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Este pregador já chegou ao Brasil! Ele não eixige absolutamente nada, a não ser que os homens de convertam a Jesus.
Série Heróis da Fé |
12º Herói da Fé: Charles Finney
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Nem o tempo nem a morte aniquilam a voz de um Homem de Deus
A Bíblia relata uma infinidade de situações usadas por Deus para manifestar Sua vontade e Sua presença. A conversão de um dos maiores pregadores avivalistas de todos os tempos, o americano Charles Grandison Finney (1792 -1875), não chega a ser "estarrecedora" se comparada, por exemplo, ao episódio narrado nas Escrituras, no qual Deus fez falar a mula de Balaão. No entanto, não se pode dizer que seja "natural" alguém entregar-se a Jesus após a leitura exaustiva de livros de Direito, contendo citações bíblicas. Foi exatamente isso que aconteceu com o então advogado Charles Finney.
Daquele momento em diante, tudo em sua vida seria incomum. Conta-se que, após uma de suas pregações em Governeur, no estado de Nova Iorque, não houve baile ou representações teatrais por quase seis anos, tamanha a força das palavras proferidas pelo chamado apóstolo do avivamento. Ao longo de todo seu ministério pela América, calcula-se que cerca de 500 mil pessoas aceitaram ao Senhor.
Nascido numa pequena cidade do Connecticut, Finney era o mais jovem dos quinze filhos de um típico casal de fazendeiros. Frequentou a escola até os quinze ou dezesseis anos de idade, quando foi tido como capaz de lecionar nas mesmas instituições e nos mesmos moldes pelos quais fora formado. Sua grande estatura, olhar penetrante, pendor musical e espírito de liderança logo lhe granjearam o reconhecimento da comunidade.
Mais tarde ingressou como aprendiz num escritório de advocacia, onde pretendia estudar para tornar-se um advogado, em Adams, tendo resignado à profissão após sua conversão, e atendido ao chamado para tornar-se um pregador do Evangelho.
Assim, com a idade de vinte e nove anos, sob orientação do pastor George Washington Gale, formou-se ministro da Igreja Presbiteriana, embora desde o começo já tivesse muitas divergências acerca de doutrinas fundamentais pregadas por aquela denominação.
Em 1832 mudou-se para a cidade de Nova Iorque, onde pastoreou na Chatham Street Chapel, e mais tarde fundou e pastoreou no Broadway Tabernacle (atualmente chamada de Broadway United Church of Christ.
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11º Herói da Fé: Adoniran Judson
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Nem o tempo nem a morte aniquilam a voz de um Homem de Deus
"O maior legado de Adoniram Judson, foi, certamente, seu trabalho de tradução das Escrituras para o idioma birmanês.
Judson perseverou durante vinte anos para completar a maior contribuição que se podia fazer à Birmânia, a tradução da Bíblia inteira na própria língua do povo.
Enquanto Adoniram traduzia e avançava no aprendizado do idioma birmanês, Ana iniciou uma escola para meninas; suas alunas chegaram a ser vinte e, logo, trinta. Ainda que Rangún fosse um lugar de miséria, o casal se negava a partir, porque estavam convencidos de que, se partissem, a responsabilidade da pregação do Evangelho aos birmaneses lhes seria cobrada por Deus.
Após algum tempo, as pessoas começaram a se interessar pela mensagem evangelística. Mas foi apenas em 1819, depois de seis anos de trabalho missionário, que tiveram o prazer de receber o primeiro birmanês convertido ao Evangelho.
Em 27 de junho de 1819, Adoniram Judson batizou seu primeiro convertido. Sua esposa descreveu como Moung Nau respondeu às Escrituras: “Poucos dias antes eu estava lendo com ele as palavras de Cristo no Sermão do Monte. Ele estava profundamente impressionado e dotado de uma solenidade incomum. ‘Estas palavras’, disse ele, ‘tomaram-me as entranhas, fizeram-me tremer’”. Deus falara através do profeta Isaías, 2700 anos atrás, dizendo: “...mas para este olharei, para o pobre e abatido de espírito, que treme da minha palavra… Ouvi a palavra do SENHOR, vós os que a temeis” (Is 66:2,5).
Ser missionário não é algo que tenha relação com a pressa. Um missionário é, antes de mais nada, um instrumento usado por Deus como arado, para preparar o campo dos corações das pessoas às quais compartilha o Evangelho, para que posteriormente possam responder a esta mensagem.
