Dra Natacha Machado
Tratamentos para a mulher que busca seu bem estar, valoriza sua sexualidade e autoestima. Dra. Natac
Você já ouviu falar que o intestino é o nosso “segundo cérebro”?
Isso não é por acaso. O intestino abriga um complexo sistema nervoso, com milhões de neurônios que se comunicam diretamente com o cérebro. Essa ligação é tão forte que influencia desde nossa digestão até o nosso humor e bem-estar mental.
Manter uma microbiota intestinal saudável é fundamental não apenas para a digestão, mas também para regular emoções e funções cerebrais, como o sono e o apetite.
Quando o intestino está em desequilíbrio, podemos sentir os efeitos no corpo e na mente, com sintomas como ansiedade, depressão e fadiga.
👉Agora que você já sabe, compartilhe essa informação para que mais pessoas também descubram.
O conteúdo desse post é de caráter informativo e não substitui a avaliação individualizada.
Natacha Machado
MÉDICA: CRM-SC 20516
Ginecologista: RQE 11831 TEGO 0685/2005
Quando uma paciente chega ao consultório com queixas relacionadas ao climatério ou menopausa, meu primeiro passo é ouvir com atenção. Embora alguns sinais indiquem essas condições, somente com os exames em mãos posso ter uma visão clara e precisa das alterações hormonais.
Enquanto aguardamos os resultados, é preciso aliviar os desconfortos que impactam a qualidade de vida. Neste momento, os fitoterápicos se mostram uma opção segura para amenizar os sintomas até que possamos definir o melhor tratamento, que pode incluir a terapia hormonal.
Vale lembrar que, em muitos casos, os fitoterápicos podem ser mantidos como parte do cuidado contínuo. No entanto, nunca é demais reforçar que mudanças no estilo de vida, são essenciais para enfrentar essa fase com equilíbrio e bem-estar.
🎯Cuidar do seu corpo e da sua mente é o melhor caminho para uma vida plena, especialmente durante o climatério e a menopausa.
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Natacha Machado
MÉDICA: CRM-SC 20516
Ginecologista: RQE 11831 TEGO 0685/2005
Você sabia que suas escolhas diárias podem influenciar no risco de desenvolver câncer de mama?
Quando falamos de hábitos, eles têm um grande impacto na prevenção do câncer de mama. Não é só sobre o autoexame e a mamografia, que claro, são fundamentais, mas também sobre como cuidamos do nosso corpo, especialmente depois dos 40 anos.
Manter uma dieta equilibrada, praticar atividade física, evitar o tabagismo e reduzir o consumo de álcool são passos importantes para garantir uma vida mais saudável e reduzir os riscos.
Esses hábitos, combinados com o autoexame e a mamografia, são essenciais para nossa saúde e bem-estar.
O que você tem feito pelo seu autocuidado? Compartilhe aqui nos comentários e já marque uma amiga que também precisa saber mais sobre isso.
Juntas, podemos fortalecer essa corrente de informação e saúde! 😉
Referências:
1. Low-fat dietary pattern and long-term breast cancer incidence and mortality: The Women’s Health Initiative randomized clinical trial. Disponível em: https://meetings.asco.org/abstracts-presentations/173478
2. Study Links Smoking to Increased Risk of Breast Cancer. Disponível em:
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Natacha Machado
MÉDICA: CRM-SC 20516
Ginecologista: RQE 11831 TEGO 0685/2005
⚠️Já salva esse post! Trago informações importantes!
Todas nós conhecemos alguém que já enfrentou o câncer de mama, seja uma familiar, amiga, vizinha ou colega de trabalho. É uma realidade que assusta, mas também nos leva a refletir: o que podemos fazer para prevenir o aparecimento da doença?
A verdade é que existem muitas ações que podemos adotar para cuidar da nossa saúde, e é fundamental estarmos informadas sobre cada uma delas. Prevenção é poder, e quanto mais soubermos, mais fortes seremos na luta contra o câncer de mama.
Neste Outubro Rosa, quero convidar você a se juntar a essa conversa tão importante. Vamos compartilhar conhecimento e ajudar mais mulheres a se protegerem e cuidarem de si mesmas. Juntas, somos muito mais fortes e podemos fazer a diferença!
