PSDB Esquerda Pra Valer
Partido da Social Democracia Brasileira Essa página é destinado ao debate de idéias e formação política dos tucanos e simpatizantes.
O PSDB Esquerda Pra Valer é um movimento de Tucanos em defesa dos compromissos do Programa e do Manifesto de fundação do Partido. O debate é compromissado com a democracia, o parlamentarismo, a justiça social, o desenvolvimento sustentável, os direitos humanos e os valores republicanos. Agora a nossa página do PSDB Esquerda Pra Valer conta com uma equipe de articulistas. Todos os dias serão public
DCM entrevista Fernando Guimarães, do PSDB Esquerda Pra Valer, sobre Doria, Queiroz e Bolsonaro
José Cássio e Pedro Zambarda entrevistam Fernando Guimarães, coordenador do PSDB Esquerda Pra Valer no Essencial DCM. Assine o...
Esquerda Pra Valer presente!
Tapera Taperá
Voltamos com a maratona de palestras denominador:Riscos em Bolsonaro. Nossos convidados da mesa são: Pedro Henrique Cristo - candidato da REDE ao Senado em SP nas eleições de 2018; Fernando Guimarães: representante do PSDB Esquerda pra Valer.
O Movimento PSDB Esquerda Pra Valer (EPV), tendência interna do PSDB que defende as origens programáticas do partido, vem a público manifestar sua posição frente ao segundo turno das eleições presidenciais de 2018, ressalvando não representar nesse documento a opinião individual de nenhum parlamentar ou liderança tucana.
País precisa saber quem matou Vlado, diz viúva do jornalista
Folha de São Paulo: Vai votar em quem?
Clarice Herzog: Em nosso governador [Geraldo Alckmin (PSDB)].
Como se classif**a politicamente?
Sou de esquerda.
Vota no PT?
Não, sou contra o PT. Depois de tantos escândalos, não dá mais.
www1.folha.uol.com.br A vida de Clarice Herzog, 77, tomou um rumo trágico no dia 25 de outubro de 1975. Na manhã daquela data seu marido, o jornalista Vladimir Herzog, foi prestar depoimento no Doi-Codi de São Paulo, órgão da repressão do governo militar. Vlado, como era chamado por familiares e amigos, saiu morto
NOTA DO MOVIMENTO PSDB ESQUERDA PRA VALER
O Movimento PSDB Esquerda pra Valer vem a público repudiar as manifestações homofóbicas com relação ao soldado da Polícia Militar de São Paulo, Leandro Prior, que foi filmado no metrô de São Paulo em gesto de manifestação de afeto ao seu companheiro e que vem sendo vítima de manifestações de ódio por meio das redes sociais.
Em consonância com o histórico de promoção de direitos LGBT por parte do PSDB, o Movimento PSDB Esquerda pra Valer defende que toda a forma de amor é válida e que toda a forma de expressão do amor é uma dádiva não apenas da liberdade individual como também da liberdade de toda uma sociedade.
Independente do uso ou não da farda, os atos discriminatórios por orientação sexual e/ou identidade de gênero devem ser sempre repreendidos não apenas como ofensa à individualidade das pessoas, como também como ofensa à toda a coletividade.
No Estado de São Paulo, a Lei 10.948/01, sancionada pelo Governador Geraldo Alckmin, pune todo o ato de discriminação por orientação sexual ou identidade de gênero. O Programa Estadual de Direitos Humanos de São Paulo, publicado por decreto pelo Governador Mario Covas foi primeiro programa estadual do gênero no Brasil e o primeiro a estabelecer políticas intersetoriais de promoção e garantia dos direitos humanos da população de lésbicas, g**s, bissexuais, travestis, transexuais - LGBT no País. Em 2006, o Governador Alckmin criou a primeira Delegacia de Crimes Raciais e Delitos de Intolerância do Brasil. O Prefeito José Serra em poucos meses depois do início de seu mandato criou a Coordenadoria de Assuntos da Diversidade Sexual no Município de São Paulo. Em 2009, como Governador do Estado de São Paulo, criou a Coordenação de Políticas para a Diversidade Sexual. Em 2015, o Governador Alckmin instituiu, nos Boletins de Ocorrência o campo motivação (homofobia) para termos estatísticas desses crimes com tal motivação.