No caso do casal Judson, eles precisaram perseverar durante oito anos, sob diversas situações de perda, como vimos na semana passada, para poder colher o fruto de uma alma, que aprouve ao Senhor salvar, num país que desconhecia completamente a mensagem evangelística. De fato, alguém que pretende ser um missionário mas mede o valor do seu trabalho através dos resultados que tem obtido, vai, certamente, se decepcionar muito com a obra missionária, uma vez que ela exige tempo e muita perseverança e dependência exclusiva da graça e providência de Deus para ser efetivada. "
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10º Herói da Fé: Henry Martin
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Nem o tempo nem a morte aniquilam a voz de um Homem de Deus
Henry Martin foi um sacerdote anglicano e missionário na Índia e Pérsia.
Nascido em Truro, Cornualha, ele foi educado na escola primária de Truro e no St John's College, Cambrígia. Uma chance de encontro com Charles Simeon o levou a se tornar um missionário.
Ele foi ordenado um sacerdote na Igreja da Inglaterra e se tornou um capelão da Companhia Britânica das Índias Ocidentais. Martyn chegou à índia em Abril de 1806, onde ele pregava e ocupava a si mesmo no estudo de linguística.
Ele traduziu o Novo Testamento inteiro em Urdu, Persa e Judaico-Pérsico. Ele traduziu também os Salmos ao Persa e o Livro de Oração Comum ao Urdu. Da índia, ele partiu para Bushire, Shiraz, Isfahan, e Tabriz. Martyn tinha aproveitado a febre, e, embora a praga estivesse no auge em Tocate, ele foi forçado a parar ali, incapaz de continuar.
Em 16 de outubro de 1812, ele morreu. Ele foi lembrado por sua coragem, abnegação e sua devoção religiosa. Em partes da Comunhão Anglicana ele é celebrado com um Festival Menor em 19 de outubro.
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9º Herói da Fé: Chistmas Evans
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Nem o tempo nem a morte aniquilam a voz de um Homem de Deus
Era corajoso como um leão e humilde como um cordeiro. Christmas Evans (1766-1838). Recebeu o nome Christmas por ter nascido no dia de natal (christmas em inglês). também conhecido como o “pregador caolho", pois foi gravemente esfaqueado numa luta na sua mocidade entrega à devassidão.
Foi chamado, também, de "O João Bunyan de Gales", porque era o pregador que na história desse país, desfrutava mais do poder do Espírito Santo. Em todo o lugar onde pregava, havia grande número de conversões. Seu dom de pregar era tão extraordinário, que, com toda a facilidade, podia levar um auditório de 15 a 20 mil pessoas, de temperamento e sentimentos vários, a ouvi-lo com a mais profunda atenção. Nas igrejas, não cabiam as multidões que iam ouvi-lo durante o dia; à noite, sempre pregava ao ar livre, sob o brilhar das estrelas.
Com 17 anos, sua vida foi transformada, aprendeu a ler e, não muito tempo depois, foi chamado para pregar e separado para o ministério.
Seus sermões, eram secos, não levavam as pessoas à uma transformação verdadeira, eram infrutíferos. Porém isto não durou muito tempo, em uma viagem para Maentworg, prendeu o seu cavalo e entrou na mata onde derramou a sua alma em clamor a Deus.
Assim como a luta de Jacó com Deus, Evans estava disposto a ficar ali até receber a sua benção, ele não iria sair dali da mesma forma.
Depois daquele dia, ele nunca mais foi o mesmo, ele reconheceu a grandeza da vontade de Deus para a sua vida, e agora sempre se regozijava nas orações, erguia um cântico novo ao Senhor, e podia ver os frutos desta transformação.
Vamos evangelizar?🔥🇵🇹🌍
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8º Herói da Fé: William Carey
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Nem o tempo nem a morte aniquilam a voz de um Homem de Deus
William Carey, conhecido como "o Pai das Missões Modernas", nasceu em Northamptonshire, Inglaterra, e aos 14 anos de idade aprendeu o ofício de sapateiro. Autodidata, estudou e dominou o holandês, francês, grego e o hebreu antes dos 20 anos da idade.
Aos 22 anos, tornou-se membro da Igreja Batista, onde logo começou a pregar seu tema predileto era missões. Ele foi um dos fundadores da Sociedade Missionária Batista Inglesa sendo um dos primeiros missionários a ser enviado à Índia.
