Estúdio Luis Crispino

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Richard Avedon on Portrait Photography - ERIC KIM 12/03/2024

Vcs conseguem imaginar 2 monstros sagrados da fotografia trocando ideias?...
https://erickimphotography.com/blog/2017/07/30/richard-avedon-on-portrait-photography/?fbclid=IwAR3DrLkG4Ukv73s1Tn22FFawoNEhj2_i86FztkTF6fUHi9ZBwMXeDmXkiYs

Richard Avedon on Portrait Photography - ERIC KIM I consider Richard Avedon the best portrait photographer who ever lived (so far). Here are some notes from a conversation between him and Irving Penn. Also below are some of my favorite portraits of his, from his project, “In the American West”: 5 Lessons Richard Avedon Has Taught Me About Photo...

10/11/2023
21/08/2023

Monica Figueiredo. Nos conhecemos quando tínhamos 15, 16 anos. Ela era prima de um amigo, colega de classe. Estudávamos todos na mesma escola, o IADE.
Nos tornamos amigos, depois grandes amigos e, muito jovens, marido e mulher.
O casamento acabou, mas impossível não continuar admirando a excepcional inteligência e a pessoa. Acabamos retornando ao que sempre fomos: grandes, grandes amigos.
Como era impossível não gostar da Mônica, Bia, minha mulher há mais de duas décadas, também teve o prazer de desfrutar da sua amizade.
Estivemos juntos, os três, em Lisboa, no final de 2021. E foram dias deliciosos na companhia dela.
Pretendíamos encontrá-la de novo no início do ano que vem… O destino nos roubou esse novo encontro.
Só quem teve o privilégio e o prazer de conviver com ela sabe a falta imensa que ela fará.
Nasceu e viveu como estrela. Agora seguirá estrela!

27 female photographers you need to know, on International Women's Day 08/03/2023

Nomearia 28. Esqueceram a sensacional Lee Miller

27 female photographers you need to know, on International Women's Day Discover 27 of the most innovative and prolific female photographers and how they've shaped the artform

Explorações Visuais em Ambrotipia - Sesc São Paulo 01/03/2023

Não existe oportunidade melhor para aprender essa técnica apaixonante de Fotografia com "F" maiúsculo!

Explorações Visuais em Ambrotipia - Sesc São Paulo Explorações Visuais em Ambrotipia Com Roger Sassaki 23/3 a 29/6, quintas, 14h30

Kodak: 21/10/2022

Kodak: Kodak is looking to hire more film technicians as the demand for film skyrockets. The film manufacturer's dividends on being the only color film manufacturer in production are certainly paying off tenfold, as the company's name is renowned within the photography industry.

(ATIVIDADE PRESENCIAL) Desvendando a Câmera-laboratório - Introdução - Sesc São Paulo 10/08/2022

Atividade imperdível como mestre Roger Sassaki

(ATIVIDADE PRESENCIAL) Desvendando a Câmera-laboratório - Introdução - Sesc São Paulo No curso, cada participante montará sua própria câmera-laboratório por meio de peças pré-cortadas de madeira e componentes industriais como canos hidráulicos e lentes de óculos.

19/04/2022

Paulistano, nascido em 1956, Luis Crispino se dedica à fotografia profissional desde o início da década de 1980. Trabalhou por 7 anos no Estúdio Abril, de propriedade da Editora Abril, de onde saiu para uma temporada de trabalho em Madri, Espanha.

No início da década de 90 retorna ao Brasil e retoma os trabalhos em publicidade e editorial, agora em seu próprio estúdio. Desde então vem atuando no mercado, sempre presente em publicações e Anuários no Brasil e no exterior.

Tem colaborado com as principais agências de publicidade do pais, tais como JWT, DPZ+T, NBS, Y&R, LDC, Ogilvy Brasil, Opus Múltipla, Almap BBDO e Leo Burnett, entre outras, atendendo clientes como Deca, O Boticário, Natura, Risqué, Docol, Pfizer, Aché, Bradesco, Dove, GVT, Nestlé, Pantene, Seda, Palmolive, Colgate e Wella, para citar apenas alguns nomes.

