Texto Revisado

Atenção! O diminutivo de FOTO não é fotinha – é FOTINHO.

Recebi a mensagem acima de uma funcionária pública e fiquei com uma dúvida sincera: eu, mulher heterossexual, qual opção deveria escolher? 🤔

Ao agradecer a alguém, pode falar “gratidão” ou é errado? Bem, há quem diga que estamos vivendo uma verdadeira praga linguística, a praga da gratidão (e eu me incluo entre quem pensa assim).
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Mas quer usar? Use. É de bom-tom? Não, não é de bom-tom.
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“Obrigado(a)” é um adjetivo; “gratidão”, um substantivo. Exercem função diferente numa oração. Eu me sinto obrigada a retribuir um favor recebido e sinto gratidão pelo favor que me foi concedido. São nesses contextos que as palavras devem ser usadas.
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Dizer que “obrigado(a)” é uma dívida e que “gratidão” é uma retribuição genuína é apenas malabarismo retórico para justif**ar a deturpação e a apropriação vocabular feita por alguns. Afinal, segundo o Michaelis, “obrigado” signif**a “aquilo que revela sentimento de gratidão”, ou seja, as duas palavras apontam para o mesmo sentido. Mas parece que o bonito mesmo é dizer “gratidão” para tudo, pois qualquer justif**ativa serve para a tal “gratidão” aparecer.
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Agora, acha lindo e quer usar “gratidão”? Use “grato(a)” ou “agradecido(a)” então. É o morfologicamente mais correto.
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Mas, independentemente de qual seja a sua opção de agradecimento preferida, lembre-se de que o importante mesmo é agradecer sempre que alguém lhe fizer uma gentileza. Só não precisa, para isso, cair em modismos, não é mesmo?
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E você? Qual forma de agradecimento costuma usar como forma de agradecimento? Responda nos comentários, por favor. Obrigada!

Ao agradecer a alguém, pode falar “gratidão” ou é errado? Bem, há quem diga que estamos vivendo uma verdadeira praga linguística, a praga da gratidão (e eu me incluo entre quem pensa assim).
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Mas quer usar? Use. É de bom-tom? Não, não é de bom-tom.
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“Obrigado(a)” é um adjetivo; “gratidão”, um substantivo. Exercem função diferente numa oração. Eu me sinto obrigada a retribuir um favor recebido e sinto gratidão pelo favor que me foi concedido. São nesses contextos que as palavras devem ser usadas.
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Dizer que “obrigado(a)” é uma dívida e que “gratidão” é uma retribuição genuína é apenas malabarismo retórico para justif**ar a deturpação e a apropriação vocabular feita por alguns. Afinal, segundo o Michaelis, “obrigado” signif**a “aquilo que revela sentimento de gratidão”, ou seja, as duas palavras apontam para o mesmo sentido. Mas parece que o bonito mesmo é dizer “gratidão” para tudo, pois qualquer justif**ativa serve para a tal “gratidão” aparecer.
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Agora, acha lindo e quer usar “gratidão”? Use “grato(a)” ou “agradecido(a)” então. É o morfologicamente mais correto.
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Mas, independentemente de qual seja a sua opção de agradecimento preferida, lembre-se de que o importante mesmo é agradecer sempre que alguém lhe fizer uma gentileza. Só não precisa, para isso, cair em modismos, não é mesmo?
E você? Qual forma de agradecimento costuma usar como forma de agradecimento? Responda nos comentários, por favor. Obrigada!

Faz ou fazem?

Palavras compostas com elemento de conexão (de / a / e) perderam o hífen com a reforma ortográf**a de 2009
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Obs.: as palavras ligadas à zoologia e à botânica mantiveram o hífen.
Exemplos: joão-de-barro e copo-de-leite.
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Feliz ano novo, pessoal! Que tenham todos um excelente Ano-Novo também!
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Que o dia de hoje possa ser comemorado com sorrisos, esperança, paz e muita saúde. Um excelente Natal a todos vocês!