Conhecido como o 'Pai das Missões Modernas', William Carey era um destacado missionário batista inglês e um ministro batista. Vindo de uma formação religiosa, Carey foi inspirada nas ideias do cristianismo e queria que ele se espalhasse por todo o mundo.
Ele começou sua vida como sapateiro, embora insistisse em ser chamado de sapateiro, mas, lenta e constantemente, foi influenciado a se tornar um dissidente.
Seu talento excecional para aprender idiomas o ajudou a aprender vários idiomas, como hebraico, latim, holandês e começou a traduzir escrituras religiosas. Por causa de seu conhecimento e paixão, ele foi feito professor e pastor da Igreja Batista local.
Mais tarde, ele partiu em missão na Índia com sua família, onde se estabeleceu em uma colônia holandesa em Serampore, onde trabalhou para espalhar o cristianismo na sociedade indiana. Ele aprendeu muitas línguas na Índia e ajudou na tradução da Bíblia em 44 idiomas e dialetos diferentes - ele também ensinou bengali no Serampore College.
Ele ajudou na abolição de costumes religiosos cruéis na Índia, como infanticídio feminino e sati, e foi fortemente contra a distinção de castas.
O corpo de Guilherme Carey descansa, mas a sua obra continua a servir de bênção a uma grande parte do mundo.
Seja corajoso o suficiente para assistir este vídeo
Jesus é o Caminho, a Verdade e a Vida!
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7º Herói da Fé: David Brainerd
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David Brainerd foi um missionário norte-americano ligado a Igreja Congregacional e tinha tendências presbiterianas. Utilizou com sua igreja formada pelos índios que evangelizou, o Catecismo de Westminster.
Sua vida foi curta – 29 anos, 5 meses e 19 dias. E apenas oito desses anos como cristão. Apenas quatro como missionário. E mesmo assim, poucas vidas enviaram ondas tão distantes e amplas quanto a de David Brainerd.
Por que sua vida causou tamanho impacto? Por que John Wesley disse: “Que todo pregador leia com atenção a Vida de David Brainerd”? Por que William Carey considerava “A vida de David Brainerd” de Jonathan Edwards como tão preciosa e santa? Por que Henry Martyn (missionário na Índia e na Pérsia) escreveu, quando era estudante em Cambridge, em 1802, “Eu desejava ser como ele!” (A vida de David Brainerd)?
Por que essa vida teve uma influência tão notável? Ou talvez eu deva fazer uma pergunta mais modesta e prática: por que isso me causa tanto impacto? Como isso me ajudou a continuar no ministério e a buscar a santidade, o poder divino e a fecundidade em minha vida?
A resposta é que a vida de Brainerd é um testemunho vívido e poderoso da verdade que Deus pode e usa santos fracos, doentes, desanimados, abatidos, solitários e em dificuldades, que choram diante dele dia e noite para realizar coisas surpreendentes para sua glória. Há grandes frutos em suas aflições. Para ilustrar isso, examinaremos primeiro as lutas de Brainerd, depois como ele respondeu a elas e, finalmente, como Deus o usou com todas as suas fraquezas.
Esquece o passado, lembra-te das promessas!
Porque vós, irmãos, fostes chamados à liberdade. Não useis, então, da liberdade para dar ocasião à carne - Gálatas 5.13
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6º Herói da Fé: George Whitefield
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Nem o tempo nem a morte aniquilam a voz de um Homem de Deus
George Whitefield foi um dos ministros cristãos mais dinâmicos e conhecidos do século 18. Os jornais da época o chamavam de “maravilha da era”. Foi o ministro da igreja Anglicana que, com sua personalidade e habilidade oratória, teve participação fundamental no movimento que ficou conhecido como “O Grande Despertamento”.
Whitefield nasceu em 1714, em Gloucester, na Inglaterra. Perdeu o seu pai muito cedo, o que o levou a servir mesas desde novo na estalagem da família. Durante sua infância, demonstrou interesse pelas artes cênicas e lia peças de teatro incansavelmente, muitas vezes até faltando aula para ensaiar. George abandonou os estudos por um tempo para ajudar sua mãe, retomando-o em 1730.
