Geralda Uniso

Falaaaa Geraldianos, se liga que tem evento na área! ✨

Preparamos pra vocês o mês renal, vão ser 3 dias com palestras e sorteios incríveis pra vocês!

Não percam!! Link pra inscrição aqui 👇🏽

https://www.sympla.com.br/novembro-renal-geralda__1372703

Estamos de volta e cheios de novidade!

Para iniciar nosso ciclo de palestra, se liga no que preparamos para vocês:

📍Diagnóstico de doenças orais em felinos - M.V. Amanda Rodrigues de Brito
🗓 25/03
⏰ 19:30
✅ haverá emissão de certif**ado (Google Mets)

*Não é necessário inscrição prévia, apenas acessar o link da palestra no dia e preencher o formulário ao final para garantir seu certif**ado!

Boa tarde pessoal! Como vocês estão? Hoje trouxemos as informações do simpósio pra vocês se programarem certinho! Logo traremos mais detalhes, fiquem de olho 👀

🚦ATENÇÃO
📍Para começar 2021 bem, anunciamos com muito entusiasmo que estão abertas as inscrições para fazer parte da organização do GERALDA 🎉.
📍 Para se inscrever acesse o link na bio do nosso Instagram e responda o formulário.
📍 Aguarde nosso contato para demais informações.
😉 Venha fazer parte desse time.
#2021

Fique ligado que amanhã tem palestra!!!

Ultrassonografia de partes especiais em pequenos animais

🔹Dia 01/12
🔹 14hs

Não percam! 👊🏽

🚨Atenção 🚨
Palestra sobre * “A importância do diagnóstico na predição do parto de éguas” *

📍11/11

📍19 horas

📍Plataforma: Teams

📍com a M.V Débora Balieiro.
🐎🐎🐎 Não percam😉

✔️Vem mais uma palestra do Geralda pra vocês, dessa vez sobre Endoscopia no diagnóstico de animais com a M.V Patrícia!!

Anota aí 👇🏽
🔹03/11/2020
🔹19 horas
🔹Plataforma: teams
🔹Link na bio
🔹Terá certif**ados
Não percam 😉

🚦 PARE agora o que está fazendo e anote essa palestra que será imperdível!!!
🔷Dessa vez o geralda traz palestra sobre *HEMOGRAMA DE SILVESTRES* com a M.V Amanda.

➡️ DIA 14/10
➡️AS 19:30 Hrs.
➡️ Plataforma Teams/ link na bio
📍Haverá certif**ado.

🔷 Você já ouviu falar sobre a urinálise na Medicina Veterinária ?🔷
➡️Arrasta pro lado e da uma olhada nesse tema tão interessante!

🚨Fique ligado que o Geralda não para!!!
Vem aí uma LIVE no nosso instagram sobre Particularidades laboratoriais em felinos com a M.V Agatha Oliveira.

🔹Dia 29/09
🔹 18 hrs
🔹Insta:

Não percam! 👊🏽

🔵🚨 Atenção que vem palestra aí! O tema vai ser imperdível sobre Displasia coxofemural em cães com a
palestrante Cintia Villalta Santos.

📍dia 23/09/2020.
📍20 hrs.
📍Via plataforma Teams
📍 Link na bio e no grupo geralda no WhatsApp.

📃Haverá emissão de certif**ados
Não percam🐶🐕

🔹Vocês já ouviram falar em displasia coxofemoral em cães?🔹
ARRASTA PRO LADO ➡️ e vem aprender e relembrar junto com a gente! 😉
Tem interesse por esse assunto?
Participe da palestra: Displasia coxofemoral em cães com a M.V. Cintia V. Santos no próximo dia 23/09 às 20hs 👊🏽

🔵 Atenção galera: o geralda vai trazer + palestra pra vocês!!! 🔵
▶️Fiquem ligados: dia 15/09
▶️19 hrs
▶️ no teams/ link na bio e no grupo do WhatsApp do geralda
▶️A dra. Beatriz Antunes falará sobre interpretação laboratorial de pacientes anêmicos e quais informações o hemograma pode nos fornecer.
🔬Importantíssimo né???

📄Haverá emissão de certif**ados
Não percam! Contamos com a presença de vocês!!