Compartilhe essas informações com as mulheres ao seu redor, afinal, a saúde é um cuidado que se multiplica quando falamos sobre ela.🩷
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Natacha Machado
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Ginecologista: RQE 11831 TEGO 0685/2005
✨ "Como um território virgem, a mente está livre de equívocos. Tudo o que não sei constitui a maior parte de mim..."
Clarice nos lembra que há força em presumir que não sabemos tudo. E pra você? O que você acha da ideia de aprender mais ao invés de ser levado por ilusões? 🌸
💬 Comente aqui embaixo, quero saber o que você pensa!
Não é exatamente uma novidade associar os hormônios à saúde intestinal. Muitas mulheres, durante o ciclo menstrual ou gestação, enfrentam alterações no trânsito intestinal.
Ainda assim, como o problema é considerado “passageiro”, o intestino não ganha a atenção necessária.
No entanto, no climatério, quando a produção hormonal começa a falhar, os problemas intestinais se tornam queixas frequentes e, querendo ou não, a gente passa a levar esse órgão mais a sério.
A negligência com o intestino é justif**ada, ao longo da vida, pela visão reduzida que temos do sistema digestivo, pela falta de consciência sobre a relação desse órgão com a saúde e por questões culturais. Frequentemente, o intestino é associado a funções corporais “inadequadas e constrangedoras”.
Agora que você entende a conexão entre os hormônios e o funcionamento do seu intestino, é fundamental estar atenta às mudanças neste sistema tão vital. Se notar alterações no trânsito intestinal ou desconfortos persistentes, consulte um médico.
🎯Manter o equilíbrio hormonal não só favorece seu bem-estar geral, mas também é fundamental para um intestino saudável e equilibrado.
O conteúdo desse post é de caráter informativo e não substitui a avaliação individualizada.
Natacha Machado
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Ginecologista: RQE 11831 TEGO 0685/2005
No Dia Mundial da Menopausa preciso te contar que a menopausa não define quem somos e, muito menos, nos limita.
Continuamos sendo mulheres inteiras, cheias de sonhos, vontades e forças. E, sabe, o mundo precisa entender isso junto com a gente. Precisamos falar mais abertamente sobre essa fase, sem medo, sem vergonha e sem aqueles tabus que só complicam as coisas.
O mais importante é que a gente passe por tudo isso com acolhimento, com apoio, e com a leveza que merecemos. E que cada uma de nós se sinta capaz de buscar ajuda, de cuidar de si e de seguir vivendo essa jornada com tudo o que temos direito.
Estamos juntas nessa!😉
Natacha Machado
MÉDICA: CRM-SC 20516
Ginecologista: RQE 11831 TEGO 0685/2005
👉Já salve esse post! Você pode precisar ler isso mais uma vez.
Muitas de nós já ouvimos que a reposição hormonal é perigosa, especialmente quando falamos de câncer de mama. Mas o que as pesquisas mais recentes mostram pode surpreender você:
🔸Mulheres que consomem álcool e/ou fumam têm risco igual ou maior ao de mulheres que fazem reposição combinada.
🔸Mulheres com sobrepeso ou obesidade têm o risco mais do que dobrado.
🔸Mulheres que fazem atividade física têm o risco consideravelmente reduzido.
E o que tudo isso nos diz quando o assunto é câncer de mama?
1️⃣Que o tabagismo, a ingestão de álcool e a obesidade são fatores de risco mais preocupantes do que a reposição hormonal.
2️⃣A reposição hormonal temida por tantas mulheres, quando feita adequadamente, é mais segura do que o anticoncepcional, utilizado muitas vezes sem prescrição médica.
3️⃣A atividade física é sempre vantajosa e que elimina o altíssimo risco associado ao sobrepeso e à obesidade.
Essas informações mostram que, ao contrário do que se pensa, a reposição hormonal não é a grande vilã. O segredo é fazer um acompanhamento adequado e personalizar o tratamento para o corpo e a história de cada mulher.
Você ainda tem medo da reposição hormonal? Talvez seja a hora de reavaliar o que realmente importa para sua saúde.
Vamos espalhar essa informação? Compartilhe com suas amigas para que mais mulheres possam tomar decisões informadas e viver essa fase da vida com mais tranquilidade e bem-estar!
O conteúdo desse post é de caráter informativo e não substitui a avaliação individualizada.
