Motricia

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» Causas directas de dor púbica / pubalgia no jogador de futebol «
O termo conhecido no ambiente desportivo por pubalgia, significa muito simplesmente, “dor da região púbica “, ficando esta área anatómica compreendida entre uma linha horizontal a passar pelo umbigo e outra linha horizontal a passar pelo terço médio das coxas.
Assim todas as situações patológicas indicadas a seguir, desencadeiam-se nesta região e são causas potenciais de pubalgia.
Necrose avascular (osteonecrose) da anca, fractura por avulsão do pequeno trocânter e da espinha ilíaca antero-inferior, bursite trocantérica, epididimite, hidrocelo, hérnia inguinal, insuficiência dinâmica da parede posterior do canal inguinal, cálculos renais, trasorelho testicular, distensões musculares, orquite, osteoartrite/artrose da anca, nevrite do femuro-cutâneo, síndrome do piriforme, testículo retrátil, criptorquidia, ciática, espermatocelo, fraturas de fadiga nos ramos ísquio e ílio púbicos e do fémur, gânglios linfáticos inchados, tendinite dos aductores, entesopatia dos aductores, carcinoma testicular, torção testicular, infecção do trato urinário, varicocelo, seminoma.
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No entanto no futebolista, a entesopatia dos aductores e principalmente a insuficiência dinâmica da parede posterior do canal inguinal, são sem duvida alguma, as causas mais frequentes.
SOMOS ESPECIALISTAS NO DIAGNÓSTICO E NO TRATAMENTO DA PUBALGIA DO DESPORTISTA
A solicitação de marcação de consulta para esta unidade, pode ser efectuada para o centro de reserva de consultas, pela linha - 239 780 281 (custo de uma chamada para a rede fixa nacional) - de 2ª a 6ª feira, no período das 14 horas às 18 horas ou para o email - [email protected] .
MOTRICIA - COIMBRA . ALCOBAÇA . VISEU . LOUROSA/SANTA MARIA DA FEIRA
" A informação aqui expressa, têm exclusivamente um carácter informativo e educacional. O seu conteúdo não deve ser, em nenhuma circunstância, utilizado para a realização, quer de um auto-diagnóstico, quer de um auto-tratamento. Só um especialista em patologia do desporto, tem qualificação ética, cientifica e técnica para esse efeito e deverá ser consultado. "

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» NA ÁREA DE LOUROSA, VILA DA FEIRA, OLIVEIRA DE AZEMÉIS, ESPINHO, S. JOÃO DA MADEIRA, OVAR E AVEIRO, ONDE POSSO TRATAR A MINHA PUBALGIA ? «
A significativa incapacidade para o desempenho desportivo, associada ao arrastamento sistemático da quase generalidade das situações de “ Pubalgia “ dos atletas amadores e profissionais, motivou o desenvolvimento de protocolos de diagnóstico bem definidos, assim como de terapêutica, adequadamente estruturados, pelo corpo clínico da Olympica Internacional.
Num curto espaço de tempo – 48 a 72 horas – pode-se definir para a maioria das situações, a sua etiopatogenia e decorrente desta, estabelecer-se o diagnóstico definitivo para cada atleta, de modo a instituir-se de imediato um adequado protocolo terapêutico, quer este seja de carácter conservador, quer seja de carácter cirúrgico.
Para uma melhor acessibilidade em termos de ambulatório, esta unidade é disponibilizada na Lourosa, na Clínica Deangeli, na Av. Principal, nº 2924.
A solicitação de marcação de consulta para esta unidade, pode ser efectuada para o centro de reserva de consultas, pela linha - 239 780 281 (custo de uma chamada para a rede fixa nacional) - de 2ª a 6ª feira, no período das 14 horas às 18 horas ou para o email - [email protected] .