Feliz dia do médico veterinário 🐾💙

TE**ES RÁPIDOS na MV

Quando se trata de diagnóstico de doenças infecciosas em animais, existe uma gama de exames confirmatórios, muitas vezes específicos para cada afecção. Na maioria das vezes, os exames complementares fazem muita diferença, e podem fornecer aos clínicos informações importantes ou até mesmo um diagnóstico definitivo.
Os te**es rápidos têm crescido exponencialmente e vêm ganhando espaço, por serem seguros, de custo relativamente baixo, fácil interpretação e por fornecerem resultados imediatos. Mas atenção: existem kits que são capazes de identif**ar patógenos (exames diretos) e outros que identif**am anticorpos (exames indiretos).
Alguns desses kits podem testar mais de uma doença utilizando a mesma amostra, e são popularmente chamados de “combos”. Até recentemente, somente reações com Antígenos e Anticorpos (os imunoensaios) eram oferecidos na forma de kits rápidos, mas as pesquisas têm avançado e surgem te**es rápidos com detecção de DNA para uso comercial na medicina veterinária.
Apesar de trazerem muitas facilidades nas clínicas, ao adquirir te**es rápidos, o profissional deve levar em consideração a idoneidade do laboratório, a sensibilidade e especificidade do teste e a possibilidade de reações cruzadas com outras afecções, e não deve deixar de pensar na epidemiologia da doença.

DIAGNÓSTICO DE FERTILIDADE EM MACHOS

O exame andrológico é realizado para diagnosticar casos de subfetilidade e infertilidade em machos que estão envolvidos na reprodução. Para isso é possível realizar diversos exames laboratoriais, como por exemplo: espermograma, teste para avaliação imunológica e outras técnicas mais precisas, que determinarão a qualidade dos espermatozóides, podendo diagnosticar a presença de células que interferem na fertilidade.

Neste exame é analisado desde a capacidade de cobertura, através de líbido, até quantidade e qualidade dos espermatozóides, sendo importante verif**ar, inicialmente, se o volume do ejaculado, o pH (acidez), a viscosidade, a cor e a liquefação do sêmen estão normais.

Para realizar a contagem do número de espermatozóides e avaliar sua morfologia, é necessário a ajuda de um microscópio, com auxílio de uma Câmara de Neubauer, especialmente desenvolvida para este fim, que ajudará encontrar defeitos caracterizados maiores e menores, que vão interferir na qualidade do semen e determinar se o animal está apto ou inapto para reprodução.

Por fim, vale lembrar que não se deve descartar um reprodutor por um único exame andrológico, pois as alterações podem estar sendo causadas por erro na coleta ou de manejo dentro da propriedade.

O exame citológico, por ser de baixo custo, fácil realização, pouco invasivo e obter resultados rápidos, é um exame comumente utilizado na clínica médica para o diagnóstico de massas superficiais ou até mesmo de órgãos internos, auxiliando o médico veterinário a distinguir uma neoplasia maligna de uma benigna. Pode ser feita a partir de três métodos:
*Citologia esfoliativa: removem-se as células mais superficiais da lesão através da raspagem.
*Citologia por decalque: deve-se colher uma amostra do órgão e fazer sua impressão em lâmina.
*Citologia aspirativa: aspira-se, por meio de uma agulha fina, células do tecido e coloca-se em lâminas para analise microscópicas.
Durante a realização desse exame, podem surgir certas dificuldades, como a obtenção de pouco material biológico nas lesões não esfoliativas, a não preservação dos órgãos, impossibilitando o diagnóstico de algumas neoplasias e até mesmo risco de hemorragia.

Este método de diagnóstico pode também ser utilizado para a diferenciação de processos hiperplásicos ou inflamatórios.

Atualmente, grandes centros veterinários já utilizam o serviço de citologia no período trans operatório, ou seja, durante um procedimento cirúrgico. Essa ferramenta possibilita diagnosticar a característica de uma massa a ser retirada, e ajuda o cirurgião a saber, em tempo real, qual será a margem de segurança para o procedimento.

A Termografia Infravermelha (TI) é um método de diagnóstico criado na década de 60, indolor, que não necessita de contraste, além de não ser invasivo. Consiste em uma técnica de análise da distribuição da temperatura cutânea com registros gráficos, através de sensores térmicos, com ela são captadas temperaturas de diversos pontos do corpo através da detecção da radiação infravermelha emitida pelo mesmo.
É um método de diagnóstico complementar realizado com o auxilio de câmeras específ**as, chamadas de termógrafos, que possuem a capacidade de captar e quantif**ar a emissão de ondas eletromagnéticas presentes no corpo. Após a captação das ondas o aparelho de termografia converte as informações em uma imagem com certa escala de cores correlacionadas com a temperatura do local analisado.
Através dos resultados da TI é possível determinar o funcionamento de diversos sistemas dentre eles vascular, nervoso, musculoesquelético, bem como as condições dermatológicas, endócrinas e oncológicas sendo possível também avaliar processos inflamatórios, possibilitando uma melhor identif**ação do prognóstico clínico e uma maior objetividade na tomada de decisão (BRIOSCHI et al., 2003).
Por ser um método não invasivo, que não necessita de contato físico nem contraste para a realização do exame, se torna muito útil para obter os dados do paciente sem interferência em seu metabolismo, sendo possível avaliar o animal em diferentes situações e locais.

