Academia Longevidade Saudável
A Academia Longevidade Saudável é a principal referência em ciências da longevidade. Desenvolve curso
O Workshop em ciências Nutricionais e Longevidade está chegando!
O workshop contará com palestras relacionadas à saúde da mulher, saúde do homem e à pediatria. Serão ainda abordados tópicos ligados à fisiologia hormonal de forma a esclarecer e ajudar nutricionistas a ganharem experiência nas práticas de longevidade mais saudável.
🗓Dias 15 e 16 de novembro de 2019
📌Local: Centro de Convênções Frei Caneca - São Paulo - SP
📗Inscrições e informações:
85 9 9118.8664 (Whatsapp)
[email protected]
O Workshop em ciências Nutricionais e Longevidade está chegando!
O workshop contará com palestras relacionadas à saúde da mulher, saúde do homem e à pediatria. Serão ainda abordados tópicos ligados à fisiologia hormonal de forma a esclarecer e ajudar nutricionistas a ganharem experiência nas práticas de longevidade mais saudável.
🗓Dia 16 de novembro de 2019
📌Local: Centro de Convênções Frei Caneca - São Paulo - SP
📗Inscrições e informações:
85 9 9118.8664 (Whatsapp)
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Gordura abdominal pode estar ligada
à deficiência de vitamina D - Parte 2: Outros prejuízos
A endocrinologista Dra. Cristina Teixeira (CRM 27061-SP) lembra que, embora a deficiência de vitamina D seja tipicamente associada à perda da saúde óssea, nos últimos anos vários estudos têm demonstrado que a falta do nutriente está associada a vários problemas de saúde, como risco maior de infecções agudas do trato respiratório
e doenças autoimunes, entre outras.
“Uma outra pesquisa recente a respeito do tema associou o baixo nível da vitamina a níveis mais elevados de glicose no sangue de mulheres com pré-diabetes, alteração do metabolismo que pode evoluir para o diabetes tipo 2”, comenta a médica. Segundo ela, a estimativa é de que cerca de 40 milhões de brasileiros tenham pré-diabetes, sendo que, deste total, em torno de 25% devem se tornar diabéticos. E, embora não seja uma doença, a situação está associada a um maior risco cardiovascular, e muitos pré-diabéticos podem apresentar lesões no rim, na retina e nos nervos.
“A pré-diabetes está normalmente relacionada ao aumento de gordura, especialmente a abdominal. Então, é importante também verificar o nível de vitamina D no organismo”, afirma Dra. Cristina. Alguns dos sintomas de deficiência da vitamina são infecções frequentes, fadiga, dores nos ossos e nas costas, feridas que não cicatrizam,
perda mineral óssea, queda de cabelos e dores musculares.
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Revista Longevidade Saudável Edição 11
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Atenção nutricionistas! O Workshop em Ciências Nutricionais e Longevidade está chegando - e com ele uma ótima oportunidade para todos os profissionais de nutrição se atualizaram com o que há de mais moderno em termos de fitoquímicos e nutracêuticos na área da longevidade.
🗓Dia 15 de novembro de 2019
📌Local: Centro de Convênções Frei Caneca - São Paulo - SP
📗Inscrições e informações:
85 9 9118.8664 (Whatsapp)
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Torne-se um profissional completamente diferenciado! 👉Curso Ciências da Longevidade Humana
Curso com sólido conteúdo teórico-práticos.
Introdução aos novos Parâmetros da Longevidade Humana, Fisiologia Hormonal, os Hormônios Bioidênticos, são alguns ítens da extensa e profunda programação científica deste curso que objetiva compartilhar com os alunos a percepção dos novos horizontes que a Medicina Funcional Integrativa está abrindo para as pessoas.
Curso Ciências da Longevidade Humana - Turma 103 em São Paulo
📔 Inscrições: 0800 001 1223 ou via Whatsapp: 85 99118 8664
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📍Av. Tamboré, 267 - Alphaville / São Paulo
📅 28 / Novembro a 1 / Dezembro de 2019
Gordura abdominal pode estar ligada
à deficiência de vitamina D - Parte 1
Níveis elevados de gordura abdominal estão relacionados
à deficiência de vitamina D no organismo. É o que aponta um estudo conduzido por duas universidades holandesas, envolvendo a análise de dados de mais de 6,5 mil indivíduos com idade entre 45 e 65 anos. A falta do nutriente (que na verdade é um hormônio) já havia sido relacionada à obesidade anteriormente, mas esta é a primeira vez que os pesquisadores analisaram o tipo e a localização da gordura no corpo de homens e mulheres.