Esperamos do Governo do Estado de São Paulo, em consonância com seu histórico de promoção e defesa da cidadania LGBT, o devido apoio jurídico e psicológico às únicas vítimas de violência, o soldado Leandro Prior e seu companheiro.
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O PSDB Esquerda Pra Valer no espírito da confraternização dos tucanos e tucanas apresenta o Bolão EPV na Copa
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Tucanos que disputam candidatura ao senado negam escolha de Tripoli
Tucanos que disputam candidatura ao senado negam escolha de Tripoli
Sonia Racy
O Estado de São Paulo
22 Maio 2018 | 01h00
Mais confusão no PSDB. Ricardo Tripoli, ex-líder dos tucanos na Câmara, foi escolhido pela “cúpula” para ser o candidato ao Senado por São Paulo.
Seus pares, Cauê Macris, Pedro Tobias e Mara Gabrilli não gostaram e procuraram a coluna para dizer que não há nada definido.
Cauê, presidente da Assembleia paulista, afirma que conta com apoio unânime da bancada estadual para se candidatar ao Senado e que não aceita mais decisão de “dois ou três caciques”.
Tobias, presidente estadual do PSDB, informa que “a escolha será feita de maneira coletiva pelo diretório”.
Mara Gabrilli, por sua vez, conta que é a candidata preferida do grupo “PSDB Esquerda pra Valer” e que tem apoio de tucanos de alta plumagem.
http://cultura.estadao.com.br/blogs/direto-da-fonte/tucanos-que-disputam-candidatura-ao-senado-negam-escolha-de-tripoli/
cultura.estadao.com.br Mais confusão no PSDB. Ricardo Tripoli, ex-líder dos tucanos na Câmara, foi escolhido pela “cúpula” para ser o candidato
CARTA DO III CONGRESSO NACIONAL PSDB ESQUERDA PRA VALER (Carta Santos)
O PSDB Esquerda para Valer, tendência partidária do Partido da Social Democracia Brasileira, reafirma, ao final de seu III Congresso Nacional na ilha de São Vicente na cidade de Santos, em memória ao saudoso Governador Mário Covas, seu compromisso inegociável com a democracia e os direitos humanos.
Nosso grupo permanece pautado pelos princípios fundamentais do PSDB e pela escolha da socialdemocracia como caminho político necessário para uma sociedade mais justa. É chegado o tempo de reafirmar nosso comprometimento com os direitos fundamentais e os valores democráticos expressos na Constituição Federal e presentes em toda a trajetória histórica do PSDB.
O Brasil encontra-se num momento decisivo de sua breve história democrática. A sociedade se divide pela instabilidade do presente e pelas incertezas do futuro. O embate político extrapola a dimensão ideológica e chega às ruas em demonstrações de ódio e violência.
Parte da nação brasileira se esquece de que não existem vencedores onde a razão é imposta pela força. O medo encobre a esperança e reduz nossa capacidade de compreender a diversidade de pensamento. Aos poucos, o diálogo se transforma em intransigência.
Torna-se cada vez mais preocupante a atual conjuntura social e política do Brasil, onde os retrocessos aumentam a desigualdade e restringem direitos, sufocam o pluralismo e o convívio com a diferença. Em meio à turbulência, as instituições democráticas são vistas com extrema desconfiança pela sociedade.
O aprofundamento da crise institucional e econômica gera o cenário ideal para que líderes populistas possam emergir no cenário político, construindo notoriedade e crescimento eleitoral a partir de discurso raso com flertes à negação da política e ao fascismo.
O cenário de descontentamento generalizado e a descrença na política coloca em risco nossa capacidade de articular coletivamente as mudanças que precisamos. Para além de nossas diferenças, o PSDB não deve se furtar a assumir sua responsabilidade perante a história brasileira e seu povo.
