Folia de Reis Lago & Melo
Folia de Reis do Grupo Lago-Melo, originalmente fundado por Jayme Albertino do Lago, provavelmente em janeiro de 1943, no Bairro da Barra em Campestre-MG.
Local para eventos e apresentações
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Um agradecimento especial aos mais novos superfãs! 💎 Fernando Martins
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A Bela Arte de Nando Motta para homenagear nossa melhor medalhista e todos os tempos: Rebeca Andrade. E através dela, nossas homenagens a todos os atletas que estão lá representando o Brasil.
A maior medalhista da história do Brasil. Rebeca Andrade gigante e uma grande inspiração! ❤️
🎨 Desenhos do Nando
Canta como Mestre Embaixador João Franklin de Melo, em casa do Embaixador da Folia de Reis Lago e Melo, Divino dr Melo e Silva.
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Este ano por motivos alheios a minha vontade não poderei ver nossa amada Folia de Reis Lago e Melo, que caminha de seus 80 anos de existência rumo a contagem centenária. Oxalá estejamos lá para ver. Enfim, como imagens do querido sobrinho Denis Lago, aqui está uma belíssima amostra da viagem deste ano. Santos Reis abençoe a todos.
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Folia de Reis Lago e Melo. Edição 2022/2023. Viagem do dia 02.01.2023.
Fotos do Fundador e Embaixadores. Da esquerda para direita: Jayme Albertino do Lago (Fundador e 1o. Embaixador de 1930 até o fina dos anos 40; Manoel Franquilino de Melo (Nelico - do final dos anos 40 até 1956); Franscisco de Souza Melo (Chico Neco - de 1956 até o final dos anos 60); Glicério Pereira do Lago (do final dos anos 60 até 1982); José Inácio de Melo Sobrinho (Zé Inácio - de 1982 a 1984). Divino de Melo Silva (de 1984 até o presente). Foto-Montagem Amadeu Pereira Lago.
Fotos do Fundador e Embaixadores. Da esquerda para direita: Jayme Albertino do Lago (Fundador e 1o. Embaixador de 1930 até o final dos anos 40; Manoel Franquilino de Melo (Nelico - do final dos anos 40 até 1956); Franscisco de Souza Melo (Chico Neco - de 1956 até o final dos anos 60); Glicério Pereira do Lago (do final dos anos 60 até 1982); José Inácio de Melo Sobrinho (Zé Inácio - de 1982 a 1984). Divino de Melo Silva (de 1984 até o presente). Foto-Montagem Amadeu Pereira Lago.
Mais um capítulo na fascinante História dos Reis Magos e a disputa por seus restos mortais, que mudaram de lugares 4 vezes em 2 mil anos. Vale à pena recapitular.
"[...] Ninguém sabe exatamente se eles realmente existiram ou onde eles morreram: algumas lendas dizem na Pérsia, outras em Jerusalém depois que Jesus foi crucificado, outras no Monte Sabalan, no atual Azerbaijão, onde haviam consagrado uma capela dedicada a Jesus e se encontravam ali todos os anos. Mas a única coisa certa é que foi Santa Helena, mãe do imperador Constantino, a encontrar seus restos mortais e os levou a Constantinopla.
Sendo assim, Eustórgio, nomeado bispo de Milão na época, foi a Constantinopla para receber a confirmação dessa nomeação e, na ocasião, recebeu também um grande sarcófago como presente do imperador, que continha as relíquias dos Reis Magos. Naquela época, não era tão fácil assim transportar mercadorias, especialmente preciosas, como as relíquias. Bois foram usados para rebocar o sarcófago até a catedral de Santa Tecla (que deu lugar ao Duomo), porém em um certo ponto da jornada, os animais cansaram e não queriam mais continuar: Eustórgio entende que aquele era um sinal do lugar onde os Magos deveriam ser ficar e desistiu da ideia de transportá-los para a catedral. Neste mesmo local, foi construída a igreja de Santo Eustórgio, por volta do ano 340 e nela uma pedra esculpida ainda se lembra do episódio.[...]"
Veja mais na reportagem Conheça Milão:
https://www.descubramilao.it/reis-magos-em-milao/
O sarcófago dos Reis Magos em Milão - Descubra Milão A igreja de Santo Eustórgio é uma das igrejas mais importantes do mundo, porque o sarcófago de pedra que guardava o corpo dos três Reis Magos está ali!
Folia de Reis Lago e Melo visita Maurílio Lago.
A Folia de Reis Lago e Melo visitou e agradeceu Maurílio Lago. E de quebra revisitou à uma das casas mais visitadas por ela. Muitos foliões mataram a saudade da velha casa do fundador da imensa prole Aureliano Carlos de Melo e Dona Marfisa. Muitas gerações de Melos e Lagos passaram pela tradicional sede da velha fazenda e ajudaram a manter todo esse tempo o grupo de folia fundado no início dos anos 1930. Neste 6 de janeiro passaram por ela alguns membros que já levam adiante à sétima geração sucessora dos respeitáveis patriarcas. Santos Reis abençoe a todos. Gratidão. Shalom!!!
Folia de Reis Lago e Melo cantando em casa de Maurilio Lago. A mesma casa é a construção original de Aureliano Carlos de Melo e Marfisa. Ambos fundadores de uma longa descendência de várias gerações. Na casa, nesta data, pisou em sua base membros até da sétima geração ao longo de mais de 150 anos de misturas de Lagos e Melos. Mantenedores do grupo de Folia de Reis que marcha para completar 100 anos na virada desta década. Viva Santos Reis!!!
