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CoronaVac: Butantan entrega mais 700 mil doses ao Ministério da Saúde 19/04/2021

"O Instituto Butantan liberou, nesta segunda-feira (19), mais 700 mil doses da vacina CoronaVac para uso em todo o país. Já foram entregues, até o momento, 41,4 milhões ao Programa Nacional de Imunizações (PNI), o que corresponde a quase 90% do total previsto no primeiro contrato com o Ministério da Saúde – 46 milhões de doses até o dia 30 de abril.

Somente em abril, o Instituto Butantan entregou 5,2 milhões de doses da vacina. Em março foram disponibilizadas 22,7 milhões. Em fevereiro, 4,85 milhões e, em janeiro, 8,7 milhões de unidades.

"O Governo do Estado de SP e o Butantan alcançarão 46,4 milhões de doses, atendendo a primeira etapa do contrato com o Ministério da Saúde. Até ultrapassando em 400 mil doses a nova etapa do contrato, de 54 milhões de doses. O Butantan fará todo o possível para antecipar entregas, dando a celeridade possível para o Programa Nacional de Imunização ", destacou o governador do estado, João Doria (PSDB).

O Butantan ainda trabalha para entregar outras 54 milhões de doses para vacinação dos brasileiros até o dia 30 de agosto, totalizando 100 milhões de unidades. Atualmente, mais de 80% das vacinas disponíveis no país contra a Covid-19 são do instituto.

Entregas da vacina do Butantan ao Ministério da Saúde:
17/1 - 6 milhões
22/1 - 900 mil
29/1 - 1,8 milhão
5/2 - 1,1 milhão
23/2 - 1,2 milhão
24/2 - 900 mil
25/2 - 453 mil
26/2 - 600 mil
28/2 - 600 mil
3/3 - 900 mil
8/3 - 1,7 milhão
10/3 - 1,2 milhão
15/3 - 3,3 milhões
17/3 - 2 milhões
19/3 - 2 milhões
22/3 - 1 milhão
24/3 - 2,2 milhões
29/3 - 5 milhões
31/3 - 3,4 milhões
05/4 - 1 milhão
07/4 - 1 milhão
12/4 - 1,5 milhão
14/4 - 1 milhão
19/4 – 700 mil"

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CoronaVac: Butantan entrega mais 700 mil doses ao Ministério da Saúde Das 46 milhões de unidades do imunizante previstas até o final de abril, 41,4 milhões já foram disponibilizadas

Sedentarismo aumenta risco de morrer por covid, aponta estudo 15/04/2021

"A falta de exercícios físicos está associada a um maior risco de desenvolver a forma mais grave da covid-19 e morrer em conseqüência da doença, aponta um estudo realizado com quase 50 mil pacientes, publicado nesta quarta-feira (13) na "British Journal of Sports Medicine".

Pessoas que estavam sedentárias há pelo menos dois anos antes da pandemia eram mais propensas a serem hospitalizadas, necessitar de cuidados intensivos e morrer devido ao novo coronavírus, em comparação com pacientes que mantinham uma atividade física, segundo a pesquisa.

Entre os fatores de risco para uma versão grave da doença, apenas a idade avançada e um histórico de transplante de órgãos superam o sedentarismo, indicaram os pesquisadores. Em comparação com outros fatores, como tabagismo, obesidade, hipertensão, doenças cardiovasculares e câncer, "a inatividade física foi o fator de risco mais importante em todos os resultados", enfatizaram.

Os fatores de risco mais ligados à covid-19 são idade avançada, s**o masculino e algumas patologias pré-existentes, como diabetes, obesidade e doenças cardiovasculares, mas o estilo de vida sedentário ainda não havia sido estudado. Para analisar seu possível impacto na gravidade da infecção, hospitalização, necessidade de reanimação e óbito, os pesquisadores compararam a evolução de 48.440 adultos com covid-19 entre janeiro e outubro de 2020, nos Estados Unidos.

A idade média dos infectados era de 47 anos e 62% deles eram mulheres. Em média, seu índice de massa corporal (IMC) era 31, logo acima do limiar de obesidade. Cerca de metade não tinha doenças prévias, como diabetes, doença pulmonar crônica, cardiovascular ou renal e câncer. Quase 20% apresentavam uma dessas comorbidades, e 32% tinham duas ou mais."

