Uberaba 200 ANOS

*UBERABÃO COMPLETA HOJE 50 ANOS, 10 de junho de 1972, foi inaugurado na cidade de Uberaba o estádio engenheiro João Guido, o Uberabão, uma das primeiras imagens aéreas clicada por mim.(Paulo Nogueira)*

A Secretaria de Saúde disponibiliza para a população o Telessaúde. As pessoas que estiverem com síndrome gripal podem entrar em contato pelo telefone: 0800 340 0019, de segunda a sexta, das 8h às 17h.

Ao telefonar, o paciente é instruído a preencher um cadastro que funciona como um pré-prontuário digital. Posteriormente, os médicos do Telessaúde recebem esse prontuário e entram em contato com o paciente por telefone.

O atendimento é todo on-line, e os médicos podem solicitar o teste de Covid, instruir sobre os cuidados necessários e podem prescrever receita on-line, caso precise. Por meio desse serviço de atendimento, os pacientes recebem um acompanhamento diário, se confirmado que a pessoa está com a Covid-19.

Parabéns USC

Boa tarde amigos
Estou fazendo uma rifa de um pen drive, com 400 músicas gravadas por mim e alguns amigos.
Entre as músicas tem algumas mexicanas de Miguel Acevesmejia, e várias outras em castelhano.
Tem músicas sertanejas de raiz e a maioria das músicas são populares romanticas.
OBS: quem ganhar vai levar um kit com 10 CDs!!
O valor da rifa é 20,00.
PIX 34 991854566- Daniela Maria Paião (esse pix é da minha filha, ) ou conta poupança CEF
Agência 1534
Conta 772417192-1
Romeu Gomes Paião,
CPF -061 062 936 00
Antecipadamente obrigado a todos e um grande abraço do amigo de sempre.
Amigos mandem o comprovante por favor, para eu saber quem comprou e anotar na rifa. 034 9 9221 2208 ). muito obrigado!
Romeu Gomes.

https://youtu.be/bu9aIA3xnPw

SAUDADES DE UBERABA com FERNANDINHO (acordeom) e LEANDRO (violino), edição MOACIR SILVEIRA “Saudades de Uberaba”, composição original de Oscar Louzada e com adaptações por Antenógenes Silva, aqui na interpretação de Fernandinho (acordeom) e Leandr...

Viva Santa Rita!
Viva Uberaba MG!!!

ESTAÇÕES FERROVIÁRIAS DA MOGIANA NA REGIÃO DE UBERABA

FELIZ ANIVERSÁRIO UBERABA SPORT CLUBE . É 1917, La Maruxa, do primeiro jogo oficial com o Americano de Araguari 3 x 1 pra nós.

Praça da Igreja Santa Terezinha

Nossa homenagem ao jornalista Luiz Gonzaga Oliveira:
https://youtu.be/uaJMvDKYj6E

ADEUS, JORNALISTA LUIZ GONZAGA OLIVEIRA! Homenagem do Uberaba Sport Club ao jornalista Luiz Gonzaga Oliveira, falecido em 14/06/2021.

16 de Maio é o dia Do QUEIJO ARTESANAL MINEIRO 👏👏👏👏

Sou das antigas e essas datas serão sempre importantes para mim🎂🎂🎂🎂🎂🎂🎂🎂🎂

https://www.youtube.com/watch?v=gq9m7J2zLKU

ACERVO DO JORNAL LAVOURA E COMÉRCIO - EP01 ACERVO DO JORNAL LAVOURA E COMÉRCIOO jornal lavoura e comércio fundado em 06 de julho de 1899 por Antônio Garcia Adjunto. Encerrou suas atividades no ano de ...

https://youtu.be/rdZ573NIhyE

COISA NOSSA UBERABA - Romeu e Toninho da Viola - 708 - Década de 80 - AA2783. Programa Nico Trovador - Tv Uberaba .

Eyn Ribeiro.

Deus,
criou a vaca !
O mineiro,
o queijo.
Deus,
criou o porco !
O mineiro,
fez torresmo.
Deus,
criou a cana !
O mineiro,
a cachaça.
Deus
criou a Lua !
O mineiro,
a seresta.
Deus
criou as serras!
o mineiro,
se fez poeta
Deus
criou o Paraíso !
O mineiro
com jeitinho,
levou tudo
prá Minas...

https://www.midianews.com.br/cotidiano/professor-herda-amor-por-restauracao-e-sonha-com-memorial/393922

MidiaNews | Professor herda amor por restauração e sonha com memorial Abel dos Anjos, de 60 anos, guarda dezenas de relíquias recuperadas em sua casa, em Cuiabá. O olhar curioso de quando era criança e observava o pai consertando rádios e televisores recém-inventados, na década de 60, é uma das explicações de Abel dos Anjos, de 60 anos, para amor que dedica.....

