Igreja Apostólica Pauliciana

Somos os remanescentes dos Apóstolos

30/03/2023

Monte é lugar de intimidade com Espírito santo!

07/10/2021

Pela sua carne ( força e capacidade intelectual) nunca conseguirá mudar a si mesmo, porque o que é carne sempre será carne! Somente um tem o poder de fazer você nascer de novo, o Espírito santo!

05/10/2021

O céu não é conquistado a força; mas é se render ao Amor de Deus, acreditando que é o suficiente. Somos salvos pelo o mérito de Jesus Cristo, pelo o que ELE fez, pelo seu Amor derramado naquela cruz!
As pessoas pensam que o Reino é conquistado com esforço ou força, mas o texto de São Mateus 11:12 não afirma isso, mas pelo contrário, ele afirma que até aquele momento em que João Batista pregava, as pessoas pensavam que era pela sua dedicação que alcançariam sua salvação.
O que vai levar as pessoas para o inferno é não aceita que O Amor de Deus é o suficiente, negando o mérito de Jesus Cristo feito na cruz!

27/09/2021

Você sabe qual é sua posição diante de Deus e no seu Reino?
Se não sabe nunca alcançará o que Deus já preparou para você!
Está tudo pronto no Reino de Deus! Só falta você saber como trazer o invisível para se materializar na sua vida.
Você tem a chave do céu!
Mas se você não sabe qual a posição que Deus te colocou diante DELE, então pouco adianta, nada acontecerá, pois Deus não é mágico, mas sim AMOR e PODER!!!!

21/09/2021

O Espírito de Jesus Cristo nos trás liberdade com Deus e não o medo de ser "castigado" por ELE! Conhecereis a verdade e a verdade te libertará!

15/09/2021

Quantos Nicodemos há por aí !!!!

10/09/2021

HISTÓRIA DA IGREJA - PARTE VI
CONHECIDOS COMO "PAULICIANOS"
Os Paulicianos podem ter sido o mais antigo grupo de anabatistas que se conhece. A falta de dados sobre o seu princípio, e o falso relato das igrejas orientais sobre eles dificultam uma data exata para o inicio desse movimento.

A Origem dos Paulicianos;

As tradições narradas pelos monges da igreja grega, dizem que os paulicianos surgiram na segunda metade do século sétimo, tendo como fundador um tal Constantino. Realmente Constantino , um pastor pauliciano, existiu. Mas era simplesmente uma pastor, que, em 690 A.D., foi morto por lapidação por ordem dos bispos gregos.

Na História de Gibbon, VI, pg 543, Gibbon classif**a o paulicianismo como a forma primitiva do cristianismo:

"De Antioquia e Palmira deve ter sido espalhada a Mesopotâmia e a Pérsia; e foi nestas regiões que se formou a base da fé, que se espalhou desde as cordilheiras do Tauro até o monte Arará. Foram estas a forma primitiva do Cristianismo.

Noutro lugar, V, pg 386, diz ele:

"O nome pauliciano, dizem os seus inimigos que se deriva de algum líder desconhecido; mas tenho certeza de que os paulicianos se gloriaram da sua afinidade com o apóstolo aos gentios".

No livro A Chave da Verdade, escrito pelos próprios paulicianos, citado por Gregório Magistos no décimo primeiro século, e descoberto pelo Sr. Fred C. Conybeare, de Oxford, em 1891, na Biblioteca do Santo Sínodo, em Edjmiatzin da Armênia, afirma nas páginas 76-77 que são de origem apostólica:

"Submetamo-nos então humildemente à Santa igreja universal, e sigamos o seu exemplo, que, agindo com uma só orientação e uma só fé, NOS ENSINOU. Pois ainda recebemos no tempo oportuno o santo e precioso mistério do nosso Senhor Jesus Cristo e do pai celestial: a saber, que no tempo de arrependimento e fé. Assim COMO APRENDEMOS DO SENHOR DO UNIVERSO E DA IGREJA APOSTÓLICA, prossigamos; e firmemos em fé verdadeira aqueles que não receberam o santo batismo (na margem: a saber, os latinos, os gregos e armênios que nunca foram batizados); como assim nunca provaram do corpo nem beberam do santo sangue do nosso Senhor Jesus Cristo. Portanto, de acordo com a Palavra do Senhor, devemos trazê-los a fé, induzi-los ao arrependimento, e dar-lhes o batismo - rebatizá-los." F**a claro que eles não se denominavam paulicianos, porém, "a igreja Santa, Universal e Apostólica". As igrejas romanas, gregas e armênias, eram duramente condenadas por eles. Condenavam principalmente o batismo por imposição (praticado pelos imperadores) e o batismo infantil.

Outro relato interessante é o do professor Wellhausen, na biografia que escreveu sobre Maomé, na Enciclopédia Britânica, XVI, pg 571, pois ali os paulicianos são chamados de "sabian", que é uma palavra árabe que signif**a "batista".