Nosso partido foi uma das principais forças políticas responsáveis pelo advento da democracia e pelas políticas de garantia dos direitos fundamentais do Brasil, desde a participação incansável de seus fundadores na Assembleia Nacional Constituinte até a criação dos sistemas universais de políticas sociais, como o primeiro plano nacional de direitos humanos.
Infelizmente, o atual governo federal, contando com a participação de setores do PSDB, proferiu ataques aos direitos constitucionalmente assegurados, atingindo, especialmente, às populações mais vulneráveis. Sem nenhuma transparência ou legitimidade, cuidou de representar apenas aos interesses da elite econômica nacional.
O Movimento PSDB Esquerda para Valer considera que as soluções propostas pelo governo para o desenvolvimento do Brasil afrontam os princípios elementares do partido e sua tradição democrática. Conforme apontamos ao longo do ano, o governo-pinguela tampouco cumpriu as condições de ingresso impostas pelo PSDB para participação no governo, consubstanciadas no documento Princípios e Valores para um Novo Brasil.
O descompasso do governo foi denunciado constantemente pelo nosso movimento. A correção de rota necessária ao crescimento econômico com vias à redução da desigualdade foi substituída pelo alinhamento incondicional aos interesses do capital. Suas ações objetivaram a transferência do ônus da crise econômica inteiramente à população mais pobre, por meio de cortes nas políticas sociais e pela supressão de direitos, como as garantias trabalhistas e previdenciárias.
A democracia é construída a partir da legitimidade popular. O povo brasileiro não perdoará o casuísmo eleitoral a partir de alianças espúrias pelo poder nem o flerte inconsequente com a vanguarda do atraso. Apenas a defesa intransigente das regras democráticas e a realização de eleições limpas e plurais poderão iniciar a retomada da confiança dos brasileiros na política nacional.
O processo eleitoral de 2018 se reveste de uma importância superior para a construção de um horizonte favorável à sociedade brasileira. Os candidatos, independentemente de partidos e ideologias, devem buscar uma integração sinérgica e estabelecer uma ampla frente democrática, onde o respeito aos direitos humanos e às regras da democracia sejam seus princípios fundamentais.
O momento político nacional exige transparência absoluta. A sociedade brasileira anseia por propostas de crescimento econômico e reformas estruturais que promovam o incremento da igualdade e justiça, ampliando a participação e o controle social do processo político.
Cabe ainda, aos candidatos em disputa pela presidência, apresentar com clareza suas plataformas de governo, demonstrando minuciosamente os caminhos a serem percorridos para o atingimento dos objetivos e os impactos diretos e indiretos à população de cada uma dessas escolhas.
Depositamos em Geraldo Alckmin nossa esperança por dias melhores. Desejamos que pelo exemplo pessoal de frugalidade e respeito à causa pública, nosso candidato à presidência se torne um símbolo de eficiência e austeridade para toda a esfera governamental. Para consolidar sua vitória, o PSDB deve apoiar um projeto de desenvolvimento construído com o povo brasileiro, explorando as potencialidades regionais e com os olhos voltados à gente do nosso país.
Não atingiremos o pleno desenvolvimento como nação, sem um olhar prioritário para a Educação universal, gratuita, inclusiva e de qualidade. As transformações devem priorizar o efetivo combate à corrupção em todas as instâncias governamentais com a criação de comitês de controle representados pela sociedade civil e representantes eleitos dos setores onde são realizadas as despesas e investimentos públicos.
Deve se ter uma nova abordagem das políticas públicas de segurança, a universalização do acesso gratuito à saúde de qualidade e sempre dirigidas por uma gestão transparente, ef**az e participativa.
Uma ampla reforma política estabelecida pela via do Parlamentarismo e pela efetiva implantação do voto distrital misto também deve compor o caminho de transformação para o Brasil. Um novo modelo de representação impulsionará o aprofundamento da democracia, fortalecendo as bases para o desenvolvimento sustentável que o povo brasileiro ansiosamente aguarda.
Para além das nossas diferenças, precisamos agir em sintonia com a sociedade. A luta pela democracia é uma luta do povo brasileiro e vai além das disputas partidárias ou cargos políticos. O caminho da transformação é árduo, mas possível. Lutamos por um horizonte de alternativas ao lado do povo brasileiro.