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Sedentarismo aumenta risco de morrer por covid, aponta estudo Só idade avançada e histórico de transplante de órgãos superam falta de exercícios físicos entre fatores de risco para doença grave

Dia Mundial da Saúde: a alimentação é a base para equilibrar corpo e mente 07/04/2021

"A fim de conscientizar a população sobre a importância de manter o corpo e a mente saudáveis, o Dia Mundial da Saúde é celebrado em 7 de abril, mesma data que foi criada a Organização Mundial da Saúde (OMS), em 1948.

Uma das melhores formas de fazer isso é por meio de uma alimentação saudável e variada, segundo o nutricionista Matheus Motta, do WW Vigilantes do Peso. "Esse tipo de alimentação permite fornecer diferentes nutrientes ao corpo. Manter uma rotina equilibrada também pode ajudar na redução do risco de doenças crônicas em todas as fases da vida", diz.

Quando a imunidade do corpo está em alta, é possível evitar doenças, ou então contraí-las de forma mais leve. Principalmente em tempos de pandemia, é preciso garantir que o organismo esteja recebendo todas as vitaminas e minerais necessários para seu bom funcionamento.

Para a endocrinologista Silvia Bicalho, do Grupo Pardini, a alimentação saudável é essencial, mas precisa ser combinada com outras práticas de bem-estar, como um sono bem regulado e uma rotina de exercícios físicos. "Não existe uma fórmula mágica para o aumento da imunidade, é um conjunto de boas práticas que precisamos tornar um hábito na nossa vida", afirma a especialista.

Matheus ajuda ainda a desmistif**ar alguns boatos acerca da imunidade do corpo. O profissional começa esclarecendo que aumentar o consumo de vitamina C quando está doente, não faz com que o corpo se recupere. O nutricionista esclarece que este tipo de vitamina pode reduzir a gravidade e duração de resfriados, mas não revertê-lo.

Dado esse cenário, é preciso estar atento à saúde, principalmente em um momento de pandemia. O enfermeiro infectologista Milton Alves Monteiro Junior, do Hospital HSANP, comenta: “Cada paciente com Covid-19 foi afetado de alguma forma – com febre, com tosse, com comprometimento da capacidade pulmonar. Por isso, é muito importante que, ao longo de todo o tratamento, seja feito o acompanhamento correto com um profissional de saúde adequado. Isso pode salvar vidas”.

Quando o assunto é sobre suplementos, o profissional recomenda que nenhuma refeição seja substituída por shakes ou suplementos, pois esses ativos não trazem os mesmos benefícios.

Silvia aconselha apostar em uma alimentação saudável, repleta de frutas, legumes, carnes e laticínios, para garantir a melhor absorção de todos os nutrientes. Além disso, a endocrinologista alerta para o consumo de água, que precisa ser regular e diário."

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Dia Mundial da Saúde: a alimentação é a base para equilibrar corpo e mente A escolha de uma alimentação saudável e diversif**ada pode contribuir para uma imunidade mais alta

Covid-19: Fiocruz vai entregar 18 milhões de vacinas até 1° de maio 06/04/2021

"A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) divulgou hoje (5) a previsão de entregar, até o dia 1º de maio, 18,4 milhões de doses da vacina Oxford/AstraZeneca ao Programa Nacional de Imunizações.

Nesta semana, o Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos) prevê liberar 2 milhões de doses da vacina contra covid-19. Entre 12 e 17 de abril, mais 5 milhões serão disponibilizadas ao Ministério da Saúde. Nas semanas seguintes, serão entregues 4,7 milhões, de 19 a 24 de abril; e 6,7 milhões, de 26 de abril a 1 de maio.

O cronograma da Fiocruz prevê que 100,4 milhões de doses serão produzidas em Bio-Manguinhos até julho, a partir de ingrediente farmacêutico ativo (IFA) importado da China.

Até 2 de abril, 4,1 milhões de doses foram produzidas no Brasil e entregues ao Ministério da Saúde, e mais 4 milhões foram importadas prontas da Índia, onde foram fabricadas pelo Instituto Serum.