Vale lembrar que a gordura localizada no abdômen é considerada um fator de alto risco para várias doenças, como as cardiovasculares e o diabetes, entre outras.
A líder da pesquisa, Dra. Rachida Rafiq, da Universidade
Medical Center, em Amsterdã, explica que, para chegar
à conclusão da relação entre a deficiência da vitamina D
e um maior nível de gordura abdominal, foram feitos
ajustes quanto a outros possíveis fatores de influência,
incluindo doenças crônicas, ingestão de álcool e níveis
de atividade física.
Ao final, eles descobriram que as quantidades de gordura
total e abdominal estavam associadas a níveis mais baixos
de vitamina D entre as mulheres, embora a gordura
abdominal tivesse um impacto maior. Entre os homens,
além da gordura abdominal, a gordura no fígado também
foi associada a níveis mais baixos do nutriente.
“Mas, em todos os participantes, quanto maior a quantidade de gordura localizada na barriga, menores os níveis de vitamina D”, comenta. A pesquisadora e seus colegas da Universidade de Medicina de Leiden, no sul da Holanda, estão agora ampliando a investigação para descobrir se a deficiência da vitamina D leva o organismo a
armazenar gordura, ou se o índice maior de gordura é que
diminui os níveis de vitamina D.
“De qualquer forma, o resultado do nosso trabalho sugere
que indivíduos com cinturas mais largas devem ter o
nível de vitamina D verificado”, diz Dra. Rachida.
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Curso Ciências da Longevidade Humana - Turma 102 em São Paulo
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📅 29 / Agosto a 1 / Setembro de 2019
Suco de laranja ajuda a equilibrar a microbiota intestinal
Além de ótima fonte de vitamina C e de fibras, o suco de
laranja das variedades Bahia e Cara Cara (de polpa vermelha) é benéfico para a composição da microbiota intestinal. A descoberta foi feita pela pesquisadora e bióloga italiana Dra. Elisa Brasili, que desenvolve seu trabalho no Centro de Pesquisa em Alimentos da Universidade de São Paulo (USP). Este é o primeiro estudo a mostrar os benefícios do suco das duas variedades, e envolveu voluntários com idades entre 20 e 43 anos.
No início da pesquisa, a bióloga analisou a microbiota intestinal de cada participante. Depois, foram ministrados
os dois sucos, em diferentes períodos e de forma randomizada. Após uma semana da ingestão de cada bebida foram coletadas amostras de fezes, para nova análise da microbiota.
Durante o estudo, cada usuário ingeriu 500 ml de suco diariamente. Após a ingestão do suco de laranja Bahia foi observado o aumento das famílias de bactérias Veillonellaceae (que fazem parte do microbioma localizado
em todo o trato digestivo, especialmente na mucosa bucal) e Ruminococcaceae (encontradas no intestino e que atua na decomposição de carboidratos complexos).
“Essas bactérias pertencem à classe Clostridia e têm diversas funções benéficas”, diz Dra. Elisa. Já após a ingestão do suco de laranja Cara Cara, houve um aumento significativo nas famílias das bactérias Mogibacteriaceae e Tissierellaceae, que também pertencem à classe Clostridia. Segundo a pesquisadora, a laranja Cara Cara é rica em
licopeno, antioxidante que protege contra os efeitos do excesso de radicais livres. Além disso, a fruta contém luteoxantina e fitoflueno, compostos químicos, que, assim
como o licopeno, pertencem à classe dos carotenóides.
“Os sucos de laranjas são ricos em substâncias que trazem efeitos muito positivos à saúde. Decidimos analisar a microbiota intestinal neste estudo porque é onde os compostos bioativos são metabolizados”, explica a
pesquisadora.
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Saúde dos pulmões começa na infância - Parte 2
Pesquisa associa o bom condicionamento físico em
crianças a uma melhor função pulmonar na vida adulta
👉 Resultados ainda são parciais
O estudo ainda se encontra em andamento e os pesquisadores pretendem continuar coletando dados sobre a prática de atividades físicas e a função pulmonar à medida que os participantes envelhecerem. Isso permitirá que eles confirmem se o efeito da atividade física na infância e adolescência persiste na proteção contra as doenças pulmonares.
