Regenera Museu

O Museu Ativista do ano !! Prêmio criado pela onde estou cursando mestrado em museologia • Increva-se e venha conhecer museus ativistas que serão reconhecidos este anol@richardsandell_rcmg The Activist Museum 2023 - book your free place for this online event on 15 Nov - presentations by Robert Janes & the 2023 Activist Museum
awardees, Will Tregaskes & The Itinerant Museum of Memory and Identity of Montes de María in Colombia, reflecting on their recent projects. Link in the bio of

Hoje é dia de celebrar!!!!!!!!!! Agora somos mais de 4 mil pessoas que acreditam que museus podem contribuir para a regeneração e gerar sustentabilidade.

E números importam? Bom, o nosso propósito é impulsionar museus a construírem futuros sustentáveis com presentes regenerativos! E quanto mais pessoas para acompanhar e construir junto, melhor!

Aproveitamos o marco para agradecer a cada um e cada uma que nos acompanha por aqui e perguntar: o que vocês gostariam de ver nessa rede?

Setembro é o mês de aniversário da diretora e fundadora da RegeneraMuseu, @ Lucimara Letelier. Além de diretora, ela tem outras diversas faces e formas de atuar no mundo. No paradigma da regeneração sempre olhamos para as situações e pessoas de forma integrada, um olhar 360 graus para um ser integral apto a mediar processos de transição e de mudança.

Querem conhecer as outras múltiplas formas de atuação da Lucimara? Então arraste para o lado. E se conhecer mais alguma face, coloque aqui nos comentários. ;)

Mais informações na página Portfólio da Lucimara no Linktree!

Como mensurar a pegada de carbono dos museus? Como escrever a declaração de sustentabilidade do museu? O que constitui a política de sustentabilidade social do museu e como treinar as equipes para mensuração de impacto em desenvolvimento sustentável? Todas estas práticas e muito mais fazem parte da jornada de aprendizagem da .

A Ki Culture é uma organização global, parceira da Unesco e do ICOM, que trabalha para promover mudanças signif**ativas no setor do patrimônio cultural e museus redesenhando sistemas e repensando como e o que fazer para encontrar soluções ganha-ganha-ganha: bom para as pessoas, bom para a cultura e bom para o planeta. Todos ganham.

O "Ki Futures" é um programa holístico (da Ki Culture) que inclui treinamento, coaching e uma rede global para apoiar jornadas de sustentabilidade.

Os "Ki Books" são guias de ação passo a passo gratuitos sobre como ser mais sustentável. Eles são co-criados com os principais especialistas em sustentabilidade de todo o mundo em colaboração com profissionais culturais.

Lucimara Letelier, diretora da RegeneraMuseu é coach de organizações de cultura e museus da desde fevereiro de 2023 e tem realizado coaching dos museus na Argentina, Canadá, Nigéria e Estados Unidos. Uma experiência que reverbera para os projetos da RegeneraMuseu e vice-versa.

Veja no nosso linktree as publicações gratuitas da Ki Culture com diversas referências!

Os cursos de museologia expandiram muito nos últimos 20 anos pelos estados brasileiros, sinal da profissionalização ampliada do setor pelas regiões do país. Fora do Brasil, a museologia vem se aproximando cada vez mais do mundo digital, das causas contemporâneas e da sustentabilidade.

Um destes cursos internacionais é o reconhecido mestrado em Museologia na Universidade de Leicester (Museums Studies), no Reino Unido, que foi pioneiro em criar um ThinkTank, centro de pesquisa e consultoria aplicadas ao papel social e ativista dos museus; e o primeiro a oferecer módulo específico de Sustentabilidade (Green Museum) voltado a museus e mudanças climáticas, Biodiversidade e Antroproceno. Ou seja, os museus na prática voltados a soluções para desafios sócio-ambientais planetários.

E é este o foco da pesquisa que a Diretora da , ,vai desenvolver na Inglaterra no próximo ano, como bolsista do programa Chevening ( ), que este ano teve 70.930 inscritos de 160 países. Dos 1.500 brasileiros que aplicaram, 47 foram selecionados (2%), pessoas que demonstram liderança em diversas áreas de atuação e capacidade de contribuir com alguma causa relevante ao país.

Fique ligado! Nos próximos meses, a RegeneraMuseu vai trazer notícias fresquinhas de tendências no mundo dos museus na Inglaterra e no mundo!