A última entrega feita pela Fiocruz ao PNI foi realizada na sexta-feira da semana passada, quando 1,3 milhão de doses foram liberadas para distribuição aos estados e municípios.

A Fiocruz chegou a prever que liberaria 27 milhões de doses em abril, mas revisou esse cronograma e reduziu a previsão para 18,8 milhões. Segundo nota divulgada pela fundação, "por tratar-se de uma nova tecnologia e da complexidade de implantação da produção da vacina covid-19, foram necessários ajustes no cronograma".

A produção da vacina em Bio-Manguinhos ocorre graças a um contrato de encomenda tecnológica assinado no ano passado com os desenvolvedores da vacina: a farmacêutica anglo-sueca AstraZeneca e a Universidade de Oxford, no Reino Unido.

Calendário
A Fiocruz prevê entregar 21,5 milhões de doses em maio, 34,2 milhões em junho e 22 milhões em julho. Para produzir essas vacinas, Bio-Manguinhos conta com a chegada de carregamentos de IFA vindos da China. Até o momento, já estão no Brasil insumos suficientes para a produção de 35 milhões de doses, o que cobre a produção até maio.

O último lote de IFA, com o necessário para produzir 5,3 milhões de doses, desembarcou na semana passada no Brasil. No mês de abril, está prevista a importação de mais três remessas do insumo. Já em maio, estão previstas quatro remessas, e o último lote chegará em junho.

A Fiocruz também trabalha para incorporar a tecnologia de produção do IFA à planta industrial de Bio-Manguinhos e prevê que, no segundo semestre, será possível entregar 110 milhões de doses a partir de ingrediente farmacêutico ativo produzido na própria instituição. Dessa forma, o Programa Nacional de Imunizações deve receber, até o fim do ano, 210,4 milhões de doses da vacina Oxford/AstraZeneca produzidas no Brasil, além de 12 milhões de doses importadas da Índia.

Eficácia
A vacina Oxford/AstraZeneca tem um esquema de aplicação que prevê duas doses por pessoa, com intervalo recomendado de 12 semanas. Segundo os estudos clínicos realizados pelos desenvolvedores, a vacina tem eficácia de 76% já na primeira dose, após 22 dias da aplicação. Com a segunda dose, administrada cerca de três meses depois da primeira, a eficácia sobe para 82%. A proteção contra formas graves da covid-19 é de 100%. "

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Covid-19: Fiocruz vai entregar 18 milhões de vacinas até 1° de maio Cronograma prevê a produção de 100,4 milhões de doses até julho, a partir de ingrediente farmacêutico ativo (IFA) importado da China.

Má saúde intestinal pode indicar risco de covid grave, sugere estudo 22/03/2021

"A alimentação e a saúde do intestino podem estar relacionadas ao agravamento ou não dos quadros de covid-19. É o que sugere um estudo coordenado pelo microbiologista Heenam Stanley Kim, do Laboratório de Interações Humano-Microbianas da Universidade da Coreia do Sul, publicado em janeiro deste ano no mBio, periódico científico da Sociedade Americana de Microbiologia.

Em seu trabalho, o pesquisador destaca que os Estados Unidos e países da Europa Ocidental têm uma dieta rica em alimentos processados e açúcares refinados, mas pobre em fibras, que pode estar potencialmente envolvida na redução da diversidade da microbiota intestinal, informa o site Gut Microbiota for Health, da ENSM (Sociedade Europeia de Neurogastroenterologia e Motilidade)."

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Má saúde intestinal pode indicar risco de covid grave, sugere estudo Trabalho conduzido por cientista sul-coreano sustenta relação entre dieta e agravamento da infecção pelo coronavírus

Saúde orienta busca por atendimento nos primeiros sinais de Covid-19 15/03/2021

" Em meio ao agravamento da pandemia da Covid-19 em Juiz de Fora, a Secretaria de Saúde (SS) orienta a população a buscar atendimento médico aos primeiros sinais da doença como falta de ar, dificuldade respiratória ou cansaço fora do normal durante a realização de atividades do dia a dia. A orientação é uma forma de garantir que pacientes recebam tratamento no estágio inicial da doença, evitando, assim, maiores complicações e a necessidade de hospitalização imediata. Na semana passada, a cidade registrou 100% de ocupação dos leitos de UTI Covid.

