Academia ZenMinds

Aulas de meditação para crianças e jovens.

Através da meditação e relaxamento, promove-se uma nova forma de estar e ser na vida, com outra com outra consciência de si próprio e tudo o que nos rodeia é isso pode fazer toda a diferença.

03/01/2023
22/12/2022

Boas Festas? 🎅🎄⛄❤️🙏

19/11/2022

❤️🙏

04/11/2022

🤗

11/10/2022

— Amas-me? Perguntou Alice.
— Não, não te amo! Respondeu o Coelho Branco.
Alice franziu a testa e juntou as mãos como fazia sempre que se sentia ferida.
—Vês? Retorquiu o Coelho Branco.
Agora vais começar a perguntar-te o que te torna tão imperfeita e o que fizeste de mal para que eu não consiga amar-te pelo menos um pouco.
Sabes, é por esta razão que não te posso amar. Nem sempre serás amada Alice, haverá dias em que os outros estarão cansados e aborrecidos com a vida, terão a cabeça nas nuvens e irão magoar-te.
Porque as pessoas são assim, de algum modo sempre acabam por ferir os sentimentos uns dos outros, seja por descuido, incompreensão ou conflitos consigo mesmos.
Se tu não te amares, ao menos um pouco, se não crias uma couraça de amor próprio e de felicidade ao redor do teu Coração, os débeis dissabores causados pelos outros tornar-se-ão letais e destruir-te-ão.
A primeira vez que te vi fiz um pacto comigo mesmo: "Evitarei amar-te até aprenderes a amar-te a ti mesma!"
(Lewis Carrol, Alice no país das maravilhas)

11/10/2022

Quando as crianças fazem birras não têm sempre razão. Às vezes, manifestam um melindre. Com ira, claro. Nos “melhores dias”, com um ar “vermelho Ferrari”. E, quando há lugar a alguns “efeitos especiais”, lançando-se para o chão. Esperneando e batendo com os braços. E gritando! Habitualmente, muito alto. Até se cansarem... Para além de puxarem pelas birras dos pais. Por mais que duas birras quando se juntam se transformem num “tornado”.

Todas as crianças percebem que só os pais bondosos permitem que elas ponham a sua ira cá para fora. Mas precisam de entender, também, que eles, “no limite”, gerem a birra. Mesmo que tenham de fazer “voz grossa” diante dela. Fazerem uma birra até se cansarem acaba por representar uma derrota dos pais como árbitros do bom senso. É como se eles mandassem no jogo só até ele ficar fora de controle. E isso não dá segurança a uma criança.Antes a assusta. E a faz sentir desamparada.

Mas porque é que parece que há uma “fase das birras”? Para além dos sobressaltos de circunstância que estejam a viver, porque há alturas em que as crianças não têm muito claro o preto e o branco das regras.Porque o não de ontem não coincide com o não de hoje. E porque nem sempre o não da mãe e o não do pai são um mesmo não. Aí,elas ficam mais tensas e mais irritadiças.Por isso mesmo, mais impacientes e mais birrentas. A tentar conter as suas pequenas fúrias. E, por isso, mais impulsivas. E mais “difíceis”.

Quanto menos “contrariadas” com bom senso menos tolerância à frustração elas têm. Por mais que a imagem de marca duma criança saudável seja: “O meu filho não gosta nada de ser contrariado” (devia gostar?). Mas crianças não contrariadas tornam-se crianças inseguras. E agitadas. Porque o seu próprio “norte” não coincide com as regras da escola ou com as das outras pessoas. Mesmo que a linha que separa “crianças difíceis” de crianças com “muita personalidade” quase não exista. “Muita personalidade” é uma forma urbana de se dizer que uma criança está a ficar teimosa. Até à quinta casa…

É verdade que não há crianças saudáveis sem birras. Mas às crianças “difíceis” correspondem pais em dificuldades. Pais que só não fazem mais birras porque se sentem aflitos.

05/09/2022

Alentejo estreia hotel do sono que aposta nas terapias de reiki, alimentação saudável, meditação, lazer e terapia do sono para ajudar a relaxar.
O conceito deste hotel, é baseado no equilíbrio da natureza envolvente e na importância de transferir esse equilíbrio para o corpo, apresentando um conceito inovador, que alia uma componente turística de lazer a uma componente de bem-estar holístico.