Veja no nosso linktree, as pesquisas e projetos realizados pelo RCMG (centro de pesquisa em Museologia da , incluindo museus e ativismo,acessibilidade, saúde mental, decolonialidade, antirracismo, etarismo, equidade de gênero, raça e etnias.

Agradecimentos ao Chevening Awards e UK in Brazil pela seleção da proposta de pesquisa e prática propostas pela liderança da . E quem se interessar em aplicar ao Chevening 2024/25, as inscrições abrem em Setembro: https://www.chevening.org/

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A RegeneraMuseu foi conferir de perto a exposição Roça é Vida, que está acontecendo no , é um ótimo exemplo de como os museus podem estabelecer parcerias que abordem temáticas socioambientais relacionadas aos seus temas centrais para a programação.

O Quilombo São Pedro ( ) f**a no Vale do Ribeira, abriga 56 famílias e uma biodiversidade muito rica. A Associação dos Remanescentes de Quilombo de São Pedro une os saberes transdisciplinares do seu povo, como a preservação do Sistema Agrícola Tradicional Quilombola, as festividades populares e rodas de memórias sobre as lutas e a conquista do direito às terras.

Essa parceria é fundamental para contribuir com a preservação e a extroversão do patrimônio, da memória e da cultura quilombola, levando esses saberes e culturas para um público amplo. E que permite ao integrar as questões de raça, gênero e equidade social com segurança alimentar, cultura de paz e agricultura sustentável.
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A exposição está sendo um sucesso em visitação e foi inspirada nos livros “Roça é Vida” (2020) e “Na companhia de Dona Fartura: uma história sobre cultura alimentar quilombola” (2022), propostos, escritos e ilustrados por pesquisadores e educadores quilombolas e aquilombados do território. É composta pelos originais e ampliações das aquarelas que ilustram os livros, fotografias, objetos de uso cotidiano, objetos da coleção da Associação dos Remanescentes do Quilombo de São Pedro, poesia, sementes crioulas e um vídeo produzido especialmente para a mostra.

🌱Serviço
Até 24 de setembro de 2023
De terça a domingo, das 10h às 17h
Local: Museu Afro Brasil Emanoel Araujo | Parque Ibirapuera, Portão 10

Quando falamos sobre sustentabilidade, o que vem à sua cabeça? Se você respondeu coisas relacionadas a questões ambientais, você não está sozinha(o).

Mas a sustentabilidade vai além das preocupações ecológicas. Quer saber mais sobre isso e como esse assunto se conecta aos museus?

Arraste para o lado e conheça mais sobre a sustentabilidade social.

Depois conte aqui nos comentários, como você vê a evolução da sustentabilidade socioambiental nos museus?

Muitos museus lidam com memórias traumáticas que passam por guerras e por questões profundas como genocídios, escravidão e processos de colonização.

São memórias que precisam ser ressignif**adas para repensarmos o nosso futuro.

Para ir além da apresentação dos objetos e das memórias dos fatos ocorridos nas narrativas museais, hoje os museus podem encontrar parceiros e organizações que possibilitam que eles atuem no futuro, ao trazer um repertório novo para que o público visitante possa ir além da comoção e da conscientização dos fatos ocorridos para então agir no presente.

Propor trabalhos voluntários, indicar organizações voltadas ao enfrentamento do trabalho análogo a escravidão para que recebam doações, integrar as comunidades envolvidas para redesenhar as narrativas a partir de suas próprias memórias, integrar coleções e objetos a campos de refugiados e povos originários, e trazer reflexões aos públicos sobre ações cotidianas para evitar a criação de culturas que possam reproduzir sociedades que levem a tamanha atrocidade, são alguns dos caminhos possíveis para uma postura ativa e não passiva dos museus.

O UX For Good, o e o Curators Without Borders são exemplos de organizações que realizaram trabalhos com museus pelo mundo para que ações práticas e efetivas possam acontecer.

Em 2018 e 2019, a RegeneraMuseu trouxe essas organizações para o Brasil como parte da curadoria do Festival .

Os vídeos resultantes desses workshops e diálogos podem ser encontrados no destaque “Parceria ColaborAmerica” aqui do nosso perfil.

Juntos, nós realizamos oficinas de formação e workshops com os museus brasileiros para que pudéssemos desenvolver ações semelhantes aqui no Brasil.