Para o pneumologista Dr. Jorge Carvalho (CRM 254230), o
novo trabalho vem reforçar o atual entendimento de que,
quanto antes a criança começar a desenvolver o hábito de se exercitar, melhores resultados ela terá na vida adulta em
termos de saúde. O médico explica que, além da prevenção a doenças respiratórias, a longo prazo, a prática de atividades físicas nos primeiros anos de vida reflete-se também na melhora da motricidade, da cognição e na prevenção à obesidade. “Crianças que levam uma vida sedentária têm a tendência a ficar acima do peso. E uma criança obesa tem predisposição a se tornar um adulto obeso”, lembra o médico.
Segundo o pneumologista, a partir dos seis anos, os pequenos podem começar a praticar uma atividade aeróbica, com elevação da frequência cardíaca. Nesse momento da vida, nadar, pedalar e correr são algumas das melhores opções de exercícios. “A orientação é de pelo menos uma hora por dia com atividades mais intensas. E a recomendação vale também para os adolescentes”, diz .
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👉 Curso Modular: Metabolismo Proteico
- Prof. Marcelo Soares - Bioquímico (CRQ-4496076)
🗓 Próxima turma: em 24 de agosto, das 8h às 18h
📍AMCHAM - Av. Antônio de Goes, 742, Pina - Recife / Pernambuco
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0800 001 1223 ou (81) 3427.4084
ou pelo email
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Saúde dos pulmões começa na infância - Parte 1
Pesquisa associa o bom condicionamento físico em
crianças a uma melhor função pulmonar na vida adulta
Um estudo publicado no European Respiratory Journal reforça a importância de incentivarmos nossos filhos a fazerem exercícios desde cedo. Segundo os pesquisadores, a prática regular de atividades físicas na infância melhora a função pulmonar no início da vida adulta – e isso, consequentemente, pode ajudar a reduzir o risco de doenças respiratórias no futuro, como a doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC).
A pesquisa começou há mais de 20 anos e inclui dois grupos: um na Dinamarca, com 1.369 voluntários, e outro na Nova Zelândia, com 1.037. Inicialmente, a maioria dos participantes era formada por crianças e pré-adolescentes. E a avaliação da aptidão física e da função pulmonar
vem sendo feita ao longo do tempo. No grupo da
Dinamarca, os te**es ocorreram quando os
participantes completaram 9, 15, 21 e 29 anos.
Já na Nova Zelândia, os participantes foram avaliados
aos 15, 26, 32 e 38 anos.
Os resultados, até o momento, mostram que indivíduos
não sedentários tinham melhor função pulmonar. Em outras palavras, quanto mais exercícios durante a infância, maior a capacidade dos pulmões na vida adulta. “Uma explicação para a associação entre o bom condicionamento físico
e a função pulmonar pode ser a respiração forte e regular durante a prática dos exercícios, que ajuda a reforçar os músculos respiratórios”, diz Dr. Bob Hancox, líder do estudo.
Especialista em doenças respiratórias e professor do Departamento de Medicina Preventiva da Universidade
de Otago, na Nova Zelândia, o médico explica que os cientistas ainda sabem pouco sobre a relação entre atividade física, condicionamento físico e crescimento pulmonar, uma vez que o tema é difícil de pesquisar, porque acompanhar as crianças ao longo de muitos anos é caro e demorado.
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👉 Curso Fundamentos das Ciências Nutricionais e Longevidade.
🗓 Próxima turma dia 27 de julho, das 8h às 14h
📍Centro Empresarial Canopus Corporate (Av. Tamboré, 267 - Tamboré Alphaville - São Paulo)
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0800 001 1223 / 85 99118 8668 (Whatsapp)
ou pelo email
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Reposição hormonal: proteção para a saúde óssea das mulheres - Parte 2: Terapêutica eficaz e segura
Para o médico Dr. Antônio Teixeira de Freitas (CRM-PR
1228), especialista em Reumatologia e professor da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), o novo estudo vem reforçar, mais uma vez, a importância de se adotar estratégias visando a diminuição
de perda óssea em mulheres mais velhas.
