GANDH - Antropologia e Direitos Humanos

GANDH - Antropologia e Direitos Humanos

O GANDH é um grupo de estudos e pesquisas vinculado ao GITEP/UCPel. Sua finalidade é promover formaçõ

02/03/2021

É com imensa satisfação que divulgamos a a chamada de artigos para o dossiê: Margens, Poder e Insurgências na América Latina, a ser lançado no número de julho de 2021, da Revista Margens Interdisciplinar.

Organizadores:

Tiago Lemões (UCPel)

Janaina Lobo (UNILAB)

Lívio Claudino (UNIFESSPA)

Rosângela Nogueira (UFPA)

Dossiê Margens, Poder e Insurgências na América Latina

Ao tomarmos como lócus de reflexão a América Latina, em sua multiplicidade de culturas, cosmologias, modos de existir e resistir, é inevitável incidir sobre a relação entre modernidade, Estado, violência e racismo, articulados a formas locais de poder em sociedades marcadas pelo que Achille Mbembe considera como processos de efabulação, expressos pela falaciosa invenção de enunciados sobre a inferioridade desumana e selvagem de determinadas populações. O fluxo dos processos históricos de dominação e opressão que ainda correm pelas veias abertas da América Latina, no entanto, jamais deixou de enfrentar coletividades insurgentes que, em contextos rurais e urbanos, (re)inventam identidades e narrativas outras, afrontando mecanismos de subjugação, desestabilizando a produção estatal das “zonas de não-direito”, positivando identidades subalternizadas e lutando por mudanças nas relações de poder desde as margens do Estado, no sentido atribuído por Veena Das e Deborah Poole. Com isso, buscamos, neste dossiê, reunir pesquisadoras/es que, desde suas experiências empíricas ou discussões bibliográficas, reflitam sobre: (1) as práticas e discursos através dos quais agentes e instituições estatais atualizam violências históricas, produzindo zonas de degradação espacial e moral ao capturar, assujeitar ou mesmo “recuperar” corpos e existências; (2); as reivindicações políticas frente às violências engendradas pela racionalidade neoliberal, a qual precariza a condição humana e as possibilidades de construção de alianças e solidariedades. Ainda, nesse sentido, valorizamos as narrativas sobre os enfrentamentos coletivos, passados e contemporâneos, praticados por mulheres e homens do campo (das florestas, dos rios, das ilhas, dos quilombos, das aldeias e demais espaços territorializados) contra formas específicas de autoridades locais e contra a lógica perversa do grande capital sobre a terra e seus habitantes humanos e não-humanos. Dessa forma, busca-se ampliar os debates sobre as possibilidades de reinscrição de narrativas insurgentes que subvertam lógicas de opressão em cenários sempre marcados por violências, sujeições e silenciamentos.

Datas importantes (2021):

Submisões - 15 de janeiro a 15 de março

Respostas aos autores: até 30 de abril

Envio de versões corrigidas: 20 de maio

Editoração: Junho

Publicação: até 30 de julho 2021

Todos os textos devem seguir os padrões descritos em Diretrizes para autores. As submissões serão feitas exclusivamente via sistema. Dúvidas, procurar Equipe Editorial.

No momento da submissão, selecione o título do Dossiê.

30/09/2020

O PPG - Política Social e Direitos Humanos / UCPel tem a honra de receber a pesquisadora Denise Pimenta (USP) para a Aula Aberta da disciplina de Cidadania e Direitos Humanos. Denise conversará conosco sobre as relações entre gênero, cuidados e silenciamentos a partir de dois cenários: a epidemia de ebola na Serra Leoa, em África (tema de sua tese de doutorado) e a atual pandemia no Brasil, refletindo sobre os marcadores de raça, classe e gênero nestes dois contextos.

A atividade, organizada pelo GANDH - Antropologia e Direitos Humanos, ocorrerá no dia 09 de outubro, às 14h, através do seguinte link:
https://meet.google.com/aou-igyf-ocu

A aula é aberta à comunidade e a inscrição é necessária apenas para quem desejar certificado, através deste link:
https://forms.gle/qTYpwKfDfQu4gvBo8

Vanílson Torres: “Se houver políticas públicas as pessoas sairão da situação de rua” 26/04/2020

Com a palavra, as ruas!