Alguns exemplos de museus brasileiros que estão agindo no presente a partir da não repetição de fatos do passado e que estiverem com a gente nesses workshops são:
rio



Quer saber mais? Fale com a gente no inbox!

Os museus já entenderam que não basta apenas não ser ra***ta, é preciso ser antirra***ta.

Para realizar práticas antirra***tas, é preciso que os museus articulem estratégias a favor da representatividade racial na cultura e contra a disseminação do ódio, preconceito racial, racismo sistêmico e a opressão estrutural de grupos racialmente marginalizados.

Essas ações passam pela criação de ações afirmativas, pela escolha de exposições com críticas e obras de artistas negros, parcerias com ONGs e organizações quilombolas, e pela formação das equipes.

Vejam estas referências:

🤎 Exposição “ Um Defeito de Cor”, no até 27 de agosto: interpretação do livro da escritora mineira Ana Maria Gonçalves, conta a saga de uma mulher africana, Kehinde, que, no Brasil, precisa lutar por sua liberdade e reconstruir sua vida, e conecta todos nós as vidas desafiadoras de tantas mulheres afro brasileiras;

🤎 Exposição “Histórias Afro-atlânticas” (cocuradoria do e do conjunta com curadores negros com representatividade em práticas de curadoria decolonial) apresentou 450 trabalhos de 214 artistas, do século 16 ao 21, representativas dos “fluxos e refluxos”, entre a África, as Américas, Caribe e Europa; trazendo visibilidade à exclusão racial nos museus com o movimento “Onde estão os Negros”;

🤎 O : Museu dos Quilombos e Favelas Urbanos(MG), tem como vocação garantir o reconhecimento e a salvaguarda da memória das favelas, verdadeiros quilombos urbanos, e é cocriador do , que realiza ações sobre as ausências e apagamentos da cultura negra em Belo Horizonte e o direito à cidade pela população negra;

Dia 03 de julho, Dia Nacional de Combate à Discriminação Racial, seguiremos debatendo este tema, com o caso da retirada da estatua de Roosevelt do .

Hoje, celebramos o Dia Mundial dos Oceanos, fundamental para nos conscientizar sobre a vitalidade e a importância dos oceanos em nossas vidas.

Os oceanos são essenciais na regulação do clima global, fornecimento de recursos alimentares e sustento de uma variedade de espécies marinhas. Mas estão enfrentando diversas ameaças como poluição, acidif**ação, destruição de habitats costeiros, pesca excessiva, introdução de espécies invasoras e mudanças climáticas.

Nesse contexto, os museus desempenham um papel signif**ativo para a conscientização e preservação dos oceanos, especialmente em relação à vida marinha, integrado ao ODS 14, conhecida como "Vida na Água".
A implementação efetiva do ODS 14 requer a cooperação entre governos, setor privado, organizações da sociedade civil, comunidades costeiras e cientistas.

O Museu de Arqueologia de Itaipu (MAI) é um belo exemplo de trabalho realizado junto a comunidade pesqueira que possibilitou o resgate da memória local e do patrimônio cultural por meio da valorização dos saberes populares e ancestrais sobre a pesca em Itaipu. Por meio de um inventário participativo (Link na Bio), o museu teve papel central no fortalecimento da rede de comunidades tradicionais, sistematização das técnicas da pesca artesanal com preservação da vida marinha e fortalecimento das novas gerações para o desenvolvimento econômico em harmonia com o equilíbrio da biodiversidade marítima e do território.

Vários museus, como o Smithsonian Museu de História Natural, o Aquário de Chicago e o Museu de Ciência de Boston, realizam atividades educativas e expositivas com os públicos. Desde coleta de lixo nos oceanos até trabalhos com artistas utilizando lixo e plástico encontrados para ampliar a consciência pública sobre o tamanho do estrago que estamos causando aos mares.

Cuidando da vida marinha, estaremos cuidando das nossas próprias vidas.
Como dizem os pescadores de Itaipu, “a nossa vida é mar, é casa e caminhar.”

Hoje é o Dia Mundial do Meio Ambiente, por isso queremos falar sobre os Ecomuseus, que têm forte conexão entre cultura e natureza. 🌿

Você sabe o que são Ecomuseus?
E que existem muitos no Brasil e no mundo?