A recomendação da SS está de acordo com as diretrizes do Ministério da Saúde (MS) e da Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais (SES-MG). Os órgãos perceberam a necessidade de mudanças no combate à Covid-19. “No início da pandemia, a orientação era para as pessoas procurarem por atendimento médico quando apresentassem sintomas mais graves, principalmente, falta de ar. Com o tempo, os especialistas observaram que a procura no início dos sintomas à assistência médica possibilita o monitoramento do paciente e uma melhor orientação sobre a possibilidade de cuidado ambulatorial ou necessidade de buscar uma unidade de urgência”, explica o subsecretário de Planejamento, Gestão Integrada e Participativa da SS, Gustavo Machado Felinto.

O atendimento aos pacientes pode ser feito nas Unidades Básicas de Saúde (UBS). De acordo com a SS, o trabalho das equipes está focado nos casos suspeitos de infecção por Covid-19 e outras demandas de urgência. “Os atendimentos programados, como controles, são avaliados”, informou a assessoria. O encaminhamento dos pacientes para a testagem é feito a partir da avaliação de sintomas, período de infecção e outros critérios que indicam riscos ao paciente. "

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Saúde orienta busca por atendimento nos primeiros sinais de Covid-19 Recomendação segue diretrizes das autoridades de saúde a fim de evitar complicações e necessidade de hospitalização imediata

Anvisa diz que vacinas usadas no Brasil são seguras 05/03/2021

"A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) informou que, até o momento, os dados públicos de notif**ações do uso de vacinas contra covid-19 no país não indicam qualquer relação das vacinas com eventos adversos graves ou mortes. De acordo com a Anvisa, não houve alteração na relação de risco e benefício dos produtos.

Em nota, a agência reguladora explicou que a avaliação benefício-risco leva em conta um conjunto grande de informações e os registros informados pelos usuários são apenas uma dessas fontes. As outras envolvem os relatórios de segurança das fabricantes, os sinais de segurança gerados pelo modelo matemático da Organização Mundial da Saúde (OMS), a troca de informações com outras autoridades regulatórias e a discussão em grupos de especialistas.

“Até o momento, não há nenhum caso de óbito conhecido que tenha relação estabelecida com o uso das vacinas para covid-19 autorizadas no país. As vacinas em uso no Brasil são consideradas seguras”, informou a agência. “Já é esperado que pessoas venham a óbito por outros motivos de saúde e mesmo por causas naturais, tendo em vista a taxa de mortalidade já conhecida para cada faixa etária da população brasileira”, completou.

As notif**ações sobre vacinas e medicamentos são enviadas à Anvisa principalmente por profissionais e serviços de saúde, além dos próprios fabricantes que são obrigados a comunicar os eventos suspeitos e que possam ser graves. Esses dados são utilizados pela Anvisa como subsídio para o seu processo de monitoramento.

“Como são dados notif**ados por terceiros, eles são considerados de menor evidência científ**a e servem apenas como sinalizadores para o trabalho de monitoramento da Anvisa. A análise completa envolve os processos mencionados anteriormente”, explicou.

Atualmente, estão autorizadas para uso emergencial no Brasil a vacina Covishield, desenvolvida pela Universidade de Oxford em parceria com a farmacêutica britânica AstraZeneca, e produzida no país pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz); e a vacina CoronaVac, produzida pelo Instituto Butantan em parceria com a farmacêutica chinesa Sinovac. Elas estão sendo adquiridas e distribuídas pelo Ministério da Saúde aos estados para vacinação da população dentro do Programa Nacional de Imunizações (PNI).

A Anvisa também concedeu registro para a vacina Cominarty, desenvolvida pela farmacêutica norte-americana Pfizer em parceria com a empresa de biotecnologia alemã BioNtech. Nesse caso, o registro é definitivo, para uso amplo, entretanto, o imunizante ainda não está disponível no país."
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Anvisa diz que vacinas usadas no Brasil são seguras Estão autorizadas para uso no país as vacinas Covishield, da Oxford-AstraZeneca, CoronaVac, do Butantan-Sinovac, e a Cominarty, da Pfizer.

