Rota Afro-Açoriana

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Conheça o Litoral Norte do RGS de verdade! cultura e turismo diferenciado! www.rotacoriana.com.br

Corações de Tambor Episódio 1 - de 04 Fev 2019 - RTP Play - RTP 26/09/2023

02 Episódios magníficos ...este o 01

Corações de Tambor Episódio 1 - de 04 Fev 2019 - RTP Play - RTP Grande reportagem em dois episódios dos Jornalistas RTP, Vasco Pernes e Rui Machado sobre a importância dos açorianos na formação do estado do Rio Gra

10/12/2020

Quinta Cultural da Caergs com o maravilhoJornalista Vasco Pernes da RTP portuguesa -Açores como entrevistadora o Presidente da Casa dos Acores RS Carla Marques Gomes

Documentário Território Quicumbi 08/12/2020

Documentário sobre a importância dos Negros no Litoral do Rio Grande do Sul.
Realização: Ponto de Cultura Coração de Tambor e Rota Afro-Açoriana
Produção: Marco Araújo e Felipe Janicsek - Pandorga Produtora Cultural e Vdesign

Documentário Território Quicumbi Culturas Populares | Ponto de Cultura Coração de Tambor

Photos from Rota Afro-Açoriana's post 02/11/2020

Ternos Masculino e Feminino- Maria Quitéria no Casca-Mostardas-RS

02/11/2020

Terno Maria Quitéria
Destrito do Casca-Mostardas-RS

Photos from Rota Afro-Açoriana's post 02/11/2020

No Casca! Projeto do STR Mostardas
Fruto saboroso do ora-pro-nóbis e o suco de cactus com fantasticas propriedades dentre elas litio e magnesio...

Photos from Rota Afro-Açoriana's post 02/11/2020

Rota Afroaçoriana vai onde as culturas populares da se fazem presentes, mormente no litoral. Encontro no Casca-Mostardas RS

Territorio Quicumbi - Teaser 29/09/2020

Teaser do doumentário sobre os Negros no Litoral do RS Realizado pela Rota Afro-Açoriana e Coração de Tambor Ponto de Cultura
Produção: Araújo e Felipe Janicsek

Territorio Quicumbi - Teaser Documentário sobre os Negros no Litoral do Rio Grande do Sul. Realização: Ponto de Cultura Coração de Tambor e Rota Afro-Açoriana Produção: Marco Araújo e Fe...

17/09/2020

Acompanhem!

Photos from Rota Afro-Açoriana's post 02/09/2020

AÇORES e suas lindas e mágicas ilhas..

O povoamento da ilha do Corvo não foi fácil, só tendo sido conseguido após várias tentativas, sem sucesso. A primeira terá sido comandada por Antão Vaz Teixeira, no início do século XVI. Também há conhecimento de outra tentativa efectuada por um grupo de povoadores, oriundos da ilha Terceira, liderados pelos irmãos Barcelos.

Só em 1548, quando o Capitão-Donatário das ilhas Flores e Corvo, Gonçalo de Sousa, enviou escravos da sua confiança, como agricultores e criadores de gado, é que se iniciou o povoamento definitivo da ilha.

Estes trabalhos devem ter sido feitos com recurso ao fogo, iniciando-se nos terrenos localizados na plataforma meridional por serem as que ofereciam um mais fácil acesso.

Quanto ao gado, era abundante e variado, com destaque para o bovino, o ovino, para as cabras, para os porcos e para os cavalos.

FERNANDO A PIMENTEL

23/08/2020

Maestro e Mestre Mario Tressoldi e seu coral magnifico de volta ..a Rota Afro-açoriana vibra com os artistas da sua região e suas culturas populares..nós podemos e somos CULTURA VIVA...

Formação Geológica de São José do Norte/RS (legenda PT) 18/08/2020

Impressionante a Formacao Geologica da Península.


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Formação Geológica de São José do Norte/RS (legenda PT) Através de pesquisas realizadas por geólogos e outros profissionais, reconstruímos em 2D a formação geológica do Município de São José do Norte e região, no ...