Santos, 1º de maio de 2018.
MOVIMENTO PSDB ESQUERDA PRA VALER
Fernando Guimarães
Coordenador Nacional
Douglas Gomes
Secretário-Geral
Veja o que a Deputada Federal e Pré-candidata ao Senado (SP) Mara Gabrilli falou após o encontro com o Movimento PSDB Esquerda pra Valer.
O Movimento PSDB Esquerda pra Valer tem a honra de receber a Deputada Federal e Pré-candidata ao Senado Federal Mara Gabrilli (SP) para uma excelente roda de conversa.
Mara Gabrilli defende um país mais acessível e justo para todos.
NP005/2018
NOTA PÚBLICA DO MOVIMENTO PSDB ESQUERDA PRA VALER DE APOIO À PRÉ-CANDIDATURA DE MARA GABRILLI AO SENADO FEDERAL.
O Movimento PSDB Esquerda pra Valer vem a público declarar seu apoio ao nome da deputada federal Mara Gabrilli para concorrer a uma das vagas pelo PSDB-SP ao Senado Federal nas eleições de 2018.
Integrante do Movimento EPV, Mara Gabrilli possui toda sua vida política dedicada ao partido, com um olhar moderno para a atuação em uma política sustentável, pautada em bandeiras históricas do PSDB, como enfrentamento à corrupção, políticas públicas de combate à discriminação, promoção da inclusão, defesa das minorias e dos direitos humanos.
Recentemente, em entrevista ao apresentador Pedro Bial, o presidente Fernando Henrique Cardoso afirmou que um bom candidato deve ser forte, ter coragem para enfrentar as mudanças necessárias, capacidade de gestão, mas, também, percorrer as ruas e ouvir o povo. Pois Mara Gabrilli reúne tudo isso em sua história de vida e trajetória política.
Secretária Municipal em São Paulo, vereadora, deputada federal em seu segundo mandato e indicada pelo Estado brasileiro a integrar o Comitê da ONU sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, Mara vai ao encontro do que é pedido nas ruas, uma forma diferente de fazer política, com olhar social democrata, ética, transparência, compromisso e determinação.
Soma-se a isso, seu reconhecido poder de conciliar, característica fundamental no atual cenário político em que vivemos. Mais do que isso, Mara é a personif**ação da superação, possuindo a capacidade de inspirar milhões de brasileiros a lutar por um país melhor, mais digno e mais inclusivo para todos nós.
Por esses motivos acima descritos, acreditamos que Mara Gabrilli é o nome mais preparado para representar nosso partido no Senado Federal e disputar as eleições de 2018.
Santos, 1° de maio de 2018.
Movimento PSDB Esquerda Pra Valer
Fernando Guimarães
Coordenador Nacional
Douglas Gomes
Secretário-Geral
O líder EPV, Deputado Federal Betinho Gomes (PE) enviou sua mensagem ao III Congresso Nacional do Movimento PSDB Esquerda pra Valer. Confira sua fala.
Mensagem da Deputada Federal e Presidente do PSDB Mulher, Yeda Crusius, ao III Congresso Nacional do Movimento PSDB Esquerda pra Valer.
Após dialogar com o público no III Congresso Nacional do Movimento PSDB Esquerda pra Valer, o Senador José Aníbal respondeu a uma pergunta de Gabriel Rodrigues, líder EPV, sobre suas impressões sobre o congresso. Veja a resposta dele.
O Senador Tasso Jereissati (CE) e Presidente do Instituto Teotônio Vilela enviou sua fala de apoio ao III Congresso Nacional do Movimento PSDB Esquerda pra Valer.
O Senador José Aníbal mostra que vamos sair da crise na qual o país se encontra. Para tanto, é preciso que se coloque as pessoas em primeiro lugar.
Frederico Wegelin, liderança do Movimento PSDB Esquerda pra Valer na Bahia, enviou sua mensagem para o congresso. Sempre comprometido com as causas sociais.