“A The International Osteoporosis Foundation, assim como
outras entidades médicas, já recomenda a terapia de reposição hormonal, por sua eficácia na prevenção da osteoporosee de fraturas em mulheres acima de 60 anos ou nos 10 primeiros anos após o começo da menopausa”, lembra.
O médico ressalta que, enquanto a genética é responsável
por cerca de 70% da saúde dos ossos, o restante depende
da prática de exercícios físicos, do hábito de tomar sol, para
obtenção de vitamina D, da manutenção de bons níveis de
cálcio e da dieta balanceada.
“Fatores genéticos desempenham um papel significativo
para determinar se um indivíduo tem risco elevado de desenvolver a osteoporose. No entanto, fatores do estilo de
vida também influenciam o desenvolvimento ósseo na juventude e a taxa de perda óssea mais tarde na vida”, explica. Dr. Freitas. O médico afirma, ainda, que a prevenção da osteoporose deve começar com o crescimento e o desenvolvimento ósseo ideal na infância e adolescência, quando os ossos ainda estão crescendo e se fortalecendo. “Uma vez atingido o pico de massa óssea, a quantidade máxima de osso acumulado, o que ocorre quando o indivíduo tem em torno de 20 anos de idade, os ossos são mantidos por um processo de remodelação, que será responsável pela resistência óssea ao longo da vida. Assim, estimamos que um aumento de 10% no pico de massa óssea na fase infantil pode reduzir o risco de uma fratura osteoporótica na vida adulta em 50%”, comenta.
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Reposição hormonal: proteção para a saúde óssea das mulheres - Parte 1
Mulheres na pós-menopausa que fazem uso da terapia
de reposição hormonal têm os ossos mais protegidos,
mesmo que apresentem maior risco genético de desenvolver a osteoporose e baixa densidade mineral
óssea. O achado é parte de um estudo inédito de
cientistas americanos, que observaram a interação entre a
terapia hormonal e as variações genéticas ligadas à osteoporose. A pesquisa envolveu 10 mil mulheres, com idades entre 50 e 79 anos, e os resultados foram publicados no Journal of Clinical Endocrinology and Metabolism.
A líder do estudo, Dra. Heather Ochs-Balcom, professora de Epidemiologia e Saúde Ambiental na Escola de Saúde Pública da Universidade de Buffalo, lembra que evidências científicas já haviam confirmado o efeito protetor da reposição hormonal para a saúde da mulher na menopausa. Mas, até agora, a suscetibilidade genética para fraturas e os benefícios da terapia não haviam sido suficientemente explorados.
“Este estudo fornece uma melhor compreensão de quem pode se beneficiar mais em termos de saúde óssea com o uso de terapia hormonal. São as mulheres com um maior
número de variações genéticas relacionadas à osteoporose e à queda da densidade mineral óssea”, comenta a pesquisadora, que ressalta que os resultados têm implicações importantes para a medicina personalizada.
Para mensurar o risco de fraturas entre as voluntárias participantes do estudo, os pesquisadores trabalharam
com 16 variantes genéticas associadas à fratura, e 50
variações relacionadas à densidade mineral óssea.
Importante lembrar que, no Brasil, segundo dados do Ministério da Saúde, o risco de fratura grave é de
50% entre mulheres acima dos 50 anos de idade, e de 20% a 25% no caso dos homens.
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Saudável e saborosa - Parte 2: Nunca é tarde para começar
Independentemente da idade, é possível fazer pequenas
mudanças, como incluir mais vegetais no almoço e no jantar, e trocar o lanche da tarde por castanhas e nozes, por exemplo.
Para a nutróloga Dra. Maria Fernanda de Castro (CRM-SP 59300), professora da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), um dos principais pontos do estudo é que ele mostra que nunca é tarde para fazer mudanças na alimentação. “Quem tinha uma dieta com menor
qualidade, mas melhorou seus hábitos alimentares
durante o acompanhamento, viu o risco de morte precoce cair. Isso é uma boa notícia. O importante é mudar, e, então, manter a qualidade das refeições”, explica.
A nutróloga lembra, ainda, que, independentemente
da idade, é possível fazer pequenas mudanças, como incluir mais vegetais no almoço e no jantar, e trocar o lanche da tarde por castanhas e nozes, por exemplo. Aos poucos, essas mudanças vão ampliando a quantidade de comidas saudáveis no dia a dia.