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» CLÍNICA MONOGRÁFICA PARA O EXCLUSIVO DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DA PUBALGIA EM ACTIVIDADE HÁ 22 ANOS «
A significativa incapacidade para o desempenho desportivo, associada ao arrastamento sistemático da quase generalidade das situações de “ Pubalgia “ dos atletas amadores e profissionais, motivou o desenvolvimento pelo corpo clínico da Olympica Internacional em Novembro de 2002 de um serviço integrado de diagnóstico e tratamento, que é esta actual unidade monográfica.
Assim hoje é possível e em curto espaço de tempo – 48 a 72 horas – lograr-se definir para a maioria das situações a sua etiopatogenia e decorrente desta, estabelecer-se o diagnóstico definitivo para cada atleta, de modo a instituir-se de imediato um adequado protocolo terapêutico, quer este seja de carácter conservador, quer seja de carácter cirúrgico.
Para uma melhor acessibilidade e em termos de ambulatório, estes nossos serviços são disponibilizados nos centros de Lourosa/Vila de Feira, Viseu, Coimbra e Alcobaça.
O tratamento cirúrgico da pubalgia, na generalidade das patologias subjacentes, é efectuado sempre em regime de cirurgia de dia, com internamento inferior a 24 horas, nos serviços em Coimbra, na Casa de Saúde Coimbra / Sophia Clínica .
Financeiramente os serviços são disponibilizados mediante um valor global fixo e pré-estabelecido.
SOMOS ESPECIALISTAS NO DIAGNÓSTICO E NO TRATAMENTO DA PUBALGIA
A solicitação de marcação de consulta para esta unidade, pode ser efectuada para o centro de reserva de consultas, pela linha - 239 780 281 (custo de uma chamada para a rede fixa nacional) - de 2ª a 6ª feira, no período das 14 horas às 18 horas ou para o email - [email protected] .
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" A informação aqui expressa, têm exclusivamente um carácter informativo e educacional. O seu conteúdo não deve ser, em nenhuma circunstância, utilizado para a realização, quer de um auto-diagnóstico, quer de um auto-tratamento. Só um especialista em patologia do desporto, tem qualificação ética, cientifica e técnica para esse efeito e deverá ser consultado. "

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» Causas directas e indirectas de dor púbica / pubalgia «

O termo conhecido no ambiente desportivo por pubalgia, significa muito simplesmente, “dor da região púbica “, ficando esta área anatómica compreendida entre uma linha horizontal a passar pelo umbigo e outra linha horizontal a passar pelo terço médio das coxas.
Assim todas as situações patológicas indicadas a seguir, desencadeiam-se nesta região e são das causas mais potenciais de pubalgia.
Necrose avascular (osteonecrose) da anca, fractura por avulsão do pequeno trocânter e da espinha ilíaca antero-inferior, bursite trocantérica, epididimite, hidrocelo, hérnia inguinal, insuficiência dinâmica da parede posterior do canal inguinal, cálculos renais, trasorelho testicular, distensões musculares, orquite, osteoartrite/artrose da anca, nevrite do femuro-cutâneo, síndrome do piriforme, testículo retrátil, criptorquidia, ciática, espermatocelo, fraturas de fadiga nos ramos ísquio e ílio púbicos e do fémur, gânglios linfáticos inchados, tendinite dos aductores, entesopatia dos aductores, carcinoma testicular, torção testicular, infecção do trato urinário, varicocelo, seminoma.
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No entanto, a insuficiência dinâmica da parede posterior do canal inguinal, é sem duvida alguma a causa mais frequente.

SOMOS ESPECIALISTAS NO DIAGNÓSTICO E NO TRATAMENTO DA PUBALGIA DO DESPORTISTA
A solicitação de marcação de consulta para esta unidade, pode ser efectuada para o centro de reserva de consultas, pela linha - 239 780 281 (custo de uma chamada para a rede fixa nacional) - de 2ª a 6ª feira, no período das 14 horas às 18 horas ou para o email - [email protected] .