A líder EPV Deputada Federal Mara Gabrilli (SP) enviou sua mensagem para o III Congresso Nacional do Movimento PSDB Esquerda pra Valer. Ficamos muito felizes de saber que podemos contribuir, de alguma forma, com seu grandioso trabalho.
Neste momento, Décio Matos conduz um debate sobre as diretrizes do Movimento PSDB Esquerda pra Valer. Um debate muito importante, na medida em que recupera o discurso ideológico intrínseco ao ato político.
A Sheila e o Eduardo, novos integrantes do Movimento PSDB Esquerda pra Valer e do PSDB, tiveram a honra de ter a ficha de filiação abonada pelo Deputado Estadual Carlos Bezerra Jr (SP). Sejam bem vindos aos partido da socialdemocracia!
É sempre bom ouvir o Deputado Estadual Carlos Bezerra Jr (SP). Suas pautas em defesa dos direitos humanos, das minorias excluídas dos processos democráticos e da justiça social servem de exemplo para todos nós.
O Movimento PSDB Esquerda pra Valer te admira e muito f**a honrado em ter sua participação no seu III Congresso Nacional.
Alguns dos nossos participantes do III Congresso Nacional do Movimento PSDB Esquerda pra Valer. Todos bastante atentos às perguntas que estão sendo feitas para o Deputado Estadual Carlos Bezerra Jr (SP).
Lucas Barros, liderança do EPV no Rio Grande do Norte enviou sia mensagem ao III Congresso Nacional do Movimento PSDB Esquerda pra Valer.
O Deputado Estadual Carlos Bezerra Jr vai participar agora de um debate sobre direitos humanos no III Congresso Nacional do Movimento PSDB Esquerda pra Valer.
Daniel Annenberg, líder EPV e Secretario Municipal de Inovação e Tecnologia, enviou sua mensagem ao III Congresso Nacional do Movimento PSDB Esquerda pra Valer.
Acontece agora: debate sobre democracia partidária.
É o III Congresso Nacional do Movimento PSDB Esquerda pra Valer a todo v***r!
A Deputada Estadual Maria Lucia Amary enviou sua mensagem de apoio ao Movimento PSDB Esquerda pra Valer e seu III Congresso Nacional.
Confira.
Neste momento, no III Congresso Nacional do Movimento PSDB Esquerda pra Valer, o líder EPV Gustavo Camilo conduz um importante debate sobre segurança pública.
Vamos iniciar uma discussão sobre segurança pública. Antes, veremos o filme "Notícias de uma guerra particular" para subsidiar as discussões.
O ex-governador Alberto Goldman (SP) também mandou sua mensagem para o EPV. Ele mostra a importância da defesa da socialdemocracia em nosso país.
Donizete Beck, liderança do EPV, fala agora sobre a importância da atenção à saúde.
Fernando Guimarães, coordenador nacional do Movimento PSDB Esquerda pra Valer, fala nesse momento sobre as conjunturas do século XXI desafios e perspectivas.
"Os muros higienistas não são só os muros físicos como o "Muro da Vergonha" em Lima. Quando um governante aumenta a passagem do transporte público e as pessoas têm limitado o acesso à cidade, também temos um muro erguido".
O líder EPV Deputado Federal Floriano Pesaro (SP) envia sua mensagem para o nosso Congresso. Assista, pois vale a pena.
"Há uma brutal dívida social no Brasil é essa dívida precisa ser corrigida".
Enéas Santos, liderança do EPV, fala neste momento sobre a pauta do movimento negro.
"As pautas dos negros, das mulheres e da juventude não são partidárias. Essa questão é nossa!"
Bom dia.
Manhã bastante produtiva no III Congresso Nacional do Movimento PSDB Esquerda pra Valer.
Ainda hoje discutiremos assuntos que são bastante importantes para a população brasileira, tais como saúde, educação e mobilidade urbana.
Acompanhe nossas discussões.
O inferno astral do PSDB
Como foi possível a socialdemocracia chegar ao fundo do poço, dois anos após de ter sido o grande vitorioso das eleições municipais?
