.

📚 ESPAÇO LEITURA INDICA 📚 Em outubro, celebrando a infância e a ancestralidade afro-diaspórica, indicamos dois livros da coleção Okú LáiLái, da autora Carolina Cunha: “Eleguá” e “Yemanjá”. Histórias do Okú LáiLái são narrativas ancestrais dos povos Yorubá e Fon, que descrevem os orixás e voduns. No livro Eleguá, conhecemos a história do Guardião das Portas, detentor das chaves do Céu e da Terra, que atua como espião e mensageiro dos demais orixás, influenciando nos acontecimentos – é o orixá dos destinos. No Brasil, é também reverenciado como Exu Elegbára. Yemanjá, por sua vez, nos apresenta a senhora mãe do mundo na cosmovisão yorubá e nas religiões de matrizes africanas no Brasil. O livro explora as nuances de sua personalidade, sua força, forma de agir, e seu instinto protetor para com seus filhos. Além de Yemanjá, a obra apresenta outros personagens importantes, como Oxum e Nanã Buruku Gostou das indicações? Diz pra gente quais outros livros/catálogos vocês gostariam de ver por aqui! Curadoria: Carol Nunes Roteiro e voz: Carol Nunes Direção e fotografia: Mêrcez Edição e Montagem: Mêrcez Supervisão e acompanhamento: Izabelle Santos Acessibilidade: TradInter Lab (UFRJ) Transcrição: Bárbara Pinheiro Legendagem: Jonas Gabriel Tradução: Juliana Oliveira Revisão: Sarah Aparecida Renata Gonçalves Fátima Vieira Consultoria surda: Maria Clara Rosa Méier Michelly Garcia Rosemere Gomes Aline de Assis Edição: Sofia Leal Supervisão: Adriana Baptista Daniel Lima João José Macedo Este projeto foi fomentado pelo PROGRAMA FUNARTE DE APOIO A AÇÕES CONTINUADAS 2023. Apoio Institucional: Itaú Cultural (@itaucultural ) e Instituto JCA (@instituto.jca ) Parceria: Produtora Automatica (@automaticaprodutora ) e TradInter Lab (@tradinterlab ). Realização: Observatório de Favelas (@defavelas ), Funarte (@furnarte), Ministério da Cultura (@minc), Governo Federal - União e Reconstruç

💫 SINALÁRIO DO BELA - Curadoria Comunitária 💫 No mês de Setembro, o sinal que vamos apresentar é Povos Indígenas : C-U-R-A-D-O-R-I-A C-O-M-U-N-I-T-A-R-I-A No campo da arte contemporânea, este conceito pode estar presente, por exemplo, em organizações coletivas de exposições, ou também nas escolhas das festividades que ocorrem em espaços públicos, tipo as praças. Existem diversas maneiras de se pensar em fazer curatorial mas para a construção de uma curadoria comunitária é importante e necessário a participação do diálogo com todos. Curadoria: Anna Luísa Oliveira Ana V. Lopes Roteiro e Voz: Ana V. Lopes Câmera e edição: Mêrcez Supervisão e acompanhamento: Anna Luísa Oliveira Fotografia: ACERVO Imagens do Povo Monara Barreto Rosilene Miliotti Selma Souza Thanis Parajara Veri vg Legendagem (TradInter Lab - UFRJ) Transcrição: Bianca Ayrosa Legendagem: Alan Mota Revisão: Sofia Leal Consultoria surda: Maria Clara Rosa Meier Supervisão: Adriana Baptista Este projeto foi fomentado pelo PROGRAMA FUNARTE DE APOIO A AÇÕES CONTINUADAS 2023. Apoio Institucional: Itaú Cultural (@itaucultural ) e Instituto JCA (@instituto.jca ) Parceria: Produtora Automatica (@automaticaprodutora ) e TradInter Lab (@tradinterlab ). Realização: Observatório de Favelas (@defavelas ), Funarte (@furnarte), Ministério da Cultura (@minc), Governo Federal - União e Reconstrução.

🌗RESENHAS 2024 - ED 3: adiar anoite 🌗 No dia 14 de setembro, tivemos a abertura da exposição de Iagor Peres “adiar anoite”. A noite foi repleta de trocas boas com a roda de conversa a partir do conceito de Dia e Noite, com o texto crítico de Themonias: Quando Mais Sujas, Melhor! Juntes celebramos o nascimento de mais uma exposição. ✨❤️ Agradecemos muito à Futurxs e à todes que puderam estar conosco nesse dia tão lindo e especial. 👉🏽 E que não conseguiu ir ainda, se liga: a exposição esta aberta para visitação até dia 29 de setembro, no Futurxs, de quarta a domingo, das 11h às 20h. Este projeto foi fomentado pelo PROGRAMA FUNARTE DE APOIO A AÇÕES CONTINUADAS 2023. Apoio Institucional: Itaú Cultural (@itaucultural ) e Instituto JCA (@instituto.jca ) Parceria: Produtora Automatica (@automaticaprodutora ) e TradInter Lab (@tradinterlab ). Realização: Observatório de Favelas (@defavelas ), Funarte (@furnarte), Ministério da Cultura (@minc), Governo Federal - União e Reconstrução.