Nos seus primeiros anos de formação, Whitefield tornou-se cristão praticante. Enquanto estudava na Universidade de Oxford, sua fé se aprofundou. Ali, em 1733, ele conheceu os irmãos Wesley e se juntou ao grupo de cristãos do “Clube Santo”, chamado por muitos críticos de “metodistas”, pela abordagem sistemática às questões religiosas. Assim como seus amigos do clube, Whitefield também buscou a salvação através de disciplina rígida e boas obras. Isso lhe custou sua saúde e ele jamais se recuperou totalmente. John Wesley emprestou a Whitefield o livro de Henry Scougal The life of God in the soul of man (A vida de Deus na alma humana) que mostrou sua necessidade em nascer de novo.
A conversão de Whitefield lhe despertou a missão de pregar as boas-novas de Cristo às pessoas em todos os lugares. Então, após ser ordenado ministro na Igreja Anglicana, começou a evangelizar e, aos 21 anos, fez seu primeiro sermão. Em 1735, suas palavras registram: “uma plena garantia de fé invadiu minha inconsolável alma”. O papel que George Whitefield teve, junto aos irmãos Wesley, foi fundamental no avivamento que tomou conta da Grã-Bretanha na primeira metade do século 18. Sua pregação causava comoção por onde ele passava, e multidões se acercavam para ouvi-lo falar sobre a fé salvadora em Cristo.
Com seu talento para expressão dramática, os sermões de Whitefield eram extraordinários, dando vida aos personagens bíblicos como nunca antes. Seu público era enorme, mas seus ouvintes ficavam fascinados. Multidões entusiasmadas praticamente se atropelavam para ouvir o célebre pregador. Essas mesmas multidões ficavam em silêncio absoluto quando Whitefield orava.
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5º Herói da Fé: John Wesley
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Nem o tempo nem a morte aniquilam a voz de um Homem de Deus
John Wesley (1703-1791) nasceu em Epworth, na Inglaterra, no dia 17 de junho de 1703. Filho de um sacerdote anglicano foi o décimo quinto filho de uma família de dezenove irmãos. Em 1720 foi para a Christ Church College, em Oxford, e logo foi ordenado para o ministério anglicano.
Aos cinco anos de idade, John Wesley quase perdeu sua vida no incêndio que destruiu a casa paroquial em que seu pai morava. Ele foi realmente “um tição tirado do fogo”, o homem que Deus usaria para aquecer a fé de milhares de pessoas.
Contudo, quando foi para Oxford, John se reunia com um clube cristão fundado por seu irmão Charles Wesley e o pastor George Whitefield, cujos membros fizeram votos para levar uma vida santa, comungar uma vez por semana, estudar a Bíblia, orar diariamente e visitar os enfermos encarcerados com certa regularidade. O grupo passou a ser chamado pelos colegas universitários de “Santo Clube”.
Em 1735, John e Charles Wesley foram para a Geórgia em uma viagem missionária. Quando atravessava o oceano Atlântico, John Wesley ficou impressionado com alguns morávios. Quando seu navio enfrentou uma tempestade, Wesley temeu por sua vida, enquanto os morávios cantavam hinos alegremente.
Em 1736, como sacerdote da Igreja da Inglaterra, John e seu irmão viajaram para a Geórgia onde ele foi nomeado pastor da igreja em Savannah, permanecendo dois anos nos Estados Unidos, onde atraia multidões para ouvir suas pregações.
Charles Wesley permaneceu na Geórgia somente por um ano, voltando para casa em razão de sua saúde debilitada. Embora John Wesley tivesse permanecido, o ministério não prosperou, e ele seguiu seu irmão, voltando à Inglaterra em 1738. Ele fora convidado para uma reunião de morávios em Aldersgate Street, em Londres e, em 24 de maio, compareceu ao local, “bastante a contragosto”. Wesley descreve o que lhe aconteceu na reunião, enquanto alguém lia o comentário de Lutero sobre o livro de Romanos:
Por volta das 8h45min da noite, enquanto ele descrevia a mudança que Deus opera no coração pela fé em Cristo, senti meu coração estranhamente aquecido. Senti que confiava em Cristo, somente em Cristo, para a salvação. Uma certeza me foi dada: Cristo levara meus pecados e me salvara da lei do pecado e da morte.
John Wesley e seu irmão Charles, que se convertera três dias antes, se apossaram dessa mensagem da graça e a pregaram em todos os lugares em que puderam. Outro membro do Clube Santo, George Whitefield, recebeu a Cristo quase na mesma época. Juntos, eles levariam a América e a Inglaterra a um avivamento.