Covid-19: prefeitura do Rio divulga calendário de vacinação para março 03/03/2021

"A Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro divulgou, nesta terça-feira (2), o calendário de vacinação contra covid-19 para o mês de março. Nesta quarta-feira (3), serão vacinadas pessoas com 79 anos de idade ou mais, diminuindo a faixa etária até o dia 31, quando estarão sendo imunizados idosos com 67 anos.

Em manifestação pelas redes sociais, o prefeito Eduardo Paes comemorou a chegada de novos lotes de vacina contra a covid-19: “Hoje recebemos um cronograma de entregas da vacina. Sendo cumprido, segue o novo cronograma de vacinação da prefeitura do Rio. Até amanhã estaremos vacinando pessoas com 79 anos e, na quinta, sexta e sábado, pessoas com 78 anos.”

Segundo o cronograma liberado pela prefeitura, os dias 4 e 5 serão reservados à vacinação de pessoas com 78 anos. No sábado (6), haverá "repescagem" para pessoas acima de 78 anos. Nos dias 8 e 9, serão vacinados idosos com 77 anos e nos dias 10 e 11, aqueles com 76 anos. No dia 12, serão imunizados os que têm 75 anos e, no dia 13, haverá "repescagem" a partir de 75 anos.

Na semana seguinte, dias 15 e 16, receberão a vacina pessoas com 74 anos; nos dias 17 e 18, com 73 anos. No dia 19, serão imunizados os que estão na faixa de 72 anos. Para o dia 20, está prevista a "repescagem" para idosos a partir de 72 anos. Nos dias 22 e 23, serão vacinado os que têm 71 anos e, nos dias 24 e 25, os de 70 anos. Aqueles que estão com 69 anos receberão o imunizante no dia 26. Idosos a partir de 69 anos terão a chance da repescagem no dia 27.

Nos dias 29 e 30, serão vacinadas pessoas com 68 anos. E no dia 31, receberão a vacina os que estão na faixa de 67 anos de idade.

Até o momento, o município do Rio já imunizou 361.336 pessoas, o que corresponde a 5,35% da população da capital."

Covid-19: prefeitura do Rio divulga calendário de vacinação para março Cronograma prevê nesta quarta-feira vacinação de quem tem 79 anos. Faixa etária vai se reduzindo até o dia 31, quando idosos com 67 anos serão imunizados contra covid-19.

Emagrecer com saúde: Por onde começar? 02/03/2021

Para emagrecer com saúde, não existe segredo. Uma alimentação balanceada, somada a uma rotina adequada e exercícios físicos é o essencial para a perda de peso.

Porém, como começar a incluir essa alimentação saudável em nossa rotina? De que modo os exercícios precisam ser praticados?

São tantas as dúvidas que muitas pessoas simplesmente desistem de começar e, por isso, fizemos este breve guia para lhe auxiliar nessa trajetória. Acompanhe e comece hoje o seu projeto de emagrecimento.

Emagrecer com saúde: Por onde começar?
Veja as nossas dicas de como emagrecer com saúde e assim iniciar o seu processo de reconciliação com a balança:

1- Fuja dos alimentos industrializados
Primeiramente, fuja dos alimentos industrializados. Eles são repletos de aditivos químicos e sódio, além de conter ingredientes que nem sabemos direito o que são!

2- Não deixe de consumir gordura boa
Muitas pessoas confundem as gorduras boas com as ruins e, por conta disso, simplesmente tentam cortá-las de vez do cardápio.

3- Beba água e líquidos NÃO açucarados
Consuma água de maneira adequada. A hidratação é essencial para que você tenha mais saciedade, não sofra de retenção de líquido e para que o seu intestino funcione adequadamente.

4- Consuma proteína adequadamente
Não deixe de consumir proteínas, especialmente as provenientes de carnes, apenas com o intuito de reduzir a “gordura” consumida.

Isso porque a falta de proteínas pode causar enfraquecimento dos músculos, queda de cabelo, enfraquecimento das unhas, etc.

5- Coma devagar e atente-se para a sensação de saciedade
Muitas pessoas acabam exagerando na quantidade de comida por simplesmente comer rápido demais e não se atentar para a sensação de saciedade, por exemplo.

Por isso, procure mastigar mais vezes os alimentos e concentre-se nas sensações do seu corpo, conforme você come.