Oi, turma !
(Luiz Gonzaga Oliveira)
( A felicidade é..... quase nada ...)
O RESTAURANTE “3 COROAS”
( Uma homenagem à irmãzinha Edna Idaló, sobrinha das “tias”...)
Em comentários antigos , contei-lhes como surgiu o “Bar da Viuva”, tradicional ex-casa de chope da terrinha, seguramente há mais de meio século. Outros bares e restaurantes da sagrada terrinha, já “se foram”e não mais pertencem ao mundos vivos, mas que deixaram marcas profundas naquela antiga Uberaba.O bar “Jaú”, do Babá Laterza , na Tristão e Castro, o “Bronka’s Bar”, do Zé da Bronca e do Bulico, na Artur Machado, o “Chaparral” e o “Bar do Antero”, um perto do outro na rua Padre Zeferino, no bairro Estados Unidos, o “Bolachinha”, na praça Thomaz Ulhoa, o “Bar do Dica”, na avenida Fernando Costa, o “Bar do Yassu”, na Tristão de Castro, o “Bar do Omar”, na praça d’Abadia, o “Tip-Top”, “Galo de Ouro”,”Guarani” e o “Marabá”, um pertinho do outro, na Leopoldino entre Artur Machado e Segismundo Mendes, foram locais de encontro que marcaram época na terrinha...De todos eles (outros que não citei por absoluta falta de memória), sempre se guardou uma saborosa história. Figuras assíduas identificavam o bar com os seus freqüentadores. Muitos desses bares aumentaram seus serviços e transformaram-se em bares e restaurantes. Aliás, até que é muito “chique” falar “ bar e restaurante”, ou não ?
No inicio dos anos 60,freqüentei, com muita assiduidade, um dos lugares mais de Uberaba e, como eu, quase que a cidade inteira: o bar e restaurante “ 3 Coroas”, na simpática Vila Maria Helena, rua Boa Esperança com Tenente Joaquim Rosa. “3 Coroas”, nome pomposo!
Coroa é símbolo de dinastia imperial e monárquica, pois até o luminoso da casa, mostrava 3 coroas imperiais superpostas uma a outra. Mas, porque “3 Coroas”?, era a curiosidade geral.Como teria originado o nome? Não me faço de rogado e prazerosamente,conto-lhes a história. O patriarca Abrahão Miguel e a esposa donaHelena, resolveram mudar-se de sua querida Veríssimo, vizinha ‘de grito” de Uberaba, aonde desde que vieram da Siria para o Brasil, “fincaram pé”e constituíram família. Familia grande, diga-se. Muitas filhas e dois homens. Esses, logo casaram-se e “bateram asas” pelo mundo. Das moças, as mais velhas logo também casaram e as três “caçulas”, solteiras e inseparáveis e também inseparadas dos pais. Verissimo estava ( como está te hoje), parada no tempo. A sorte seria tentada em cidade maior. Por que não Uberaba? Aqui, a família assentou barraca, trabalhando sempre.”Seo”Abrahão morreu. Anos depois, dona Helena. Restaram as 3 solteiras. Na portinha da casa, vendiam o “jogo do bicho”, uma verdurinhas, uma cervejinha, um “tira-gosto” e, eis que de repente, não mais que de repente, estavam as irmãs, Zaíra, Síria e Abadia, fazendo quibe assado, quibe frito, quibe “nie”, malfufe, ariche, “tirrine”, “mijadra”,pão sírio, churrasquinho e a freguesia aparecendo ao fim da tarde. Um freguês conta para o amigo, que conta pro outro amigo, que leva outro amigo, que convida o terceiro amigo; uns levam os apetitosos aperitivos para casa e. logo, logo, a fama se espalhou; todo mundo querendo saber onde era a casa que vendia comida árabe. Solteironas convictas, educadas e alegres, além de super simpáticas até a raiz do cabelo, tratando a freguesia que aumentava dia a ia, com cortesia e delicadeza, além dos pratos de primeira qualidade, cerveja geladinha, “papo” dos melhores, a salinha foi se tornando pequena. Nildo Barroso, ia todo fim de tarde e levava os amigos.-“Vamos lá na Coroas”...”coroa”, todo mundo sabe , afetivamente, é a mulher de meia-idade e geralmente solteira. Não deu outra.-“Vamos lá nas Coroas?”-“Onde?””Nas 3 Coroas!”O nome “pegou” como cola de visgo. No bar e restaurante, ficaram mais de 30 anos, recebendo bem a todos, brancos, negros, ricos, pobres,solteiro , casado, “tico tico no fubá”, namorados, as “ 3 Coroas” era sinônimo de encontro de amigos. Cansadas da labuta diuturna, passaram o comando aos sobrinhos, Samir,inicialmente e depois à Deladier e Tuffy Jr., dentistas que, sem deixarem a profissão,deram sequência, por algum tempo, ao grande amor d as “tias”:o Restaurante 3 Coroas” e o mesmo padrão de qualidade. As 3 coroas, foram descansar. Deus chamou-as para o seu reino. Primeiro, a Siria.Depois, a Zaira e por último, a “caçula” Abadia...Meus olhos estão marejados de saudade... com elas morreu o primeiro restaurante de comida árabe na sagrada terrinha.... Abraços do “Marquez doCassú”.
Luiz Gonzaga Oliveira