20/08/2022

❤️🙏

No autocarro em que eu seguia ia uma mãe com uma criança pequena que devia ter os seus 3 ou 4 anos. Era final do dia e estava agitada, com os chamados bichos carpinteiros. Ora escorregava no banco, ora se punha de pé em cima do assento. A mãe estava notoriamente sem paciência e irritada, e embora a criança nem estivesse a fazer barulho apesar de irrequieta, volta não volta ouvia-se os gritos da mãe ameaçando que se não parasse quieto ainda levava uma galheta.

As crianças são hábeis a fazer ouvidos de marcador e por isso as ameaças não tiveram grande efeito. A prometida palmada lá acabou por chegar. O restante caminho fez-se entre o choro da criança e as constantes reprimendas da mãe.

Chegada a casa contei o que assisti à Bia que na altura estava nos seus 4 anos. Pedi-lhe para me avisar quando estivesse a ser aquela mãe do autocarro para que eu parasse e fizesse diferente, porque, apesar de compreender que às vezes nos faltem recursos, não queria ter aquele comportamento com ela. Ela disse que assim faria e cumpriu.
De vez em quando, se achava que me excedia, lá me dizia:
- Mãe, tu não queres ser a mãe do autocarro.

Um dia, em conversa com umas colegas, relatei este episódio e a conversa que tinha tido com a minha filha. Rapidamente recebi as sentenças:
- O que foste fazer! Agora tem-te na mão!
- Vai fazer o que quer com esse trunfo!
Na altura senti-me mal, envergonhada. Fiquei a pensar que se calhar tinham razão. Teria feito mal?

Hoje sei que não fiz mal. Se senti de coração que aquele compromisso era importante para mim e para a minha relação com a minha filha, então estava certo.

Afinal, onde fomos buscar a ideia que nos devemos proteger dos nossos filhos, levantar muros para que não nos atinjam quando menos esperamos ou nos tornemos seus reféns? Porque faria isso sentido dentro da minha casa, na minha família?

Entre nós não nos servem os muros, máscaras ou armas. Com a aprendizagem, a experiência e a consciência sinto-me hoje bem mais confiante no caminho que escolhi e isso faz-me sentir bem... Faz-nos felizes.

Repost 5 de julho de 2019

25/07/2022

Para refletir...

Existem muitos casos assim, 😍 🥳.

“Gillian é uma menina de sete anos que não consegue sentar na escola. Ela se levanta continuamente, se distrai, voa com os pensamentos e não segue as lições. Seus professores se preocupam, castigam, repreendem, recompensam as poucas vezes que ela está atenta, mas nada, Gillian não sabe sentar e não consegue ficar atenta. Quando ela chega em casa, a mãe a pune também. Então Gillian não só tem notas ruins e punições na escola, mas também sofre com isso em casa.
Um dia, a mãe de Gillian é chamada à escola. A senhora, triste como quem espera más notícias, pega-lhe pela mão e dirige-se à sala de interrogatório. Os professores falam de doença, de uma desordem óbvia. Talvez seja hiperatividade ou talvez você precise de um medicamento. Durante a entrevista chega uma velha professora que conhece a menina. Ela pede a todos os adultos, mãe e colegas, que o sigam até uma sala contígua onde ela ainda pode ser vista. Saindo, ela diz a Gillian que eles já estarão de volta e liga um rádio antigo com música para ela. Como a garota está sozinha na sala, ela imediatamente se levanta e começa a se mover para cima e para baixo, perseguindo a música no ar com os pés e o coração. A professora sorri enquanto os colegas e a mãe o olham entre confusos e solidários. Então ela diz:
"Viu? Gillian não está doente, Gillian é uma dançarina!"
Ela recomenda que a mãe a leve para uma aula de dança e que seus colegas a façam dançar de vez em quando.
Ela assiste à primeira aula e quando chega em casa diz à mãe: "Todo mundo é igual a mim, ninguém pode ficar sentado aí!"
Em 1981, depois de uma carreira como bailarina, abrindo sua própria academia de dança e recebendo reconhecimento internacional por sua arte, Gillian Lynne torna-se a coreógrafa do musical “Cats”.
Espero que todas as crianças "diferentes" encontrem adultos capazes de acolhê-las pelo que são e não pelo que lhes falta."
Viva as diferenças, as ovelhinhas diferentes e os incompreendidos. São eles que criam beleza neste mundo...