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" A informação aqui expressa, têm exclusivamente um carácter informativo e educacional. O seu conteúdo não deve ser, em nenhuma circunstância, utilizado para a realização, quer de um auto-diagnóstico, quer de um auto-tratamento. Só um especialista em patologia do desporto, tem qualificação ética, cientifica e técnica para esse efeito e deverá ser consultado. "

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O QUE É A PUBALGIA NO DESPORTISTA
É um sofrimento de carácter subjectivo, traduzido por dor, a condicionar uma maior ou menor impotência funcional ao atleta e que o afecta, quer na região da sínfise púbica, do baixo-ventre, da raiz das coxas e nas suas inserções musculo-tendinosas vizinhas.
A designação mais adequada deverá ser Síndroma pubálgico.
É claramente muito superior nos homens do que nas mulheres e é muito habitual nos praticantes de futebol e outras modalidades de maior actividade e agressividade física, como ténis, esgrima, andebol, voleibol, basquetebol, atletismo e outros.
PRINCIPAIS GRUPOS MUSCULARES IMPLICADOS NO SÍNDROMA PUBÁLGICO
1. Os músculos que se inserem superiormente (grupo superior) na sínfise púbica são, os grandes rectos, os transversos e os grandes oblíquos.
2. Os músculos que se inserem inferiormente (grupo inferior) são, o grande aductor, o médio aductor, o pequeno aductor, o recto interno e o pectineo.
Este conjunto de estruturas, pode sofrer de lesões que têm uma analogia sintomática (das queixas) igual, mas de natureza e sede diferentes.
O modo de instalação das queixas pode ser agudo ou sub-agudo e o mecanismo desencadeante é quase sempre um excesso de tracção repetido no tempo, sobre o aparelho osteo-tendino-muscular, que poderá em situações de maior violência, provocar arrancamentos de pastilhas osteo-tendinosas.
A sintomatologia (as queixas) é comum a todas elas e traduz-se por dores nas raízes das coxas (virilhas).
A palpação das áreas em causa, permite localizar a zona de defesa e ou de dor e pode por vezes observar-se, uma solução de continuidade, uma cicatriz hipertrófica ou até um pseudo quisto, nas junções musculo-tendinosas, que poderão ser confirmados pela ecografia.
A pubalgia diagnosticada e tratada de modo adequado e em tempo útil, devolve ao atleta com consistência, o gosto pela prática da sua modalidade.
“ A PUBALGIA PARA UM FUTEBOLISTA É UM IMPEDIMENTO PIOR QUE UM CARTÃO VERMELHO “
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» VISÃO GERAL DA MIOSITE NO ATLETA «
Miosite é o termo para designar uma inflamação no músculo, "mio" significa músculo e "ite" significa inflamação.
Esta patologia, provoca desconforto ou dores, fraqueza e dificuldade de realizar os movimentos que dependem do músculo ou do grupo muscular que está comprometido pela inflamação e menos frequentemente um inchaço e endurecimento muscular associado a um aumento da temperatura local.
A miosite no atleta, apresenta-se normalmente numa forma aguda, quando surge subitamente após um trauma ou um esforço e se esbate sem necessidade de intervenção terapêutica e muito raramente numa forma crónica, quando tem uma duração por vários meses/anos.
O diagnóstico pode ser auxiliado pela realização de um exame de sangue para um enzima muscular designado, creatina quinase ou CK.
Outro procedimento muito útil no diagnóstico da miosite é o eletromiograma (EMG), assim como a ecografia dinâmica.
Quais as causas da miosite no atleta ?
Na generalidade, existem várias causas para a miosite no atleta e a saber, as mais frequentes e por ordem de frequência são: um traumatismo directo, ou seja uma pancada; um excesso repetitivo de exercícios físicos ou exercícios físicos realizados de forma incorreta; uma infecção virusal (covid?) ou bacteriana; um efeito colateral pelo uso de alguns medicamentos (estatinas); excepcionalmente uma origem autoimune, ou seja, o sistema imunológico do atleta passa a “atacar” o seu organismo.
Quais os sintomas da miosite ?
Uma dor muscular quase constante, de maior ou menor intensidade na zona do ou dos músculos envolvidos, a consequente fraqueza muscular, que é progressiva e piora à medida que o atleta intensifica a actividade (na face anterior da coxa ou posterior da perna, o atleta não consegue andar, correr ou pedalar ou mesmo ficar de pé), a possibilidade associada de dores nas articulações e de febre.