Com relação às frutas, Dra. Maria Fernanda comenta
que a orientação da Organização Mundial da Saúde (OMS) é consumir cinco porções diárias. Esse total pode ser distribuído ao longo do dia, dando preferência à variedade, para garantir a absorção de diferentes nutrientes. Como exemplo de porções, ela cita: meia manga, uma fatia de mamão, uma maçã inteira ou um cacho com entre 10 e 12 uvas.
“Outras mudanças que podem fazer a diferença
incluem cortar as bebidas com açúcar, como sucos
artificiais, consumir menos bebidas alcoólicas,
e consumir mais alimentos ricos em gordura
saudável, como o azeite e o abacate”, orienta.
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Saudável e saborosa - Parte 1
Pequenas mudanças na alimentação contribuem para uma vida mais longeva sem deixar de lado a individualidade do cardápio.
Comer bem não precisa significar, necessariamente, abrir mão de algumas preferências alimentares. Para pesquisadores do Departamento de Nutrição da Universidade de Harvard, mesmo adaptações modestas na dieta podem ter impactos positivos para a saúde, aumentando a longevidade. A conclusão é fruto de um estudo que durou 12 anos e envolveu a análise de padrões alimentares e de estilo de vida de quase 74 mil adultos.
No início da pesquisa, os voluntários, que tinham entre
30 e 75 anos, tiveram que informar como era sua dieta.
Depois disso, passaram a responder questionários
sobre sua alimentação a cada quatro anos. Com base nas informações, os cientistas puderam perceber que mudanças as pessoas fizeram ao longo do tempo. Além disso, eles monitoraram o número de mortes durante o período e suas causas.
A qualidade das dietas era classificada com base nos
alimentos consumidos, sendo que a mais saudável incluía
vegetais, frutas, grãos integrais, nozes, carne
branca (peixe e frango) e laticínios, entre outros. Também
foi levado em consideração o consumo de alimentos
considerados insalubres, como as bebidas açucaradas
e as comidas industrializadas.
Segundo os resultados, os voluntários que mantiveram
padrões alimentares saudáveis durante todo o período do estudo diminuíram o risco de morte prematura em 18%. Aqueles que começaram com padrão mais insalubre, mas mudaram a dieta e incorporaram alimentos saudáveis
ao longo do tempo, tiveram uma redução de 15% no risco.
“Quanto mais alimentos saudáveis as pessoas adicionaram à sua alimentação, menor foi o risco de morte prematura”, diz o professor Dr. Frank Hu, diretor do Departamento de Nutrição da Universidade de Harvard e autor sênior do estudo. De acordo com o pesquisador, é possível adotar
padrões dietéticos saudáveis sem abandonar alguns hábitos alimentares, e levando em conta as condições de saúde de cada um. “Não é preciso uma dieta rígida, mas sim que sejam incluídas nas refeições porções de alimentos
saudáveis, como grãos integrais, legumes e frutas frescas, e peixe ou frango, por exemplo”, comenta Dr. Hu, que é professor de Epidemiologia e Nutrição.
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Vida sexual ativa e boa memória - Parte 2: Benefícios para o cérebro
Segundo cientistas, fazer s**o regularmente ajuda a melhorar as funções cognitivas em idosos
Um estudo anterior, da Universidade de Maryland, nos EUA, feito com camundongos, já havia mostrado que a atividade sexual aumenta os níveis de oxigênio nas células do cérebro, além de balancear os efeitos do estresse, graças à liberação de substâncias responsáveis pela sensação de felicidade e bem-estar, como a ocitocina e a dopamina, além de endorfinas.
Outro levantamento recente, desenvolvido por cientistas das universidades de Oxford e Coventry, na Inglaterra, também mostrou a melhora da função cerebral graças a uma vida sexual ativa na idade madura. Os pesquisadores descobriram que as pessoas que se envolviam em atividades se***is com mais regularidade pontuaram mais
alto em te**es para medir a fluência verbal e as habilidades visuoespaciais (que envolvem a ativação, retenção e manipulação de representações mentais, ligadas à memória operacional).
