Bichos Online
Atuação em consultório em Clínica Médica Veterinária geral , homeopatia , acupuntura e terapia
Observações sobre a doença transmitida aos gatos pela lagartixa
O Platynosomum fastosum (também conhecido como Platynosomum concinnum) é um verme, um trematódeo hepático específico de felinos que se aloja nos ductos biliares hepáticos e na vesícula biliar.Platynosomum utilizam moluscos ou isópodes terrestres como hospedeiros intermediários, lagartos e lagartixas como hospedeiros paratênicos (ou de transporte:é o hospedeiro intermediário no qual o parasito não sofre desenvolvimento ou reprodução, mas permanece viável até atingir novo hospedeiro definitivo), e os gatos são os hospedeiros definitivos. Uma vez que um gato ingere um hospedeiro com metacercárias, as formas infectantes da tênia, migram para o seu ducto biliar comum e para a vesícula biliar, onde se desenvolvem em tênias adultas em 8 a 12 semanas...Gatos infectados podem ser assintomáticos ou podem adoecer, apresentando diarreia, vômitos, anorexia, icterícia e até óbito.
Em estudo de 2007, os autores já apontavam diagnósticos frequentes em felinos domésticos no Estado do Rio de Janeiro. Epidemiológicamente falando seriam necessário mais estudos para observar com maior precisão a prevalência de Platynosomun fastosum em nosso estado, assim como mais trabalhos a respeito das doses ideais e seguras do medicamento e medidas de prevenção, deixando claro que as lagartixas são animais úteis, que se alimentam de moscas, pequenas mariposas, traças e mosquitos - inclusive o mosquito transmissor da dengue, e não são perigosas para o homem. Além disso como já comentado, outros animais podem ser os vetores do trematóideo.
Quer acessar artigos a respeito? Vá no site através da bio ou www.bichosonline.vet.br
Maravilhosa palestra com sobre medicina veterinária sistêmica, na UFF. Inspiração!!!
Muito feliz e honrada por poder fazer parte da história da Homeopatia Veterinária 🙏( GT De Homeopatia Veterinária do CRMV-RJ)
Considerações sobre o hipoadrenocorticismo em cão
São frequentes os estudos e pesquisas sobre hiperadrenocorticismo no cão. Mas assim como a hiperfunção, também podem ocorrer casos de insuficiência da glândula adrenal, e como os sintomas se confundem com outras doenças, seu diagnóstico pode ser um desafio...É possível que um cão apresente sintomas de hipoadrenocorticismo sem ter níveis baixos de cortisol. Isso pode ocorrer em casos de hipoadrenocorticismo atípico, onde a deficiência de mineralocorticoides (principalmente aldosterona) é mais proeminente do que a deficiência de glucocorticóides (principalmente cortisol). Nesses casos, os cães podem não apresentar os típicos desequilíbrios eletrolíticos associados à deficiência de aldosterona, como hipercalemia e hiponatremia, mas ainda exibir sintomas como vômitos, diarreia, letargia e fraqueza devido à deficiência de cortisol.
A Homeopatia pode ajudar?
Sim em qualquer quadro endócrino, a homeopatia pode ser um aliado importante para mitigar os danos deletérios decorrentes da enfermidade.
para ler mais, vá no site, pela Bio ou no link: http://bichosonline.vet.br/artigos/consideracoes-sobre-o-hipoadrenocorticismo-em-cao-2591
A produção agropecuária orgânica e o desafio sanitário
Hoje em dia a atenção está cada vez mais voltada para as questões de alimentos saudáveis e naturais, buscando-se obter os alimentos da chamada produção orgânica.
No entanto, como durante muitos anos dei aula de Epidemiologia Veterinária, tenho acompanhado alguns eventos que me deixam preocupada. Nesta semana me chegou uma foto de uma peça descongelada de carne suína com estranhas manchas brancas. Não se sabe do controle de qualidade, nem do selo de inspeção da mesma, e logo lembrei da cisticercose e da ideia de descarte imediato da carne. Poucos dias depois, assisti um vídeo onde havia a presença de um verme dentro de um ovo cozido..... Hoje em dia vende-se ovos em toda parte, dos mais baratos aos “produzidos por galinhas livres”, mais valorizados. Mas onde está o selo de certificação de produção orgânica? Será que há controle de Salmonella, Escherichia coli, toxoplasmose, verminoses? Algo semelhante ocorre com derivados lácteos, com delivery, ou na kombi da esquina, direto da fazenda...... O aspecto, o sabor são ótimos, a produção é orgânica, segundo dizem, mas como saber? E o controle de brucelose, febre aftosa, tuberculose, entre outras? Este controle ocorre rigorosamente nas grandes empresas industrializadas, e elas só podem funcionar após a chancela da inspeção sanitária de alimentos. E os vegetais, são irrigados com água potável, livres de resíduos de esgoto? E o adubo, que pode ser fertilizante vegetal ou animal, no caso de ser de origem animal, passou por uma compostagem adequada para se tornar estéril? Você alguma vez parou para pensar na enorme responsabilidade de se produzir alimento de qualidade e seguro, de todas as etapas e importância de sua produção?
