Francisco Urze.
Linguagens Corporais e outros assuntos corelacionados as Artes do Corpo.
Dança
Physical Theater
História da Dança
Modern Dance
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Cursos, Workshops e Masterclass
A Dança na Tela
Vídeodança
Autodidatismo.
O autodidata tem a capacidade de aprender uma habilidade de forma autônoma, por meio de esforço, estudo e prática. O autodidatismo traz inúmeros benefícios, como eficiência ao definir e cumprir metas, aumento da criatividade, versatilidade acadêmica, profissional e vantagem competitiva.
Autodidata é a pessoa que tem a capacidade de aprender algo sem ter um professor ou mestre lhe ensinando ou ministrando aulas. O próprio indivíduo, com seu esforço particular intui, busca e pesquisa o material necessário para sua aprendizagem.
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Francisco Urze Member of The international Dance Council CID.
Número de registro 30617
CID - UNESCO
Conseil international de la danse
CID c/o UNESCO, PARIS - FRANCE.
É com muita honra que comunico a todos que, em reconhecimento aos serviços prestados na área da dança ao longo da minha carreira enquanto bailarino, professor, coreógrafo e diretor artístico, recebi o precioso convite para me tornar membro do Conselho Internacional da Dança (CID)
Fundado em 1973, o CID é uma organização não governamental sem fins lucrativos, com sede na UNESCO, em Paris. Sendo parceiro oficial da UNESCO, o CID representa todas as expressões de dança existentes ao redor do mundo e sua missão é reuni-las e conecta-las.
Seus membros estão espalhados por diversos países e são instituições, festivais e profissionais da dança com merecido reconhecimento pelo trabalho que desenvolvem nessa área.
Ser membro do CID nos permite, dentre outros privilégios, participar de eventos internacionais organizados por outros membros, oferecer Certificado Internacional de Estudos em Dança para nossos alunos, indicar a nomeação de novos profissionais para compor o CID, buscar financiamento junto a UNESCO ou ao governo para representar o país em eventos internacionais, entre outros.
Sinto-me muito honrado em fazer parte dessa organização e espero continuar contribuindo para a história da dança mundial!
A IMPORTÂNCIA DA DANÇA NO PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM
A IMPORTÂNCIA DA DANÇA NO PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM
EDUCAÇÃO
A dança aprimorando as habilidades básicas, dos padrões fundamentais do movimento.
RESUMO
A dança enquanto um processo educacional, não se resume simplesmente em aquisição de habilidades, mas sim, poderá contribui para o aprimoramento das habilidades básicas, dos padrões fundamentais do movimento, no desenvolvimento das potencialidades humanas e sua relação com o mundo. O uso da dança como prática pedagógica favorece a criatividade, além de favorecer no processo de construção de conhecimento.
Este trabalho tem como objetivo refletir a importância da dança na escola, como instrumento de socialização, para a formação de cidadãos críticos, participativos e responsáveis. A dança, sendo uma experiência corporal, possibilitará aos alunos novas formas de expressão e comunicação, levando-os à descoberta da sua linguagem corporal, que contribuirá para o processo ensino aprendizagem.
Palavras chaves: Dança, habilidade, socialização e processo ensino aprendizagem.
Abstract:
The dance as an educational process, not just simply in acquiring skills, but may be contributing to the improvement of basic skills, fundamental movement patterns in the development of human potential and its relationship with the world. The use of dance as a pedagogical practice, fosters creativity, and encourage the process of knowledge construction. This work aims to reflect the importance of dance in the school as an instrument of socialization, for the formation of critical citizens, participatory and accountable. The dance is a bodily experience; enable students to new forms of expression and communication, leading them to the discovery of his body language, which will contribute to the learning process. Keywords: Dance, ability, socialization and learning process.