Vanílson Torres: “Se houver políticas públicas as pessoas sairão da situação de rua” Coordenador edo Movimento Nacional da População em Situação de Rua no Rio Grande do Norte, Vanilson Torres também esteve em situação de rua e fala sobre a rotina da busca por presença de políticas públicas.

Timeline photos 24/04/2020

Redes de solidariedade

Tá sabendo?? 👀⁣
Cada kit com 2 máscaras que você compra da Usina Feminista por R$15,00, outras 2 máscaras e sabão, feito de forma artesanal pelas usineiras, serão doados para comunidades em situação de vulnerabilidade social em Pelotas! ⁣
Além de ajudar no sustento das mulheres que atuam no projeto e da própria Usina! 💪🏾⁣
Pedidos são feitos através das redes, Facebook e Instagram e o pagamento através de transferência bancário. Aceitamos vários bancos! 😍⁣

Os kits revertidos para doação serão entregues aos líderes comunitários locais, ONG's e Projetos Sociais que atuam dentro das comunidades periféricas, entendendo que são essas pessoas as mais capacitadas para reconhecer as necessidades e montar estratégias adequadas de distribuição, respeitando assim o protagonismo popular e longe de um pedantismo ou de promoção específica em cima da vulnerabilidade dos moradores de Pelotas, ao contrário, cremos na circularidade dos saberes e na responsabilidade da construção coletiva.⁣

😷 As máscaras são produzidas de acordo com o modelo proposto para confecção de máscaras caseiras que foi desenvolvido pelos pesquisadores do Centro de Ciências Biológicas (CCB) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), que levou em consideração estudos científicos referentes a este tema. Sabe-se que o vírus se propaga por gotículas respiratórias, sendo assim é fundamental o uso de máscaras por toda a população, uma vez que a infecção pode começar assintomática, porém com grande transmissibilidade. O uso correto da máscara junto a outras medidas de proteção, evita a progressão do COVID-19.⁣
O modelo é confeccionado com material lavável e reutilizável, de fácil higienização e durabilidade satisfatória, com camadas triplas de tecido, pregas duplas e tecido não elástico de composição mínima de 65% de algodão, tal como preconizado nas orientações da UFSC. ⁣



23/04/2020

Um debate promovido pelo Observatório na Rua

19/04/2020

Ações que transformam!

‼️ Campanha de arrecadação para o combate à fome e em defesa da Soberania Alimentar‼️

✊🏾 O Fórum em Defesa da Soberania Alimentar (Pelotas), junto aos movimentos sociais e organizações da sociedade civil, em caráter emergencial, lança uma campanha de arrecadação para o enfrentamento à fome diante da pandemia do Corona Vírus.

🥬O objetivo é arrecadar doações em dinheiro para a compra direta de alimentos junto aos agricultores da região, garantindo assim a manutenção do trabalho destas famílias.

Esses alimentos serão distribuídos para a população em vulnerabilidade social da cidade. (Já arrecadamos e distribuímos 1000 lts de leite. AGORA, pretende-se inserir MAIS itens básicos de consumo familiar).

🙏-- É IMPORTANTE A CONTINUIDADE DAS DOAÇÕES, PARA SEGUIRMOS GARANTINDO A CAMPANHA --

É fundamental também que, o Estado adquira produtos de cooperativas da agricultura familiar e da Reforma Agrária, através do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) e do Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE), na modalidade Compra Direta.
E, que, o Direito Humano à Alimentação Adequada (DHAA), e da Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional (SSAN), sejam entendidos e atendidos pelos governos nas esferas federal, estadual e municipal com a devida importância no âmbito das políticas públicas que atendem a população brasileira.

As doações precisam continuar!!
▪ Em defesa da vida no combate a fome em tempos de Coronavírus.

Agência 0320. Conta 06.113347.0-6
Banrisul
CNPJ 03447696/0001-97
Associação dos docentes da ucpel

19/04/2020

Os esquecidos do isolamento, aqui e alhures, nos desafiam com as mesmas questões, reflexões e urgências.

