GEAC - UFRRJ

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Contact information, map and directions, contact form, opening hours, services, ratings, photos, videos and announcements from GEAC - UFRRJ, College & University, .

26/03/2022

É com muita honra que, através deste post, viemos agradecer imensamente aos palestrantes por aceitar o desafio de participar desse evento tão incrível, e conseguir executa-ló com maestria 😍

Também gostaríamos de agradecer a todos os ouvintes inscritos que participaram das palestras e estiveram lá durante o nosso simpósio apoiando a gente 👏🏻👏🏻

Nos despedimos por aqui, não com um adeus, mas sim com um até breve! Gratidão a todos os envolvidos! ♥️

23/03/2022

Preparados galera??!! HOJE ÀS 18H daremos início ao tão esperado IV SIMEPA!

O link de transmissão foi enviado por email, acionem o sininho! Começaremos em breve 🐶🐱

23/03/2022

E aí galera, preparados pro IV SIMEPA da UFRRJ??
É AMANHÃ às 18h!!!

Já marca na agenda pra não perder nada porque nossa programação tá incrível!!

Se você ainda não se inscreveu corre que dá tempo, link na bio!!

Esperamos que vocês estejam tão ansiosos quanto nós, até amanhã pessoal! 🐶🐱

21/03/2022

Eai pessoal, estão gostando do cronograma? Temos mais um palestrante confirmado!!!

No dia 25 às 19h20 o Prof. Dr. Alexandre Rodrigues vai palestrar pra gente sobre as biotécnicas aplicadas a reprodução de cães, incrível ne?

Eai, vai f**ar de fora?? Corre e se inscreve no IV SIMEPA. Link na bio.

17/03/2022

Eai pessoal, estão gostando do cronograma? Temos mais um palestrante confirmado!!!

No dia 25 às 18h o médico veterinário Matheus Bahia vai palestrar pra gente sobre Castração em Animais de Companhia por Vídeo Cirurgia, incrível né?

E aí, vai f**ar de fora?? Corre e se inscreve no IV SIMEPA. Link na bio.

09/03/2022

Eai pessoal, ansiosos para o nosso evento? 🐶🐱

O SIMEPA irá ocorrer do dia 23 ao 25 de março e já temos os palestrantes confirmados, vamos apresentando eles a vocês ao longo da semana para irmos entrando no clima do simpósio ✨

Não perca tempo e se inscreva!!

Photos from GEAC - UFRRJ's post 16/11/2021

A toxoplasmose é uma patologia causada pelo protozoário Toxoplasma gondii. Possui ampla distribuição mundial e afeta seres humanos, cães, gatos, ovinos, suínos, caprinos, pássaros e animais silvestres. O hospedeiro definitivo são os felídeos, uma vez que ocorre a fase ou ciclo sexuado do coccídeo. As outras espécies são consideradas como hospedeiros intermediários.
Os felinos se contaminam através da ingestão de carne crua ou tecidos de roedores contendo taquizoítos (pseudocistos) ou bradizoítos (cistos), oocistos esporulados, e também existem relatos de transmissão transplacentária e transmamária. Ocorre liberação de oocistos para o meio ambiente através das fezes.
Os sinais clínicos costumam ser inespecíficos em cães e gatos, e animais imunocompetentes não costumam manifestar clinicamente a doença. Entre os sinais mais frequentes estão depressão, anorexia, febre intermitente, enterite, pneumonia, manifestações neurológicas e uveíte.
O diagnóstico pode ser pode ser parasitológico por pesquisa de oocistos nas fezes dos gatos, por método de centrifugoflutuação com solução de Sheather. Entretanto esse método não é muito ef**az, pois a maioria dos felinos são assintomáticos. Por isso a sorologia é o método de eleição, e por meio da técnica de ELISA é possível detectar a infecção ativa.
A medicação de escolha para o tratamento em cães e gatos é a clindamicina e terapia em conjunto para os casos de uveíte é recomendado colírio com predisona a 1%. Imunoestimulantes podem ser adicionados ao protocolo terapêutico dependendo do prognóstico do animal.
A importância em relação à saúde pública da toxoplasmose, é que pode provocar ab**to, nascimento de crianças com a tétrade de Sabin e sérias manifestações oculares em bebês. Por isso as mulheres grávidas durante todo o período da gestação devem ter acompanhamento médico, fazer sorologia antes do parto e atentar a medidas de higiene. Por isso como medidas profiláticas é importante o cozimento das carnes (evitar o consumo de carne mal passada), lavar bem as frutas e verduras, evitar trocar as fezes dos gatos na caixa de areia, no entanto caso precise fazer deve-se lavar bem as mãos com água e sabão após o procedimento.
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Photos from GEAC - UFRRJ's post 08/10/2021