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO 9
I. O AVANÇO DA DANÇA COMO PROCESSO DE APRENDIZAGEM, DIANTE DO HISTÓRICO DA EDUCAÇÃO 12
I. I – História da Dança
12
I. II - Histórico da educação no país
16
I. III - O desenvolvimento do processo ensino aprendizagem
19
II. A DANÇA NO ESPAÇO ESCOLAR: SEU HISTÓRICO E SUA PARTICIPAÇÃO PEDAGÓGICA 23
II. I – Dança no espaço escolar
23
II. II - Visão dos professores e gestores com relação a influência /resultado da dança no processo ensino aprendizagem
28
III. DANÇA: CONTRIBUIÇÕES E DIFICULDADES 31
III. I – Contribuições da dança no processo ensino aprendizagem
31
III. II – As dificuldades enfrentadas pelo ensino da dança no processo de educação
36
CONSIDERAÇOES FINAIS 41
REFERÊNCIAS 42
INTRODUÇÃO
A presente monografia é parte de reflexões sobre a dança nos espaços escolares como componente lúdico capaz de oferecer aos alunos um importante instrumento pedagógico para o desenvolvimento corporal, além de contribuir para o desenvolvimento da aprendizagem.
Pode-se dizer então, que a dança enquanto um processo educacional, não se resume simplesmente em aquisição de habilidades, mas sim, poderá estar contribuindo para o aprimoramento das habilidades básicas, dos padrões fundamentais do movimento, no desenvolvimento das potencialidades humanas e sua relação com o mundo. Além de favorecer no processo de construção de conhecimento.
A monografia partiu das seguintes problemáticas: Será que a dança tem sido vista como uma importante prática pedagógica ou um lazer? Por que será que a dança raramente faz parte de nosso sistema escolar? Até que ponto a dança pode contribuir para o desenvolvimento da aprendizagem?
Essa monografia justifica-se pela necessidade de conscientizar que a dança como componente curricular não pretende formar bailarinos, antes disso, pretende oferecer ao aluno uma relação mais efetiva e intimista com a possibilidade de aprender e expressar-se criativamente através do movimento.
Além do mais, a Dança na escola não é a arte do espetáculo, é educação através da arte.
Rudolf Laban
O teórico máximo do Movimento.
Dança Movimento Terapia
"Perfeição é virtude e não ausência de defeitos" Saint-Exupéry
Rudolf Laban
Rudolf Laban nasceu em 1879 em Bratislava Hungria, e morreu em 1958. Desenvolveu uma forma de Dança Expressionista em que o objectivo principal residia na expressão das emoções (Sousa 2005, cit. por Oliveira, 2009).
Toda a sua vida foi dedicada à dança, tanto como dançarino como coreógrafo e também como teórico da dança. No início do século 20, ele era considerado o grande mestre da dança e uma grande força impulsionadora em tudo o que dizia respeito à dança e ao movimento criativo. Conseguiu quebrar as duras doutrinas dos movimentos estereotipados atribuídos à dança e à ginástica e criou, em vez disso, um modo de ver muito mais amplo no que diz respeito aos movimentos do corpo e trabalhou com a forma natural das pessoas se movimentarem. Foi grande impulsionador do chamado movimento criativo. Fundou muitas escolas em toda a Europa, destacando-se Suiça, Alemanha e Inglaterra e dirigiu os estudos iniciais na Escola de Belas Artes de Paris, onde estudou música, anatomia e fisiologia (Oliveira, 2009). Em 1930 foi coreógrafo na Ópera de Berlim, e, durante este tempo, lidou com muitos operários da indústria onde tomou consciência dos seus movimentos. A sua maior escola foi aberta no Reino Unido, local para onde fugiu aos n***s em 1938. Aqui desenvolveu uma forma de Dança expressiva, tendo por principal objectivo a expressão das emoções, e teve um contributo importantíssimo para a Dançoterapia, criando uma metodologia própria: o seu “sistema de análise”, categorização e notação de movimento”. (Santos 2006, cit. por Oliveira, 2009). Este sistema permitiu o acesso a uma linguagem descritiva dos movimentos dos pacientes, referindo que partes do corpo o indivíduo move, quando, onde e como (Laban, 1960; Payne, 1990; Levy, 1992, cit. por Oliveira, 2009).
Segundo Laban (1980, cit. por Oliveira, 2009), o movimento perspectivava-se holisticamente como um processo onde os segmentos do corpo, das formas, do espaço e das relações se combinam mas não formam o todo, sendo o todo mais do que as partes. Baseou-se no paradigma de que o movimento humano é sempre constituído dos mesmos elementos, quer seja na arte, no trabalho e no quotidiano diário.