Em situações de continua sobrecarga e a longo prazo, a miosite pode causar uma progressiva degeneração da massa muscular do atleta.
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» MOTRICIA MAGAZINE «
“ as lesões nos aductores são responsáveis por 2/3 das situações de pubalgia nos jogadores profissionais de futebol “( Francisco Santos Silva, Dr. )

“ A PUBALGIA PARA O ATLETA É UM IMPEDIMENTO PIOR QUE UM CARTÃO VERMELHO “

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» CLÍNICA MONOGRÁFICA PARA O EXCLUSIVO DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DA PUBALGIA EM ACTIVIDADE HÁ 21 ANOS «
A significativa incapacidade para o desempenho desportivo, associada ao arrastamento sistemático da quase generalidade das situações de “ Pubalgia “ dos atletas amadores e profissionais, motivou o desenvolvimento pelo corpo clínico da Olympica Internacional em Novembro de 2002 de um serviço integrado de diagnóstico e tratamento, que é esta actual unidade monográfica.
Assim hoje é possível e em curto espaço de tempo – 48 a 72 horas – lograr-se definir para a maioria das situações a sua etiopatogenia e decorrente desta, estabelecer-se o diagnóstico definitivo para cada atleta, de modo a instituir-se de imediato um adequado protocolo terapêutico, quer este seja de carácter conservador, quer seja de carácter cirúrgico.
Para uma melhor acessibilidade e em termos de ambulatório, estes nossos serviços são disponibilizados nos centros de Lourosa/Vila de Feira, Viseu, Coimbra e Alcobaça.
O tratamento cirúrgico da pubalgia, na generalidade das patologias subjacentes, é efectuado sempre em regime de cirurgia de dia, com internamento inferior a 24 horas, nos serviços em Coimbra, na Casa de Saúde Coimbra / Sophia Clínica .
Financeiramente os serviços são disponibilizados mediante um valor global fixo e pré-estabelecido.
SOMOS ESPECIALISTAS NO DIAGNÓSTICO E NO TRATAMENTO DA PUBALGIA
A solicitação de marcação de consulta para esta unidade, pode ser efectuada para o centro de reserva de consultas, pela linha - 239 780 281 (custo de uma chamada para a rede fixa nacional) - de 2ª a 6ª feira, no período das 14 horas às 18 horas ou para o email - [email protected] .
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" A informação aqui expressa, têm exclusivamente um carácter informativo e educacional. O seu conteúdo não deve ser, em nenhuma circunstância, utilizado para a realização, quer de um auto-diagnóstico, quer de um auto-tratamento. Só um especialista em patologia do desporto, tem qualificação ética, cientifica e técnica para esse efeito e deverá ser consultado. "

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» ONDE POSSO TRATAR A MINHA PUBALGIA, NA ZONA DE ALCOBAÇA, MARINHA GRANDE, BATALHA, PORTO DE MÓS, PENICHE, CALDAS DA RAINHA E LEIRIA ? «
O síndroma pubágico, mais conhecido por pubalgia, é um problema comum e muitas vezes frustrante, em atletas que praticam uma actividade desportiva, envolvendo chutos, acelerações e desacelerações rápidas e mudanças repentinas de direção.
A significativa incapacidade para o desempenho desportivo, associada ao arrastamento sistemático da quase generalidade das situações de “ Pubalgia “ dos futebolistas amadores e profissionais, motivou o desenvolvimento de protocolos de diagnóstico bem definidos, assim como de terapêutica, adequadamente estruturados, pelo corpo clínico da Olympica Internacional.
Em curto espaço de tempo – 48 a 72 horas – pode-se definir para a maioria das situações, a sua etiopatogenia e decorrente desta, estabelecer-se o diagnóstico definitivo para cada atleta, de modo a instituir-se de imediato um adequado protocolo terapêutico, quer este seja de carácter conservador, quer seja de carácter cirúrgico.