6- Não restrinja a alimentação, apenas diminua os volumes
Cuidado com as dietas muito restritivas. Embora tenhamos mencionado o cuidado com os alimentos industrializados, isso não quer dizer que você deve, simplesmente, deixar de consumi-los para sempre. Afinal, isso possivelmente seria difícil.

Portanto, a dica crucial é com relação ao volume consumido. Para emagrecer com saúde você não precisa “proibir-se” de consumir determinado alimento, mas sim, deve consumi-lo com consciência.

7- Evite f**ar muito tempo sem comer
Ficar muito tempo sem comer também é arriscado para quem quer emagrecer com saúde. Isso porque, na hora de se alimentar, você poderá exagerar na quantidade e até mesmo na pressa, o que fará com que você consuma calorias a mais e atrapalhe o seu emagrecimento.

8- Consuma alimentos que aceleram o metabolismo
Alimentos termogênicos também podem ajudar a emagrecer com saúde. Afinal, o objetivo destes alimentos é elevar a temperatura corporal, além de serem mais dificilmente digeridos. Logo, proporcionam maiores esforços do organismo, queimando mais calorias.

9- Durma bem
Você sabia que quando dormimos o nosso organismo produz hormônios que regulam o apetite e até mesmo a absorção de gordura? Pois é. Quando não dormimos adequadamente, em contrapartida, tendemos a ter mais fome e desejo de comer comidas gordurosas, impactando assim o nosso peso na balança.

10- Pratique exercícios diariamente
Por fim, não existe segredo: Se você quer emagrecer com saúde, precisa praticar exercícios diariamente. Mas, fique tranquilo! Você não precisa sair se matriculando na primeira academia que avistar. Mas sim, poderá começar a praticar em casa, subindo escadas, fazendo polichinelo, ou caminhando até o trabalho, reduzindo o uso do carro.

Emagrecer com saúde: Por onde começar? Para emagrecer com saúde, não existe segredo. Uma alimentação balanceada, somada a uma rotina adequada e exercícios físicos é o essencial para a perda de peso. Porém, como começar a incluir essa alimentação saudável em nossa rotina? De que modo os exercícios precisam ser praticados? Sã...

Notícia: Paulo Chaccur - Diabetes fora de controle: como isso afeta a saúde cardiovascular? 01/03/2021

Uma das condições crônicas mais comuns em todo o mundo, o diabetes é uma doença silenciosa, que sem o controle e tratamento adequados pode acarretar em uma série de problemas e danos à saúde, entre doenças cardíacas, cegueira, doenças renais, amputações e até a morte. O diabetes também é uma condição pré-existente que aumenta o risco de infecções oportunistas, como a Covid-19. Por isso, necessita de atenção e cuidados. De acordo com a Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS), nas Américas, cerca de 60 milhões de pessoas têm diabetes (principalmente do tipo 2) e a cada ano mais de 340 mil morrem na região de complicações relacionadas à doença. No Brasil, a estimativa é que hoje apaproximadamente 13 milhões de pessoas sejam diabéticas. E esse número está crescendo. Segundo a OPAS, a previsão é que em 2040 mais de 100 milhões de adultos vão ter a doença nos países das Américas.- Veja mais em

Notícia: Paulo Chaccur - Diabetes fora de controle: como isso afeta a saúde cardiovascular? Uma das condições crônicas mais comuns em todo o mundo, o diabetes é uma doença silenciosa, que sem o controle e tratamento adequados pode acarretar em uma série de problemas e danos à saúde, entre doenças cardíacas, cegueira, doenças renais, amputaçõe

Primeiro caso de covid-19 no Brasil completa um ano 26/02/2021

"O Brasil identificou a primeira contaminação pelo novo coronavírus no final de fevereiro de 2020, enquanto a Europa já registrava centenas de casos de covid-19. A declaração de transmissão comunitária no país veio em março, mês em que também foi registrada a primeira morte pela doença.

Em abril, em meio ao isolamento social, o governo adotou medidas para mitigar o efeito da doença na economia, como linhas de crédito para as empresas, e enviou ao Congresso Nacional proposta de criação de auxílio emergencial, direcionado à população mais vulnerável.