Você pode ler mais em : http://bichosonline.vet.br/wp-admin/post.php?post=2582&action=edit
Ou acessando o site na bio
Homeopatia é ciência, sim.
Mucocele da vesícula biliar de cães
O que é mucocele da vesícula biliar em cães???
A vesícula biliar é um pequeno órgão localizado perto do fígado que desempenha um papel no armazenamento e concentração da bile, que é produzida pelo fígado e liberada no intestino delgado para auxiliar na digestão.
A bile é uma secreção produzida pelo fígado e armazenada na vesícula biliar. É composta por diversas substâncias, sendo as principais: água, sais biliares, colesterol e bilirrubina. Possui importantes funções, sendo essencial para a digestão e absorção de gorduras e algumas vitaminas.
A mucocele da vesícula biliar canina ocorre quando há um acúmulo anormal de muco na vesícula biliar, levando à distensão e possível ruptura da vesícula biliar. . Quando uma mucocele se forma, ela pode obstruir o fluxo normal da bile e causar inflamação, dor e possíveis complicações....A doença se manifesta inicialmente com alguns sintomas prévios gastrointestinais intermitentes durante meses: inapetência, vômito, dor abdominal discreta. Se não forem tratados estes sintomas se agravam podendo incluir:
Perda de apetite
Vômito
Dor e desconforto abdominal
Icterícia
Letargia e fraqueza
Febre
Desidratação
Pode surgir em forma leve, quando há possibilidade de tratar clinicamente, e inclusive os medicamentos homeopáticos auxiliam bastante, junto com dieta. Mas há casos em que a cirurgia emergencial é necessária.
Você pode ler mais acessando o artigo do site pela Bio ou :
http://bichosonline.vet.br/artigos/o-que-e-mucocele-da-vesicula-biliar-em-caes-2578
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Moxaterapia em animais
É uma terapia complementar à acupuntura, que faz parte da Medicina Tradicional Chinesa. Em textos muito antigos, feitos em rolos de seda em um período anterior à Dinastia Qin (221 a.C a 206 a.C), há referência à utilização de bastões incandescentes de Artemisia vulgaris como tratamento de estímulo térmico. No “O Tratado de medicina Interna do Imperador Amarelo”, (aproximadamente 400 a.C) a origem da Moxabustão foi com os povos do Norte da China, que sofriam com o frio, e deviam tratar as doenças associadas com o calor da moxa. No “Ling Shu, o Eixo Espiritual”, livro que faz parte do “O Tratado de Medicina Interna do Imperador Amarelo”, se assegura que a moxabustão é a solução nos casos em que as agulhas não funcionam.
De acordo com o livro “Xie's Veterinary Acupuncture”, o calor e a essência de ervas aquecem o Qi e o sangue nos canais e colaterais e, assim, aumentam o fluxo durante os períodos de estase. A moxabustão também revigora o Yang Qi e dissipa o frio interno e a umidade, bem como elimina alguns formas de toxina de calor local.
Existem várias técnicas para a utilização da moxabustão, desde a aplicação de cones acesos colocados diretamente sobre os pontos ou áreas selecionadas, até bastões de moxa que são posicionados sobre a região a ser tratada, sem tocá-la.
Para ler mais acesse o site pela BIO ou vá em http://bichosonline.vet.br/artigos/moxaterapia-em-medicina-veterinaria-2568
Como racionalizar o uso de antibióticos em Medicina Veterinária
O uso indevido de antibióticos na Medicina Veterinária é uma preocupação séria, pois pode levar ao desenvolvimento de resistência bacteriana, tanto em animais como em humano. A resistência bacteriana ocorre quando as bactérias sofrem mutações ou adquirem genes de resistência, tornando-se insensíveis aos efeitos dos antibióticos.
A resistência bacteriana é um problema global e o uso inadequado de antibióticos em animais contribui significativamente para seu surgimento e disseminação. Alguns dos principais problemas relacionados ao uso inadequado de antibióticos em Medicina Veterinária incluem:
1. Uso desnecessário: antibióticos são frequentemente utilizados sem devida prescrição, e sem a avaliação e diagnóstico adequados do médico veterinário, ou repetidos aleatoriamente.