“Natal” é nome próprio, escreve-se com a inicial maiúscula, mas os adjetivos que o acompanham não têm nada com isso. Por isso, só escreva “feliz” com inicial maiúscula se essa palavra se apresentar no começo da frase. Do contrário, é “feliz”, com inicial minúscula mesmo.

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Aproveito para desejar a todos um feliz Natal!

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A última reforma ortográf**a trouxe várias mudanças nas regras de acentuação. Conheça nas imagens acima algumas palavras que perderam o acento.

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Agora eu vi! A situação está preta (escura, sem luz, difícil de resolver – é preciso esclarecer, antes que alguém me acuse de ra***ta – e “esclarecer” também não é um termo preconceituoso). Não bastassem as interferências políticas inconstitucionais do STF, agora os seus ministros querem invalidar a nossa Língua Portuguesa.
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Já há algum tempo, vem ocorrendo uma onda de cancelamentos de autores considerados ra***tas, e uma leva deles vem sofrendo reprimendas por suas obras, como os livros “O caso dos dez negrinhos”, de Agatha Christie, e "As aventuras de Huckleberry Finn", de Mark Twain. Aqui no Brasil, houve uma discussão acerca da edição dos termos ra***tas usados nas obras de Monteiro Lobato. Além de tudo isso, o STF tem dedicado bastante esforço para implementar a linguagem neutra na grade curricular e no material didático de instituições de ensino.
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Atitudes como essas são uma tentativa de mutilação histórica. Primeiro mudam os livros, depois mudam a língua até que se mude a história. Daí para a mudança das nossas vidas é uma distância bastante curta. Não podemos permitir que isso aconteça, e a melhor maneira de impedirmos que ações como essas avancem é não acatarmos esses desmandos.
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Ministro algum irá me calar. Vou continuar usando toda e qualquer expressão que facilite a minha comunicação, visto que o simples uso delas não me torna alguém preconceituoso. A discriminação está na intenção de quem fala, não na palavra usada para se expressar. Da mesma maneira, não vou aderir a uma aberração lingüística que ataca a norma culta, construída e consolidada ao longo de séculos e que sempre serviu ao propósito a que se destinou, que é o de assegurar a unidade linguística de um povo e não permitir que a comunicação se torne um caos.
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Por tudo isso peço-lhe que, se você tiver qualquer apreço à história da nossa Língua Portuguesa, faça o mesmo, por favor! Antes que tenhamos que encher nossos textos de parênteses para justif**ar e esclarecer nossas escolhas vocabulares ou, pior, que tenhamos que extirpar no nosso vocabulário palavras e expressões que, sem elas, não conseguiríamos nos comunicar da forma que desejamos.

É isso! E ai de quem discordar. 😂

Agora eu quero saber: É biscoito ou é bolacha?

Consegue identif**ar quantos erros há neste aviso?

SENÃO X SE NÃO
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Senão: dá ideia de oposição ou alternância – do contrário, caso contrário⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀
▪️Eu estava muito ocupada, senão teria ido à sua festa.
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Se não: indica a negação de uma condição – caso não, quando não, se não for possível⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀
▪️Eu vou tentar chegar mais cedo amanhã. Se não der, eu aviso.

Descansei, saí do meu autoexílio virtual e agora estou de volta, pois estava morrendo de saudade de vocês.
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Vumbora!

Por que o erro prolifera tanto, hein?
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Eu gostaria de saber quem começou a falar “Estou apaixonada NESSA ou NESSE qualquer coisa” para dar à pessoa a medalha de honra ao demérito, porque ela conseguiu disseminar com maestria essa construção linguística horrorosa com louvor.
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Mas estamos aqui para tentar desfazer os descalabros vocabulares, não é mesmo? Então me ajude a espalhar a verdade. 😊
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Manda pra todo mundo este post
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E não erre mais:
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Estou apaixonada POR você. (errado) ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀
Estou apaixonada POR essa blusinha. (certo)
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F**a a dica. 😉