Crescimento e Perseguição dos Paulicianos

Na enciclopédia acima mencionada diz que os sabianos - ou batistas - encheram com seus adeptos, a Siria, a Palestina, e a Babilônia. O maior grupo estava fixado nas regiões montanhosas do Arara e do Tauros. O motivo de escolherem este lugar de tão difícil acesso é a perseguição movida contra eles pelas igrejas gregas. Enquanto Montanistas, Novacianos e Donatistas eram perseguidos mais pelas igrejas romanas, as igrejas gregas perseguiam os paulicianos no oriente.

O crescimento não podia deixar de despertar os inimigos. No ano de 690, o já mencionado pastor Constantino, foi apedrejado por ordem do imperador, e seu sucessor queimado vivo. A imperatriz Teodora instigou uma perseguição na qual, dizem, foram mortos na Armênia cem mil paulicianos.

Por incrível que pareça foram tolerados por muito tempo pelos maometanos. Isso deixou-os a vontade e foram eles os grandes missionários da idade das trevas entre os anabatistas. Espalharam-se pela Trácia em 970, pela Bulgária, Bosnia e Servia após o ano 1100. Em todos estes lugares foram como missionários enviados pelas igrejas paulicianas. O historiador Orchard revela que "um número considerável de paulicianos esteve estabelecido na Lombardia, na Insubria, mas principalmente em Milão, aí pelo meado do século onze e que muitos deles levaram vida errante na Franca, na Alemanha e outros países, onde ganharam a estima e admiração da multidão pela sua santidade. Na Itália foram chamados de Paterinos e Cátaros. Na França foram denominados búlgaros, do reino de sua emigração, também publicanos e boni homines, bons homens; mas foram principalmente conhecidos pelo termo albigenses, da cidade de Albi, no Languedoc superior".

Em 1154 um grupo de paulicianos emigrou para a Inglaterra, tangidos ao exílio pela perseguição. Uma porção deles estabeleceu-se em Oxford. Willyan Newberry conta do terrível castigo aplicado ao pastor Gerhard e o povo. Seis anos mais tarde outra companhia de paulicianos entrou em Oxford. Henrique II ordenou que fossem ferreteados na testa com ferros quentes, chicoteados pelas ruas da cidade, suas roupas cortadas até a cintura e enxotados pelo campo aberto. As vilas não lhes deviam proporcionar abrigo ou alimento e eles sofreram lenta agonia de frio e fome." É interessante lembrar ao leitor, que João Wycliff (1320-1384), considerado a "estrela d’alva" da Reforma, iniciou justamente em Oxford sua luta para reformar a podridão do catolicismo. Sem dúvida ele teve algum contato com algum sobrevivente dos paulicianos.

A partir do século XII o nome pauliciano foi caindo em desuso. Conforme suas emigrações e campos missionários, foram recebendo novos nomes ou se fundindo com os outros grupos de anabatistas da Europa. No sul o nome perdeu-se entre os albingenses e valdenses. No centro e norte da Europa foi aos poucos prevalecendo o nome de "anabatistas".

IDENTIFICANDO OS ANABATISTAS DO SÉCULO XII a XV

Os anabatistas dos séculos XII ao XV são a continuação ou os descendentes diretos dos anabatistas primitivos. A única coisa que vai mudar é o sobrenome do apelido. Vimos que na primeira geração de anabatistas havia quatro grandes correntes, que ia desde o Oriente Médio até a Europa. A partir do século XII, a mais forte destas correntes (os paulicianos) fundiu sua identidade com os irmãos europeus que serão estudados neste capítulo.

Dois grandes grupos de anabatistas apareceram neste período. Esse número pode ser bem maior, mas me falta conhecimento para integrá-los aos demais. Não é nossa idéia trabalhar com hipóteses. Trabalhamos com declarações e documentos de estudiosos no assunto de história das igrejas. Por isso consideraremos apenas dois grupos como autênticos anabatistas. São eles: Os albingenses e os Valdenses. A história de amor pela palavra de Deus, e a perseguição que sofreram decorrente deste amor, é uma das histórias mais lindas e tristes que já li.

OS ANABATISTAS CONHECIDOS COMO ALBIGENSES

Após os quatro grupos primitivos de anabatistas os albigenses é o primeiro a se destacar como seus descendentes. Já se notou que os montanistas, donatistas e novacianos, após a investida de Roma e Constantinopla sobre eles, foram obrigados a se refugiar na região dos Pirineus, sul da Franca. Também os paulicianos a partir do século XI se fixaram nestes lugares. Foi exatamente assim que Deus guardou sua igreja pura e viva, para descobri-la novamente ao mundo e pregar as boas novas. Os velhos nomes morreram, mas a fé permaneceu a mesma. A doutrina também não mudou. Também não mudou o costume de rebatizar os católicos, e por isso todos os dois grupos eram identif**ados como seus antecessores, ou seja, "anabatistas".

A Origem dos Albigenses

Alguns historiadores traçam a origem dos albigenses como tendo provindo dos paulicianos (Enc. Brit. I pg 45), enquanto outros afirmam que eles se achavam no sul da França desde os primeiros dias do cristianismo. Este apelido não provém do nome de um pastor famoso, como por exemplo os novacianos. É um apelido proveniente do lugar onde os anabatistas se encontravam. Albi era uma cidade no distrito de albigeois, no sul da França.