🔴 Dossier

« Un mois après le début du confinement, que sont devenues les personnes sans-domicile et mal-logées ? Le Collectif des Associations Unies, qui regroupe depuis 2007 les principales associations du secteur du logement et de l’hébergement, tire un premier bilan de ces semaines proches du chaos pour les personnes les plus exclues face au logement. (...) Cette interpellation du CAU vise à empêcher de nouvelles hécatombes. De nombreuses actions volontaristes, que l’on disait hier impossibles, ont été accomplies, mais beaucoup reste à faire. L’accès au logement n’a jamais été aussi vital qu’en cette période de confinement généralisé. L’urgence est encore là, des milliers de vies sont en jeu. (...) »

➡️ Dossier complet ici : https://bit.ly/2XHLrqh

⬇️ Dossier en 11 points ⬇️

• Près de 2 000 refus d’hébergement au 115 par nuit : encore trop de personnes à la rue
• Encore trop de personnes en gymnase
• Des hébergements à l’hôtel qui ne permettent pas toujours un confinement adéquat
• Des squats et bidonvilles encore privés d’accès suffisant à l’eau et à la nourriture
• Des conditions de vie dégradées pour les « gens du voyage » et peu compatibles avec les consignes de précaution
• Des foyers de travailleurs migrants particulièrement exposés
• Des besoins en tests rapides pour des populations les plus exposées et pour lesquelles le confinement est le plus difficile
• Un besoin d’aide financière exceptionnelle pour les plus précaires
• Des risques d’impayés de loyer qui nécessitent un fonds national d’aide à la quittance
• Zoom sur des territoires particulièrement exposés (Toulouse, Marseille, Mayotte, Calais et Grande-Synthe, Guyane)
• Des travailleurs sociaux et des bénévoles sans protection

⬇️ Conclusion ⬇️

« Les personnes sans domicile paient au prix fort les carences de longue date d’un système qui les abandonne trop souvent à leur sort ou les maintient dans un état de dépendance. 🔘 Dépendance à l’égard de l’orientation en hébergement par le SIAO, dépendance à l’égard des bénévoles et professionnels des distributions alimentaires et de la fourniture d’eau potable, dépendance à l’égard des collectivités pour pouvoir séjourner ou habiter en résidence mobile, dépendance à l’égard de l’administration pour le renouvellement de son titre de séjour, la preuve de sa minorité ou le maintien sur le territoire. 🔘 A court terme, elles ont besoin de mesures de survie : réquisition des hôtels et bâtiments vides pour se confiner correctement, dépistage prioritaire des populations à risque, accès aux gants, masques, gels et gardes d’enfants pour les travailleurs sociaux et les bénévoles qui les accompagnent, aides financières exceptionnelles pour compenser les chutes de revenus et éviter les impayés de loyer ou de charges. 🔘 A moyen terme, l’après-confinement devra permettre des changements profonds. Le système d’aide aux personnes sans domicile doit définitivement s’orienter vers le Logement d’abord, pour éviter, à chaque crise ou chaque hiver, de bricoler des solutions palliatives qui ne permettent que de survivre en temps d’épidémie (aide alimentaire, hébergements d’urgence non adaptés…). Les personnes hébergées ne peuvent pas, une fois le déconfinement enclenché, être remises à la rue, comme cela se pratique trop souvent en fin de période hivernale ou à la fin de la prise en charge par l’Aide sociale à l’enfance (ASE). Les personnes vivant en bidonvilles et squats ne peuvent plus être expulsées incessamment sans accéder à aucun dispositif pérenne de leur choix permettant leur insertion durable dans le logement. De même, la désorganisation du système d’aide alimentaire a montré l’immense fragilité des personnes qui, du fait de l’extrême précarité de leurs ressources, en dépendent pour survivre. Il est indispensable, pour elles, de leur donner des moyens de vivre décemment en toute circonstance, en augmentant le niveau des minima sociaux, pour que toute personne dispose d’au moins 50 % du revenu médian. 🔘 Enfin, comme d’autres pays l’ont fait, il faut faciliter les régularisations de personnes en situation irrégulière. Le maintien dans la clandestinité de centaines de milliers de personnes les expose, particulièrement en cas de crise sanitaire, à un risque vital, d’autant plus quand des politiques rendent plus difficile l’accès aux soins pour les personnes en demande d’asile ou en situation irrégulière. »

19/04/2020

Reflexões...