Por Hubert Alqueres e Tibério Canuto Queiroz Portela *
Como se houvesse uma combinação negativa dos astros, o PSDB vive o pior momento de sua história. O Datafolha mostrou Geraldo Alckmin estagnado na casa de 8% dos votos. Sem encantar os eleitores e sem irradiar expectativa de poder, não tem exercido o papel de polo aglutinador de um centro democrático disperso em vários candidatos. Na sua principal fortaleza – São Paulo – João Doria trava uma guerra civil com a candidatura de Márcio França e, pela primeira vez em 24 anos, a hegemonia dos tucanos no Estado pode ser abalada.
Aécio Neves é a bola da vez, quem os brasileiros querem ver atrás das grades. Réu por decisão unânime da Primeira Turma do STF, o homem de 51 milhões de votos é hoje um dos símbolos da impunidade, do Brasil que os brasileiros querem deixar para trás. A condição de réu de Aécio é mais fator de desgaste para o PSDB porque o partido foi tíbio no enfrentamento das graves denúncias contra ele, que era então o presidente do partido. Ainda que Alckmin não tenha sido atingido diretamente pela Lava-Jato, a situação jurídica do senador respinga na candidatura do presidenciável e é um forte revés para o PSDB. O discurso do “partido da ética”, tão ef**az em eleições passadas, está fragilizado porque os tucanos não afastaram Aécio no devido tempo e o deixaram dar as cartas até a undécima hora, apesar de licenciado da presidência do partido.
O Datafolha mostrou uma candidatura sitiada sob todos aspectos. Em São Paulo, Alckmin tem apenas 16% nas pesquisas, dividindo a pole position com Jair Bolsonaro. No Sudeste, que nas eleições passadas foi varrido por uma onda azul, tem apenas 11% de intenção de voto. É devorado ainda por Álvaro Dias, no Sul, e, à sua “esquerda”, pelo ex-ministro do STF, Joaquim Barbosa.
Alckmin tem motivos de sobra para se preocupar.
Sem sequer ter dito “oi, sou candidato”, Barbosa já fincou estacas em redutos “inexpugnáveis” dos tucanos. Nas grandes cidades tem 12% das intenções de voto, enquanto o presidenciável do PSDB tem apenas 6%. Entre os eleitores com nível superior a diferença é maior: 17% a 9%.
Joaquim Barbosa é impulsionado pelo mesmo fenômeno que colocava Luciano Huck com quase 10% nas pesquisas. Há um contingente expressivo do eleitorado com sede de renovação e em busca de alternativa. É cedo para saber se Barbosa é a resposta, mas ele parte bem colocado, com potencial de fazer estragos a montante e a jusante, nas candidaturas do centro, mas também nas candidaturas de esquerda, em função de seu histórico de vida.
Como foi possível a socialdemocracia chegar ao fundo do poço, dois anos após de ter sido o grande vitorioso das eleições municipais? O espanto é maior quando se leva em consideração que a disputa presidencial de 2014 tinha cacifado os tucanos para a alternância de poder, enquanto o lulopetismo entrava em parafuso logo após o impeachment de Dilma.
Uma primeira explicação está na constatação de que seu crescimento não se deu em bases sustentáveis. Os pilares do castelo tucano estavam implantados em areias movediças. O PSDB foi se transmutando e hoje pouco tem a ver com aquele partido que estabilizou a economia, modernizou o Estado, democratizou o acesso à telefonia e avançou na universalização dos direitos sociais básicos, particularmente na Educação, com a “revolução gerenciada” de Paulo Renato Souza, e na Saúde, área em que José Serra se afirmou como o melhor ministro da história do país. Para não falar no programa Comunidade Solidária de Ruth Cardoso, com sua visão emancipacionista e no modelo de gestão implantado em São Paulo por Mário Covas, até hoje uma referência de compromisso com a coisa pública.
O PSDB fez um governo socialdemocrático, no sentido estrito da palavra, nas condições concretas do Brasil, mas não soube defender o legado da gestão de FHC quando foi para a planície. Isso, contudo, é pré-história. A sua desfiguração como um partido com um mínimo de verniz ideológico e conformação programática é um fenômeno datado e tem muito a ver com a ascensão de Aécio Neves.