Para uma melhor acessibilidade em termos de ambulatório, esta unidade monográfica é disponibilizada pela Olympica Internacional em Alcobaça, na Clínica do Atlântico, na Avenida João de Deus, nº 29.
A solicitação de marcação de consulta para esta unidade, pode ser efectuada para o centro de reserva de consultas, pela linha - 239 780 281 (custo de uma chamada para a rede fixa nacional) - de 2ª a 6ª feira, no período das 14 horas às 18 horas ou para o email - [email protected] .
SOMOS ESPECIALISTAS NO DIAGNÓSTICO E NO TRATAMENTO DA PUBALGIA DO DESPORTISTA
MOTRICIA - COIMBRA . ALCOBAÇA . VISEU . LOUROSA/SANTA MARIA DA FEIRA
" A informação aqui expressa, têm exclusivamente um carácter informativo e educacional. O seu conteúdo não deve ser, em nenhuma circunstância, utilizado para a realização, quer de um auto-diagnóstico, quer de um auto-tratamento. Só um especialista em patologia do desporto, tem qualificação ética, cientifica e técnica para esse efeito e deverá ser consultado. "

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» QUANDO A PUBALGIA SURGE NO ATLETA O QUE FAZER «
Perante o diagnóstico de um quadro clínico de pubalgia, o atleta deverá ter um repouso desportivo completo e suficientemente prolongado para que a cura de qualquer elemento tendino-aponevrótico envolvido seja total.
Consensualmente os anti-inflamatórios não esteroides, devem ser administrados preferencialmente.
Os esteroides, quando indicados, em doses adequadas, para que sejam eficazes ao nível das estruturas tendino-aponevróticas lesadas, serão o recurso, mas exclusivamente sob orientação do médico especialista e para determinados atletas sobre escrupulosa autorização e supervisão das entidades de controlo anti doping.
O recurso ao tratamento cirúrgico, está reservado para os casos em que o compromisso subjacente, seja uma insuficiência dinâmica da parede posterior do canal inguinal.
“ A pubalgia diagnosticada e tratada de modo adequado e em tempo útil, devolve ao atleta com consistência, o gosto pela prática da sua modalidade “ ( Teresa Santos Silva, Drª.).
“ A PUBALGIA PARA O ATLETA É UM IMPEDIMENTO PIOR QUE UM CARTÃO VERMELHO “
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» ONDE POSSO TRATAR A MINHA PUBALGIA, NA ZONA DE VILA DA FEIRA, ESPINHO, AVEIRO, OLIVEIRA DE AZEMÉIS, S. JOÃO DA MADEIRA, OVAR E LOUROSA ? «
O síndroma pubágico, mais conhecido por pubalgia, é um problema comum e muitas vezes frustrante, em atletas que praticam uma actividade desportiva, envolvendo chutos, acelerações e desacelerações rápidas e mudanças repentinas de direção.
A significativa incapacidade para o desempenho desportivo, associada ao arrastamento sistemático da quase generalidade das situações de “ Pubalgia “ dos futebolistas amadores e profissionais, motivou o desenvolvimento de protocolos de diagnóstico bem definidos, assim como de terapêutica, adequadamente estruturados, pelo corpo clínico da Olympica Internacional.
Em curto espaço de tempo – 48 a 72 horas – pode-se definir para a maioria das situações, a sua etiopatogenia e decorrente desta, estabelecer-se o diagnóstico definitivo para cada atleta, de modo a instituir-se de imediato um adequado protocolo terapêutico, quer este seja de carácter conservador, quer seja de carácter cirúrgico.
Para uma melhor acessibilidade em termos de ambulatório, esta unidade monográfica é disponibilizada na Lourosa, em associação com a Clínica Médica Deangeli, na Avenida Principal nº 2924.
A solicitação de marcação de consulta para esta unidade, pode ser efectuada para o centro de reserva de consultas, pela linha - 239 780 281 (custo de uma chamada para a rede fixa nacional) - de 2ª a 6ª feira, no período das 14 horas às 18 horas ou para o email - [email protected] .