A pandemia é pior para quem mora na rua 19/04/2020

Nossa contribuição ao debate sobre saúde da população em situação de rua em Pelotas.
Esperamos que políticas eficazes de moradia, saúde, renda e atendimento humanizado e universalizado sejam efetivadas e garantidas para os que vivem nas ruas da cidade, em cumprimento às diretrizes da Política Nacional para População de Rua, que também garante a participação destas pessoas nos espaços de controle social e reivindicação de direitos.

https://www.diariopopular.com.br/geral/a-pandemia-e-pior-para-quem-mora-na-rua-150502/

A pandemia é pior para quem mora na rua A recomendação para achatar a curva de transmissão do Covid-19 é que a população fique em casa. Para quem passa as noites ao relento pelas calçadas do Centro de Pelotas, a determinação soa estranha. O Consultório na Rua, setor do Departamento de Saúde Mental da Secretaria Municipal de Sa....

Pesquisa da UCPel identifica perfil de pessoas em situação de rua em Pelotas | Universidade Católica de Pelotas - UCPel 16/04/2020

"O objetivo principal em divulgar a pesquisa, realizada em 2019, é instrumentalizar o poder público para tomar ações em relação aos moradores de rua no contexto da pandemia do novo coronavírus (Covid-19)".

https://www.ucpel.tche.br/noticias/pesquisa-da-ucpel-identifica-perfil-de-pessoas-em-situacao-de-rua-em-pelotas

Pesquisa da UCPel identifica perfil de pessoas em situação de rua em Pelotas | Universidade Católica de Pelotas - UCPel Os dados do PPGPSDH podem servir de instrumento para ações do poder público frente à pandemia da Covid-19

LGBTs Contra CoViD-19 Pelotas/RS 11/04/2020

O Coletivo Trans Juliana Martinelli, a Casa Cultural Las Vulvas, o Também - Grupo pela livre expressão sexual, a Gesto Pelotas Osc, o Núcleo de Gênero e diversidade - NUGED/IFSul, o Núcleo de Gênero e diversidade sexual - NUGEN/UFPel, o Segmento LGBT Socialista/PSB, juntamente com o apoio do Grupo de Antropologia e Direitos Humanos - GANDH/UCPel estão preparando ações para auxiliar a população LGBTI+ de Pelotas.

Com a pandemia do corona vírus e a necessidade do isolamento social para conter a COVID-19, a situação das populações que já se encontravam em vulnerabilidade social se agrava. Com a comunidade LGBTI+, isso não é diferente. A maioria da comunidade é composta por trabalhadoras que, mesmo sem poder trabalhar por motivos que fogem do seu controle, não estão recebendo seus salários, além das trabalhadoras informais e da população trans e tr****ti (as quais 90% são trabalhadoras do s**o), que não conseguem ganhar seu sustento por causa do isolamento.

Dando prioridade às pessoas em situação de vulnerabilidade social (extrema pobreza, pessoas em situação de rua, etc), às pessoas mais desprivilegiadas por razões da sua identidade de gênero/sexualidade e às pessoas pertencentes aos grupo de riscos que fazem parte da comunidade LGBTI+, a campanha tem por objetivo arrecadar e distribuir alimentos e produtos de higiene para aquelas e aqueles que mais estão sofrendo os impactos da crise econômica e de saúde e conscientizar sobre a importância das medidas preventivas adotadas.
*Link para vaquinha solidária:* https://abacashi.com/p/lgbtcontracovid19
*O valor arrecadado será revertido em produtos de higiene, limpeza e alimentos para doação.

*Contatos:*
página – facebook.com/LGBTscontracovid19
email - [email protected]
whatsapp - (53) 981624630

https://abacashi.com/p/lgbtcontracovid19

LGBTs Contra CoViD-19 Pelotas/RS O Coletivo Trans Juliana Martinelli, a Casa Cultural Las Vulvas, o Também - Grupo pela livre expressão sexual, a Gesto Pelotas Osc, o Núcleo de Gênero e diversidade - NUGED/IFSul, o Núcleo de Gênero e diversidade sexual - NUGEN/UFPel e o Segmento LGBT socialista/PSB estão preparando ações p...