Agradecendo ofertas para Amadeu Pereira do Lago, Mauro Rochini e Jayme José do Lago, em casa da familia de Jayme Aparecido do Lago em 06/01/2022. Imagens - Cortesia: Denis Lago.
Folia de Reis Lago e Melo-2021-2022, em 03012022, Pedido de Almoço em casa de Wesley Silva e Daiane Lago.
Folia de Reis Lago e Melo-2021-2022, em 04012022, Pedido de Almoço em casa de Claudemir e Núbia Souza.
Folia de Reis Lago e Melo-2021-2022, em 04012022, Marcha para o almoço em casa de Claudemir e Nubia Souza.
Folia de Reis Lago e Melo - 2021-2022 - 03.01.2022 - Machinha Chegada Almoço - Wesley Pereira da Silva e Daiane Lago.
Folia de Reis Lago-Melo, originalmente fundado por Jayme Albertino do Lago, por volta de 1942/1943.
Folia de Reis do Grupo Lago-Melo, originalmente fundado por Jayme Albertino do Lago, por volta de 1942/1943, que teve como primeiros bastiões (Pais Bastião, tratamento original e mais honroso dentro do grupo) entre outros: José de Araújo Martins, Francisco Inácio de Melo Filho e José Justino (que ainda vivia até 1977, conhecido por Chibatão em Corumbataí do Sul-PR). O terceiro mestre-embaixador, Francisco de Souza Melo, falecido nos anos 2000. Grupo que ainda tem, como uma das marcas próprias e exclusiva do grupo, e instrumento mais antigo, especula-se 100 anos, uma caixa de ressonância, marcadora de ritmo (surdo) com um som peculiar e único, feita de madeira maçiça, extraída de um tronco de cedro vermelho, quiçá às duras p***s com ferramentas então só manuais. Uma relíquia que, segundo relato de Aureliano Benedito do Lago (um dos Administradores e também membro do grupo, já falecido nos anos 2000), a obra-prima é, com certeza, da lavra do Sr. Pedro Justino (pai do bastião José Justino) e, supostamente, cerca de 20 anos antes da fundação do grupo, que trouxe o artesão da obra, que veio enriquecer o grupo também na arte de tocá-la. A Folia peregrinou por muitos anos entre os Bairros da Barra, Bocaina, Estiva, os três Bairros do Rio do Peixe, Divisinha, em Campestre, MG. E o grupo deu origem a outros grupos fundados por ex-membros e participantes do Grupo original, entre eles: (na década de 30/40) no do Córrego das Foices e região dos bairros rurais dos municípios de Caldas e Bandeira do Sul- MG, fundado por Francisco Inácio de Melo, e hoje atua no município de Bandeira do Sul, conduzido por Francisco Inácio de Melo Neto, filho de Sebastião Inácio ou Evangelista de Melo, que conduziu o grupo por longo tempo com irmãos, sobrinhos, parentes e amigos. Um outro pequeno grupo andou na área rural dos municípios de São José do Cambira e Marumbi, PR, nos anos de 1964/1965, sob o comando de João Bernardo Evangelista, mestre-embaixador e João Batista do Lago (Bastião e Administrador), tendo como membros parentes e amigos oriundos (alguns) do mesmo grupo original dos bairros da Barra e Divisinha, de Campestre, MG. O grupo chegou a repetir-se em outra ocasião, agora no município de Corumbataí do Sul-PR, onde reside o mestre-embaixador, João Bernardo. João Batista do Lago, é falecido desde 07.03.2007. Na década de 80/90, Glicério Pereira do Lago (quarto mestre-embaixador do grupo original, falecido em 11/2006), com filhos, irmãos, sobrinhos, amigos e parentes, conduziram muito bem o grupo, por alguns anos na área urbana de Poços de Caldas, MG. Atualmente no município de Mogi Guaçu-SP, filhos de Manoel Franquilino de Melo (Nelico, que foi o segundo embaixador do grupo original Lago e Melo) com outros primos, parentes e amigos estão formando um grupo que saiu em dois anos seguidos. Menção honrosa para José Inácio de Melo Sobrinho, falecido nos anos 80, do grupo Divisinha, Campestre, e José Inácio de Melo Filho, falecido nos anos 2000, do grupo Caldas-Bandeira do Sul e Poços de Caldas. Ambos, foliões completos, cantores e instrumentistas de primeira linha, capazes de substituirem desde o embaixador e fazer qualquer uma demais cinco ou seis vozes do conjunto. Reserva técnica, moral e familiar nos grupos em que atuaram e o seriam em qualquer outro. E como ambos últimos, houve tantos outros, cuja memória merece homenagem da citação dos respectivos nomes ainda por levantar. Como se sabe e como manda a tradição, grupos de folias de reis fazem da expectativa do recebimento de ofertas e contribuições, incluindo as refeições, um ritual alegre e festivo, regado a muita poesia e cantoria. Uma singeleza sublime floreada por uma orquestra musical belíssima, que ressoa por décadas na memória dos participantes ou assistentes mais entusiasmados. E, como um grupo de Folia de Reis, fiel à tradição de festa religiosa que é, louva e agradece a Deus o pão de cada dia, e, ao mesmo tempo, cantando e declamando singelas poesias com acompanhamento musical, um conjunto belíssimo, que pede bênçãos infinitas para corações generosos, que dividem com alegria, a terceiros ou para fins beneficentes, a fartura de sua própria mesa. (Imagens, Edição e Texto de Jayme Lago - Revisado em 24.12.2018).