Alguns exemplos das mudanças de acentuação ocorridas com a reforma ortográf**a, vigente desde janeiro de 2009:
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🔸Palavras terminadas em “ôo” perdem o acento circunflexo: voo, enjoo, perdoo, magoo, abençoo.
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🔸 Verbos terminados em “êem” perdem o acento circunflexo: eles creem, deem, leem, veem, releem, preveem.
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🔸 A vogal tônica do hiato formado com ditongo decrescente perde o acento agudo: feiura, baiuca, Bocaiuva.
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🔸 Os ditongos abertos “éi” e “ói”, em palavras paroxítonas, perdem o acento agudo: ideia, assembleia, geleia, europeia, joia, heroico, asteroide, androide.
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🔸 Palavras homônimas perderam o acento diferencial de timbre ou tonicidade: para, pelo.
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A conjugação verbal no modo imperativo confunde muita gente e é um erro frequente nas legendas do Instagram, por ser comum solicitar ações dos seguidores com o uso de verbos nesse modo.
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A frase do post, por exemplo, é parte de uma legenda revisada por mim. Você saberia corrigi-la? ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀
Responda (ou será responde?) pra mim nos comentários.
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Não confunda mais! 👇
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Grafe sem hífen: hora extra, horas extras.
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Segundo o levantamento, 67% dos funcionários fazem hora extra.
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Escreva com hífen: aviso-prévio, avisos-prévios.
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O regimento interno determina que, para até um ano de trabalho, o aviso-prévio será de 30 dias.
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Apesar do uso frequente dos termos “chiquérrimo”, “elegantérrimo” e “cafonérrimo” na linguagem informal, eles não são adequados.
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A forma correta de se expressar é usar “chiquíssimo”, “elegantíssimo” e “cafoníssimo”.
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E para dizer que estou interessada em alguém, devo escrever “a fim” ou “afim”?
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Nesse caso, como a ideia é de finalidade, usa-se na paquera a expressão a fim (separado).
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Exemplo:
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Paulo está a fim de Ana, mas ela não está a fim dele.
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Hoje é aniversário do meu marido, meu amigo e companheiro há 23 anos.
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Com ele e por ele, quis me aperfeiçoar intelectualmente, aprendi bons valores e passei a dar importância ao que realmente agrega. E, o mais importante, graças a ele eu me tornei aquilo que hoje me sustenta e me faz querer ser alguém melhor a cada dia: mãe. Enfim, eu me tornei uma pessoa melhor ao seu lado.
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E a gente, mesmo lidando diariamente com os defeitos um do outro, já aprendeu que o que prevalece é admirar as qualidades que o outro tem. E foi assim que, em alguns momentos, demos um jeito de reencontrar o amor que outrora achamos que não existia mais. E se estamos juntos até hoje é porque assim queremos estar, ao lado um do outro, porque nos amamos e batalhamos para fazer dar certo.
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Porque relacionamento é isso: é f**ar ao sinal de algum desgaste, é continuar quando achar que o amor acabou, é não desistir e encontrar dentro de nós o que se perdeu.
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Obrigada, marido, por construir junto comigo uma relação tão sólida baseada em muito companheirismo, respeito, cuidado e carinho. Saiba que a sua presença ao meu lado me edif**a e torna a minha vida muito melhor. Dedicar-me a você diariamente é função importante da minha vida, justamente porque você é parte de mim.
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E é por tudo isso que neste dia desejo que ele tenha uma vida repleta de alegrias e que suas conquistas se multipliquem em sinal de reconhecimento por toda dedicação que ele emprega em seus ofícios. E, se eu ainda puder pedir algo a mais, peço mais vida para que possamos estar ao lado um do outro pelo resto da nossa existência.