A pesquisa, publicada no The Journals of Gerontology, envolveu 73 pessoas com idades entre 50 e 83 anos. A coordenadora da pesquisa, professora Dra. Hayley Wright, do Centro de Pesquisa em Psicologia e Comportamento da Universidade de Coventry, diz que já se havia demonstrado que adultos mais velhos sexualmente ativos pontuam mais
em te**es cognitivos. Mas, desta vez, o objetivo foi analisar especificamente o impacto da frequência da atividade sexual. “Nosso resultado mostrou que a atividade sexual é importante para a função cerebral de pessoas mais velhas”, afirma.
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Vida sexual ativa e boa memória - Parte 1
Segundo cientistas, fazer s**o regularmente ajuda a melhorar as funções cognitivas em idosos
Além de ser uma atividade prazerosa e que traz diversos benefícios para a saúde, como, por exemplo, a proteção cardiovascular, o s**o pode ajudar a manter a memória de curto prazo em adultos mais velhos. A conclusão é de
cientistas australianos da Universidade de Wollongong.
De acordo com a pesquisa, publicada na revista Archives of Sexual Behavior, idosos com uma vida sexual ativa apresentam melhor desempenho em te**es de avaliação de memória do que aqueles que não praticam s**o com frequência.
Dr. Mark Allen, líder do estudo, diz que a atividade
sexual pode estimular o crescimento de novas células no hipocampo, região do cérebro envolvida na formação da memória e do aprendizado. A pesquisa durou dois anos e envolveu seis mil pessoas, entre homens e mulheres. Além dos te**es de memória, eles foram convidados a responder
questionários sobre hábitos alimentares, horas de sono, situação socioeconômica e vida sexual.
“Percebemos que, no geral, houve uma queda na qualidade da memória de todos os participantes ao longo do período da pesquisa, mas aqueles que fizeram s**o com mais frequência e sentiam uma conexão emocional mais forte com seus parceiros durante a relação sexual tiveram melhor
desempenho nas avaliações de memória de curto
prazo”, explica Dr. Allen.
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👉 Curso Modular: Participação da Inflamação e Estresse Oxidativo nas doenças Neurodegenerativas - Alzheimer
🗓 Próxima turma: em 29 de junho, das 8h às 18h
📍Hotel Bristol Umarizal (Tv. Dom Pedro I, 1104)
- Belém - Pará
👓 Mais informações e inscrições:
0800 001 1223 ou pelo email
[email protected]
Um dos maiores eventos internacionais na área de Ciências da Longevidade Humana está de volta em sua oitava edição: de 15 a 17 de novembro de 2019 acontece o 8º Congresso Internacional de Ciências da Longevidade. O congresso tem como tema central “Medicina + Evolução”.
🗓 Quando: de 15 a 17 de novembro.
📍Onde: Centro de Convenções Frei Caneca - São Paulo / SP
Mais informações e inscrições:
📞 0800 001 1223 ou 85 99118 8664 (Whatsapp)
Momento único dentro dos portfólios de cursos educacionais que a Academia Longevidade Saudável fornece aos seus alunos médicos, chancelado pela SOBRAF- Sociedade Brasileira para Estudos da Fisiologia, o Fórum Clínico chega em sua décima primeira edição em 2019 com o objetivo de provocar discussões de casos clínicos de grande complexidade para, alinhar posturas e condutas acerca desses casos e formar protocolos clínicos que sirvam de referência em nosso banco de dados.
👉 Principais motivos para realizar inscrição nesse grande evento:
- Discursão de casos Clínicos complexos dentro da esfera da medicina, hormonologia e fisiologia humana;
- Atualização clínica exclusiva para médicos com curso Introdutório ou Pós-graduação;
- Treinamento eficaz e altamente prático;
- Obtenção de novos protocolos de atendimento;
- Condução do evento pelo Dr. Ítalo Rachid, maior autoridade do Brasil em Ciências da Longevidade Humana;
- Mentoria dos coordenadores do Grupo nas mesas de discussões;
- Obtenção dos consensos e diretrizes de atuação definidos pelos presentes.