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» MERALGIA PARESTÉSICA «
O nervo femuro-cutâneo é uma estrutura nervosa, exclusivamente sensitiva e subjacente a esta entidade clínica.
Sai do interior da bacia junto ao bordo interno da espinha ilíaca antero-superior e passa sob o ligamento inguinal, na zona da virilha, para se distribuir pela face anterior e externa da coxa.
O síndrome clínico decorrente da compressão deste nervo na região inguinal, é denominada por meralgia parestésica.
É uma situação relativamente frequente, desencadeada por vários factores que predispõem à compressão do nervo ao nível do ligamento inguinal, como por exemplo nos indivíduos obesos, quando no uso de roupas e cintos muito apertados na cintura e ainda em atletas que hiper-estendem repetidamente a coxa.
SINTOMAS
A principal manifestação clínica é uma sensação intermitente de dormência ou de comichão na superfície antero-externa da coxa, desde a anca até próximo do joelho. Nos casos mais extremos pode apresentar-se uma dor aguda assim como uma impressão de queimadura/ardor ou agulhadelas na mesma região, de um modo permanente.
Todos estes sintomas são habitualmente agravados pela posição de pé/ortostática ou durante a marcha e são aliviados pelas posições sentada ou deitada.
DIAGNÓSTICO
O diagnóstico é principalmente clínico.
No exame clínico identifica-se uma redução da sensibilidade na área em que o doente menciona a dormência/comichão ou a dor, podendo ainda ser hipersensível ao toque /hiperestesia. A percussão ou a compressão junto ao bordo interno da espinha ilíaca antero-superior ou a hiper-extensão da coxa (manobra que tensiona o nervo) pode desencadear os sintomas mencionados.
A electromiografia, além de descartar outras situações patológicas, pode evidenciar uma diminuição da velocidade de condução sensitiva do nervo (em contraste com o lado oposto).
Convém ainda ser realizada uma ecografia, para eliminar a possibilidade da compressão do nervo, acontecer no seu trajeto intra-pélvico. Nas situações duvidosas pode levar-se a efeito, um simples bloqueio com anestésico local do nervo, a nível da sua emergência sub-cutânea na região inguinal.
TRATAMENTO
O tratamento na generalidade das situações do cidadão comum, é de carácter conservador, consubstanciado na imediata remoção/anulação da causa de compressão directa do nervo (cintos/roupas apertadas), na perda de peso (nos obesos) e nos atletas alterar o trabalho de estiramento posterior passivo da coxa, sobre a bacia.
No âmbito medicamentoso, recorre-se normalmente aos anti-inflamatórios não esteroides, em associação a uma medicação neurotrófica (neurobion, gabapentina) e nos casos refractários, ao bloqueio do nervo com uma anestésico local, associado a uma corticóide, ou a mesoterapia.
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A significativa incapacidade para o desempenho desportivo, associada ao arrastamento sistemático da quase generalidade das situações de “ Pubalgia “ dos atletas amadores e profissionais, motivou o desenvolvimento pelo corpo clínico da Olympica Internacional em Novembro de 2002 de um serviço integrado de diagnóstico e tratamento, que é esta actual unidade monográfica.
Assim hoje é possível e em curto espaço de tempo – 48 a 72 horas – lograr-se definir para a maioria das situações a sua etiopatogenia e decorrente desta, estabelecer-se o diagnóstico definitivo para cada atleta, de modo a instituir-se de imediato um adequado protocolo terapêutico, quer este seja de carácter conservador, quer seja de carácter cirúrgico.
Para uma melhor acessibilidade e em termos de ambulatório, estes nossos serviços são disponibilizados nos centros de Lourosa/Vila de Feira, Viseu, Coimbra e Alcobaça.
O tratamento cirúrgico da pubalgia, na generalidade das patologias subjacentes, é efectuado sempre em regime de cirurgia de dia, com internamento inferior a 24 horas, nos serviços em Coimbra, na Casa de Saúde Coimbra / Sophia Clínica .
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