Natacha Machado
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Ginecologista: RQE 11831 TEGO 0685/2005
O intestino é responsável pela absorção de nutrientes essenciais ao funcionamento do organismo, mas confesse, você subestima esse órgão, não é mesmo?
A maioria das pessoas só lembra do intestino quando ele para de funcionar regularmente. Se trabalha bem, costuma ser ignorado.
❌Muitas mulheres se dão conta disso no climatério, quando o desequilíbrio hormonal começa a afetar a saúde intestinal. Nessa fase, as queixas de constipação, diarreia, prisão de ventre, inchaço abdominal, estufamento, gases e alterações na microbiota são bastante frequentes.
Entender a relação entre hormônios e intestino é fundamental para uma busca consciente por mais qualidade de vida, bem-estar e, se preciso, ajuda especializada.
O conteúdo desse post é de caráter informativo e não substitui a avaliação individualizada.
Natacha Machado
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Ginecologista: RQE 11831 TEGO 0685/2005
Se a avaliação médica confirmar que a disbiose é consequência do climatério, a reposição hormonal é uma opção de tratamento. Com os hormônios nos níveis ideais f**a mais fácil recuperar a diversidade de micro-organismos da flora intestinal.
Outras medidas podem e devem ser adotadas para que esse processo de recuperação seja mais eficiente.
Especialista em ginecologia e com anos de experiência no tratamento dos sintomas do climatério e da menopausa, estou pronta para orientá-la como passar por essa fase com saúde e bem-estar. Conte comigo!😉
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Natacha Machado
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Ginecologista: RQE 11831 TEGO 0685/2005
Entender os impactos do climatério e da menopausa no funcionamento do intestino pode explicar muita coisa. Sim, porque as mudanças no trato intestinal pegam muitas mulheres de surpresa.
⚠Se você conhece mulheres que vivem essa fase, compartilhe esse post! Quanto mais mulheres souberem, melhor!
O conteúdo desse post é de caráter informativo e não substitui a avaliação individualizada.
Natacha Machado
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Ginecologista: RQE 11831 TEGO 0685/2005
Você já ouviu alguém falar que reposição hormonal causa câncer de mama? Esse é um daqueles temas que dá frio na barriga só de pensar, né?
Mas deixa eu te contar: Não é bem assim. A reposição hormonal, quando feita com orientação médica, pode ser supersegura e, mais que isso, melhorar muito a nossa qualidade de vida.
A gente já enfrentou tantos outros fatores de risco sem nem perceber (cigarro, bebida, sedentarismo) e mal falamos sobre eles. Então, por que esse medo tão grande da reposição?
Vamos conversar sobre isso? Talvez seja hora de rever algumas crenças e cuidar da nossa saúde de uma forma mais leve e consciente.
👉Estou aqui para ter essa conversa com você. Se precisar, agende sua consulta e vamos conversar!😉
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Natacha Machado
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Ginecologista: RQE 11831 TEGO 0685/2005
Essa é uma reclamação recorrente aqui no consultório e não seria estranho se eu fosse gastroenterologista, certo? A questão é que sou ginecologista. Parece confuso, mas eu explico.
Para quem passou dos 40 anos, essa queixa é mais comum do que se imagina. Os distúrbios intestinais estão na lista de sintomas do climatério. É isso mesmo, nem o intestino é poupado quando as oscilações hormonais começam.
A falta de estrogênio e de progesterona pode ser um dos fatores responsáveis pelo desequilíbrio na saúde intestinal. A disbiose, por exemplo, é uma intercorrência bem comum.
⚠Se você também percebeu alterações no funcionamento do intestino, pode ser “culpa” dos hormônios. Mas a boa notícia é que, como tudo nessa fase da vida, há solução.
Basta o diagnóstico correto e o tratamento adequado para que tudo volte a funcionar perfeitamente.
Quem aqui se identificou com esse sintoma?
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Natacha Machado
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Ginecologista: RQE 11831 TEGO 0685/2005
Posso te contar como tudo começou para mim! 🥰
Os sintomas iniciais da menopausa podem ser diferentes para cada mulher, mas alguns sinais mais comuns são ondas de calor, suor noturno, alterações no ciclo menstrual, irritabilidade, insônia, secura vaginal e até mudanças no desejo sexual.