2. Em alguns casos, os antibióticos são administrados de forma preventiva, sem a presença de infecções confirmadas. Isso aumenta o risco de desenvolvimento de resistência bacteriana.
3. Subdosagem ou superdosagem: o uso inadequado de antibióticos também pode ocorrer quando a dose administrada não é apropriada para o tratamento da infecção, ou inadequada relação dose/peso do animal. Isso pode levar à ineficácia do tratamento ou à seleção de bactérias resistentes. Por outro lado, administração de doses máxima de antibióticos em animais com insuficiência hepática ou renal também pode ser desastroso.
4. Uso prologado: antibióticos devem ser prescritos por um período adequado para combater a infecção. O uso prolongado e desnecessário pode selecionar bactérias resistentes.
5. Uso de antibióticos de importância crítica: Alguns antibióticos são considerados de importância crítica para a saúde humana, ou seja, são essenciais para tratar infecções graves em humano. O uso desses antibióticos em animais deve ser restrito e controlado, a fim de preservar sua eficácia no tratamento de doenças humanas.
Você pode ler o texto integral em ; http://bichosonline.vet.br/artigos/como-racionalizar-o-uso-de-antibioticos-em-medicina-veterinaria-2563
ou acessando a bio
A fotobiomodulação com laserterapia é uma técnica terapêutica que utiliza a luz laser de baixa intensidade para promover efeitos bioestimulantes e analgésicos nos tecidos do corpo. Essa abordagem também pode ser aplicada em animais para auxiliar no tratamento de diversas condições e doenças.
A laserterapia veterinária tem sido utilizada em uma variedade de espécies animais, incluindo cães, gatos, cavalos e animais de produção. Alguns dos benefícios potenciais da fotobiomodulação com laserterapia em animai incluem:
1. Alívio da dor: a laserterapia pode ajudar a reduzir a dor associada a condições musculoesqueléticas, como artrite, lesões articulares, distúrbios da coluna vertebral, entre outros.
2. Cicatrização de feridas. O laser de baixa intensidade pode estimular o processo de cicatrização de feridas, promovendo a regeneração celular e a formação de tecido saudável. Importante ressaltar que vem sendo utilizado no tratamento de esporotricose, como coadjuvante da terapêutica oral, com bons resultados.
3. Redução da inflamação: a terapia a laser tem propriedades antiinflamatórias , podendo ajudar a diminuir a inflamação em tecidos afetados por lesões ou doenças.
4. Estimulação da circulação sanguínea: a luz laser pode aumentar o fluxo sanguíneo local, melhorando a oxigenação e o fornecimento de nutrientes aos tecidos lesionados.
5. Recuperação de lesões musculares: a fotobiomodulação pode acelerar a recuperação de lesões musculares, reduzindo a inflamação, aliviando a dor e promovendo a regeneração dos tecidos.
É importante ressaltar que a laserterapia veterinária deve ser realizada por profissionais qualificados como médicos veterinários especializados em Terapias Integrativas. Cada caso é único, e o protocolo de tratamento deve ser adequado às necessidades individuais do animal, levando em consideração a condição específica , a área a ser tratada e outros fatores relevantes.
Além disso, é fundamental que o tratamento seja realizado com equipamentos de laser adequados e seguindo as diretrizes de segurança para garantir a eficácia e minimizar qualquer risco para o animal e o profissional responsável pela terapia.
Considerações sobre leishmaniose visceral canina
A leishmaniose é uma doença infecciosa grave, causada pelo protozoário Leishmania infantum, também conhecido como Leishmania chagasi. É transmitido aos seres humanos e animais através da picada de mosquitos infectados, principalmente do gênero Lutzomya, nas Américas. Aventa-se a hipótese que existem outros vetores secundários, como carrapatos, mas está hipótese ainda está sendo investigada.
Os cães são os principais reservatórios da leishmaniose visceral, e a doença pode ser transmitida aos seres humanos através da picada de mosquito infectado que tenha se alimentado de sangue de um cão portador do protozoário. A doença não é transmitida diretamente do cão doente para o ser humano. Sempre será necessária a presença do vetor, no caso, o mosquito.
Os sintomas variam bastante, os cães apresentam perda de peso, falta de apetite, fraqueza, feridas da pele que não cicatrizam, crescimento excessivo das unhas, aumento dos gânglios linfáticos, e dores articulares intensas, entre outros. O que é mais preocupante, é que às vezes o cão infectado demora muito para apresentar estes sintomas, ou os mesmos não são detectados, a não ser quando o animal já está muito fraco. Os sintomas se confundem com os de outras doenças infecciosas, e pode haver mais de uma enfermidade presente, complicando o quadro...A vacina Leish Tech está suspensa. O que fazer ?