11/04/2020

Juntos, unidos, colaborando, somos mais fortes!

Timeline photos 10/04/2020

Solidariedade!

O DCE Primavera Resiste - CHAPA 1 da UCPel está realizando uma campanha de doação para os estudantes que precisam de auxílio nesse momento de quarentena. Contamos com a sua ajuda para arrecadação de alimentos não perecíveis e materiais de higiene!

Os estudantes que precisam de doações podem preencher o seguinte formulário: https://forms.gle/LFmAnagUkhuVpRoN9 (será feita a entrega para quem não puder buscar).

As doações podem ser entregues no Seminário São Francisco de Paula, na Av. Dom Joaquim, 1458, das 8h às 17h.

Bora ajudar?

05/04/2020

Periferia Contra o Convid!

Photos from GANDH - Antropologia e Direitos Humanos's post 04/04/2020

Apesar do isolamento físico, é tempo de pensar no bem comum e prezar pela saúde de todos e todas. Para se prevenir contra o novo coronavírus, diversas pessoas e grupos necessitam de doações de itens de higiene, limpeza e alimentação.
O GANDH se manifesta a favor de todas as campanhas de Pelotas na luta contra o coronavírus e contra a vulnerabilização dos que mais sofrem os efeitos de uma sociedade extremamente perversa e desigual.
Saiba onde e como ajudar abaixo:

(1) "Adote" uma família indígena.
Contribua com R$ 80 reais mensais.
Conta para depósito:
Banrisul. AG: 0475/ C: 06.026846.0-7.
CNPJ: 92.238.138/0036-71.

(2) -19.
Doe alimentos não-perecíveis e materiais de higiene e limpeza.
Entregue nos seguintes endereços:
Estacionamento do Foro de Pelotas. Av. Ferreira Viana, 1134.
Guabiroba. R. Iara Silva, 94/ 205
Sede da Cufa (Navegantes). Passeio Um, 511
Centro. R. Marechal Deodoro, 1012.
Pestano. R. Nove, 87.

(3) Combate à fome e em defesa da Segurança e Soberania Alimentar.
Doações em dinheiro para a compra de alimentos junto aos agricultores da região.
Conta para depósito:
Sicredi. AG: 0663/ C: 05371-0. CNPJ: 27.785.722/0001-55.

(4) Doações para a comunidade do Barro Duro.
Arrecada alimentos, materiais de higiene e limpeza para as famílias do bairro. Endereço para vaquinha oline: vaka.me/964526
WhatsApp: (53) 991096132

(5) Canto de Conexão.
Arrecada alimentos e itens de higiene e limpeza para estudantes da UFPel que residem no Centro Cultural Canto de Conexão.
Entregue as doações na sede, R. Benjamin Constant, 1327

Photos from GANDH - Antropologia e Direitos Humanos's post 04/04/2020

O GANDH se junta ao Periferia Contra o Covid - um coletivo de mulheres que, em diferentes territórios, está recebendo donativos e distribuindo para famílias nos bairros de Pelotas.
Toda contribuição é bem vinda!

VI Congreso ALA 2020 – Montevideo, Uruguay. 24 al 27 de noviembre de 2020. 20/01/2020

Divulgando...

O prazo para submissão de resumos vai até o dia 3 de abril de 2020.

Simposio: Fronteiras, segregações e o poder das margens estatais

Coordenadores: Tiago Lemões; Luiz Antônio Bogo Chies; Adalton Marques e Karen Lessa.