Por

09/07/2022

DIPLOMA DE EXCELÊNCIA PARA TODOS OS ALUNOS QUE:

- Cresceram com pouquíssima estimulação e experiências
- Nunca ouvem um elogio
- De quem já se espera sempre o pior
- São à partida culpados, mesmo que dessa vez não tenham sido eles
- Não veem um palmo à frente do nariz, mas não têm óculos ou estão todos riscados
- Já nasceram com um rótulo
- Tem défice de atenção mas não têm recursos para, em tempo útil, serem medicados
- Apenas se podem evidenciar pela negativa, de outra forma, ninguém repara neles
- Vivem com um avô ou avó com bastante idade, porque os pais foram embora
- Têm uma família que não sabe ensiná-los, não lhes sabe fazer apontamentos ou perguntas para os te**es
- Crescem a ouvir falar incorretamente o Português
- Não tomam pequeno almoço
- Vivem num jogo do empurra entre cá e lá, porque na realidade ninguém os quer
- Levam para casa os trabalhos que não souberam fazer na escola
- Não sabem fazer os TPC e não têm quem os ajude, sendo constantemente expostos a mais esse insucesso
- São disputados como herança entre pai e mãe
- Ajudam os colegas com maiores dificuldades
- Sofrem de alienação parental
- Não têm amigos, sentem-se completamente sozinhos
- Crescem a ouvir que são estúpidos e burros
- Ficam felizes com o sucesso dos outros
- Na sua casa todos discutem e muitas vezes há agressões
- Não têm beijos, abraços e não ouvem um “amo-te”
- Percebem que ganhamos bem mais a cooperar do que a competir
- Têm muitos irmãos e por muito que os pais se desdobrem, não conseguem dar-lhes muita atenção.
- Os pais estão sempre a trabalhar
- Têm problemas de saúde ou deficiências e vivem excluídos numa "escola inclusiva"
- Não podem pagar explicações
- Vivem em casas degradadas ou mesmo barracas, sem as mínimas condições
- Vivem em situações de abusos de substâncias
- Defendem os alvos mais fáceis
- Nunca foram aplaudidos
- Vivem em autogestão
- Não têm água quente em casa. Há quem nem água tenha
- Não têm aquecedores ou ares condicionados
- São tantos lá em casa. Nunca há um pouco de silêncio
- Se esforçam de alguma forma
- Nunca estrearam uma roupa
- Mudam de professor e turma quase todos os anos porque vão reprovando e constantemente têm de se adaptar
- Sofrem bullying e são constantemente humilhados. Muitas vezes não apenas pelos colegas
- São criativos
- Têm como melhor refeição a que a Escola lhes dá
- Nunca foram de férias ou viajaram
- Nunca ninguém lhes transmitiu os melhores valores
- Não são minimamente valorizados pelas competências que têm.
- Andam com sapatos rotos e fazem Educação Física com ténis 3 número acima
- Se o seu forte não é Português, Matemática ou outra disciplina “nobre”, neste jogo, não vale.
- Têm alguma caraterística física fora do comum e são gozados desde sempre
- Já mudaram de terra e Escola tantas vezes
- Não conseguem ter bons materiais e têm pais que, por vezes, nem o que é gratuito vão buscar
- Nunca são escolhidos para nada
- Lhes morreu o pai ou a mãe
- São discriminados pela sociedade
- Têm outra língua materna
- Vivem no meio da imundice
- Andam quilómetros com mochilas pesadíssimas às costas porque os pais não têm carro para os deixar mesmo no portão da Escola (lá dentro não deixam entrar)
- Nunca tiveram festa de aniversário
- Não têm ninguém que os meta numa atividade/ desporto extra escola
- Não têm livros em casa
- Ficam sempre de fora das cerimónias de reconhecimento
- Preferem não arriscar porque têm a expectativa de errar
- Passam meses sem ver um dos pais, porque este teve de ir trabalhar para fora
- Foram excluídos do Jantar de Turma só para quem teve diploma
- Têm pais com problemas psicológicos
- Nunca têm ninguém que os escolha para um trabalho de grupo
- Sofrem maus tratos físicos/psicológicos
- Não são convidados para as festas de anos
- Não têm tecnologias ou não sabem trabalhar com elas
- Têm dores de dentes ou ouvidos e ninguém as leva a quem as trate
- Estão lá, sossegadinhos, na esperança que ninguém repare neles
- São amigos e preocupam-se com os outros
- Se esforçam, mas não nasceram com muitas capacidades
- Se levantam cedíssimo e não têm horas para se deitar
- São vítimas de tantas outras situações
Mas que apesar de viverem uma ou muitas das situações enunciadas:
- Se levantam todos os dias para irem para a Escola
- Conseguem aprender sempre algo novo
- Sobrevivem a anos e anos de insucessos e estigmas e falta de reconhecimento
- São uns doces quando os tratam bem
- Se esforçam mesmo sabendo que o satisfaz que por vezes conseguem, já não satisfaz ninguém