Ecomuseu é um conceito da museologia que define museus cujo foco está muito mais na integralidade da sua ação com o território e as comunidades para o desenvolvimento local, do que no patrimônio do passado como coleções e edif**ações.

Para alguns especialistas, foi Hugues de Varine que criou o termo “ecomuseus” a partir das reflexões do encontro entre ICOM e UNESCO, em 1972 (conhecido como “Mesa Santiago do Chile”).

Desde então o conceito de ecomuseus evoluiu bastante! Hoje são mais de 150 museus pelo mundo focados em apoiar o desenvolvimento sustentável, a regeneração dos biomas, a preservação dos recursos biorregionais, a salvaguarda da cultura indígena e de povos originários, o enfrentamento da crise climática e a educação para a ampliação da consciência e da ação local junto com as comunidades sobre o que pode ser feito para um presente e futuros sustentáveis!

Para quem quiser saber mais, veja no nosso linktree, o livro: “Ecomuseums and Climate change”(setembro de 2021) e acompanhe por aqui que seguiremos falando deste tema.

Quer conhecer a prática dos ecomuseus?

Visite os ecomuseus brasileiros, saiba mais sobre a ABREMC (Associação Brasileira de Ecomuseus e Museus Comunitários. Alguns dos mais conhecidos:
🌿Ecomuseu da Amazônia(AM),
🌿Museu Vivo de São Bento(RJ),
🌿Ecomuseu de Itaipu(PR),
🌿Ecomuseu de Ilha Grande (RJ),
🌿Ecomuseu da Serra de Ouro Preto(MG),
🌿Ecomuseu de Santa Cruz(RJ),
🌿Ecomuseu Maranguape (CE), e muitos mais!

Sigamos em harmonia com o meio ambiente, a natureza e entendendo como os museus atuam (e podem atuar ainda mais!) pela superação da crise ambiental!

A RegeneraMuseu nasceu de muito estudo, escuta profunda, cursos, vivências pessoais e muitas leituras.

É uma pessoa interessada em referências para um museu que não é neutro, que atua diretamente nas questões sócio-ambientais? .

Para quem também está nessa jornada de pensar e agir, partir dos museus ativistas, agentes de mudança e de regeneração, estes livros são essenciais para os trabalhos nesta área! .

Arraste para o lado e conheça cada um deles.

Obs: livro 3 disponível para venda na (os demais, em inglês, pela Amazon.com.br).

Hoje começa a Semana Nacional dos Museus! De 15 a 21 de maio, o Brasil tem sua temporada cultural de ações, debates, cursos e iniciativas integrados ao IBRAM em celebração ao Dia Internacional dos Museus (18 de maio).

A faz parte da programação e vamos debater Museus e Regeneração! Bora colocar a sustentabilidade na prática, no cotidiano dos museus e da vida das pessoas que os visitam.

Hoje, as 14h ao vivo no youtube do , corre lá para assistir e interagir com a gente neste encontro que é realizado pelo Museu Catavento , que convidou Lucimara Letelier, Diretora da RegeneraMuseu para contar mais sobre a agenda 2030 integrada aos museus e os ODS nas ações museais.

Nos vemos as 14h no youtube.com/cataventocultural !

Toda mudança começa pelas pessoas.

Por isso trabalhamos no desenvolvimento de novas habilidades (internas e externas) das pessoas que trabalham em museus e desejam realizar mudanças junto as instituições que atuam!

Co-criamos com elas oficinas e projetos conjuntamente reconhecendo seus saberes, introduzindo novos conceitos e práticas e fortalecendo o saber coletivo de cada grupo.

Neste dia, Lucimara Letelier, Diretora da RegeneraMuseu criou e facilitou uma oficina de formação em Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Agenda 2030 para a equipe do em conjunto com Monica Pacavea, da Oficina da Sustentabilidade, parceira da rede da RegeneraMuseu!

Este trabalho integra a consultoria que apoia o diagnóstico e planejamento de sustentabilidade do museu, olhando suas ações do presente e do futuro para que alcancem maior impacto socioambiental positivo.

Foi muito rico desenvolvermos uma análise detalhada de como os programas do Museu Catavento, em Educação, Museologia, Curadoria e Administração fazem parte de temáticas dos ODS.

Como identif**ar, como fortalecer e como ampliar esta atuação para que o museu siga contribuindo com os desafios do bairro, da cidade, do país e do planeta!
Quer saber mais?

