Bentes Coins & Art

Pré-venda e encomendas, com o nosso representante exclusivo para o Brasil, nos links do Instagram ou

O quadro sinóptico nr. 04, 960 RÉIS RAROS, já encontra-se à disposição para o download.
Basta entrar no nosso site bentes.com e, no menu, clicar em GRAFICA.

O quadro sinóptico nr. 03, MAPA DOS CARIMBOS COROADOS, já encontra-se à disposição para o download.
Basta entrar no nosso site bentes.com e, no menu, clicar em GRAFICA.

PARA DECORAR O SEU ESCRITÓRIO - GRÁTIS

Todos os files estão em alta resolução. Baixe o PDF no seu computador e mande imprimir em folha A2 (594 x 420 mm), com gramatura mínima de 120 gramas, em couché mate ou brilho, de acordo com a sua preferência. Em seguida, caso queira, pode mandar colocar em moldura para decorar o seu espaço dedicado às moedas.

Toda primeira semana de cada mês, disponiblizaremos um novo PDF para baixar, imprimir e emoldurar, incluindo os de algumas moedas raríssimas e de mapas históricos.

1. Entre no nosso site www.bentes.com
2. No menu, clique em GRAFICA.
3. Baixe o file PDF.

Os 2 primeiros quadros da série já estão disponíveis.

A sorte dos que amam, de verdade, a numismática, é saber que, em algum momento, a estupidez ultrapassa a ganância, e sobe ao pódium para que todos a vejam.
Criaram a bugiganga e a estão destruindo à marretadas.

Quando aparecem em leilões, ninguém dá lance. Em alguns sites, já desceram de 4.000 reais o preço da tralha, e nada ... NÃO VENDE DE JEITO ALGUM.

Para a sorte de todos nós que amamos a ciência numismática e o hobby de reis e príncipes, essa bugiganga, tralha, lixo, "spazzatura", parece estar com os dias contados.

Se Sérgio Porto estivesse vivo, essa coisa entraria para o seu FEBEAPA (Festival de Besteiras que Assola o País). Contudo, ainda tem grande chance de virar capa da MAD.

Lamentavelmente, a mãe dos trouxas está sempre grávida.😏

BUGIGANGA ELEVADA À QUINTA POTÊNCIA.

A coisa já ultrapassou a fronteira do mundo normal e entrou no surreal. 😒 Está virando caso de polícia. 🧐

De uns anos para cá, a numismática foi tomada de assalto por um grupo de vigaristas, muitos deles com páginas no Facebook e no Instagram, sempre prontos a tomar dinheiro das pessoas de bem, que agindo de boa fé, acreditando na lisura, na honestidade do seu interlocutor, pagam por essas quinquilharias.
Em sua maioria, esses vigaristas não passam de neófitos sem nenhuma bagagem cultural no que diz respeito à ciência numismática. Contudo, apesar de diletantes em matéria de colecionismo culto, são malandros, cria dos meios da nata da vigarice, alguns deles ex-presidiários.

Criam sites, perfis bonitos em redes sociais e até blogs, todos enfeitados, floreados, para passar a impressão de seriedade. Alguns se atrevem a passar por peritos, por numismatas, mas a verdade é que não passam de pessoas desonestas, cujo único objetivo é tomar o seu dinheiro.

Alguns deles, há bem pouco tempo (a exemplo de um grileiro e invasor de propriedades, que age impunemente no Facebook, vendendo tralhas) nem sabiam a diferença entre anverso e reverso de uma moeda.
Contudo, da noite para o dia, como num passe de mágica, se transformaram em especialistas em colecionismo culto ... encontraram na numismática um filão, a sua "galinha dos ovos de ouro" ... e estão faturando alto.

Por razões óbivias, ocultamos a identidade do vendilhão de bugigangas.😏

Falsificação de excelente fatura, feita no Libano, durante a primeira metade do século XX, de um 6.400 Réis 1827R.