Após a perseguição desencadeada por Roma e Constantinopla sobre os montanistas, novacianos e donatistas, estes três grupos, sem exceção, f**aram impedidos de pregar nas cidades do ocidente e do oriente onde prevalecia o poder papal. A prática de rabatizar os católicos era punida com a morte. Então, num gesto de conseguir a sobrevivência da fé e da ordem apostólica, estes grupos procuraram esconder-se nos Alpes e nos Pirineus. Ao chegarem nestes lugares perderam o antigo apelido e foram conhecidos por outros apelidos: ALBIGENSES - pelo lugar onde se refugiaram; CÁTAROS - Devido a pureza de vida que levavam; HOMENS BONS - Pela inegável integridade desses crentes; e ANABATISTAS - por rebatizaram os que vinham do catolicismo romano ou ortodoxo.

Não existia diferença entre as doutrinas dos recém-chegados a esse refugio - como foi o caso dos paulicianos - e os anabatistas já instalados ali há quase um milênio - a saber, os montanistas, novacianos e donatistas. Mesmo vindos de cantos totalmente diferentes e de diversos lugares do mundo antigo, ao chegarem nos vales dessas montanhas, uniam-se facilmente uns com os outros. O crescimento dos anabatistas neste lugar fez o dr. Allix calcular o seu número em três milhões e duzentos mil pessoas só nos Pirineus. (O batismo Estranho e os Batistas, pg 63). É maravilhoso saber como Deus guardou os anabatistas por tantos séculos e depois ajuntou-os num mesmo lugar. É maravilhoso saber que a podridão do catolicismo não conseguiu penetrar nessas igrejas de Jesus Cristo por todos estes séculos.

Perseguição contra os albigenses

Qualquer pessoa pode por si mesma fazer um estudo minucioso sobre as atrocidades cometidas contra os albigenses. O que o catolicismo fez por mais de um século contra esse grupo de anabatistas pode ser lido em qualquer biblioteca de uma simples escola pública. Basta pegar uma enciclopédia e abrir na página de Inocencio III. Este papa católico foi um dos muitos que mataram friamente anabatistas por mais de mil e trezentos anos. Só que as atrocidades deste papa foram todas registradas e não podem ser escondidas da sociedade. Para a igreja católica ele é um santo. Para mim o mais usado por Satanás de seu tempo.

O Papa Inocencio III (1198-1216) desencadeou contra os anabatistas de albi o que foi chamada de "a quarta cruzada". A chacina, iniciada em fins do século XII, iria se prolongar até meados do século XIII. Centenas de milhares de albigenses - também chamados de cátaros e bons homens, foram cruelmente assassinados pelo mandato papal. Houve em 1167 na cidade de Toulouse o chamado "concílio albigense". Assunto: Tratar simplesmente dos hereges anabatistas que lá viviam. O resultado desse concílio foi a quarta cruzada posta em vigor pelo papa Inocencio III. Em 22 de Julho de 1209, quase toda a população de Béziers foi massacrada. O papa Inocencio e seus sucessores, em nome de Deus, matava anabatistas como se mata porcos. Alguns albigenses que conseguiram se refugiar em Montségur (foram estes os últimos albigenses anabatistas a assim serem chamados), conseguiram sobreviver até o ano de 1244. O escritor Nicolas Poulain assim descreveu o seu fim:

` "A 16 de Marco de 1244, os sitiadores prepararam uma enorme fogueira no sopé do rochedo de Montségur. Então, os 200 sobreviventes saíram do refúgio e desceram em lenta procissão até seus carrascos. Os sãos sustinham os enfermos; de mãos dadas, entoavam hinos religiosos. Entre eles, havia uma mãe com sua filha doente... impassíveis, todos entraram nas chamas... o local onde foi erguida a fogueira ainda é conhecido como o "campo dos queimados"; ali se erigiu uma esta funerária onde foi gravada a seguinte inscrição: "EM MEMÓRIA DOS CÁTAROS, MÁRTIRES DO PURO AMOR CRISTÃO."

E ainda há quem defenda um homem como Inocencio III. E ainda há quem ache a igreja católica ser a igreja que Jesus deixou. Não, não é. Deus não tem assassinos como pastores. Sua igreja não é uma igreja assassina, pois, "a porta do inferno não prevalecerá contra minha igreja." Se o leitor duvida do que aqui está escrito procure saber por si mesmo a verdade. Mas busque a verdade.

10/09/2021

Lance fora todo o medo que vc tem de Deus e o ame com toda sua força, entendimento e alma, então o conhecerá!

10/09/2021

Santidade é estar submisso ao amor de Deus!

08/09/2021

Venha a nós o teu Reino e seja feita a tua vontade aqui na terra como é no céus!

08/09/2021

Dia 12 neste domingo às 10h, culto do poder de Deus.
O evangelho é o poder do Reino dos céus na terra!

08/09/2021

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