14/08/2020

Uma bela pesquisa do professor Torres .

ESTÂNCIA REAL DO BOJURÚ

Com a oficialização da ocupação portuguesa do sul da Barra do Rio Grande em fevereiro de 1737, o brigadeiro José da Silva Paes determinou a construção de defesas militares para assegurar o controle de uma região também almejada pelos espanhóis. Para garantir a posse, Silva Paes preocupou-se em instituir uma Fazenda Real para a criação de gado voltado a alimentação e a criação de cavalos para montaria das tropas, escolhendo o lado norte da barra na localidade do Bojurú, em São José do Norte. Conforme Corcino Medeiros dos Santos (Economia e Sociedade do Rio Grande do Sul século XVIII), a criação de cavalos era tão essencial que foi assim que a tropa de cavalaria adquiriu tamanha importância e prestígio, a ponto de tornar-se a principal arma de ataque e defesa naquele Continente. Ainda em meados do século XIX, quando os líderes farroupilhas precisaram de infantaria, tiveram que lançar mão de escravos, pois andar a pé e combater a pé, era por demais degradante.

A PRIMEIRA ESTATAL

Conforme João Borges Fortes (Rio Grande de São Pedro), Silva Paes, criou a Estância Real do Bojurú para recolher animais acobertando-os de um golpe de mão inimigo e instalando-os em campos de pastagens superiores e de maior superfície territorial. Quando não fosse praticável a passagem de animais para a parte de Bojurú, pela rudeza das estações, foram aproveitados os campos do Rincão da Torotama para a estadia dos gados e animais apreendidos.

Ainda em 1737 o brigadeiro José da Silva Paes em carta a Gomes Freire de Andrade comunicava que “já se acham corridas mais de 2.000 vacas; espero cresça o número e já se acham marcadas para Sua Majestade, mais de mil que faço conta passá-las para a outra parte para um rincão de admiráveis pastos, donde andam também as cavalhadas; quero ver se pode ajuntar alguma eguada para que pela produção destes gados, se sustente a guarnição e sobeje e há cavalaria para todo o serviço”, carta de Silva Paes a Gomes Freire in João Borges Fortes (O brigadeiro José da Silva Paes e a fundação do Rio Grande). Em 21 de junho de 1737, já haviam sido enviadas 3.000 vacas para a Estância Real do Bojuru.

Para administrar a estância foi nomeado Cosme da Silveira com o benefício do quinto de toda a produção. Nos primeiros anos, a estância do Bojurú era alimentada com o grande rebanho que existia entre a Lagoa Mirim e o Oceano. No ano de 1738 havia mais de 1.500 éguas e mais de 2.500 vacas, esperando a chegada de mais 8.000. O objetivo era totalizar uma reserva de 45.000 animais. Para Corcino dos Santos, tudo indica que o alvo pretendido deve ter sido alcançado, mas o abandono e as más administrações vieram destruir os projetos daquele governador. Contribui para explicar a decadência deste que foi o primeiro projeto estatal no Rio Grande do Sul o ofício do vice-rei Luís de Vasconcelos a Martinho de Melo e Castro (1784): “Se os projetos deste zeloso governador
se tivessem adiantado e se os meios correspondessem aos seus fins, não se teria tudo perdido, porque ainda existem memórias de que não se cuidando naquele estabelecimento, como devia ser, foi o número de animais tão grande e estes por falta de providência cheios de tanta ferocidade que o governador Gomes Freire achou melhor destruir inteiramente esta fazenda do que tentar outra experiência”. Gomes Freire de Andrade visando o comércio do couro para a Portugal autorizou a eliminação do gado selvagem na estância real, desta forma à carne era desperdiçada para obter o couro, inclusive com o abate de cavalos e éguas. “Com este sucesso ficou reduzida àquela formidável fazenda a uns campos devolutos, que ainda conservam restos daqueles animais que puderam escapar de tão horrorosa carniçaria, os quais fazendo-se muito rebeldes com a fartura daquelas vastas campanhas se embrenharam de tal modo que não puderam ser vistos...”.
Conforme o Vice-Rei se a Fazenda tivesse sido bem administrada, haveria carne em “abundância para o fornecimento de todos os indivíduos que sustenta, porém ainda outra tanta quantidade de couros para maior rendimento daquele Continente. Mas como só se cuidou então de estabelecer ordenados avultados a administradores poucos zelos, que procuravam os seus particulares interesses e não se embaraçavam com o que tinham a seu cargo, não podia deixar de produzir péssimas conseqüências o mesmo que sendo bem regulado daria grandes utilidades”.