Se você está passando por algo parecido e quer conversar sobre os seus sintomas, fique à vontade! Estou aqui para te ouvir e te ajudar com mais informações. Juntas, podemos tornar essa fase mais leve.🥰
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Ainda que tenha um CID (Classif**ação Internacional de Doenças) atribuído a ela, a menopausa não é uma doença, mas pode desencadear uma série de problemas no futuro se os sintomas não forem adequadamente tratados.
É você, por você mesma e quanto mais cedo entender isso, melhor.
Se precisar de orientação, conte comigo! 😉
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Ginecologista: RQE 11831 TEGO 0685/2005
O climatério é um processo fisiológico e se você chegou até aqui, parabéns. 👏
Celebre por estar viva e por ter a oportunidade de redesenhar sua estrada rumo às próximas décadas.
Eu defendo, inclusive, que a menopausa seja uma data a ser celebrada, assim como o aniversário, o nascimento de um filho, o casamento, o primeiro dia na faculdade... Afinal, é mais um marco!
No começo, parece assustador, e o conceito de assustador também é muito relativo. Você se sente em uma montanha-russa, cheia de altos e baixos, com dúvidas se, de fato, essa fase estranha vai passar.
Mas, assim como a montanha-russa do parque de diversões transforma o turbilhão de emoções em uma sensação de alívio quando o carrinho para, as mulheres que transformam o climatério em uma oportunidade para melhorar a qualidade de vida também são recompensadas.
Como você está lidando com essa fase? 👉Conte-me aqui nos comentários!
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Ginecologista: RQE 11831 TEGO 0685/2005
Eu sei, arrumar desculpas é mais fácil do que “partir para a ação”.
O que posso garantir é que o “caminho” dessa segunda opção é mais florido e bem mais gostoso.
Sua mudança pode começar hoje. 👊Se precisar, vou adorar estar contigo nessa jornada.😉
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Natacha Machado
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Ginecologista: RQE 11831 TEGO 0685/2005
O impacto dos efeitos do climatério tem a ver com a nossa saúde geral, ritmo biológico, entendimento sobre o tema, nível de informação e conhecimento, rede de apoio, jeito de encarar a vida e, inclusive, com a nossa coragem.
Isso mesmo: passar pelo climatério requer atitude, determinação e, como eu disse, coragem.
Ainda hoje, muitas mulheres têm medo do diagnóstico porque, durante décadas, essa fase foi associada à velhice, à improdutividade, à incapacidade, à chegada ao último trecho da vida.
Não é raro que, no consultório, ao “descobrir” que estão no climatério, as pacientes me digam: “Poxa, mas já? Não vou comentar com ninguém, ninguém precisa saber que, de fato, estou velha”.
Esse é o primeiro erro. Tentar esconder o real motivo de tantas transformações físicas, mentais e emocionais.
🚨Você e todos que a cercam merecem saber o que realmente está acontecendo. Só assim vão entender as mudanças pelas quais você está passando.
Não tenha vergonha, não tenha medo, você pode ser feliz no climatério! Se ainda duvida, vem conversar comigo que te explico tudinho.
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Natacha Machado
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👉Não perca essas informações, já salve esse post!
Sabemos que o climatério é algo muito “pessoal” e nem todas as mulheres têm os mesmos sintomas. Por isso, qualquer queixa, inclusive a insônia, precisa ser tratada de forma individualizada.
Além da reposição hormonal, outras medidas são bem importantes. Modif**ações simples no estilo de vida são o primeiro passo para um impacto signif**ativo na qualidade do sono.
É importante estabelecer um horário regular para se deitar. Dormir e acordar na mesma hora todos os dias, inclusive nos fins de semana, ajuda a regular o ritmo circadiano do corpo.
Outra recomendação é criar um ambiente propício. O quarto deve ser escuro, silencioso, arejado e confortável. Substâncias como cafeína e álcool à noite interferem na qualidade do sono, assim como refeições pesadas antes de dormir.
Uma noite reparadora tem relação direta com o gerenciamento do estresse. Use técnicas de relaxamento como meditação, yoga ou respiração profunda. Outro aliado é o exercício físico. Atividades realizadas regularmente melhoram a qualidade do sono, mas evite fazê-las perto da hora de dormir.
Não basta saber, tem que colocar essas orientações em prática viu? Se precisar de ajuda, conte comigo. 🎯Meu contato está logo ali no link da bio.
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O diagnóstico de distúrbios do sono no climatério geralmente se baseia em anamnese (informações sobre sintomas, histórico médico, hábitos de vida e fatores de risco).