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Todos os trabalhos que desenvolveu foram sobre os elementos que constituem o movimento e a sua utilização, dando ênfase aos aspectos psíquicos e fisiológicos que levam o ser humano ao movimento. A metodologia e a profundidade do seu estudo ajuda-nos a perceber o ser humano através do movimento nos mais diversos aspectos e pode ser aplicada nos diferentes sectores da actividade humana, artes, educação, trabalho, psicologia, sociologia, etc.
Foi através do seu sistema de Análise do Movimento que muitos dos seus seguidores começaram a introduzir a Dança em contextos terapêuticos e Dança Educativa.
Em 1954 fundou o movimento Arte e Movimento de Laban. Este, hoje, é conhecido como Centro Laban para Movimento e Dança. Para Laban, a forma como nos movimentamos reflecte a nossa personalidade. No Ser Humano existe uma relação muito próxima entre corpo e a “mente”. Na Europa, a Dançoterapia emerge a partir de discípulos de Laban.
Os Cinco Elementos da Análise de Movimento de Laban
Laban desenvolveu um sistema de análise e notação de movimentos baseado em quatro factores: espaço, peso, tempo e fluxo e que se tornou no modelo teórico utilizado por inúmeros dançoterapeutas. (Harding, 2003, cit. por Oliveira, 2009). Ele providenciou um dos primeiros modelos de análise do movimento, incluindo uma linguagem profissional que os dançoterapeutas podem utilizar na descrição do trabalho com os seus pacientes. Em 1965, um dos seus seguidores, Warren Lamb adicionou um outro factor: dar forma, que descreve a forma como o corpo se move no espaço. Para Laban, estes elementos são fundamentais para que se possa ter uma imagem visual do movimento.
História da dança
Dançar, dançar, dançar...basta querer, é só começar! A dança é uma das expressões artísticas mais antigas. Na pré-história dançava-se pela vida, pela sobrevivência, o homem evoluiu e a dança obteve características sagradas, os gestos eram místicos e acompanhavam rituais. Na Grécia, a dança ajudava nas lutas e na conquista da perfeição do corpo, já na Idade Média se tornou profana, ressurgindo no Renascimento. A dança tem história e essa história acompanha a evolução das artes visuais, da música e do teatro.

Dança Primitiva 
Danças Milenares 
Dança Moderna 
Dança Contemporânea
Dança Primitiva
A A dança nasceu associada às práticas mágicas do homem, com o desenvolvimento da civilização, o rito separou-se da dança.
O homem dançava pela sobrevivência, dançava para a natureza em busca de mais alimentos, água e também em forma de agradecimento. A dança era quase um instinto e esses acontecimentos registrados nas paredes de cavernas em forma de desenhos, ficaram conhecidos como arte rupestre.
O homem primitivo pintava nas paredes das grutas, cavernas e galerias subterrâneas cenas de caça e rituais que representavam a caçada. Pareciam acreditar ser possível, pela representação pictórica, alcançar determinados objetivos, como abater um animal, por exemplo.

Pintura rupestre
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Danças Milenares
Egito: a dança no antigo Egito era ritualística e tinha características sagradas. Dançava-se para os Deuses, em casamentos e funerais.

Acrobata
Grécia: a dança originou-se de rituais religiosos, os gregos acreditavam no seu poder mágico, assim os vários deuses gregos eram cultuados de diferentes maneiras. As danças preparavam fisicamente os guerreiros e sempre eram feitas em grupos. A dança era muito difundida na Grécia Antiga, importante no teatro, a dança se manifestava por meio do coro.
Roma: a dança entra em decadência, pois nunca foi privilegiada e só vai recuperar sua importância no Renascimento.
Idade Média: nesse período, a dança, como todos os outros movimentos artísticos, sofreu um retrocesso. A dança, pelo fato de se utilizar do corpo como expressão, foi considerada profana, porém, continuou sendo praticada pelos camponeses.

Dança de camponeses no século XV
Renascimento: a dança ressurge, é apreciada pela nobreza adquirindo um aspecto social e tornando-se mais complexa, passa a ter estudos específicos feitos por pessoas e grupos organizados sendo conhecida como balé. Até essa época a dança era algo improvisado, só a partir do Renascimento passa de atividade lúdica, de divertimento, para uma forma mais disciplinada, surgindo repertórios de movimentos estilizados. O uso do termo balé, na época balleto, significava um conjunto de ritmos e passos. A moda do balleto na Itália se espalhou também pela França durante o século XVI.