Assim como as margens, no sentido atribuído por Veena Das e Deborah Poole, a fronteira configura um fenômeno múltiplo e complexo. Mais do que mera demarcação geopolítica entre Estados nacionais, a fronteira expressa o limite do poder institucional e de campos sociais, mas também serve para produzir efeitos práticos e discursivos sobre determinadas populações tidas como liminares, às margens do poder estatal e da lei. Assim, para além das demarcações rígidas que a fronteira pretende impor, optamos por toma-la como chave de leitura para a apreensão de processos múltiplos de segregação, resistências e subjetivações políticas que atravessam as relações entre agentes estatais e populações-alvo de intervenções diversas. Em suas porosidades, portanto, criam-se fluxos e estratégias através das quais as fronteiras são manejadas; mas em suas perspectivas de impermeabilidade imobilizam e impedem acessos. Quais são os conteúdos da dignidade e da cidadania que as fronteiras obstruem, revelando, assim, seus efeitos de coesão e bloqueio? E quando se autoproclamam abertas, de que modo articulam práticas de cuidado, controle, garantias e segregações contra determinadas populações? Como se produzem as margens estatais e as dinâmicas de colonização normativa, assim como as novas formas de regulação desde as fronteiras do Estado? Estas são as perguntas que orientam este simpósio temático, que receberá trabalhos direta ou indiretamente relacionados a tais questionamentos e reflexões em diferentes cenários urbanos na América Latina.

https://ala2020.com.uy/?fbclid=IwAR3_DkVGMc0TEj6LF81FelE7BaQJeB_4Bj66FVoaqkJEaqukqCtkrQv2LxA

VI Congreso ALA 2020 – Montevideo, Uruguay. 24 al 27 de noviembre de 2020. Primera Convocatoria La Asociación Latinoamericana de Antropología (ALA) y la Asociación Uruguaya de Antropología Social y Cultural (AUAS), convocan a participar del…

VI Congreso ALA 2020 – Montevideo, Uruguay. 24 al 27 de noviembre de 2020. 12/01/2020

Com satisfação, divulgamos o nosso Simpósio aprovado para o IV Congresso da Associación Latinoamericana de Antropología.
O prazo para submissão de resumos vai até o dia 3 de abril de 2020.

Simposio: Fronteiras, segregações e o poder das margens estatais

Coordinadores: Tiago Lemões; Luiz Antônio Bogo Chies; Adalton Marques e Karen Lessa.

Assim como as margens, no sentido atribuído por Veena Das e Débora Poole, a fronteira configura um fenômeno múltiplo e complexo. Mais do que mera demarcação geopolítica entre Estados nacionais, a fronteira expressa o limite do poder institucional e de campos sociais, mas também serve para produzir efeitos práticos e discursivos sobre determinadas populações tidas como liminares, às margens do poder estatal e da lei. Assim, para além das demarcações rígidas que a fronteira pretende impor, optamos por toma-la como chave de leitura para a apreensão de processos múltiplos de segregação, resistências e subjetivações políticas que atravessam as relações entre agentes estatais e populações-alvo de intervenções diversas. Em suas porosidades, portanto, criam-se fluxos e estratégias através das quais as fronteiras são manejadas; mas em suas perspectivas de impermeabilidade imobilizam e impedem acessos. Quais são os conteúdos da dignidade e da cidadania que as fronteiras obstruem, revelando, assim, seus efeitos de coesão e bloqueio? E quando se autoproclamam abertas, de que modo articulam práticas de cuidado, controle, garantias e segregações contra determinadas populações? Como se produzem as margens estatais e as dinâmicas de colonização normativa, assim como as novas formas de regulação desde as fronteiras do Estado? Estas são as perguntas que orientam este simpósio temático, que receberá trabalhos direta ou indiretamente relacionados a tais questionamentos e reflexões em diferentes cenários urbanos na América Latina.

https://ala2020.com.uy/

VI Congreso ALA 2020 – Montevideo, Uruguay. 24 al 27 de noviembre de 2020. Primera Convocatoria La Asociación Latinoamericana de Antropología (ALA) y la Asociación Uruguaya de Antropología Social y Cultural (AUAS), convocan a participar del…

GITEP/UCPel e 5ª DPR lançam Projeto Construindo Redes | Universidade Católica de Pelotas - UCPel 24/10/2019

A proposta do Construindo Redes é desenvolver ações de conscientização e sensibilização quanto à importância do tratamento penal para a reintegração social dos encarcerados. Para isso, o projeto será desenvolvido em três eixos: rede escolar, sociedade em geral e, por fim, empresas privadas e associações sem fins lucrativos.