A Fazenda Real era o conjunto de bens pertencentes à Coroa, também a ela pertencendo direitos, contratos e arrendamentos. Seu principal objetivo era regularizar a administração financeira da Colônia cabendo ao provedor cuidar da arrecadação de tributos e direitos devidos à Coroa, estabelecendo alfândegas e demais repartições para tal finalidade. Nas alfândegas se processava a arrecadação da dízima (10% do produto das terras, mares, animais) das mercadorias que viessem para as terras do Brasil ou que delas saíssem.

A posição de Gomes Freire de Andrade situa-se num contexto de valorização do couro no comércio da Colônia com a Metrópole. O tempo provou que sua ação foi incorreta, pois com a invasão espanhola da Vila do Rio Grande em 1763 e a fuga de parte da população e de tropas para São José do Norte, a Fazenda Real teve que arcar com pesadas despesas para a manutenção dos militares portugueses, não havendo carne ou cavalos disponíveis, evidenciando a falta que fez a Estância Real do Bojurú.

Francisco Betamio em 1780, também criticou a má administração da Estância Real afirmando que os capatazes além do soldo recebido plantavam para si e aproveitavam-se das leiterias das vacas mansas. Eram mortos animais em excesso para o sustento da peonada. Os melhores cavalos eram utilizados pelos peões que os maltratavam e abandonavam na estância. Os cavalos adquiridos eram marcados, tendo a orelha direita cortada, o que era chamado de “reiunar” ou “reiúnos”, pertencentes ao rei. Assim como o gado, os cavalos não recebiam o cuidado devido. As tropas não tinham cavalos suficientes e de qualidade.
Os cavalos do Exército não poderiam ser utilizados em outras atividades e para os deslocamentos das tropas era necessário um número considerável deles, pois cada companhia de 50 praças e 1 peão deveria ter 153 cavalos e 60 mulas, totalizando 213 animais. A disponibilidade quantitativa e de qualidade de animais era essencialmente para o controle das fronteiras e repressão ao contrabando.

O fracasso da Estância Real também está associado à mentalidade do período que beirava o sadismo além da depredação de grande parte do rebanho como registrou Aires de Casal (Corografia Brasílica): “Toda a guerra era contra as vitelas, e de ordinário uma não chegava para o jantar de dois camaradas, porque acontecendo quererem ambos a língua tinham por mais acertado matar a segunda do que repartir a da primeira. Havia homem que matava uma rês pela manhã para comer-lhe um rim assado e para não ter o incômodo de carregar uma posta de carne para o jantar, onde quer que parava, fazia o mesmo àquela que melhor lhe enchia os olhos”

Corcino dos Santos conclui que, “a iniciativa estatal na criação de animais foi um malogro quase completo. Ao invés de representar um alívio para a Fazenda Real, representou um ônus. As condições naturais eram inteiramente favoráveis a uma iniciativa dessa natureza. Mas a má administração, o descaso da coisa pública e o roubo contínuo a condenaram ao fracasso”.

Timeline photos 14/08/2020

Centro Historico de Santo Antonio da Patrulha-RS

Photos from Rota Afro-Açoriana's post 14/08/2020

Mostardas!
A lindissima Igreja Católica Matriz São Luiz ao fundo. Fundada em 1773, foi construída em estilo barroco.

14/08/2020

O magnifico Grupo Chao de Areia, q leva com seu lindo cantar , a Cultura litoranea, por este Mundo de Deus..

Timeline photos 14/08/2020

Um projeto magnifico q a Rota Afro-Açoriana esteve presente.