A utopia pode ser compreendida como a ideia de uma civilização ideal, imaginária, perfeita e, por isso, inalcançável. Refere-se a lugar que não existe.
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Um exemplo de utopia imaginada pelo homem na literatura é “O Capital”, de Karl Marx.
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Já a distopia (ou antiutopia) é a antítese da utopia, apresentando uma visão negativa do futuro, caracterizada geralmente por totalitarismo, autoritarismo e por um opressivo controle da sociedade.
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Nas distopias, o Estado normalmente é corrupto e a tecnologia é utilizada como ferramenta de controle, seja dos indivíduos, do Estado ou de corporações. Na distopia, a realidade para um mundo melhor não é possível, pelo contrário: as características negativas da realidade são reforçadas.
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Em suas criações ficcionais distópicas, os autores retratam o futuro de uma maneira negativa, com um desenlace catastrófico para a humanidade.
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Um clássico distópico é “1984”, do autor britânico George Orwell.
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Você já leu alguma obra que retrata um mundo utópico ou distópico? Responda pra mim nos comentários.
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Deixe sua opinião nos comentários.
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Amanhã explico nos stories.

As expressões “ter que” e “ter de” são sinônimas e indicam o ato de ter obrigação ou necessidade de fazer alguma coisa.
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Mas, apesar da equivalência de signif**ado defendida por alguns estudiosos, há quem afirme que há uma pequena diferença de sentido entre elas.
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Para alguns estudiosos, “ter de” deve ser usada para expressar obrigatoriedade, e “ter que” para dizer que há algo ou alguma coisa para ser feita, sendo geralmente acompanhada de um advérbio.
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Tenho de atender muitos pacientes à tarde. ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀
Tenho muito o que aprender com meus pais.
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Alguns gramáticos privilegiam o uso da expressão “ter de”, considerando-a mais culta, mas a forma “ter que” usada no lugar de “ter de” não constituiu um erro por já ter sido incorporada ao português atual.
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Veja mais exemplos:
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É feriado, mas tenho de trabalhar hoje. ⠀⠀
Ela teve de remarcar a consulta por causa do mal-estar. ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀
Ele teve de sair do trabalho quando a escola ligou. ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀
Nada mais tenho que acrescentar. ⠀⠀⠀⠀⠀
Minha mãe tinha muito que fazer essa tarde.
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Agora que você já sabe como usar as expressões, responda pra mim: Qual das duas costuma usar no dia a dia?
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Na próxima segunda, às 20h, farei uma live no perfil da , uma colega revisora de textos incrível.
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Nela, falaremos sobre a importância do nosso trabalho. Será um bate-papo leve e descontraído voltado especialmente para você, estudante ou profissional que precisa utilizar os serviços de revisão, para, por meio deles, adquirir credibilidade em seu meio.
Mas todos são convidados. Não perca. Encontro você lá.

No penúltimo post, eu falei sobre o uso do SE na frase ALUGAM-SE SALAS.
Nesse caso, como há um sujeito determinado nela (SALAS), o verbo (ALUGAR) f**a no plural: ALUGAM-SE SALAS.
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Já na frase que ilustra a imagem do post (PRECISA-SE DE BONS REVISORES - A CORRETA), não há um sujeito determinado. Alguém precisa de bons revisores, não se sabe quem. E, para ter certeza da determinação ou não do sujeito, basta observar o verbo.
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De uma forma geral, se a frase for composta por um verbo transitivo direto (que não exige preposição) + SE, há um sujeito, e o verbo deve f**ar no plural. É o caso do verbo ALUGAR. Quem aluga, aluga algo. Portanto, nesse caso há um sujeito (SALAS), e o verbo concorda com ele: SALAS SÃO ALUGADAS – ALUGAM-SE SALAS.
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Já se a frase for composta por um verbo transitivo indireto (que exige preposição) + SE, o sujeito é indeterminado, e o verbo deve f**ar no singular. É o caso do verbo PRECISAR. Quem precisa, precisa DE algo. Portanto, nesse caso NÃO há um sujeito determinado, e o verbo f**a no singular: PRECISA-SE DE BONS REVISORES.
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Então, em boa parte dos casos, é possível fazer a conjugação apenas observando a existência da preposição ou não na frase. Se houver, o verbo deve f**ar sempre no singular; se não, ele pode f**ar no singular ou no plural, a depender do sujeito da frase.
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