O século XVII é considerado o grande século do balé, saindo dos salões e transferindo-se para os palcos, provocando mudanças na maneira de se apresentar surgindo, assim, os espetáculos de dança.
A partir do século XVIII o drama-balé-pantomima é executado nos palcos dos teatros por verdadeiros profissionais de ambos os sexos. A dança adquire todo o seu esplendor, com ricos e belos cenários e figurinos. O balé passa a contar uma história com começo, meio e fim.
Romantismo: o termo Romantismo é absorvido pelo balé que, até aquela época, falava de histórias de fadas, bruxas e feiticeiras. Procurou recuperar a harmonia entre o homem e o mundo. É nessa época, século XVIII, que os bailarinos começam a usar sapatilhas.
Já li, reli e recomendo.
Uma foto da histórica montagem de "A Sagração da Primavera", de 1975, pela companhia de Pina Bausch, o Tanztheater de Wuppertal, ilustra a capa da edição de abril, exclusivamente digital.
Esta e tantas outras imagens de espetáculos estão reunidas no primeiro livro brasileiro que acompanha todo o percurso e o processo de trabalho da companhia de Pina Bausch na Alemanha, desde os primórdios da “dança-teatro” nos anos 1970 até a criação da peça brasileira "Água", de 2001. Lançado numa coedição das Edições Sesc SP e da SESI-SP Editora, "Pina Bausch" pode ser adquirido pela Loja Virtual no Portal Sesc São Paulo.
Acesse também esta edição da revista pelo portal ou baixe grátis o aplicativo Sesc SP para tablets e celulares e boa leitura!
sescsp.org.br/revistae
Foto: Maarten Vanden Abeele
As Artes do Corpo
Linguagem corporal
Tipo de comunicação não verbal em que moções físicas são usadas para transmitir informação
Língua
A linguagem corporal é uma forma de comunicação não-verbal. Abrange principalmente gestos, postura, expressões faciais, movimento dos olhos e a proximidade entre locutor e o interlocutor (Proxêmica), Contribuem para o estudo da Linguagem Corporal — chamada de Sinergologia por alguns autores[1] — a Cinesiologia, ciência que analisa o movimento do corpo humano, a Paralinguagem, a Programação Neuro-Linguística (PNL), a Neurociência, a Psicologia, a Proxêmica e a Oratória.
Os primeiros estudos científicos sobre linguagem corporal foram feitos por Charles Darwin e publicadas no livro “A expressão das emoções em homens e animais”. Darwin defendia que os mamíferos demonstravam suas emoções através de expressões faciais. A linguagem corporal foi uma das primeiras formas de comunicação humana e continua sendo uma das mais fortes e expressivas. A Linguagem corporal vem sendo utilizada há milhões de anos e está relacionada principalmente ao sistema límbico (mesencéfalo), a segunda estrutura mais primitiva do nosso cérebro.
O surgimento da linguagem verbal há mais de 40.000 anos e da escrita, há 4.000 anos só foram possíveis com o desenvolvimento de uma complexa estrutura cerebral denominada de neocórtex. Como seres humanos, podemos escolher palavras, criar imagens, fazer abstrações e mentir utilizando sobretudo o neocórtex, porém o sistema límbico, responsável pelos sentimentos, envia impulsos elétricos ao corpo, gerando expressões e movimentos, muitas vezes sem nos darmos conta deles. A linguagem corporal pode se manifestar estimulada também pela parte mais antiga e primitiva do cérebro, o sistema reptiliano. Essa estrutura, localizada no talo cerebral, controla as funções corporais e regula nossas necessidades de sobrevivência: batimentos cardíacos, respiração, digestão e reprodução. O corpo em si demonstra varias formas de comunicações como olhares,Gestos etc.
A importância da linguagem corporal
Utilização da linguagem corporal
Expressões inatas
Movimento dos olhos
Linguagem corporal na sedução
Autismo e limitações na compreensão e uso da linguagem corporal .
Linguagens corporais.
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