Fale com a gente por mensagens no Direct!

Fotos de divulgação feitas pela equipe interna do

Em maio é celebrado o Dia Internacional dos Museus (18) e este ano o tema será "Museus, Sustentabilidade e Bem-Estar".

A , que atua diretamente neste tema, irá participar de uma série de eventos com muitos parceiros que acreditam na importância do papel dos museus para construir sustentabilidade e bem-estar para todos.

Os museus podem promover o desenvolvimento sustentável como aliados da Agenda 2030 da ONU e criar programas que elevem o bem-estar em suas comunidades de forma mais justa e com equidade. Junte-se a nós nestes encontros, cursos, palestras, webinars com a presença da Diretora da RegeneraMuseu, Lucimara Letelier e convidados especialistas em programações parceiras do , do IBRAM e vários museus e organizações.

Arraste para o lado para saber da nossa agenda!

Para mais informações e fazer inscrições, veja abaixo:

✓ 03 de maio, às 19h: Profissionais de Museus: Agentes de Mudança e Regeneração!
>> Palestra realizada com a @‌etecpjoficial (informações no link da página)

✓15 de maio, às 14h: Curso: MUSEUS & REGENERAÇÃO: A sustentabilidade na prática!
>> Será uma aula aberta no Youtube do @‌MuseuCatavento

✓23 de maio, às 15h30: Webinar em que Lucimara Letelier entrevista Daniel Wahl sobre cultura regenerativa em Museus.
>>O encontro será online, em inglês com legenda em português. Para mais informações acompanhe: @‌icomofficiel e @‌icom.mpr

✓24 de maio, às 14h30: Palestra: Museus, Bem Estar e Saúde o Museu Imagens do Inconsciente
>>Mais informações acompanhe o @‌museuimagensdoincosnciente

Hoje é o Dia dos Povos Indígenas, data importante para refletir sobre a luta e a resistência dessas comunidades na busca pelo reconhecimento de seus direitos, memórias e saberes. E para ampliar essa reflexão, indicamos a exposição Nhe’ẽ Porã: Memória e Transformação, que traz um olhar decolonial sobre a história e cultura dos povos originários.

A exposição, que pode ser visitada no Museu da Língua Portuguesa (SP), propõe ao público uma imersão em uma floresta cujas árvores representam dezenas de famílias linguísticas às quais pertencem as línguas faladas hoje pelos povos indígenas no Brasil – cada uma veicula formas diversas de expressar e compreender a existência humana.

Ao visitar Nhe’ẽ Porã, podemos ampliar nosso entendimento sobre a importância da decolonialidade na arte e na sociedade como um todo, valorizando as múltiplas perspectivas e experiências dos povos indígenas em suas lutas e conquistas.

Com curadoria da artista, ativista, educadora e comunicadora indígena Daiara Tukano.

Não precisa reservar ingresso. É só chegar no ! Acontece até 23 de abril.��

[A mostra conta com a articulação e o patrocínio máster do , o patrocínio do Grupo Volvo e da e o apoio de – todos por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura. Conta, ainda, com a cooperação da – no contexto da Década Internacional das Línguas Indígenas.]�

*Imagens de Divulgação do Museu da Lingua Portuguesa�

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De onde vem a inspiração para o trabalho da RegeneraMuseu?

Há algumas organizações pelo mundo atuando para que museus e profissionais que atuam com museus e instituições de arte e cultura sejam agentes de mudança e contribuam para reduzir os impactos da crise climática.

Muitas delas oferecem cursos, materiais, publicações, consultoria, webinars, workshops com informações sobre como museus podem atuar com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, da AGENDA 2030 da ONU.

E como podem ser mais sustentáveis internamente, além de atuar com as causas sócio-ambientais mais urgentes! Algumas oferecem plataformas e formação para mensuração da pegada de carbono das instituições.

Conheça algumas que nos inspiram:





(site: www.curatingtomorrow.co.uk/)

Para nós, da RegeneraMuseu, estas são referências fundamentais para museus que querem atuar com as causas contemporâneas, alinhados à nova definição de museus do ICOM, e com responsabilidade ambiental e socioeconômica em um mundo em plena transformação.

Fique conectado e se liga no Insta e no site destas organizações, já que elas podem nos ajudar muito na nossa jornada de museus e sustentabilidade no Brasil!