Você já ouviu falar sobre doença inflamatória intestinal? Ela é, na verdade, um conjunto de doenças intestinais crônicas que cursam com o acometimento da lâmina própria da mucosa por um infiltrado difuso de células inflamatórias. O tipo de DII é determinado pelas células presentes no infiltrado (linfócitos, plasmócitos, eosinófilos, neutrófilos, macrófagos) e o local do trato gastrointestinal acometido, sendo a enterite linfocitária plasmocítica (ELP), a enterite linfocítica e a colite linfocítica plasmocítica as principais doenças. É caracterizada como crônica quando os sinais clínicos se estendem por mais de 3 semanas, sendo eles: vômitos, diarreia crônica, perda de peso, alterações de apetite e hematoquezia. Visto que há uma grande variedade de doenças gastrointestinais que acometem cães e gato e os sinais clínicos são inespecíficos, é importante a solicitação de exames laboratoriais tais como hemograma e perfil bioquímico para descartar os diagnósticos diferenciais, e manejo dietético com proteína hidrolisada para excluir a possibilidade de alergia alimentar. O exame coprológico deve ser realizado rotineiramente em animais com doenças do trato gastrointestinal, a ultrassonografia pode indicar uma inflamação e sua localização através da mensuração do diâmetro da parede do TGI e a endoscopia permite a visualização da mucosa e coleta de material para o exame hsitopatológico, que é importante para confirmar e determinar o tipo de DII considerando o tipo celular identif**ado. O controle é realizado com manejo alimentar e terapia imunossupressora e, uma vez que não há cura, o objetivo do tratamento é conseguir manter o paciente estável com a menor dose de corticoide possível e até mesmo suspender, caso o animal fique clinicamente bem apenas com o imunossupressor. A redução de dose deve ser realizada a cada 2 - 4 semanas, observando a resposta clínica do paciente. Apesar das recidivas, é possível oferecer qualidade de vida ao paciente com protocolo terapêutico individualizado, que deve ser determinado pelo médico veterinário.
Quer saber mais? Arrasta para o lado. 🐶🐱

Por: Letícia Holanda.

Photos from GEAC - UFRRJ's post 28/08/2021

Sabemos que nossos pets são especiais nas nossas vidas e devemos ter cuidado com a higiene, alimentação e sua qualidade de vida. E no caso de um cãozinho ou gatinho com uma deficiência física é preciso redobrar a atenção e o cuidado. No entanto não quer dizer que eles não possam realizar atividades, brincar e se (re) adaptar a essa condição.
O primeiro passo é entender a deficiência do seu animalzinho, seja ela congênita (nasceu com ela) ou adquirida (acidentes, atropelamentos, enfermidades). Também é preciso compreender que as deficiências não são todas iguais e o tutor deve readequar a casa para cada condição. Outro ponto importante é que cada animal vai ter um tempo de adaptação diferente do outro, por isso é necessário respeitar esse período.
E aí tem algum cão ou gatinho deficiente físico ou pretende adotar? Conte pra gente.

O @ Projetoamaufrrj tem muitos cãezinhos e gatinhos esperando um novo lar.