Como foi visto anteriormente, a vacina é apenas mais um passo para prevenir a leishmaniose visceral canina, e há uma série de outras medidas. Medidas estas que devem ser seguidas rigorosamente, uma vez que somente com conhecimento, responsabilidade e protetividade, será possível limitar o avanço da doença de modo satisfatório.
Assim, enquanto não se restabelece o fluxo de produção normal da vacina, os cuidados deverão ser redobrados, e quaisquer sintomas novos, inexplicáveis e prolongados, deverão ser investigados por médico veterinário...
O texto inteiro você pode ler acessando o link abaixo, ou indo na bio
http://bichosonline.vet.br/artigos/consideracoes-sobre-leishmaniose-visceral-canina-2555
Homeopatia e Epigenética..A Epigenética hoje é fonte de profundos estudos destes genes antigamente chamados “lixo”, pois muitas das modificações epigenéticas ocorrem nestas sequências regulatórias. Além disso, as mudanças epigenéticas podem influenciar a atividade destes genes, alterando sua expressão, e portanto seu papel no desenvolvimento e funcionamento do organismo.
...Apesar de serem áreas diferentes, há algumas conexões entre a Epigenética e a Homeopatia. Alguns estudos sugerem que a Homeopatia pode influenciar a expressão dos gens, potencialmente através de mecanismos epigenéticos. Recentemente, pesquisadores comprovaram que medicamentos homeopáticos podem modificar as funções celulares por mecanismos epigenéticos (metilação e desmetilação do DNA) e isto abriu espaço para uma nova frente de pesquisas. ...
O conteúdo todo está em https://bichosonline.vet.br/artigos/epigenetica-e-homeopatia-2546
ou você pode acessar o site pela Bio😉
No entanto, a Homeopatia funciona...
Desde os tempos de Hipócrates, considerado Pai da Medicina, na antiga Grécia, que viveu de 460 a 377 a. C, tendo fundado sua Escola em Cos, ele considerava a possibilidade da cura pelos semelhantes- "similia similibus curentur"......O Dr. Samuel Hahneman estudou os sábios gregos, pois sabia inumeráveis idiomas, estudou Paracelso, a matéria medica de Cullen, entre muitas obras de outros mestres que vieram sedimentando os caminhos, e construiu uma metodologia eficaz que é utilizada até hoje, auxiliando os seres humanos , animais, plantas e meio ambiente.
Ele conseguiu criar esta metodologia com fundamentos poderosos e seguros e desenvolveu uma farmacotécnica cujos protocolos permitem veicular a energia medicamentosa através da água, tinturas, glóbulos e tabletes. Para entender, é preciso estudar bastante, e estar disponível para continuar estudando sempre.
Você pode ler muito mais em: http://bichosonline.vet.br/artigos/no-entanto-a-homeopatia-funciona-2542
ou passear no site a partir da Bio
🐰 Concea proíbe o uso de animais em te**es de cosméticos!
O Conselho Nacional de Controle de Experimentação Animal (Concea), colegiado do MCTI, publicou nesta quarta-feira uma resolução que proíbe o uso de animais em pesquisa, desenvolvimento e controle de cosméticos, produtos de higiene pessoal e perfumes.
A coordenadora do Concea, Kátia De Angelis, considera a norma um avanço que alinha o Brasil à prática internacional. “A resolução terá um impacto muito positivo, pois responde a uma demanda da comunidade em geral, das sociedades protetoras dos animais, indústria e cientistas, e vai ao encontro da legislação internacional, como da comunidade europeia”, afirma.
Alterações da tireoide em gatos
A primeira vez que se ouviu falar em hipertireoidismo em gatos, foi em 1979. Já foi chamado também de tireotoxicose, mas hoje não se usa muito este termo. O que ocorre é uma aumento na produção dos hormônios tireoidianos, conhecidos como T3 e T4, e glândula , situada no pescoço , a cada lado da traqueia, aumenta de tamanho. Em geral este aumento se trata de um adenoma, um tumor benigno. Mas em casos raros, poderá haver um adenocarcinoma, e o quadro será muito mais grave.
Não se conhece bem a causas do hipertireoidismo felino, mas podem estar envolvidos alguns fatores, como deficiência ou excesso de alguns nutrientes ou exposição crônica a substâncias químicas tóxicas.
Trata-se de uma doença multifatorial, e com numerosos e diversos sintomas clínicos, uma vez que os hormônios tireoidianos afetam quase todos os orgãos.