Além disso atua no mercado editorial publicando seus trabalhos nas principais publicações brasileiras, colaborando, ao longo deste tempo, com Elle, Pl***oy, Vogue, Homem Vogue, Nova, Estilo, Boa Forma, Men's Health, Marie Claire, Máxima e Go Where.

Atua também como diretor de fotografia em comerciais.



Born in São Paulo in 1956, Luis Crispino has been dedicated to professional photography since the early 1980s. He worked for 7 years at Estúdio Abril, owned by Editora Abril, from where he left to work in Madrid, Spain.

At the beginning of the 90's, he returned to Brazil and resumed his work in advertising and editorial, now in his own studio. Since then he has been active in the market, always present in publications and Yearbooks in Brazil and abroad.

He has collaborated with the main advertising agencies in the country, such as JWT, DPZ+T, NBS, Y&R, LDC, Ogilvy Brasil, Opus Múltipla, Almap BBDO and Leo Burnett, among others, serving clients such as Deca, O Boticário, Natura, Risqué, Docol, Pfizer, Aché, Bradesco, Dove, GVT, Nestlé, Pantene, Seda, Palmolive, Colgate and Wella, to name just a few.

In addition, he works in the publishing market, publishing his works in the main Brazilian publications, collaborating, over this time, with Elle, Pl***oy, Vogue, Homem Vogue, Nova, Estilo, Boa Forma, Men's Health, Marie Clair
He also works as director of photography in commercials.

Quais câmeras fotográficas foram usadas para fazer 13 imagens históricas? | iPhoto Channel 30/12/2021

Quais câmeras fotográficas foram usadas para fazer 13 imagens históricas? | iPhoto Channel Confira as câmeras fotográficas que foram utilizadas para captar imagens icônicas do mundo da fotografia, como a Mãe Imigrante e Menina Afegã.

09/11/2021

Caríssimos, recebi diversos retornos e sugestões para resolver como localizar o tal sifão de laboratório que eu procurava.
Tantas respostas me deixaram sensibilizado com a gentileza e preocupação de todos vcs!
E acabei conseguindo resolver o problema, graças ao amigo Chuck Davis, que leu a posstagem e teve a generosidade de me presentear com uma dessas peças que ele tinha de reserva em seu lab. Sensacional, não?
Então agradeço a todos que se interessaram em me ajudar, vcs são realmente especiais!

08/11/2021

Alguém ainda lembra disso? TODOS os laboratórios de cópia em papel tinham isso, dúzias! Hoje não encontro mais! Virou peça de coleção, raríssimo.
Então, se alguém tiver, ou souber quem tem, e que não esteja mais usando, por favor me avise ou entre em contato por direct, sim? Estou precisando muito! a gente combina o que pode ser feito, ok?
Obrigado a todos pela atenção.

16/09/2021

LEICA E OS JUDEUS

A Leica é a câmera pioneira de 35 mm. É um produto alemão - preciso, minimalista e totalmente eficiente.

Por trás de sua aceitação mundial como ferramenta criativa estava uma empresa familiar e de orientação social que, durante a era nazista, agiu com graça, generosidade e modéstia incomuns. E. Leitz Inc., designer e fabricante do produto fotográfico mais famoso da Alemanha, salvou seus judeus.

E Ernst Leitz II, o patriarca protestante de olhos de aço que chefiava a empresa de capital fechado enquanto o Holocausto se aproximava pela Europa, agiu de forma a ganhar o título de "o Schindler da indústria fotográfica".

Assim que Adolf Hi**er foi nomeado chanceler da Alemanha em 1933, Ernst Leitz II começou a receber ligações frenéticas de associados judeus, pedindo sua ajuda para tirá-los e suas famílias do país. Como cristãos, Leitz e sua família eram imunes às leis de Nuremberg da Alemanha nazista, que restringiam o movimento de judeus e limitavam suas atividades profissionais.