10/08/2020

Abertura da Barra da Lagoa do Peixe em 2020:

Rota Afro-Açoriana :: Historias da Lagoa do Peixe - Tavares - RS :: Luis Agnelo Chaves Martins :: 10/08/2020

Como era o antigo ritual da abertura da barra da Lagoa do Peixe..

Rota Afro-Açoriana :: Historias da Lagoa do Peixe - Tavares - RS :: Luis Agnelo Chaves Martins ::

08/08/2020

Live direta dos Açores da Maria Bettencourt, q a conhecemos bem pequenina, sempre ao lado do seu Pai o Fantastico Luis Bettencourt. E como o fruto nao cai longe do pe, nos emocionamos ao vê-la a interpretar lindas canções. Ealem do Luis no violao, tb presentes, os ótimos músicos que a acompanharam.

Rota Afro-Açoriana :: Culturas Populares :: Ivo Ladislau :: 07/08/2020

Pesquisas sobre TERNOS pelos Brasil afora e localizamos este Terno das Ciganas de Mortugaba, na Bahia..
Vide a linha musical bem lusitana que percebemos cirandas, janeiras etc..
https://rotaacoriana.com.br/blog.php?blog=636&i=2&c=0

Rota Afro-Açoriana :: Culturas Populares :: Ivo Ladislau ::

Rota Afro-Açoriana :: Curiosidades Açorianas :: Ivo Ladislau :: 07/08/2020

Curiosidades Acorianas!
https://rotaacoriana.com.br/blog.php?blog=637&i=2&c=0Curiosidades Açorianas
Com esta postagem, fruto de uma pesquisa de Rui Victor Dores, iniciamos no nosso blog, a partir de hoje, na Rota Afro-açoriana ( em reformulação) e temos como incentivadora, da mesma, a amiga açoriana que reside nos EUA, Conceição Andrade e estaremos sempre prontos para sugestões e iniciamos, com uma matéria que achei muito interessante e que temos aqui no Brasil e inclusive no nosso RS, que são os "sotaques" e lá nos Açores ilha a ilha e mesmo no interior delas, existe uma diversidade interessante. Espero que apreciem..

Rota Afro-Açoriana :: Curiosidades Açorianas :: Ivo Ladislau ::

07/08/2020

O Mestre Mario Tressoldi nima de suas pesquisa por cantos de trabalho? Que aqui no RS temos, recolheu esta preciosidade lá pros lados da Bahia...a lusitanidade deixou fortes marcas culturais lá e em muitas outras regioes do Brasil...no caso o canto de trabalho da bata do milho na serra preta Bahia.

http://www.facebook.com/story.php?story_fbid=2303178539792860&id=331680836942650&scmts=scwspsdd&extid=uh5RLOUBQXnrJGUI

24/06/2020

João Galvão produtor de feijão sopinha no Rincão do Cristóvão Pereira. Planta sagrada dos seus ancestrais que trouxeram sementes da África, que foi usada inclusive para fazer o acarajé na Bahia. Excelente para a alimentação humana. Tive a honra de ter resgatado essa semente crioula no município de Tavares.
Luiz Agnelo (Gordo)

Diretor Regional das Comunidade #acores #caergs #casadosaçores #rs #gravatai #ilhasdosaçores #riograndedosul #açorianos #rtp #rtpacores 29/05/2020

A Live de ontem da Quinta Cultural da Casa dos Acores RS na qual o Dr Paulo Teves falou diretamente das ilhas dos Acores e relatou assuntos diversos e ate de uma ida a Tavares e Mostardas lembrando do linguajar q se identifica muito com o de lá..