Sim, o aecismo foi a expressão concentrada da mudança da base de apoio do PSDB e da sua rendição ética e ideológica. Pouco a pouco, o PSDB foi assumindo a conformação de uma força de centro-direita. Eis aí mais uma jabuticaba brasileira. Em lugar nenhum do mundo a socialdemocracia tem essa conformação ideológica.
O PSDB passou a fazer oposição ao lulopetismo pelo lado mais conservador. Ignorou que a superação do lulopetismo não se dará pela negação do que ele teve de positivo – a inclusão social – mas por elevá-la a outro patamar, tornando-a sustentável e voltada menos para o distributivismo e mais para a promoção da cidadania por meio da universalização de serviços públicos de qualidade.
Em vez disso, aderiu acriticamente ao antipetismo radical e estéril, cedendo à pressão de segmentos das camadas médias conservadoras. Tais segmentos aderiram aos tucanos na disputa presidencial de 2014 por falta de opção. Agora encontraram seu candidato natural: Jair Bolsonaro.
Esse discurso foi eficiente para eleger João Dória – talvez a maior expressão política da conversão conservadora do tucanato – mas mostra agora seus limites. Seu subproduto, contudo, foi altamente negativo, com o aparecimento de uma militância que nada tem de socialdemocrata e está mais próxima dos valores do MBL. Gerou ainda a cultura da intolerância e uma “esquerdofobia” absurda.
A perda de qualquer identidade socialdemocrata está evidenciada no discurso de Dória, na disputa para o governo do Estado. De dedo em riste o ex-alcaide acusa Márcio França, vejam só o crime, de ser socialista! Ué, a socialdemocracia não expressa, na sua vertente mais avançada, a ideia do socialismo democrático? Não era isso que propugnava Olof Palmer, W***y Brandt, Mário Soares, Felipe Gonzales e Fernando Henrique Cardoso?
A guinada à direita se expressou com força na bancada parlamentar peessedebista no Congresso, a partir de 2010. Eis alguns casos emblemáticos: Um dos projetos de lei do programa Escola sem Partido é de autoria do deputado Izalcy, pré-candidato dos tucanos ao governo do Distrito Federal. Paulo Renato deve estar se revirando no túmulo por causa da iniciativa do parlamentar tucano, pois ela é uma afronta a tudo o que o PSDB fez na educação, onde implementou uma política efetivamente socialdemocrata. Bom, o deputado Izalcy não é um ponto fora da curva. Seu colega de bancada, Rogério Marinho, PSDB/RN, é autor de um projeto de lei sobre “assédio ideológico”, que quer pena de prisão para professores que façam “lavagem cerebral” nas criancinhas!
Outra estrela em ascensão durante os anos Aécio foi o líder da bancada ruralista, Nilson Leitão, atual líder do PSDB na Câmara. Como relator da CPI da Funai, o deputado pediu o indiciamento de dois mortos, num total de 120 pessoas suspeitas, entre servidores da Funai, procuradores federais, advogados da União, professores universitários, antropólogos, lideranças religiosas da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) e representantes de organizações socioambientais. Nilson Leitão foi alvo de críticas ácidas de Eliane Cantanhêde e Miriam Leitão – não há parentesco entre os dois – por causa do seu projeto de lei que institucionalizava o trabalho escravo no campo.
É injusto atribuir a baixa intensidade de Alckmin nas pesquisas às suas características de jogar parado e de não transmitir empatia. Certamente elas pesam, mas não são determinantes. Pesa muito mais a descaracterização ética do PSDB. Quando sua principal liderança foi atingida pelas delações da Odebrecht e da JBS, em vez de se fazer a defesa do partido, se fez a defesa de Aécio. Essa blindagem arrastou-se até o limite do insuportável, com o agravante de que os tucanos perderam o timing de desembarcar do governo.
