Vitor Cunha

Winter afternoon

Porta. É o 4. Marvão.

Here we go again.

Fertig,

Sadness for the death of a brave woman who, at 26, could easily prance in sexy clothes but instead opted to express her anger at the silence of the Catholic Church about the many reported child abuse cases.

There’s nothing particularly pretty about brutalist views.

We went to see . It’s now one month short of 30 years since I first saw him here, at the Coliseu do Porto. This one was better than 30 years ago. It was magic. Thank you, Sir Bob.

The signs you’re willing to dismiss, as many did before. It will never happen to you until it does.

My own chamomile tea.

Today, this magnificent opus turns 50. There’s nothing I can say that will add up to what’s in the cover. No band name, no title and yet it’s one of most recognizable pieces of art of the 20th century.

“There's someone in my head but it's not me”.

Há uma campanha meritória para que as rádios passem mais música portuguesa. Não só concordo como considero decadente que as estações de rádio continuem a existir na base de playlists extremamente limitadas, que tornam todos os programas iguais e uma tortura para quem tem que gramar, pela 14ª vez hoje, com aquilo que é mais facilmente descrito como um sabonete do que como uma obra de arte.

Contudo, não apoio qualquer quota para música portuguesa, ou feita em Portugal, ou por pessoas que nasceram neste território. Quero mais música portuguesa porque quero que rádio volte a ter música em vez de a usar como pausa de parágrafo para os incontáveis programas de culto do apresentador. Quero que as rádios aceitem material do Zé do bairro e não a desgraça de payola que há longos anos destrói a arte e o entretenimento.

Não quero quotas para artistas portugueses. Quero a ausência de quotas, delas todas, tornando assim os artistas portugueses iguais aos estrangeiros. Quero o fim de payola e dos incentivos das editoras a que se passe este ou aquele. Quero curadores, gente que passa o que gosta, o que quer ver promovido, o que o cativa.

Este post vem acompanhado de “música portuguesa”. Porque sou eu, que sou português, mas também de música estrangeira, porque foi escrita por um americano e cantada por uma nigeriana.

Talvez a melhor hashtag seja

14 de Abril de 2002, Lousada.

Custa a crer que já passaram quase 21 anos. Eu teria 28, mas acho que nunca tive 28, já nasci com 65. Os Big Problem incluíam, além do miúdo com de camisa roxa:

Ricardo (baixo, na foto)
Nuno (guitarra, voz)
Jorge (bateria)
Abílio (teclas, tudo o resto)

Um dia destes fazia-se mas era um concerto de reunião para matar saudades.

This year I’ve been publishing a lot of photos of other people. David Crosby

Songbird is the song that elevates Rumours to brilliance. Among bitterness, anger and disdain, the song provides an hopeful release through bittersweet melancholy. Songwriting at its best, and one of my favourite songs ever.
May you rest in peace, Christine McVie. You’ll be missed. My deepest respects to her grieving family and friends.

A Name Meaning Me, from Connected by Dots (2009), live at the garden, July 2022.

Performed with Miguel Cunha on pad, tambourine and IKEA box.

https://www.instagram.com/tv/CgRvBb7jEZG/?igshid=MDJmNzVkMjY=

A Name Meaning Me, from Connected by Dots (2009). Miguel Cunha - Pad, Tambourine and IKEA box