Ana Sofia Caniço, psicóloga

Photos from Mikaela Övén - Mindfulness, Heartfulness & Parentalidade Consciente's post 07/07/2022
16/06/2022

❤️

15/06/2022

"És mesmo mal educado!"; "Não sabes comportar-te!"; "Não fazes nada bem!"; "Não consegues estar quieto!"

Passamos a vida a rotular as crianças, sem termos noção do impacto negativo que isso pode ter nas suas vidas.

As crianças não são rótulos.

www.educarpelapositiva.pt

Um impressionante curta-metragem mostra como tiramos a criatividade das crianças 08/06/2022

Um impressionante curta-metragem mostra como tiramos a criatividade das crianças Este belo curta-metragem mostra como tiramos a criatividade das crianças e nos faz pensar.

10 coisas mais importantes para mim que as vossas notas 08/06/2022

10 coisas mais importantes para mim que as vossas notas Se quero que tenham boas notas? quero muito. Se quero que se esforcem e sejam bons alunos? quero muito.

07/06/2022

❤️❤️❤️

Aproveite agora

Você acabou de descobrir que vai ter um filho. A melhor coisa que alguém pode te dizer, neste momento, é: “Parabéns, cara. Espero que tudo seja incrível. Espero que você tenha tempo pra aproveitar tudo de perto”. É isso que desejo pros meus amigos. Desejo isso pra mim mesmo. Ter tempo para seus filhos é uma fortuna. A pior coisa que alguém pode dizer é: “Prepare-se! Aproveite pra dormir agora! Depois de ter filho você não vai conseguir!”.

Existem crianças que realmente choram muito, estão sempre com fome, têm cólicas. Mas são exceções. A maioria delas alterna um soninho gostoso (daqueles que dá vontade de ficar olhando) com noites eventuais de choro e reclamação. Mas, cá entre nós: quantas noites você virou acordado bebendo com os amigos? Ou quantas noites ficou acordado estudando? Ou vendo bobagem no Facebook e Instagram?

Existem momentos chatíssimos na paternidade; um jogo de tabuleiro com uma menina de três anos, por exemplo. Você joga o dado. Dá cinco. Ela leva cerca de vinte minutos para contar as bolinhas pretas do dado. “Cinco! Vamos logo, filha!”, você sentirá vontade de gritar. Então, ela segura a sua peça e vai p**ando casas e tentando contar. “Um...”, e p**a duas casas. “Quatro...” e p**a duas casas. “Oito!”, e coloca a peça no meio do tabuleiro, em um espaço que nem faz parte do trajeto.

Noites em claro, cocôs em restaurantes, choros incessantes enquanto você está dirigindo. Esses são os piores momentos. E, também, os melhores. Cada noite mal dormida vai te transformar em um herói. Cada noite em claro é um sorriso que você recebe, uma mãozinha segurando seu dedo. Cada fralda suja é uma chance de você fugir de uma conversa chata. Cada vez que você acalma o choro do seu filho, sente-se um encantador de bebês. Você se sente pronto pra cuidar de dez crianças. Você se sente imbatível.

Danem-se as noites de sono. Espero que tudo seja incrível. Espero que você tenha tempo pra aproveitar tudo de perto. É isso que desejo para os meus amigos.

01/06/2022

História maravilhosa!

Hoje um presente especial ❤️ Queridos pais, ouçam esta linda história, contem aos vossos filhos e partilhem connosco as respostas deles!
https://www.instagram.com/tv/CeQsCZLje-c/?igshid=YmMyMTA2M2Y=

Photos from Academia ZenMinds's post 01/06/2022

Feliz Dia das Crianças!

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