📎🩸Porque o jejum é tão importante para a realização de exames?
Estamos acostumados a receber como instrução de preparo realizar jejum variando de 8 a 12 horas, antes de colher sangue para a realização de exames. Você sabe por quê?

📎Estudos realizados apontam que a maior incidência de erros laboratoriais se encontra na fase pré-analítica, isto é, desde a solicitação do médico veterinário até a entrada da amostra para o seu processamento técnico no laboratório. Apesar dos notáveis avanços na tecnologia, os resultados dos te**es ainda sofrem a influência da alimentação, isto porque ela pode interferir sobre os exames laboratoriais das seguintes formas:

1️⃣ A primeira refere-se ao nível de substâncias presentes no sangue que variam de acordo com a ingestão de alimentos. Estão nesta categoria a glicose, a insulina e os triglicerídeos.

2️⃣A segunda interferência pode ocorrer em função do método para dosar essas substâncias, que normalmente é colorimétrico, ou seja, as reações geram cores que são dosadas pelo aparelho. Com a ingestão de gorduras, ou caso o animal metabolize a gordura ingerida mais lentamente, o seu sangue pode se mostrar lipêmico no momento da coleta sem jejum (e, raramente, mesmo após o jejum). A lipemia torna a amostra mais turva, esbranquiçada e pode gerar leituras e resultados errôneos (para mais ou para menos).

Além disso, a lipemia pode favorecer a hemólise, que é a ruptura das hemácias. Neste caso, o plasma ou soro f**am com a coloração vermelha, e pode alterar a contagem real das células, já que elas romperam em exames como o hemograma.

O tempo determinado entre 8 e 12 horas é recomendado porque para a maioria dos indivíduos, com 8 horas de jejum evita-se a lipemia e com 12 horas de jejum já ocorreu a metabolização de todo alimento ingerido na última refeição.
Obs.: 💧💦Durante o jejum a água é liberada, desde que não seja ingerida em grandes quantidades e de acordo com o tipo de exame solicitado, sempre consulte o médico veterinário responsável.

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Discoespondilite em cães

A discoespondilite é uma doença causada por infecção por meio de bactérias ou fungos no disco invertebral e nas placas terminais das vértebras adjacentes. A disseminação hematógena desses organismos, ou seja, pela corrente sanguínea, é a causa mais comum, sua origem pode ser desde uma ferida na pele, aspirada via pulmões, ou vinda de outra infecção qualquer no corpo do animal. É importante saber que o agente causador mais identif**ado em cães é o Staphylococcus intermedius e apesar da maioria dos afetados serem cães jovens à meia idade, a doença pode ser observada em animais de qualquer idade, s**o ou raça. Além disso, as regiões mais afetadas na coluna vertebral são lombossacral, toracolombar, cervicotorácica, e torácica média, e o envolvimento multifocal é frequente. A principal característica clínica é a dor intensa na região atingida, associada a sinais sistêmicos como febre, inapetência e perda de peso, e ainda a sinais mielopáticos, os quais podem variar de déficits de propriocepção, ataxia, paralisia de membros e outros. O diagnóstico definitivo é baseado em achados característicos na radiografia da coluna vertebral em pacientes com características clínicas de suporte, os quais podem incluir lise das placas terminais adjacentes e proliferação óssea dos corpos vertebrais adjacentes. Para complementar, uma cultura do sangue pode ser feita, a fim de descobrir qual é o agente (bactéria/fungo) causador. Porém, caso a destruição óssea não esteja em um estado avançado, recomenda-se usar a ressonância magnética (RM) e a tomografia computadorizada (TC), pois essas possuem uma sensibilidade aumentada para o diagnóstico e podem ser úteis na revelação de lesões precoces. O tratamento é baseado em antimicrobianos, repouso, analgésico e anti-inflamatório não esteroide para controlar dor e inflamação.

- A ressonância magnética (RM) é o exame por imagem mais recente. Funciona por meio de campos magnéticos potentes em átomos do paciente. O aparelho envia potentes ondas de rádio que excitam e relaxam os tecidos e são captadas para formar imagens nítidas. O uso da RM é recomendado para avaliações intracranianas, junto ao exame de Tomografia Computadorizada (TC). Todavia, a RM é considerada não ionizante, e aparenta não apresentar riscos à saúde, sendo vantajosa em comparação à TC. Os únicos problemas desse exame, no entanto, são: a baixa disponibilidade do aparelho em clinicas veterinárias, somado ao seu alto custo, fato que o torna muitas vezes um exame inviável.

