Todos aprendem - Por Profª. Aline Bernardino

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"Atividades para autistas"

Na última palestra que fizemos, com o apoio da piscóloga organizacional e psicanalista,Deise, do conversamos com a equipe da escolar sobre gestão emocional. Parabéns à equipe gestora por esse olhar

Nós, profissionais da educação precisamos olhar com mais cuidado e carinho para as nossas emoções.

E claro que depois refletimos a respeito da inclusão !!!

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https://youtu.be/fnXR_q7bZQ8

Autismo. Compreendendo comportamentos

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Autismo na escola. Meu aluno não quer ficar na sala de aula. E agora?

A criança ou adolescente autista entrou em crise, o quê fazer?

Este tem sido uma dos maiores desafios da escola atualmente, manejar crises!

Algumas ações são básicas e podem mudar todo o rumo da situação!

Essas dicas podem te ajudar muito.

Você já presenciou uma pessoas autista em crise? Soube o quê fazer? Me conta aqui embaixo sua experiência.

Atualmente um dos grandes desafios da escola é a inclusão dos alunos autistas, devido a tantas especificidades.

Portanto é urgente conhecermos e compreendermos o transtorno do espectro do autismo para conseguirmos incluir este público qualitativamente.

O ponto de partida deste será compreender o funcionamento do cérebro típico para compreendermos o cérebro atípico.

Vamos passar por diversos aspectos do fazer pedagógico relacionando as especificidades do TEA.

🎥 Aulas ao vivo e interativas pelo Google Mett;

📚 Estudo de caso trazido pelos participantes do curso;

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Tenho certeza que este curso transformará seu olhar e sua prática pedagógica com estudantes com TEA!

Dúvidas, chama no direct!

Por muito tempo achou-se que estudantes com deficiência não aprendiam, que iam a escola apenas para socializar-se.

Hoje com os conhecimentos sobre a neuroplasticidade temos certeza que todos podem aprender.

Pessoas com deficiência necessitam de estratégias diferenciadas e podem levar mais tempo para aprender, mas aprendem sim!

Nós profissionais da educação precisamos ter essa certeza impregnada em nosso fazer!

Nós como professores temos a ansiedade de ensinar aos nossos alunos a ler, escrever, calcular e tantas outras coisas. Isto é legítimo.

No entanto é importante compreender que existem habilidades que precisam ser adquiridas antes deste do processo sistematizado de aquisição de conteúdos.

Se o aluno ainda não consegue sentar, por alguns minutos que seja, como será possível concentrar-se para aprender números e letras ou ainda a criança ainda não tem a habilidade de segurar, puxar, encaixar, como posso exigir que segure o lápis.

Ao fazer o plano de ensino para crianças com deficiências ou transtorno é importante avaliar habilidades básicas e se ela ainda não tem, trabalhá-las,mesmo que não seja correspondente ao ano em que está.

Já havia pensado sobre isso?

O tema desta semana é a aprendizagem dos alunos com TEA, assunto que traz muitas dúvidas.

Anote na agenda, amanhã as 20h no Youtube (link na BIO).

Compartilhe e convide mais pessoas.

Esta compreensão é urgente!

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Ele estava entrando no banheiro errado frequentemente.😱😨

Percebi que as identificações existentes, que são as cores e uma placa no alto da porta, não davam conta de comunicar à ele qual era o banheiro dos meninos.

A gestão prontamente adquiriu estas plaquinhas ( parceria), fizemos a leitura e interpretação das imagens, o que fez com muita facilidade, colamos juntos na porta e ele nunca mais entrou errou o banheiro.👏👏👏

Se uma criança com TEA entra no banheiro errado o tempo todo, minha primeira pergunta deve ser : Será que ele sabe identifcar qual é o banheiro correto?

As vezes o que é óbvio e básico para as pessoas com desenvolvimento típico não é para os atípicos. Muitas situações podem ser resolvidas de forma rápida e com baixo custo, basta penser e observar os detalhes.

Sair do automatismo e se atentar aos detalhes, dicas de ouro para quem trabalha com autistas.

O que precisamos saber...

❇ Comunicação não depende da fala;

❇ Incluá-o nas conversas com a turma;

❇ Olhe para ele enquanto fala com a turma, fará com que se sinta "visto";

❇ Fale com ele como fala com todos e estimule os colegas a fazerem o mesmo;

❇ Observe os movimentos corporais e as expressões faciais, a criança pode usá-los para se comunicar;

❇ Há compreensão do que falamos. Sim, eles entendem;

❇ O desafio está na comunicação expressiva. Que é a dele para conosco;

❇ Ele vai encontrar uma forma de se comunicar, que nem sempre será funcional.

É desafiador sim, porque foge do senso comum, mas é possível.

É incrível estabelecer comunicação com uma pessoa não verbal e perceber o quanti é possível.

Você conhece algum autista não verbal?

A sociedade pode ser mudada através da escola, devido ao seu poder multiplicador!

Continha simples: 1 turma = 30 alunos = 30 famílias, se cada família tiver 4 pessoas, temos uma média de 120 pessoas a menos sendo preconceituosas e consciêntes.

Por isso é extremamente importante que cada profissional que atua na escola tenha consciência do seu papel e da influência que suas atitudes, palavras e olhares tem na sociedade.

Compartilhe esta ideia!

Atualmente este é o maior desafio para escolas, famílias e sociedade.

Precisamos compreender que as pessoas com TEA, principalmente crianças não tem domínio sobre a crise, já que é um colapso do sistema nervoso.

As crises vão acontecer, é um fato, temos que ter esta consciência.

O que precisamos aprender e com urgência é como maneja-las..

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Quando falamos em pessoas que não tem a fala como principal forma de comunicação é imprescindivel saber que cada comportamento está comunicando algo, por isso é muito importante observar este estudante para comprendê-lo, o que nem sempre é fácil.

Comunicação não é só fala. Mais de 50% da nossa comunicação é linguagem corporal.

Este tem sido o maior desafio na escola em relação ao TEA.

Hoje as 20h no meu canal do YouTube vamos conversar sobre este assunto.

O link está na BIO.

Convide professores, gestores, mães, pais e familiares de crianças autistas.

Ações que aquecem o coração e alimentam a esperança!😍🤩❤

Percebo que bem timidamente diversos seguimentos da nossa sociedade começam a ter iniciativas para se tornarem acessíveis as pessoas neurotípicas, principalmente as que estão no transtorno do espectro autista, que tem diversas questões no processamento sensorial.

Parabéns por tornarem os jogos de futebol acessíveis a este público.

Perfeito

É preciso pensar e falar sobre isso.

Só assim construíremos uma sociedade inclusiva.

Precisamos saber sobre este transtorno, principalmente quem trabalha em escola.🏫

A escola, é naturalmente um ambiente riquíssimo em estímulos sensorias e pouco sabemos sobre este assunto.

Eu mesma nunca havia pensado nisso até estudar sobre autismo e trabalhar diretamente com autistas na escola.

Quanto mais expostos os autistas tiverem aos estímulos que os incomodam, mais suscetíveis a crises estarão.

É preciso estar aberto a certas mudanças no ambiente e de ambiente, assim como conscientizar as pessoas.

Se nos percebecemos na realidade do outro, seja ela qual for, a realidade que vivemos seria outra.

Se coloque no lugar do outro, tente sentir o quê e como ele sente.

Desenvolva a , é um exercício diário!