Deveriam ter saído assim que surgiu a gravação de Michel Temer e Wesley Batista, reafirmando ao mesmo tempo seu decidido apoio às reformas. Em vez disso, deixou arrastar-se seu drama existencial de ser ou não ser governo e submeteu-se a situações humilhantes, com Aécio, manobrando e indicando deputados tucanos como relatores das duas denúncias contra Temer.
É a tudo isso que os eleitores estão punindo. A candidatura de Geraldo Alckmin arca com o prejuízo. Não será o único afetado. O mau humor do eleitorado com o PSDB tende a se manifestar na eleição de deputados, senadores e governadores, mesmo que em grau menor. Já imaginaram as dificuldades da candidatura de Anastasia diante da condição de réu de Aécio Neves?
O cerco está armado. A questão é saber como rompê-lo. Geraldo Alckmin aposta na reaproximação com o DEM de Rodrigo Maia. De fato, por aí ampliaria o tempo televisivo e daria mais capilaridade à sua candidatura, além de atenuar o isolamento no qual está confinado. Contudo, se estender seu movimento para o MDB, pode ser o beijo da morte, tal a toxidade do partido de Temer.
Ampliar o leque de alianças é necessário, mas insuficiente. Tal esforço redundará em nada se não for acompanhado de um discurso que reconcilie o PSDB com seu eleitorado histórico, o que remete em voltar às suas origens e à sua vocação reformista e de principal polo de uma esquerda democrática e republicana, comprometida com os fundamentos econômicos, a austeridade fiscal e o reformismo social.
Para utilizar uma definição de Fernando Henrique Cardoso: para empolgar e ter chances de vitória, a candidatura de Geraldo deve assumir um caráter democrático, popular e progressista.
* Hubert Alquéres é professor, membro da Academia Paulista da Educação, colaborador do blog Noblat/site Veja; Tibério Canuto é jornalista. Ambos são lideranças do Movimento PSDB Esquerda Pra Valer.
O Movimento PSDB Esquerda pra Valer vem a público repudiar a elaboração e a colocação em pauta do Projeto Escola Sem Partido no município de Araraquara.
Lamentamos, também, o fato do referido projeto ter sido pautado pelo Vereador Doutor Elton Negrini, que é do PSDB, importante partido que sempre esteve presente nas demandas postas pelo povo nas ruas. Seus membros foram importantes no processo de redemocratização do país. É digno de constrangimento quando algum parlamentar, filiado ao nosso partido mas alheio a nossa história, se posiciona ao lado de uma construção reacionária entre tantas que têm atentado contra a democracia e os direitos humanos no Brasil. Cercear os professores é algo extremamente grave. André Franco Montoro, um dos nossos fundadores, dizia que “o futuro começa agora e ele se chama juventude”. Como vamos preparar essa juventude? A partir da liberdade de pensamento e de criação ou a partir do cerceamento das ideias?
Na escola, prepara-se para a convivência em sociedade de forma crítica e criativa. Dessa forma, como bem percebido pelos parlamentares que formalizaram e aprovaram a Constituição Federal de 1988 (a Constituição Cidadã) e a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei 9394/1996), a Educação deve ser plural. É inconcebível que a escola não apresente e não discuta com os jovens alunos assuntos como política, sociedade, economia, direitos humanos e meio ambiente. Argumentar que trazer tais assuntos à discussão seria “doutrinar” os alunos a serem comunistas (é possível isso em um país capitalista como o nosso em pleno século XXI?) beira à sandice. Seria o mesmo que afirmar que discutir a respeito do meio ambiente tornariam as pessoas, árvores ou discutir a respeito do machismo tornariam os homens, mulheres.
Como levar adiante esse preparo sem passar pela ética, pela história da cultura, pelas discussões a respeito das minorias fragilizadas e historicamente perseguidas e pela discussão a respeito de uma sociedade igualitária e justa? Aquilo que se apresenta como “Escola sem Partido” deveria ser denominado “Escola sem Política”, pois é isso que ela prega na prática.
A escola não deve ser lugar de doutrinação. Tampouco deve ser um lugar apartado da própria realidade, um mundo fora do mundo. Pelo contrário: ela deve ser plural, de qualidade e, acima de tudo, transformadora da triste realidade vivenciada por todos nós.