GITEP/UCPel e 5ª DPR lançam Projeto Construindo Redes | Universidade Católica de Pelotas - UCPel A proposta é desenvolver ações de conscientização sobre a importância do tratamento penal para a ressocialização dos apenados.

Inicio 23/10/2019

Divulgamos, abaixo, a recém lançada nota da Associação Latinoamericana de Antropologia (ALA), em solidariedade aos povos de Equador e Chile.

La Comisión Directiva de la Asociación Latinoamericana de Antropología (ALA) expresa su profunda preocupación ante la situación crítica que se está sucediendo en nuestro continente, particularmente en los países de Ecuador y Chile, y condena el uso de la fuerza por parte de los Estados en ambos países en contra y para reprimir las legítimas manifestaciones ciudadanas que reclaman frente a la posibilidad de verse deteriorados aún más sus condiciones de vida como consecuencia de medidas tomadas por los respectivos gobiernos.

Los mismos gobiernos neoliberales que privilegian la maximización de los beneficios económicos, concentrando la riqueza en una pequeña porción de su población, pauperizando las condiciones de vida de las mayorías y dejándolas en el desamparo; han implementado ante las manifestaciones públicas de descontento popular medidas extremas como el “estado de excepción” y la declaración sin fundamento de que se “encuentran en guerra” -como es en el caso de Chile- habilitando a las fuerzas armadas nacionales y a los cuerpos policiales a reprimir, violentar y asesinar a sus compatriotas. Todo ello con el objetivo de retornar al orden, sin considerar que América Latina se está manifestando en oposición al orden neoliberal, y no solamente al alza del combustible o de un boleto de transporte público.

Las democracias en nuestra América Latina son el resultado de procesos de lucha y resistencia que dejaron marcas de horror imborrables en nuestro continente; por lo cual instamos a los gobiernos a favorecer el diálogo e intercambio pacífico, a atender a los reclamos civiles y a deponer cualquier intento de utilización de la fuerza para acallar reclamos y pedidos de mayor igualdad.

Igualmente hacemos un llamado a los medios de difusión masiva o a los consorcios comunicacionales para que informen de forma equilibrada sobre las realidades de sus países, evitando la criminalización de la protesta y el silenciamiento de todas las voces involucradas, informando verazmente sobre la complejidad de los conflictos sociales y llamando al diálogo. También, instamos a los gobiernos involucrados a no cerrar medios de difusión masiva en estas circunstancias, lo que evidencia la violación de la libertad de prensa y del derecho a la información de los pueblos.

América Latina no resiste más dolor y muerte en nuestras calles. América Latina no resiste más pérdida de derechos. América Latina de pie y en lucha.

Para mais informações, consultar o site da instituição no link: https://www.asociacionlatinoamericanadeantropologia.net

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22/10/2019

F**a ligado na próxima leitura das reuniões do GANDH!

Número de moradores em situação de rua deve alcançar maior nível da história em SP 19/10/2019

Número de moradores em situação de rua deve alcançar maior nível da história em SP Por dia, chegam às ruas da capital paulista cerca de 30 novas pessoas, afirma pastoral

GANDH/UCPel alerta para problemas na identificação de populações em situação de rua | Universidade Católica de Pelotas - UCPel 18/10/2019

O GANDH em ação, pesquisa e movimento!

http://www.ucpel.tche.br/noticias/gandh-ucpel-alerta-para-problemas-na-identificacao-de-populacoes-em-situacao-de-rua

GANDH/UCPel alerta para problemas na identificação de populações em situação de rua | Universidade Católica de Pelotas - UCPel Segundo o boletim, a criação de um universo passível de avaliação é fundamental para a identificação das políticas públicas necessárias.

Grupo de Estudos sobre Antropologia é criado na UCPel | Universidade Católica de Pelotas - UCPel 08/10/2019

Conheça um pouco mais da proposta que fundamenta o nosso trabalho na Universidade Católica de Pelotas - UCPel.

http://www.ucpel.edu.br/noticias/grupo-de-estudos-sobre-antropologia-e-criado-na-ucpel-1570476534.9841

Grupo de Estudos sobre Antropologia é criado na UCPel | Universidade Católica de Pelotas - UCPel Coordenado pelo professor Tiago Lemões, o GANDH pesquisa sobre populações segregadas através da metodologia etnográfica.