Ainda em 2020, estudos sobre a vacina contra covid-19 avançaram e tornaram real a possibilidade de imunizar a população. Em janeiro deste ano, o Brasil começa a vacinar grupos prioritários, após a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovar o uso emergencial da CoronaVac e da vacina de Oxford.

Com casos ainda em alta e vacinação em andamento, no início de 2021, vários estados decretam toque de recolher para tentar conter o avanço da doença. E o carnaval é cancelado para evitar aglomerações."

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Primeiro caso de covid-19 no Brasil completa um ano O Brasil identificou a primeira contaminação pelo novo coronavírus no dia 26 de fevereiro de 2020. Linha do tempo mostra enfrentamento da pandemia no país.

Confira os vacinômetros contra a covid-19 dos estados do país 24/02/2021

Confira os vacinômetros contra a covid-19 dos estados do país
Ministério da Saúde também divulga dados em plataforma online

A vacinação contra a covid-19 teve início no fim de janeiro de 2021 e para auxiliar no acompanhamento da quantidade de pessoas vacinadas, governos estaduais e municipais passaram a divulgar um “vacinômetro”. A página é uma espécie de banco de dados que registra, entre outras informações, a quantidade de pessoas que já tomaram algum tipo de imunizante contra a doença, locais de vacinação, quais grupos estão sendo vacinados, etc. Na maior parte dos vacinômetros também é possível obter as informações por município.

O Ministério da Saúde também disponibiliza uma ferramenta com informações sobre o registro das doses aplicadas da vacina. Os dados sobre as coberturas vacinais podem ser acessados por meio de um painel online, no LocalizaSUS.

Confira os vacinômetros contra a covid-19 em todo o país no site abaixo:

Confira os vacinômetros contra a covid-19 dos estados do país Ministério da Saúde também disponibiliza uma ferramenta com informações sobre o registro das doses aplicadas da vacina.

Cariocas devem tomar segunda dose de vacina no mesmo posto da primeira 23/02/2021

"Os grupos prioritários para vacinação contra covid-19 na cidade do Rio de Janeiro que receberam dose de um dos dois primeiros lotes da CoronaVac começam esta semana a tomar a segunda dose do imunizante, aplicada 28 dias após a primeira. O secretário municipal de saúde do Rio de Janeiro, Daniel Soranz, faz um alerta. "A pessoa que tomou a primeira dose em uma unidade de saúde só pode tomar a segunda dose na mesma unidade. Outra recomendação é para as pessoas buscarem os postos de saúde no período da tarde, pois de manhã eles costumam f**ar mais cheios", disse hoje (22), durante participação na reunião do Comitê Especial de Enfrentamento da Covid-19.

O secretário assegurou que a segunda dose está garantida para todos que tomaram a primeira dose. "Para os dois primeiros lotes da CoronaVac, a decisão da Secretaria de Estado de Saúde e do Ministério de Saúde foi reservar a segunda dose. Foi o que a gente fez". Ele disse ainda que, no caso dos idosos, há vacinação em domicílio.

A Coronavac é produzida pelo Instituto Butantan em parceria com o laboratório farmacêutico chinês Sinovac. O imunizante obteve aval da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para uso emergencial em 17 de janeiro e foi o primeiro a ser distribuído aos estados brasileiros para combate à covid-19.

Outra vacina que está sendo distribuída no país foi desenvolvida em parceria pela Universidade de Oxford e pela farmacêutica inglesa AstraZeneca. Um acordo selado com a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) permitiu que esse imunizante também fosse produzido no Brasil. Seu regime de aplicação é distinto do da CoronaVac: a segunda dose deve ser ministrada três meses após a primeira.

Segundo dados divulgados na semana passada pela Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, o governo fluminense recebeu cerca de 855 mil doses da CoronaVac e 185 mil do imunizante da Oxford/AstraZeneca. Todos os 92 municípios do estado receberam parcelas desse total, mas chegou a haver suspensão da vacinação na capital por falta do imunizante.

Medidas restritivas
O Comitê Especial de Enfrentamento da Covid-19 foi criado no início do ano como um dos primeiros atos do mandato do prefeito Eduardo Paes. Composto por 14 especialistas e presidido pelo secretário Daniel Soranz, ele é responsável por analisar o panorama epidemiológico da cidade e por sugerir eventuais ajustes no planejamento do combate à pandemia.