Apesar de Wesley ter a intenção de permanecer como membro da Igreja Anglicana, em 1940, quando os seus seguidores foram excluídos da comunhão, ele passou a administra-la durante as suas reuniões. Como os púlpitos da Igreja Anglicana estavam fechados para os irmãos Wesley e para Whitefield, este decidiu fazer as pregações ao ar livre, o que fez um enorme sucesso, e logo os irmãos Wesley seguiram o mesmo exemplo.
Quando surgiu a necessidade de Wesley começar a ordenar os sacerdotes, ocorreu a separação com a Igreja Anglicana, surgindo uma nova igreja que passou a se chamar Igreja Metodista. John Wesley pregou até os últimos dias de vida, falecendo em Londres, Inglaterra, no dia 02 de março de 1791.
John Wesley viajou incansavelmente por mais de 400 mil quilômetros no lombo de cavalos, pregava por toda a Inglaterra e Escócia. A famosa frase " Considero o mundo inteiro como a minha paróquia" pertence a John Wesley.
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4º Herói da Fé: Jonathan Edwards
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Nem o tempo nem a morte aniquilam a voz de um Homem de Deus
Jonathan Edwards nasceu em 1703, nos Estados Unidos da América, sendo filho de um consagrado ministro congregacional. Ele começou os estudos desde cedo, se aprofundando no grego e hebraico, além de outras disciplinas teológicas.
Ele foi um pastor congregacional que viveu no século 18, sendo considerado um dos grandes teólogos e pensadores da história dos Estados Unidos. Nesse contexto, ele participou e relatou os movimentos do grande reavivamento ocorrido no país.
Por meio de inúmeros sermões e livros, Jonathan analisou os eventos cuidadosamente, em seus diferentes aspectos. Suas produções também serviram para inspirar milhares de missionários de todo o século XIX e muitos cristãos dos dias atuais.
O trabalho teológico de Edwards é muito abrangente, com sua defesa da teologia reformada, a metafísica do determinismo teológico, e a herança puritana. Edwards teve um papel fundamental na formação do Primeiro Grande Despertamento e supervisionou alguns dos primeiros fogos de avivamento em 1733-1735 na sua igreja em Northampton, Massachusetts. O sermão de Edwards "Pecadores nas Mãos de um Deus Irado", é considerado um clássico da literatura americana inicial, o que ele fez durante outra onda de renascimento em 1741, após a visita de George Whitefield as Treze Colônias.
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3º Herói da Fé: John Bunyan
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Nem o tempo nem a morte aniquilam a voz de um Homem de Deus
John Bunyan (Elstow, 30 de novembro de 1628 – Londres, 31 de agosto de 1688) foi um escritor e pregador cristão batista nascido em Harrowden, Elstow, Inglaterra. Foi o autor do Livro O Peregrino, provavelmente a alegoria cristã mais conhecida em todos os tempos.
Seu talento para o ensino e pregação tornaram-se proeminentes, e ele pregava tanto em sua igreja quanto em outras comunidades para onde era convidado. Neste tempo, a Igreja do Estado, ou Anglicana, regulava toda a atividade de pregação, qualquer grupo ou indivíduo que se lhe opusesse era considerado ilegal e consequentemente perseguido.
Num determinado tempo, Bunyan teria sido confrontado pela Igreja. Caso não se submetesse a ir à igreja ouvir o culto divino, e a abandonar sua pregação, seria banido do reino. Ou, se fosse encontrado pregando de novo sem licença do rei, seria enforcado por isso. "Digo-lhe sem rodeios. Carcereiro, leve-o!”. A resposta de Bunyan foi: “Se me soltarem da prisão hoje, pregarei de novo amanhã, com a ajuda de Deus!”. Foi condenado a 12 anos de encarceramento em 12 de novembro de 1660.
Devido à sua popularidade, Bunyan teria recebido um indulto real e depois disso desfrutou de liberdade até o fim de sua vida. Sua influência cresceu e seu ministério abrangeu pregações em quase todas as partes da Inglaterra.
Em seus últimos anos de vida, ainda escreveu muitas e excelentes obras, entre as mais conhecidas estão: The Life and Death of Mr. Badman (Vida e morte do Sr. Maldoso, 1680), A Guerra Santa (1682), A peregrina (1684). John Bunyan escreveu um total de 61 obras entre panfletos, livretos e livros.
Morreu de gripe em 31 de agosto de 1688, em Londres, para onde fora apaziguar uma disputa entre pai e filho. Foi sepultado em Bunhill Fields, cemitério dedicado aos puritanos.
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