Por: Matheus Fortes

Bibliografia: PETZ. Conheça todos os cuidados com um cachorro com deficiência física! Disponível em: https://www.petz.com.br/blog/pets/caes/cachorro-com-deficiencia-2/ Acesso em: 14/08/2021
COBASI. Como é ter um gato deficiente em casa? | Adoções Especiais. Disponível em: https://blog.cobasi.com.br/gato-deficiente/ Acesso em: 14/08/2021

Photos from GEAC - UFRRJ's post 03/08/2021

🐾 A peritonite é uma inflamação do peritônio. Pode ser classif**ada em relação a origem (primária, secundária), de acordo com o grau de contaminação (asséptica, séptica ou mista), de acordo com a extensão (localizada ou generalizada).

🐶 A peritonite primária acontece através da migração de microrganismos pela via hematógena ou linfática. A peritonite secundária pode ocorrer por ferida penetrante na cavidade abdominal, relacionada a procedimentos cirúrgicos, traumatismos ou patologias da cavidade abdominal. A peritonite asséptica pode ser de origem química ou mecânica, enquanto grande parte da peritonite séptica ocorre por deiscência em intervenções cirúrgias em órgãos ocos. Por fim, a peritonite mista é uma evolução de uma peritonite mecânica ou química.

🐾 Cães com peritonite podem apresentar dor abdominal, depressão, febre, vômito.

🐶 Para o diagnóstico é utilizado anamnese, exame físico, ultrassonografia, análise do hemograma, bioquímica e urinálise, análise de fluído abdominal extraído por abdominocentese, lavagem abdominal diagnóstica.

🐾 No tratamento é utilizado terapia de suporte com fluidoterapia e se for necessário, antibióticos, além de localização e correção da causa. A abdominocentese é feita como tratamento cirúrgico para remover fluído, laparatomia exporatória ou drenagem abdominal aberta (DAA) quando não é possível esclarecer a causa da peritonite

Por: Jéssica Figueira

Referências:
1) D'AVILA, G. F. L. Peritonite em cães. Porto Alegre. 48 p. Monografia - Faculdade de Veterinária, Universidade Federal do Rio Grande do Sul. 2012.

2) ZIMMERMANN, M., et al. Peritonite em cães. Ciência rural, v. 36, n.5, set-out. 2006.

Photos from GEAC - UFRRJ's post 28/07/2021

Algumas pessoas pensam que seus companheiros de quatro patas precisam de seus “passeios” pelas ruas, sem supervisão humana, como forma de distração. O que esses tutores não sabem é que, ao circular nas ruas, seu pet estará exposto a uma série de riscos. Vem aprender os motivos pelos quais seu pet não deve ter acesso livre a rua com o GEAC!

Por: Micaella Temperini

Bibliografia:
PETLOVE. Cinco motivos para NUNCA deixar que seu gato tenha vida livre. Disponível em: https://www.petlove.com.br/dicas/cinco-motivos-para-nunca-deixar-seu-gato-tenha-vida-livre/. Acesso em: 24/07/21

JCNET. Saidinhas do pet devem ser evitadas. Disponível em:< https://www.jcnet.com.br/noticias/nacional/2011/03/263269--saidinhas--do-pet-devem-ser-evitadas.html/> . Acesso em: 24/07/21"

Photos from GEAC - UFRRJ's post 25/07/2021

Você conhece a Dirofilariose?

A Dirofilariose, ou doença do Verme do. Coração, é uma parasitose ocasionada pelos nematódeos do gênero Dirofilaria spp., sendo o Dirofilaria Immitis o mais conhecido e abrangente.

Esta doença é transmitida pela picada de mosquitos e pode acometer diversos animais, sendo o cão o de maior importância. Além dos cães, gatos, primatas e até mesmo humanos podem ser acometidos, embora estes sejam mais raros.

É uma doença cosmopolita, ou seja, ocorre em todo o mundo, mas tem maior incidência nos países tropicais, visto que são países de temperatura alta e constante, com elevada umidade. Isto ocorre pois estes fatores favorecem a reprodução dos mosquitos vetores e a maturação das larvas do parasito.

Nos estágios iniciais o animal não costuma apresentar muitos sintomas, sendo esses limitados à apatia, dispnéia e perda de peso. Já nos estágios avançados, nos quais o parasito se encontra na fase adulta, o animal pode apresentar ascite, tromboembolismo pulmonar e até mesmo anemia hemolítica.