Qual a ação primordial dos museus diante da crise climática?

Esta semana o Museu Marinho de Porto Bolivar, no Equador ficou inundado até o teto pela abrupta subida do mar devido ao terremoto que atingiu a região. Um museu de 60 anos e 5.000 objetos em sua coleção foi por água abaixo.

No último mês, o terremoto na Turquia causou, além de inúmeras mortes, uma enorme destruição do patrimônio cultural. Muitos dos 3 mil edifícios que foram destruídos, eram de importância cultural.

Nestes duros contextos, associações e organizações como ICOM, UNESCO, ONU e as redes de museus se unem para apoiar a reconstrução, a captação de recursos para a restauração das coleções, prédios e territórios.

Mas algo muito maior está acontecendo. Museus precisam se envolver nas discussões da crise climática e agir antes da catástrofe. A prevenção passa agora pela ação direta junto às comunidades, territórios, grupos de risco que tangenciam os territórios de atuação geográf**a, temática e que impactam diretamente grupos de pessoas que visitam, trabalham ou que por alguma razão fazem parte da atuação de cada museu.

Exposições sobre mudanças climáticas estimulando a criação de novos hábitos pelos visitantes, programas educacionais com interação direta com os causadores da crise climática e como reverter o quadro atual, comitês formados por ongs e ambientalistas que ajudem museus a repensar sua atuação a partir da perspectiva de quem entende do assunto, seminários e debates sobre crise climática vinculados aos temas da coleção e do patrimônio imaterial do museu, tudo isto pode ajudar! Encontre sua ação e comece a agir agora!

O enfrentamento da crise climática é uma ação coletiva que precisamos fazer já para apoiar a regeneração, que ainda é possível, dos territórios e que possa mitigar os impactos das emergências relacionadas ao clima.

A Ação é urgente! O momento é agora! Regenera, Museu!

Chamada para participar de pesquisa! Até 10 de março!
A Regenera Museu integra o projeto de desenvolvimento de um novo instituto sociocultural brasileiro, com o propósito de apoiar as artes, a inclusão e a economia criativa do país.

O Instituto precisa ouvir pessoas atuantes no setor cultural, das artes , economia criativa e de museus, e para isto, elaborou esta breve pesquisa. Se você possui este perfil, agradecemos se puder dedicar 5 a 7 minutos para responder.

As respostas permanecerão sob sigilo e serão utilizadas apenas pela equipe responsável, a agência TUUT, escritório de branding e design responsável pela pesquisa.

Basta clicar neste link:
https://forms.gle/2ZSGLgFXSrCyaUU97

Obrigada!

Dia Internacional das Mulheres, hoje! Tempo de regenerar a desigualdade de gênero.

Como o tema da equidade de gênero reflete na prática atual dos museus? O que deveriam fazer pela igualdade de gênero? Como podem contribuir pela garantia dos direitos das mulheres? E o fim da discriminação das mulheres?

Há museus que estão na linha de frente do enfrentamento da crise climática em zonas de risco de desastre ecológico com mulheres na liderança, outros museus reconstroem o imaginário do papel das mulheres nas narrativas históricas reparando as ausências e omissões nas ciências, nas artes, na biologia.

Há outros cuja agenda e temas de atuação central é a igualdade de gênero, como no caso do , no contexto das artes.
Seja como for, é essencial que os museus interajam com o Objetivo de Desenvolvimento Sustentável da ONU # 5, Igualdade de Gênero.

Segundo dados do IBGE, as discrepâncias de acesso a direitos entre homens e mulheres seguem sendo muito altas, nos campos do mercado de trabalho, educação, saúde, violência, segurança e com avanços tímidos.

Mulheres são centrais para a construção de uma sociedade mais justa e sustentável .E precisam ser representadas nas narrativas museais, seja em educação ou em curadoria e museologia, a partir de uma nova perspectiva que sustenta a igualdade de gênero. São muitos debates para serem realizados, processos de mudança até a construção de um novo referencial para a visão cultural sobre a mulher na sociedade, que podem ser realizados em parceria com organizações sociais como , , , e muitos outras, referências nas lutas das mulheres por Igualdade.

No dia de hoje, feliz reconhecimento da luta das mulheres por igualdade de gênero! Dentro e fora dos museus!