07/10/2019

Poderão apresentar seus trabalhos nos GTs do III Encontro Discente PPGAS-UFRGS: estudantes de graduação, estudantes de pós-graduação, graduados, mestres e doutores em antropologia e áreas afins.

Os resumos deverão ser submetidos até 20 de outubro de 2019.

População em situação de rua é foco de debate na UCPel | Universidade Católica de Pelotas - UCPel 03/10/2019

Dia 8 de outubro, às 19h!
Esperamos vocês!

População em situação de rua é foco de debate na UCPel | Universidade Católica de Pelotas - UCPel A atividade, realizada no dia 8 de outubro, traz como ponto central a vivência de mulheres e seu cotidiano nas ruas.

Espaços de (final de) vida: estudo etnográfico em domicílios e estabelecimentos médicosociais brasileiros e franceses | Roberta Cordeiro | Revista Gaúcha de Enfermagem 02/10/2019

Importante contribuição no campo da antropologia da saúde, do cuidado, da vida e da morte. Parabéns, Franciele Cordeiro!

Espaços de (final de) vida: estudo etnográfico em domicílios e estabelecimentos médicosociais brasileiros e franceses | Roberta Cordeiro | Revista Gaúcha de Enfermagem Espaços de (final de) vida: estudo etnográfico em domicílios e estabelecimentos médicosociais brasileiros e franceses

02/10/2019

Acaba de ser publicado mais um Boletim Técnico elaborado pelo GANDH/GITEP.
O documento aborda os desafios para traçar o perfil da população de rua em Pelotas e aponta caminhos para políticas públicas.
Leia no link abaixo:

l�http://gitep.ucpel.edu.br/wp-content/uploads/2019/10/Boletim-GANDH-A-situa%C3%A7%C3%A3o-de-rua-em-Pelotas.pdf

gitep.ucpel.edu.br

02/10/2019

VII SEPOME (submissões de resumos até 15 de outubro).
CHAMADA DE TRABALHOS PARA GT 4:
Violências e Acesso à Justiça na perspectiva das Ciências Sociais

Coordenador: Prof. Dr. Tiago Lemões (PPG-PSDH/UCPel)
Debatedores: Prof. Me. Samuel Rivero (PPG-PSDH/UCPel) e doutoranda EmiliaPiñeiro (PPG-PSDH/UCPel)
Ementa: A violência consolida-se, atualmente, como objeto reflexivo de perspectivas distintas e, não raro, antagônicas. Seja como expressão de desvios de condutas e de personalidades perigosas, como decorrência de processos históricos, políticos e sociais de dominação de gênero, raça, classe e nacionalidade, como efeito dos limites do Estado e da efetividade das políticas públicas de segurança ou mesmo como um fenômeno impossível de ser reconhecido e denunciado sem que incorra em ofensas no campo das moralidades dos sujeitos envolvidos. Neste GT, optamos por circunscrever debates no campo das Ciências Sociais que se preocupem menos com o que é a violência e mais com aquilo que se produz a partir de contextos, situações e experiências distintas de violência, atentando, em alguma medida, para a problemática do acesso à justiça no tocante às dinâmicas de reconhecimento, denúncia e proteção de vítimas e perpetradores das violências. Serão bem-vindas, assim, pesquisas que (1) explorem violência estatal, de gênero, intrafamiliar e interpessoal nas suas diferentes tipologias e naturezas classificatórias; (2) que se detenham às violências cotidianas e/ou estruturais dramatizadas em processos migratórios e situações de refúgio; (3) que reflitam sobre os modos pelos quais as vítimas significam e externalizam percepções sobre a violência; (4) que analisem os repertórios de reações coletivas aos cenários violentos a partir de mobilizações sociais e, por fim, (5) que investiguem a atuação das instituições estatais nas garantias de reconhecimento, denúncia e proteção aos que reclamam o acesso à justiça quando vitimados por diversas formas de entendimento e expressão da violência.

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