Por ser uma "moeda chave", bastante rara, do acervo de D. Pedro I, foi falsificada, juntamente com as outras datas deste tipo, para enganar o colecionador. Essa falsificação está presente em muitos acervos no Brasil. Trata-se de um falso de excelente qualidade, com peso, diâmetro, titularidade e campo, à exceção de detalhes quase imperceptíveis, praticamente idênticos ao original.

Nota: Há mais de 5 anos estamos elaborando uma publicação dos "Falsos na Numismática Brasileira". Contudo, devido à enorme quantidade de moedas contrafeitas, principalmente do acervo do terceiro sistema de prata e da República, em particular a grande quantidade de falsificações das moedas do Real, ainda não temos previsão de quando será publicada. Inclusive porque estamos tendo o cuidado de colocar, em cada exemplar falso, os detalhes que o identificam como "moeda contrafeita".

Para finalizar, convém recordar que para não ser enganado, a única solucão é instruir-se, ler, estudar.
Muito cuidado com as pessoas que menosprezam o conhecimento e a leitura, que fazem pouco dos livros e catálogos.
Muito cuidado com os que dizem "catálogo não vale nada, o que determina o valor é o mercado". A maioria deles são vendilhões de tralhas.

A mais recente vigarice que descobrimos é a de uma turma de embrulhões que tem falsificado slabs de moedas americanas recentes. O falsário compra diversas delas, todas FDC, envia uma única para uma certificadora e fabrica as etiquetas com a mesma numeração. Depois vende um único exemplar a cada incauto que, ao procurar o código na certificadora, evidentemente irá encontrá-lo, mas não é o da sua moeda.
Uma certificação custa, no mínimo 20 dólares, sem contar as despesas de envio dos EUA para o Brasil. Desconfie sempre de quem vende moedas "certificadas", abaixo desse valor (certificação + despesas e taxas).

EMAIL DA CASA DA MOEDA, EM RESPOSTA À BENTES, A RESPEITO DAS "BIFACIAIS" E DO 1 REAL "BROMÉLIA".

Devido à insistência de algumas pessoas em defender a bugiganga "bifacial", escrevemos, pela segunda vez, à CMB, que nos respondeu. Na imagem, aparece o início do email, cuja íntegra publicaremos na próxima semana, em artigo no nosso blog.

BIFACIAL DO REAL: Desta forma concluímos, definitivamente, que as "bifaciais" foram produzidas fora da CMB. Sendo assim, as classificamos como bugiganga sem valor numismático, sem qualquer chance de ser inserida no nosso catálogo. Damos o assunto por encerrado.

REAL BROMÉLIA: Ainda no email, a resposta com relação à bugiganga "bromélia" ... [...] ratifico que esta CMB não fabricou nenhum produto ou objeto, ou mesmo TESTOU situações similares que levassem a produzir [...].
Isso devido a insistência de algumas pessoas em afirmar que a bugiganga "bromélia" foi fabricada para te**es de materiais, o que é um evidente imbróglio. Também aqui, damos o assunto por encerrado.

Bentes

COLECIONE MOEDAS ... NÃO GASTE SEU DINHEIRO SUADO, EM SOUVENIRS OU TRALHAS.

MONOGRAFIAS BENTES.
LINK: https://www.bentes.com/monographs

CRIADA PARA SE PASSAR POR MOEDA ÚNICA.

A base é autêntica (8 Reales Ferdinando VII Santiago), de 1810, data em que os Carimbos de Minas não eram mais aplicados. Além disso, basta observar o detalhe ampliado para concluir que se trata de um falso (folhas, diadema, etc).

Essa bugiganga vem sendo produzida com regularidade, em Curitiba e em SP, com ferros abertos na Argentina. No início era "pseudo raridade única". De uns tempos para cá, passou a procriar como a "bromélia" e as "bifaciais".

O objetivo é sempre o mesmo: enganar o colecionador.