✨ Leitura e Contação ✨ Na última quinta-feira as crianças da Creche Municipal da Nova Holanda se divertiram muito com a leitura do livro “Ela tem Olhos de Céu” e a oficina de isogravura com as educadoras @ttupanaa e @gaelaffonso . Foi incrível! Inspiradas na xilogravura, a gente adaptou a técnica usando isopor e deixou a imaginação fluir! ✨ Cores vibrantes e desenhos incríveis por todos os lados Este projeto foi fomentado pelo PROGRAMA FUNARTE DE APOIO A AÇÕES CONTINUADAS 2023. Apoio Institucional: Itaú Cultural (@itaucultural ) e Instituto JCA (@instituto.jca ) Parceria: Produtora Automatica (@automaticaprodutora ) e TradInter Lab (@tradinterlab ). Realização: Observatório de Favelas (@defavelas ), Funarte (@furnarte), Ministério da Cultura (@minc), Governo Federal - União e Reconstrução.

🎨 E ai, bora fazer arte? 🎨 Durante a formação do “Vou Fazer Arte”, os participantes aprenderam um pouco sobre técnicas, montagem de exposição e processos artísticos trazendo uma visão de como trabalhar com a arte , seja na produção de uma exposição ou de uma obra. Dentro desse processos, muitos se descobriram dentro da arte! Nós, do Bela Maré, estamos muito felizes por essa formação e ansioses para a próxima edição do Vou Fazer Arte. ✨ O projeto Vou Fazer Arte é apresentado pelo Ministério da Cultura (@minc) e Observatório de Favelas (@defavelas). Tem patrocínio do Instituto Cultural Vale (@institutoculturalvale ), Mercado Livre (@mercadolivre), Itaú Unibanco (@itau), White Martins (@whitemartinsoficial), por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura. Apoio Institucional: Itaú Cultural (@itaucultural). Apoio: Itaú Cultural (@itaucultural ) e Instituto JCA (@instituto.jca ) Parceria: Produtora Automatica (@automaticaprodutora ) e TradInter Lab (@tradinterlab ). Realização: Observatório de Favelas (@defavelas ), Ministério da Cultura (@minc), Governo Federal - União e Reconstrução.

A Exposição “Cores, Rastros e Beats” foi fantástica! 🎨✨ Pela primeira vez fazemos uma exposição em uma escola, transformamos o espaço do CIEP 326 César Pernetta em uma galeria. Ter essa exposição sendo montada num espaço da escola, trás as crianças para poderem associar que o fazer arte e estar envolvido em arte também pode estar dentro da nossa casa, da nossa escola e do nosso território. Vem matar saudades dessa exposição com a gente! O projeto Vou Fazer Arte é apresentado pelo Ministério da Cultura (@minc) e Observatório de Favelas (@defavelas). Tem patrocínio do Instituto Cultural Vale (@institutoculturalvale ), Mercado Livre (@mercadolivre), Itaú Unibanco (@itau), White Martins (@whitemartinsoficial), por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura. Apoio Institucional: Itaú Cultural (@itaucultural). Apoio: Itaú Cultural (@itaucultural ) e Instituto JCA (@instituto.jca ) Parceria: Produtora Automatica (@automaticaprodutora ) e TradInter Lab (@tradinterlab ). Realização: Observatório de Favelas (@defavelas ), Ministério da Cultura (@minc), Governo Federal - União e Reconstrução.

📖 CLUBE DE LEITURA E ESPAÇO DE LEITURA INDICA 📖 A Editora Malê (@editoramale ) fez uma linda doação para o Galpão Bela Maré. Entre os livros, temos o “Eu sei como sair vivo disso”, do poeta Tom Grito Tom Grito é artista multifacetado: poeta, performer, slammer, ator. Pessoa não-binárie transmasculine que usa a poesia como ferramenta de transformação O livro fala de alguns atravessamentos que o autor teve durante a pandemia, o fim de um relacionamento e as questões de saúde mental que se entrelaçam nesse livro mas principalmente sobre superação. Venha conhecer e ler a história completa de Tom Grito e outros catálogos, no nosso Espaço de Leitura no Galpão Bela Maré. Este projeto foi fomentado pelo PROGRAMA FUNARTE DE APOIO A AÇÕES CONTINUADAS 2023. Apoio Institucional: Itaú Cultural (@itaucultural ) e Instituto JCA (@instituto.jca ) Parceria: Produtora Automatica (@automaticaprodutora ) e TradInter Lab (@tradinterlab ). Realização: Observatório de Favelas (@defavelas ), Funarte (@furnarte), Ministério da Cultura (@minc), Governo Federal - União e Reconstrução.