-A ultrassonografia (US) é uma técnica que utiliza a capacidade de cristais piezelétrico (dentro dos transdutores ou probes) em converter energia elétrica em ondas sonoras para formar as imagens. Os transdutores com os cristais são posicionados rente a pele, enviando um estreito feixe de ondas sonoras para o interior do corpo. Essas ondas se propagam pelos tecidos com intensidade cada vez menor. À medida que essas ondas vão encontrando interfaces diferentes entre os tecidos, parte delas é refletida ao aparelho, que transforma o ruído em energia elétrica. Com o auxílio de fórmulas matemáticas complexas, o aparelho interpreta as informações recebidas formando imagens. Por não utilizarem radiação ionizante, como a radiografia e tomografia, a US é ideal para exames gestacionais. Em contrapartida, a US não pode ser utilizada em regiões revestidas por ossos como o crânio, já que ossos são resistentes aos sons do aparelho.

A radiografia é o exame por imagem mais tradicional. Os raios x são direcionados ao individuo e são refletidos ou absorvidos por ele, formando a imagem final. Uma imagem mais branca (radiopaca) representa estruturas menos "atravessadas" pela radiação, como ossos e dentes. Por outro lado, estruturas radiotransparentes deixam “passar mais” os raios e f**am mais escuras no filme, posicionado atrás do paciente, como órgãos com ar ou líquido em seu interior. A imagem final é uma sobreposição em 2D de estruturas que repousam umas sobre as outras, em tons de cinza.

A Tomografia Computadorizada (TC), é basicamente uma evolução da radiografia, pois, a fonte que emite os raios X gira em torno do indivíduo em diferentes ângulos, conferindo maior detalhamento nas imagens. Na veterinária, a TC é mais utilizada em pequenos animais e f**a limitada aos membros torácicos e cabeça nos grandes animais.

Tubos de coleta de sangue. Para que serve cada cor?

Tampa roxa
Contém o anticoagulante ácido etilenodiaminotetracético (EDTA)
O EDTA preserva melhor o volume celular e as características morfológicas das células
É utilizado para coleta de sangue destinado a exames hematológicos

Tampa Vermelha
Não contém anticoagulante – o sangue deve coagular para que se obtenha o soro pós centrifugação
É utilizado para obtenção de soro necessário às análises bioquímicas e sorológicas

Tampa Amarela
Não contém anticoagulante
É uma variação do tubo de tampa vermelha, porém contém um gel separador, que separa fisicamente as células e o soro de melhor qualidade.
É utilizado para obtenção de soro necessário em análises bioquímicas e sorológicas

Tampa Verde
Contém heparina como anticoagulante
É utilizado para a realização de te**es bioquímicos, a partir da obtenção de plasma
É o anticoagulante de eleição para análises hematológicas de alguns animais silvestres, principalmente os répteis

Tampa azul
Contém citrato de sódio
É utilizado para determinação bioquímica de substancias ou fatores relacionados aos mecanismos de coagulação
Dentre eles, os tempos de protombina e tempo de tromboplastina parcial ativada

Tampa Cinza
Contém fluoreto de sódio
Inibe enzimas que participam da via glicolítica, impedindo a metabolização da glicose pelos eritrócitos
É utilizado para mensuração da glicose

⚠️⚠️⚠️ATENÇÃO: Palestra online⚠️⚠️⚠️
Falaaa Geraldianos, pra você que curte diagnóstico por imagem ou tem interesse na área não pode perder essa palestra sobre:
Diagnóstico de patologias reprodutivas em cadelas pela Bianca Belline.

A palestra acontecerá via *ZOOM* e o link f**ará disponível na bio do instagram e no grupo do WhatsApp do Geralda.
Esperamos vocês 👏🏻😁

ATENÇÃO Geraldianos, se liguem que amanhã tem live no nosso Instagram!! As 20:30 em ponto hein 👊🏽💥

Prezados Geraldianos, a primeira live realizada pelo .uniso será com os professores Fábio Custódio e Henry Wajnstejn nos horários de 18hs e 19hs respectivamente 👊🏽 Aguardamos vocês lá, para contribuírem com perguntas e tirarem suas dúvidas!!

Na próxima semana contamos com uma incrível palestra da estudante do 5 ano Bianca Belline sobre Diagnóstico de patologias reprodutivas em cadelas 🥰 Não percam!! 🐶💕

Feliz dia internacional da Mulher 💕

A esporotricose é uma micose que acomete diversas espécies animais, entretanto, o diagnóstico é feito com maior frequência em felinos. Causada pelo fungo Sporothrix schenckii, a doença cursa com lesões cutâneas que se assemelham a outras doenças dermatológicas, por isso há necessidade de exames complementares, como o citopatológico. O diagnóstico correto é fundamental para o tratamento adequado e possibilita cuidados para não por em risco a saúde do proprietário, uma vez que a doença também é transmitida ao Homem.
Abaixo, um felino com lesão nasal ulcerada, diagnosticado corretamente com esporotricose.

*OBS: Esta divulgação foi autorizada pelo proprietário.*