Quem a produziu, certamente contou com a possibilidade de chamar a atenção para uma possível prorrogação da aplicação dos Carimbos de Minas, o que não seria de todo uma impossibilidade, mas muito improvável. E sobre moeda de Santiago.🙄

Todavia, some-se a essa suspeita, a visível contrafação do carimbo, principalmente o cunho de anverso. Quem tiver, em sua biblioteca, a publicação "O Carimbo de Minas", de Nogueira da Gama, basta consultar e verificar que essa carimbo não existe. É criação recente.

Alguns vendem essa "coisa" como "falso da época" (só não dizem que a época é a atual). Outros, mais ávidos por "grana fácil", vendem esse "bagulho" como "moeda única".🧐

SE VOCÊ DÁ VALOR SO SEU DINHEIRO, NÃO COMPRE ESSA TRALHA.

A RAINHA DAS BUGIGANGAS.

1. DESIGN de péssima qualidade, sem a observância das regras de disposição harmoniosa dos “objetos”, o que nos leva a crer que foi realizado por pessoa não habilitada, com rudimentares conhecimentos.

2. DISCO não homogêneo, com evidente falha no encaixe, realizado de forma primária por diletante, e sem traços de trabalho desenvolvido por profissional habilitado. Disco primário e rudimentar.

3. Os ALGARISMOS “9”, da data, são diferentes, o que demonstra que o cunho foi aberto por pessoa não habilitada, leigo em procedimentos de cunhagem.

Os comunicados finais que recebemos, em nossas últimas correspondências com a CMB, e que nos foram passados pela Casa da Moeda, por pessoas que trabalham nos departamentos desta prestigiosa instituição (por uma questão de privacidade, não citaremos nomes para não envolver as pessoas em mais polêmicas desnecessárias), foram os seguintes:

1. “...a sensação que tenho é que as pessoas que possivelmente saibam algo sobre isso, não querem falar sobre. Não sei porquê..."

2. “... Sr. Fernando Bentes, da Bentes Edições Numismáticas, está necessitando de ajuda acerca de uma “peça” que vem causando polêmica no meio numismático, o “real” com a bromélia. Será que vocês do acervo poderiam ajudá-lo ou talvez redirecionar para alquém que o possa?"

3. “...Resposta: Prezado Sr. Fernando Antunes e ............... Na Seção de Acervo Museológico não consta registro dessa peça."

Atenciosamente,

NOTA: Há alguns anos, essa bugiganga surgiu no meio numismático como "a raridade do momento", considerada única. O tempo passou e a bugiganga deu cria como coelho. Hoje, essa "coisa" está dando sopa por aí, para todos os gostos e feitios, passando de mão em mão por alguns milhares de Reais (a série dessa tralha foi vendida por 45.000 reais), fazendo a alegria dos vendilhões que tomaram a numismática de assalto, com o único objetivo de ganhar dinheiro fácil, dos incautos.

Hoje damos início à série "BUGIGANGAS", tralhas fabricadas para tomar dinheiro dos incautos. Começando pela "bugiganga top model", que já recebeu até "certificado de autenticidade".😏

JÓIAS DA NUMISMÁTICA BRASILEIRA:

🌐 Carimbo 2S0, sem cercadura (ref.: 29.03.01 – Corpus Nummorum Brasiliensis, Bentes Editores), coroa das oficinas da Bahia (raríssimo).

⚪ Através das Leis de 20/11/1662 e de 22/3/1663, foram aplicados, em Portugal, os carimbos coroados de 600, 500, 300, 250, 100 e 50 réis, nas moedas de prata. No Brasil, em conformidade com o Alvará do 1º Conde de Óbidos de 6/7/1663 e Regimento de 7 de Julho do mesmo ano, foram aplicados os carimbos coroados nas oficinas do Rio e da Bahia, nos valores de 600, 500, 300, 250, 200, 150, 125, 100, 80 e 60 réis, todos sem cercadura (muito raros).