A Dirofilariose tem prevenção, sendo essa feita através de antiparasitários. É importante manter o protocolo de vermifugação dos seus animais, além de visitas regulares ao médico veterinário.

Eai, já conhecia a Dirofilariose? Conta pra gente nos comentários!

Photos from GEAC - UFRRJ's post 15/07/2021

A Parvovirose Canina é doença infectocontagiosa causada pelo Canine Parvovirus, cujo é um vírus de DNA não evelopado, sendo assim, apresenta uma maior resistência no ambiente, quando comparado com vírus envelopados. Além disso, apresenta alta prevalência na clínica médica de pequenos animais.

Os fatores contribuintes para a ocorrência da Parvovirose Canina são: estresse, acesso inadequado ao colostro, ausência ou falha na vacinação; além disso, animais errantes ou aqueles que vivem em ambientes superlotados, como abrigos e canis, possuem uma maior predisposição à Parvovirose Canina.

Referências:
1) MAZZAFERRO, E. M. Update on canine parvoviral enteritis. Veterinary Clinics: Small Animal Practice, v. 50, n. 6, p. 1307-1325, 2020.
2) NELSON, R. W.; COUTO, C. G.; Medicina interna de pequenos animais. Elsevier Brasil, 2015.

Por: Helena C da S de Souza (helenasouzz)

Photos from GEAC - UFRRJ's post 12/07/2021

E aí, pessoal? Hoje vamos falar de uma doença praticamente erradicada no Brasil e bastante controlada na maior parte do mundo, porém ainda de grande relevância dentro da medicina veterinária, uma vez que acomete grande contingente de espécies, incluindo a humana. Quer saber mais? Arraste para o lado

Referências:

ARAÚJO, I. L. et al. Análise epidemiológica dos atendimentos da profilaxia antirrábica humana associados a acidentes com gatos. Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia, v. 72, p. 814-822, 2020.

Canine rabies in Corumbá town, Mato Grosso do Sul state, Brazil, 2015: Case report. Acta Veterinaria Brasilica, v. 9, n. 4, 2016. Disponível em: . Acesso em: 4 Jul. 2021.

INSERM US14 -- TODOS OS DIREITOS RESERVADOS, Orphanet: Raiva, Orpha.net, disponível em: https://www.orpha.net/consor/cgi-bin/OC_Exp.php?lng=pt&Expert=770>, acesso em: 4 Jul. 2021

Photos from GEAC - UFRRJ's post 01/07/2021

A braquecefalia é caracterizado pela anquilose prematura da cartilagem na base do crânio que vai levar a um encurtamento do seu eixo longitudinal, causando uma obstrução parcial das vias áreas superiores. A respiração dos animais acometidos f**a comprometida e podem ocorrer casos de asfixia e colapso durante excitação ou em aquecimento devido ao clima ou atividade física

🐶Os sinais clínicos mais comuns são dispinéia severe, estress térmico e intolerância ao exercício, sufocamento principalmente durante o sono, estridor inspiratório, tosse e ânsia de vômito, dificuldade de alimentação e disfalgia. Também pode referir síncope e episódios de colapso ocasionais.

🏥 O TRATAMENTO: As raças braquicefálicas mais conhecidas são chihuahua, Bulldog inglês, Bulldog francês, Cavalier king Charles Daniel, Pug, Boston terrier, Maltes, Pequinês, Shi Tzu, Yorkshire e Boxer. A correção deverá ser efetuada o mais cedo possível, com cerca de três a quatro meses de idade. Um indicativo de prognóstico favorável é a correção cirúrgica das narinas e do palato mole do animal.

REFERÊNCIA:
ALLEMAND, V. C. D. QUINZANI.: BERL, C.A: Síndrome respiratória dos cães braquicefálicos: relato de caso. Revista de Educação Continuada em Medicina Veterinária e Zootecnia do CRMV-SP v.11, n.2, p.42-47, 2003.