Para ajudar seus trabalhadores e colegas judeus, Leitz discretamente estabeleceu o que ficou conhecido entre os historiadores do Holocausto como "o Trem da Liberdade Leica", um meio secreto de permitir que os judeus deixassem a Alemanha sob o disfarce de funcionários da Leitz designados para o exterior.

Funcionários, varejistas, parentes e até amigos de parentes foram "designados" para os escritórios de vendas da Leitz na França, Grã-Bretanha, Hong Kong e nos Estados Unidos. As atividades de Leitz se intensificaram após a Kristallnacht de novembro de 1938, durante a qual sinagogas e lojas judaicas foram queimadas em toda a Alemanha.

Em pouco tempo, os "funcionários" alemães estavam desembarcando do transatlântico Bremen em um píer de Nova York e se dirigindo ao escritório da Leitz Inc. em Manhattan, onde os executivos rapidamente encontraram para eles empregos na indústria fotográfica.

Cada recém-chegado trazia em seu pescoço o símbolo da liberdade - uma nova câmera Leica.

Os refugiados receberam um estipêndio até que pudessem encontrar trabalho. Dessa migração vieram designers, técnicos de reparo, vendedores, profissionais de marketing e redatores da imprensa fotográfica.

Mantendo a história em segredo O "Trem da Liberdade Leica" atingiu seu auge em 1938 e no início de 1939, levando grupos de refugiados a Nova York a cada poucas semanas. Então, com a invasão da Polônia em 1º de setembro de 1939, a Alemanha fechou suas fronteiras.

Naquela época, centenas de judeus ameaçados de extinção haviam escapado para a América, graças aos esforços dos Leitzes. Como Ernst Leitz II e sua equipe conseguiram se safar?

Leitz, Inc. era uma marca reconhecida internacionalmente que refletia
crédito no recém-ressurgido Reich. A empresa produziu câmeras, telêmetros e outros sistemas ópticos para os militares alemães. Além disso, o governo nazista precisava desesperadamente de moeda forte do exterior, e o maior mercado para produtos ópticos eram os Estados Unidos.

Mesmo assim, membros da família Leitz e da empresa sofreram por suas boas obras. Um alto executivo, Alfred Turk, foi preso por trabalhar para ajudar judeus e libertado somente após o pagamento de um grande suborno.

A filha de Leitz, Elsie Kuhn-Leitz, foi presa pela Gestapo depois de ser pega na fronteira, ajudando mulheres judias a cruzar para a Suíça. Ela acabou sendo libertada, mas suportou um tratamento duro durante o interrogatório. Ela também foi suspeita de tentar melhorar as condições de vida de 700 a 800 trabalhadoras escravas ucranianas, todas mulheres, que haviam sido designadas para trabalhar na fábrica durante os anos 1940.

(Após a guerra, Kuhn-Leitz recebeu inúmeras homenagens por seus esforços humanitários, entre eles o Officier d'honneur des Palms Academic da França em 1965 e a Medalha Aristide Briand da Academia Europeia nos anos 1970).

Por que ninguém contou essa história até agora? De acordo com o falecido Norman Lipton, escritor e editor freelance, a família Leitz não queria publicidade para seus esforços heróicos. Somente depois que o último membro da família Leitz morreu, o "Trem da Liberdade Leica" finalmente veio à luz.

Agora é o assunto de um livro, "The Greatest Invention of the Leitz
Família: The Leica Freedom Train ", de Frank Dabba Smith, um rabino nascido na Califórnia que atualmente mora na Inglaterra.

Obrigado por ler o texto acima e se você se sentir inclinado, como eu, a repassá-lo a outras pessoas, faça-o. Leva apenas alguns minutos.

As memórias dos justos devem viver.

Guisheft News via Carrie Kaufman

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Novo sensor curvo da Sony pode revolucionar a fotografia | iPhoto Channel Novo sensor curvo da Sony pode revolucionar a fotografia, em breve, reduzindo o tamanho de lentes e capturando fotos com mais qualidade.

13/07/2021