Psicólogo Vitor Beck

Psicólogo Vitor Beck

Psicologia

16/02/2021

Muitas vezes, em nossas relações, acabamos rompendo relacionamentos, nos afastando das pessoas, sofrendo em silêncio, ou então, guardando dentro de nós tudo aquilo que sentimos, pensamos e que gostaríamos de dizer, simplesmente porque “É ÓBVIO”.
Eu te convido a pensar. Diante da subjetividade, da particularidade, da maneira única de cada ser humano sentir, pensar, se comportar. Será mesmo que aquilo que é óbvio para você, também é óbvio para o outro?
Precisamos lembrar que cada pessoa é única no mundo. E que ninguém tem como utilizar uma bola de cristal, por exemplo, ou então que as pessoas tenham o poder de ler mentes, para adivinhar o outro dentro das relações. Sendo assim, O ÓBVIO TAMBÉM PRECISA SER DITO.
Se você sente, pensa, e tem algo de “óbvio” para dizer ao outro, diga. Demonstre. Deixe que o outro saiba sobre você. E caso tenha dificuldades neste processo, podemos tentar encontrar um caminho que seja mais confortável. Estou a disposição. Vamos juntos? 🍀

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05/08/2020

A confiança no profissional, é fundamental para o bom desenvolvimento e a efetividade da psicoterapia. Muitas pessoas ainda possuem certo receio em relação a isso. “Será que posso mesmo confiar?”. .
O sigilo profissional é assegurado pelo Código de Ética Profissional da/o Psicóloga/o que norteia a atuação do profissional.
Vitor Beck
CRP 06/151603

17/06/2020

Está sentindo a necessidade de colocar pra fora tudo o que está aí dentro? É importante tomarmos cuidado com o que e para quem contamos sobre nossas dores.
Uma escuta qualificada é ferramenta exclusiva do psicólogo, que terá preparo e condições de te ouvir, receber este conteúdo e proceder de uma maneira adequada, buscando melhorias em sua qualidade de vida e saúde mental.
Procure um profissional!
Faça Terapia 🍀
Vitor Beck
CRP 06/151603

31/03/2020

🔹Mesmo que no passado fosse mais comum, ainda hoje, ouvimos que "isso" ou "aquilo" "não é coisa de homem".
🔹Afinal, o que é ser homem para vocês?
🔹Muitos comportamentos são emitidos pelas pessoas decorrentes de regras sociais estabelecidas durante seu histórico de vida e desenvolvimento. Ou seja, se pensarmos na masculinidade, ou então, o que nos torna "homens" e considerando tudo o que ouvimos como sendo "coisa de homem", o quão homem você é?
🔹Desde cedo, nós homens, na grande maioria, nos deparamos com uma série de regras que determinam como devemos agir, para continuarmos sendo "homens", e uma das regras mais comuns, é a não demonstração de nossas emoções e sentimentos, ao passo que a masculinidade é culturalmente associada a fatores como a força, coragem e razão. Afinal, "homem não chora".
🔹A sociedade classifica alguns comportamentos "masculinos" como sendo provenientes do que é caracterizado como "Instinto Masculino", o que, se formos analisar, não existe, visto que instinto é algo inato, ou seja, é geneticamente determinado em nosso organismo, é algo que já nasce em nós, por exemplo, a fome ou a sede. O que fazemos, ou então, como nos comportamos para continuarmos sendo "homens", são comportamentos aprendidos, que variam de pessoa pra pessoa, de acordo com nosso histórico de vida e de aprendizagem.
🔹Se pensarmos na importância de não reprimirmos nossas emoções e sentimentos, e que a depressão, a ansiedade, os pensamentos suicidas, os transtornos mentais e até mesmo aqueles problemas que parecem mais "fáceis" não deixam de acontecerem em nossas vidas, só pelo fato de sermos "homens", precisamos então, nos atentarmos a nossa saúde mental e assim, buscarmos uma melhor qualidade de vida. O quão comprometidos vocês estão? Como está sua saúde mental? 🍀

Vitor Beck
Psicólogo
CRP 06/151603

22/03/2020

🔹A interação com outras pessoas é de fundamental importância para nosso desenvolvimento e aprendizagem. Atualmente, diante do cenário mundial no qual nos encontramos, o isolamento, se faz necessário, embora possa acarretar em prejuízos psicológicos aos indivíduos que estão sendo submetidos a essas circunstâncias, ao estresse, e a vários outros aspectos provenientes do isolamento. Contudo, é importante pensarmos em medidas que possam minimizar o impacto deste em nossa vida, e neste novo período estabelecido mundialmente no contexto da pandemia do coronavírus (COVID-19).
🔹EVITE EXCESSO DE INFORMAÇÕES: É importante nos atentarmos as famosas “Fake News”, ou Noticias Falsas, que nos cercam a todo momento. Dados desnecessários podem gerar ansiedade. Busque conhecimento em fontes seguras. Escolha uma determinada hora do dia para se informar, evitando o excesso de informações.
🔹EVITE SE VITIMIZAR: O isolamento não se trata de uma punição, mas sim uma maneira de nos prevenirmos e contribuirmos para o bem comum. A atual situação é necessária e não é permanente. Esperamos que em breve, tudo volte como era antes. 🔹EVITE RELACIONAR A SOLIDÃO AO ABANDONO: Diante do afastamento de amigos, colegas de trabalho e também familiares, a probabilidade de sentimentos de solidão em algum momento aparecer é grande, o que poderá intensificar a tristeza e os traços depressivos. Faça da tecnologia sua aliada. Utilize de telefonemas, videochamadas e mensagens para se manter próximo de quem está longe. 🔹EVITE A OCIOSIDADE: A inatividade produz desanimo. Busque preencher seu tempo de alguma maneira. Atividades físicas que possam ser realizadas em casa e atividades manuais são ótimas aliadas para manter-se ativo e produtivo mesmo estando em casa.
🔹EVITE SE “FECHAR”: Se você tem a possibilidade de dividir o ambiente com familiares ou outras pessoas, procure utilizar esse tempo para fortalecer vínculos com estes. Converse, proponha atividades de recreação. É importante que todos consigam compreender as dificuldades atuais e as providências necessárias que devemos realizar. Enfatize o apoio mútuo. É importante tentarmos tornar a vida agradável durante esse período.

Vitor Beck
Psicólogo
CRP 06/151603

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