📔 Inscrições: 0800 001 1223 ou via Whatsapp: 85 99118 8664
📧 Informações: [email protected]
📍Av. Tamboré, 267 - Alphaville / São Paulo
📅 9 a 10 de Agosto de 2019
Dançar para manter o cérebro em forma - Parte 2: Americanos usam fandango em pesquisa
Outro estudo mostrando os efeitos neurológicos benéficos da dança em idosos foi realizado por pesquisadores da Universidade de Illinois, em Urbana, nos Estados Unidos. Publicada no periódico Frontiers in Aging Neuroscience, a pesquisa comparou os resultados
obtidos por voluntários que praticavam exercícios como caminhadas e alongamentos e um grupo que teve
que aprender a dançar fandango.
O experimento contou com cerca de 170 voluntários, com idades entre 60 e 70 anos, sem sinais de comprometimento cognitivo. A maioria era sedentária, embora alguns, ocasionalmente, praticassem algum exercício. Além de serem submetidos a te**es de capacidade mental, como velocidade de processamento
cerebral (que serve para mensurar a rapidez com que o cérebro absorve, avalia e responde a informações), os
participantes fizeram exames de imagens por ressonância magnética.
Os voluntários foram divididos em três grupos: um de caminhada, outro que fazia alongamentos e o terceiro, a dança. As atividades eram praticadas por todos três vezes por semana. E, ao final do estudo, os cientistas
perceberam uma mudança no cérebro dos dançarinos que não foi identificada nos demais. Segundo a professora Dra. Agnieszka Burzynska, líder da pesquisa, a substância branca do fórnix, uma parte do cérebro envolvida com a velocidade de processamento e memória, havia ficado mais densa.
Para o neurologista Dr. Paulo Bertolucci (Cremesp 40309) os estudos reforçam a importância do exercício como forma de recuperar a saúde do cérebro das pessoas mais velhas. E a dança traz outros benefícios. “Ela melhora o condicionamento físico e a condição muscular, além de ajudar no equilíbrio e na flexibilidade. E tem também outro aspecto importante: estimula o convívio social, o que ajuda a evitar a depressão”, diz o
especialista, que atua no Núcleo de Envelhecimento
Cerebral da Universidade Federal de
São Paulo (Unifesp).
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Revista Longevidade Saudável Edição 10
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Dançar para manter o cérebro em forma - Parte 1
Além de uma ótima aliada para promover a interação social e cultural, a dança também faz bem para a saúde cerebral, especialmente em pessoas mais velhas. A descoberta é de cientistas do Centro Alemão de Doenças Neurodegenerativas da Universidade Magdeburg, na Alemanha. Segundo os pesquisadores, aprender a dançar não só melhora o equilíbrio, a flexibilidade, a agilidade e a coordenação motora, mas
apresenta efeitos neurológicos que não ocorrem na prática de outras atividades, como a caminhada, por exemplo. Segundo o resultado da pesquisa, publicado no periódico Frontiers in Human Neuroscience, as demandas cognitivas da dança, que exigem que as pessoas aprendam e dominem a coreografia, ajudam a desacelerar o envelhecimento do cérebro.
Para chegarem a tal conclusão, eles trabalharam com cerca de 60 pessoas, com idade média de 68 anos, durante um ano e meio. Os voluntários foram divididos em dois grupos. Um praticava um programa de treinamento de resistência, como bicicleta e caminhada. Já o segundo se dedicou a aulas de dança, que incluíam diferentes coreografias em ritmos variados, como mambo, jazz e danças folclóricas.
Ambos os grupos participavam das atividades
durante 90 minutos, a princípio duas vezes por
semana, e depois semanalmente. Os voluntários
foram submetidos a exames de imagem
do cérebro ao longo do experimento.
Ao final do trabalho, aqueles que fizeram aulas de dança apresentaram um aumento no volume de matéria cinzenta do cérebro, especialmente nas regiões frontal e temporal, incluindo o giro para-hipocampal (área envolvida na formação de memória espacial) e o giro pré-central (envolvido na função motora). O grupo de esportes também apresentou aumento de volume de substânciacinzenta, mas bem menos pronunciado.
“O resultado sugere que a dança é mais eficaz na indução de neuroplasticidade em regiões do cérebro normalmente afetadas pelo envelhecimento, em relação ao exercício repetitivo, como pedalar e caminhar. Acreditamos que isso está relacionado com a natureza multimodal da dança, que combina características de exercícios, e treinos cognitivo e de coordenação”, diz a Dra. Kathrin Rehfeld, líder do estudo.
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