Dependendo do caso e da gravidade, o médico pode solicitar exames como a polissonografia, que monitora o sono por meio de atividade cerebral, respiratória, cardíaca e muscular.
Não conviva com a noites mal dormidas no climatério, procure ajuda hoje, não espere mais!
👉Se conhece alguém que também enfrenta esse problema, compartilhe essas informações!
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Natacha Machado
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⚠Não normalize suas noites mal dormidas!
Procure ajuda especializada para resgatar um sono de qualidade. Se não sabe por onde começar, venha conversar comigo, posso ajudá-la!
Agora me conta, de 0 a 10, como estão suas noites de sono?
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Natacha Machado
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Não, a menopausa não é uma doença, é processo natural e biológico pelo qual as mulheres passam, caracterizado pelo fim permanente da menstruação e da fertilidade.
Ocorre, geralmente, entre os 45 e 55 anos e tem efeitos físicos e emocionais indesejados que, no futuro, podem desencadear doenças.
A Classif**ação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados com a Saúde (CID) é um padrão internacional utilizado para identif**ar doenças ou outros transtornos de saúde. É justamente nessa categoria que ela é enquadrada, sendo classif**ada como N95 – Transtornos da menopausa e da perimenopausa.
Ainda que não seja uma doença, a menopausa requer atenção tanto para aliviar os sintomas quanto para proteger a saúde feminina. Isso porque, se não for bem acompanhada, aí sim poderá desencadear doenças graves – e, consequentemente, novos CIDs.
Então cuide-se. Esteja atenta aos sinais do seu corpo, faça acompanhamento regular com um especialista!
Se precisar, estou aqui para ajudá-la!😉
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Natacha Machado
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A resposta é simples: Quando o organismo não produz mais os hormônios femininos, o jeito é repor. E a reposição hormonal é o que existe de mais efetivo para tratar os sintomas do climatério, com benefícios pré e pós-menopausa.
Essa conduta vai muito além de aliviar os sintomas imediatos do climatério. A reposição hormonal atua como uma importante proteção contra doenças futuras e, por sua eficácia, merece o nosso crédito.
Ao repor os hormônios que estão em falta, as mulheres reduzem os riscos de problemas cardiovasculares, osteoporose, demência, diabetes tipo 2 e doenças que podem surgir com o avanço da idade. Por isso, é uma ótima alternativa para quem deseja saúde e qualidade de vida no futuro.
Eu sempre defendi a reposição hormonal como a estratégia mais ef**az para reduzir os impactos do climatério na rotina das mulheres... e não estou sozinha.
O Consenso Brasileiro de Terapêutica Hormonal do Climatério – edição 2024, publicado pela Associação Brasileira do Climatério (Sobrac), é a prova disso.
O documento trata exatamente dos benefícios da reposição hormonal e dos cuidados necessários com as pacientes nessa fase.
⚠Se você chegou até aqui, é porque este assunto lhe interessa. Ative as notif**ações e fique de olho no meu perfil, pois sempre falo sobre este tema!
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Natacha Machado
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Se você me segue já sabe que climatério não é doença mais tem sintomas. Também já deve saber que existem alternativas para viver bem, ser produtiva, sexualmente ativa e feliz nessa e nas próximas fases da vida.
👉Apresento os sintomas comuns, que vão muito além dos calorões.
Agora me conte, qual deles você já sentiu?
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Natacha Machado
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Ginecologista: RQE 11831 TEGO 0685/2005
Se você tem contraindicações para a reposição hormonal, não se preocupe. O uso de hormônios é a primeira linha de tratamento, mas não a única. Existem outros recursos para aliviar os sintomas do climatério e cuidar da saúde.
Os fitoterápicos, por exemplo, são grandes aliados. E lembre-se: tenha você contraindicação ou não, uma coisa é certa: a mudança no estilo de vida é obrigatória depois dos 40 anos.
Exercício físicos diários, alimentação saudável (e, eventualmente, suplementação de vitaminas), atividades de relaxamento, controle do estresse, sono de qualidade, zero cigarro e zero álcool são regra geral.
Com um bom acompanhamento e orientação, você pode viver bem, mesmo sem fazer reposição.
⚠Se você conhece alguma mulher que vive esse dilema, ajude-a compartilhando esse conteúdo!
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