Gatos com hipertireoidismo geralmente desenvolvem sintomas sutis e variados, mas que se tornam mais graves à medida que a doença progride. Os sintomas mais comuns são: perda de peso, aumento do apetite e sede e micção. Também pode causar vômitos, diarreia e hiperatividade. Outros sintomas são aumento persistente da pressão arterial, e insuficiência renal.
Você pode ler o texto inteiro no site, a partir da Bio
Nódulos em baço
Atualmente, tem ocorrido com certa frequência achados ultrassonográficos de nódulos em baço em cães e gatos, o que causa muita angústia aos seus responsáveis, e uma certa urgência, em relação às providências, como a esplenectomia. Outros, ao saberem e sendo o animal idoso, acham que nada mais tem a se fazer.
É importante saber que cada animal é um caso, e cada tipo tumoral é um caso. Em cães, cerca de 70% dos nódulos encontrados são benignos, e em gatos a estatística piora um pouco: 50% podem ser benignos e 50% são malignos.
Nódulos menores que 2cm podem esperar, com acompanhamento ultrassonográfico, quando se tenta a Terapia Integrativa, como Homepatia baseada nos sinais em sintomas, em forma de tabletes, ou a injetável, utilizando Viscum Album e associações. Se ultrapassarem este tamanho, sugere-se procurar o oncologista.
O artigo inteiro está em: http://bichosonline.vet.br/artigos/nodulos-em-baco-2534
Você também pode acessá-lo pela Bio.
Xenodiagnóstico e microbiópsia como instrumentos de detecção da leishmaniose visceral em cães e gatos
A leishmaniose visceral é uma zoonose, onde o cão pode ser um hospedeiro e um reservatório importante nas áreas endêmicas, mas também outros animais, como felinos domésticos e mesmo aves domésticas podem ser portadores. Na verdade, o ciclo começa perigo com o mosquito palha, pois o protozoário Leishmania infantum se desenvolve principalmente no organismo deste mosquito e é transmitido quando o mesmo pica o animal para se alimentar, já que é um mosquito hematófago...O maior problema são os animais que estão infectados, mas são assintomáticos, e continuam transmitindo o parasito, ou se muito depois da infecção, quando sua imunidade cai por algum motivo. Por isso, quando se tem um animal sintomático e com diagnóstico positivo, deve-se também fazer o exame de todos os outros, mesmo com aspecto de sadios...Tanto o xenodiagnóstico quanto a microbiópsia são boas técnicas para avaliação do sucesso de uma terapia anti-parasitária no animal portador de leishmaniose, e em breve deverão ser mais utilizados e mesmo aperfeiçoados em Medicina Veterinária.
Para ler o artigo todo, você pode acessar o site pela Bio do Instagram, ou acompanhar o link: http://bichosonline.vet.br/artigos/xenodiagnostico-e-microbiopsia-como-instrumentos-de-deteccao-da-leishmaniose-visceral-em-caes-e-gatos-2529
Aromaterapia para pets
Vem crescendo o interesse na utilização de óleos essenciais, nos difusores das casas, em uso local e até por via oral. Como se trata de uma Prática Integrativa e Natural, talvez as pessoas não dimensionem que pode haver muitos efeitos deletérios de sua aplicação errada.
Os óleos essenciais são ricos e, componentes químicos altamente concentrados. Para se ter ideia, para se conseguir cerca e 100 gramas de óleo de Rosas, são necessários 600 quilos de pétalas!!!
Em Medicina Veterinária também vem crescendo o interesse pelo uso de óleos essenciais, mas é importante lembrar que NUNCA podem ser ingeridos pelos pets, nem aplicados diretamente sobre a pele. Para ingerir, são muito tóxicos, e sua aplicação pura na pele e pelos, e havendo contato com o sol, pode desencadear reação de fotossensibilização extensas, e difícil cicatrização, além de serem absorvidos pela corrente sanguínea.
Existem óleos carreadores, em geral óleo de girassol e óleo de coco, que são utilizados para diluir os óleos essenciais antes de serem utilizados para cães, e mesmo assim, para serem novamente diluídos em shampoos e creme rinse, por exemplo, ou aplicando pequena quantidade na coleira, na sua roupinha de sair ou de cama. Ou misturados ( já com o carreador) em água em borrifadores para aplicação no ambiente. O uso de óleos essenciais em gatos deve ser muito cauteloso, pois são muito sensíveis a intoxicações.
você pode ler mais, acessando o site pela bio:
http://bichosonline.vet.br/artigos/aromaterapia-para-pets-2526
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