Diretor Regional das Comunidade #acores #caergs #casadosaçores #rs #gravatai #ilhasdosaçores #riograndedosul #açorianos #rtp #rtpacores

19/03/2020

Pesquisando os quicumbis por aí:
Termos & saudações
Aiuê: No dialeto africano, segundo Afonso Cláudio de Freitas Rosa (1923/ Espírito Santo) corresponde à nossa interjeição olé ou olerê com o significado de sim, senhor; isto mesmo.
Auê: Segundo Mario Malheiros (1967-Luanda) anota, entre as cantigas dos ganguelas, a do feijão,onde a expressão em estudo aparece:
Auê viopoque” (feijão)
As expressões auê e aiuê têm presença no antigo Cucumbi baiano(Mello Moraoes Filho):
“Maria, rabul, rabula, auê
Catunga auê
Tatarana ai auê”
Segundo Ladislau Batalha (Lisboa/1890), Ai u e! era parte de canto dos negros, em Angola, nas construções de canoas:

“Ai u eh
Mamm”’eto, tat, eto, uch!” ( nosso Pai e nossa Mãe)
Ai u eh”
No Ticumbi do Espirito Santo, Osvaldo Neves registra:
“Auê, como está tão belo o nosso Ticumbi”
Conforme Oscar Ribas, aiuê ou auê, é interjeição de dor ou embravecimento.

12/03/2020

Rita Lobato Lopes!
Poucos conhecem essa historia, desta Gaucha de Rio Grande e que tem uma ala na
Universidade da Bahia q leva seu nome!
Poucos sabem quem foi essa mulher.
Ela foi uma pioneira e a primeira médica a ser formar em terras brasileiras, Rita Lobato Velho Lopes, nasceu prematura de sete meses, em São Pedro do Rio Grande, na província do Rio Grande do Sul, dia 09 de junho de 1866. Ainda criança revelou a sua mãe que gostaria de ser médica, como era o clínico de sua família, um italiano chamado doutor Romano.

Estudou o primário em Areial, o secundário em Pelotas, e o que se chamava de preparatório para ingressar na faculdade em Porto Alegre. Perdeu a mãe aos 17 anos, que faleceu aos 41 anos de hemorragia depois do 14º parto, em 1883. Junto com a família, Rita transferiu-se, em 1884, para a capital do Império onde se matriculou na Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro. Por causa de uma briga envolvendo agressão corporal causada por discussão entre seus filhos homens e alguns professores, a respeito da reforma que alterava o regulamento das escolas superiores, Francisco Lobato Lopes resolveu levar seus filhos para a Bahia, inclusive Rita, que estava no segundo ano médico para a Faculdade de Medicina da Bahia.

Rita diplomou-se em medicina na turma de 1887, aos 21 anos. Em seguida retornou com o pai e os irmãos, para o Rio Grande do Sul, onde exerceria a profissão por 40 anos.

Nas eleições de 1934, aos 67 anos, ela se candidatou e foi eleita a primeira vereadora de Rio Pardo, no Rio Grande, mandato que se encerrou com o golpe do Estado Novo de Getúlio Vargas, em 1937. Recolheu-se as atividades particulares na mesma cidade onde morreu aos 88 anos, no dia 6 de janeiro de 1954.

As pesquisas documentais e testemunhais realizada pelo falecido professor Alberto Silva, da Faculdade de Medicina da Bahia e do Instituto Bahiano de História da Medicina e Ciências Afins, há mais de meio século, atestam que Rita Lobato Velho Lopes foi de fato a primeira médica brasileira diplomada no Brasil na especialidade obstetra e a segunda médica titulada na América do Sul. As conclusões de Alberto Silva estão reunidas nas 250 páginas do livro de sua autoria “A primeira médica do Brasil”, Irmãos Pongetti – Editores, Rio de Janeiro, 1954.
Gonçalo de Carvalho

Açorianos no Mundo 29/01/2020

Já se registou no site Açorianos no Mundo?
Faça o seu registo em https://acorianosnomundo.azores.gov.pt/ e participe no processo eleitoral para a escolha dos representantes que integrarão o Conselho da Diáspora Açoriana.
O site permite a inscrição de todos os açorianos residentes fora do arquipélago dos Açores, com a possibilidade de estes se candidatarem a conselheiros, votarem e elegerem os conselheiros da sua área geográfica de residência.
Estes conselheiros serão responsáveis por representar e defender os interesses das suas comunidades junto do Governo da Região Autónoma dos Açores.

Açorianos no Mundo Mais um site WordPress

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