💰 Até o momento, conhecemos este único exemplar com o tipo de carimbo aplicado no Brasil, inconfundível devido à coroa característica da Bahia. Todos os outros exemplares examinados por nós, são do tipo aplicado em Portugal, com cercadura.

● Essa raríssima moeda foi vendida, em leilão realizado em 2004, nos EUA, por absurdos US$ 604,00 dólares.😳

EVITE SER ENGANADO. As variantes dos 960 Réis, com falta de frutos nos ramos, estão entre as mais falsificadas. Neste caso em particular, para evitar ser enganado pelos vendilhões de plantão, basta consultar os catálogos de variantes de cunho (Lupercio, Berbert, Serrano ou o volume II do Livro dos 960 Réis).
Para “criar” a variante acima, os vigaristas raspam um dos frutos do ramo direito e a vendem como raridade (o mesmo fazem com as outras variantes geradas por falta de um fruto).
Na variante “7 frutos no galho direito” (cada vez mais difícil de se encontrar), o detalhe mais importante, que identifica a moeda como autêntica, é a serifa do “X” de REX, que está colada na primeira pérola do arco externo esquerdo da coroa.

A numismática é coisa séria. Como ciência requer estudo e dedicação. Determinadas instituições como museus ou bancos, contratam profissionais que conhecem o assunto, compensados por excelentes salários para exercer a função. Neste exato momento, a Casa da Moeda de Portugal está com as inscrições abertas para analista tecnico (curso superior) do seu museu.
A numismática não se resume à compra e venda de moedas, muito menos de souvenirs, bugigangas, quinquilharias ou curiosidades outras.
O segredo é ser seletivo, estudar, ler muito, se aprofundar e ficar longe dos vigaristas, pois são muitos.

Imagine que a Casa da Moeda queira realizar em seu museu, em autarquias, no MVBC, inclusive no exterior, exposições de procedimentos de cunhagem.
Quais os cunhos que deveria enviar? Um cunho real, de uma moeda qualquer? A resposta é "não". Primeiro porque os cunhos não podem deixar a Casa da Moeda, principalmente quando estão sendo utilizados para a fabricação de moedas do meio circulante. Em segundo lugar, cunhos excedente são destruídos depois de excessivo desgaste ou quando a quantidade de moedas a serem cunhadas, atinge o seu limite.
Eles até podem pegar um cunho que estaria sendo utilizado e "anulá-lo", com uma "inscrição" sobre a "estampa" original. Isso é anular o cunho que não se destina á nada.

O que fazer, então? Enviar para fora da CMB, um cunho liso? Como os neófitos poderão saber qual parte do cunho será usada na fabricação da moeda? Tem que ter algo gravado, mas não pode ser o cunho de uma moeda, nem mesmo "inventada". - Manda um cunho nulo, ora essa!🙄

Resposta: Com a intenção de, por exemplo, expor em um museu, os processos de fabricação de moedas (punto de transporte, 1ª usinagem, 2ª usinagem, etc), a CMB cria "cunhos" que servem à destinações diferentes daquela da cunhagem oficial. Como não podem enviar um cunho real,
com o valor de uma moeda, a superfície aparece com esse aspecto, anulando o cunho.

O problema: Algum "esperto" aproveitou-se da situação, criou um cunho igual, no fundo do seu quintal (qualquer torneiro mecânico é capaz de fazê-lo), e como não queria perder tempo em fazer cunhos de diversas dimensões, usou um para bater em cima de moedas de 25 centavos. Provavelmente possuía algumas de 1995 e pensou:

"- Agora vou bater esse cunho nessas moedinhas de 25 centavos e faturar uma grana extra, vendendo essa bugiganga aos neófitos, contando com a ajuda de alguns autoproclamados "experts" que vão me auxiliar, criando teorias mirabolantes e fantasiosas, de como ou porque foram aplicados para "anular" moedas".

Quer comprar essa tralha, o problema não é nosso. A nossa função é instruir e alertar.