Photos from GEAC - UFRRJ's post 24/06/2021

O pâncreas é dividido em porção endócrina (constituída por ilhotas pancreáticas) e porção exócrina (constituída por ácinos). A pancreatite é caracterizada pela inflamação do pâncreas, podendo se apresentar de forma aguda ou crônica. Entretanto, não é possível a diferenciação clinicamente, já que ocorre sobreposição dos sinais clínicos, isto é, a Pancreatite Aguda recorrente pode mimetizar a Pancreatite Crônica. E esta última, quando subclínica, pode promover um surto agudo, mimetizando a Pancreatite Aguda. A diferenciação de ambas é importante para definir possíveis sequelas e prognóstico, uma vez que a pancreatite aguda é associada a uma alta mortalidade e a crônica pode predispor ao desenvolvimento de Diabetes mellitus e/ou Insuficiência Pancreática Exócrina. Porém essa diferenciação só é possível com o exame histopatológico, que é invasivo e pouco utilizado na rotina clínica.
Alguns fatores de risco estão atrelados ao desenvolvimento da pancreatite aguda, como a hiperlipidemia e sobrepeso em cães e a junção anatômica dos ductos biliar e pancreático em gatos. Além disso, algumas condições aumentam o risco de pancreatite aguda fatal, como diabetes mellitus, hiperadrenocorticismo e hipotireoidismo.
A fisiopatologia está envolvida com a associação de fatores genéticos, ambientes e outros, como a ativação prematura do tripsinogênio em tripsina no interior do pâncreas, causando autogestão do órgão em questão. Sendo assim, a pancreatite dificilmente ocorre em decorrência de apenas um fator predisponente.
Os sinais clínicos incluem vômito, diarreia, desidratação, dor abdominal (posição de prece em cães), anorexia, dentre outros.
Por fim, o diagnóstico padrão ouro é o histopatológico, no entanto o caráter invasivo do exame compromete sua realização, sendo o diagnóstico presuntivo o mais utilizado. Este é baseado na associação de em sinais clínicos, achados laboratoriais séricos e de imagem e alterações funcionais, além do teste de lipase pancreática específ**a.

Por: Helena Souza e Letícia Holanda.

Photos from GEAC - UFRRJ's post 11/06/2021

É com imensa satisfação que o GEAC apresenta seus atuais membros! Estamos muito animados com nossa nova gestão e com o coração repleto de felicidade!!
Fiquem ligados que vêm coisas incríveis por aí! 🐶🐱

17/05/2021

⚠️⚠️⚠️⚠️

Para quem ainda não se inscreveu, não se preocupe que ainda dá tempo
A inscrição se encerra hoje às 23:59h
E para quem já se inscreveu desejamos boa sorte 🐾

15/05/2021

🐾🐾🐾 Eiii, você já se inscreveu no nosso processo seletivo?? Estamos nos últimos dias, corre e se inscreva já

24/04/2021

O dia mundial da Medicina Veterinária tem objetivo de ressaltar a importância do médico veterinário para a saúde humana e animal, numa perspectiva de saúde única.

🐾🐾🐾🐾

19/03/2021

A Campanha Março Amarelo tem como objetivo conscientizar sobre a importância de prevenção das doenças renais em cães e gatos uma vez que a doença apresenta sinais clínicos quando cerca de 75% da função renal está comprometida.

Vale lembrar que a doença não possui predisposição por idade mas ocorre com maior frequência em animais com mais de 6 anos.
Incentivar os animais a ingerirem bastante água (em especial os gatos) é a melhor forma de prevenção, e também pode ser feito exames de sangue e imagem.

Fonte: CRMV RJ

💛🐾💛🐾💛

19/03/2021

A Campanha Março Amarelo tem como objetivo conscientizar sobre a importância de prevenção das doenças renais em cães e gatos uma vez que a doença apresenta sinais clínicos quando cerca de 75% da função renal está comprometida.

Vale lembrar que a doença não possui predisposição por idade mas ocorre com maior frequência em animais com mais de 6 anos.
Incentivar os animais a ingerirem bastante água (em especial os gatos) é a melhor forma de prevenção, e também pode ser feito exames de sangue e imagem.

Fonte: CRMV RJ

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