Para definir suas ações, o município utiliza uma classif**ação para os níveis de risco moderado, alto e muito alto, com base em indicadores como os números de óbitos e de casos graves. Segundo Soranz, decidiu-se manter as medidas restritivas para uma melhor observação, apesar de uma melhora do cenário. "No momento, a cidade se encontra no nível moderado se olharmos pelos dados epidemiológicos, mas a decisão do comitê foi manter durante essa semana as restrições de nível alto", disse Soranz.

De acordo com o secretário, nenhuma nova restrição foi criada, sendo mantidas as que já vigoravam. "É a quarta semana que nós temos a fila zerada de pacientes esperando por um leito de covid-19. E também temos a redução da taxa de óbitos por covid-19 no Rio de Janeiro. Entretanto, consideramos ser ainda recomendável manter as medidas restritivas referentes ao nível alto", acrescentou.

Entre as normas em vigor, está a limitação da capacidade de lotação de estabelecimentos. Restaurantes, por exemplo, devem garantir um distanciamento de 1,5 metro entre as mesas. Shoppings e supermercados só podem funcionar com dois terços da capacidade.

"É obrigatório o uso de máscara no Rio de Janeiro. É obrigatório manter o distanciamento social. Não estão permitidas festas e aglomerações. Esperamos o apoio de toda a sociedade e também a fiscalização da Secretaria Municipal de Ordem Pública e da Polícia Militar", completou Soranz."

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Cariocas devem tomar segunda dose de vacina no mesmo posto da primeira Secretaria de saúde da capital diz que reservou a segunda dose da CoronaVac para pessoas do grupo prioritário que tomaram a primeira dose do imunizante.

Falta de medicamentos para câncer, sífilis e Covid-19 escancara crise na saúde pública 19/02/2021

" O mês de novembro de 2020 terminou com uma péssima notícia para os pacientes que necessitam fazer um transplante de medula óssea: o bussulfano, um medicamento essencial para a realização do procedimento, deixaria de ser distribuído no Brasil.

A farmacêutica Pierre Fabre, única empresa que comercializa esse produto no país, anunciou a desistência após a fábrica aprovada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) na produção desse remédio encerrar suas atividades no exterior.

O bussulfano é uma das poucas opções terapêuticas disponíveis para indivíduos com tumores hematológicos, como os linfomas e as leucemias: ele destrói as células da medula óssea que estão doentes e, assim, "abre terreno" para instalar células saudáveis de um doador compatível.

Sem esse fármaco, o transplante de medula óssea f**a absolutamente inviável em praticamente 50% dos casos e dificulta bastante o tratamento na outra metade, já que as demais alternativas disponíveis para essas situações são mais tóxicas e pouco práticas.

"Não há nenhuma lei que impeça um laboratório de tirar certo medicamento do mercado, mesmo que ele seja importante do ponto de vista da saúde pública", contextualiza o sanitarista Tiago Cepas, coordenador de políticas públicas da Associação Brasileira de Linfoma e Leucemia (Abrale).
Após muita pressão de médicos e pacientes, a decisão foi revertida — mesmo que de forma temporária. "Pelas últimas informações que recebemos, o fornecimento está garantido até 2022", diz Cepas.

O bussulfano ilustra bem um problema estrutural que tira o sono de gestores de saúde e afeta a vida de milhares de pessoas que carecem de tratamentos no Brasil e no mundo: o desabastecimento de medicamentos.

Nos últimos anos, terapias primordiais contra sífilis, hanseníase, tabagismo e diversos tipos de câncer desapareceram e deixaram na mão quem mais precisava delas.

Durante a atual pandemia, até fármacos essenciais para tratar os casos graves de Covid-19 apresentaram uma escassez preocupante.

Mas qual a origem dessa crise de saúde pública? E o que pode ser feito para resolvê-la? "

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Falta de medicamentos para câncer, sífilis e Covid-19 escancara crise na saúde pública Desabastecimento é um problema mundial causado pela concentração de fábricas em poucos lugares do mundo e pelo foco das farmacêuticas em tratamentos complexos e mais caros.

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