Alimar Ação Lixo Marinho

O nosso parceiro Centro Ciência Viva de Vila do Conde concluiu esta primavera a amostragem de sedimento para observação, identificação e quantificação de microplásticos no sedimento da Praia da Azurara. As amostras obtidas irão juntar-se a outras recolhidas nesta e noutras praias de Portugal Continental e Regiões Autónomas, e ser usadas em estudos que avaliam a presença de microplásticos no nosso território. Essa é uma pesquisa que está a ser conduzida por investigadores do IPMA, que também é uma das entidades parceiras do projeto Ação Lixo Marinho!

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Estudar o Oceano implica a confluência de várias disciplinas, e a investigação científica que versa sobre o lixo marinho não é diferente: cruza a ecologia, a química, a física, a meteorologia, a biologia, e tantas outras áreas do conhecimento. O nosso parceiro Arditi / Observatório Oceânico da Madeira aludiu a essa interseção numa série de atividades que dinamizou há umas semanas para alunos do ensino secundário.

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Relembramos a exposição "A Problemática do Lixo Marinho" promovida pela Ambiente Cascais durante o mês de março último, que permitiu a alunos do concelho aprofundarem os seus conhecimentos.

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Como se detetam os microplásticos presentes no Oceano e zonas costeiras? Com a atividade educativa "À procura de microplásticos", o nosso parceiro Arditi / Observatório Oceânico da Madeira demonstra como se observam e quantificam os microplásticos.
De recordar que os microplásticos representam um grupo de poluentes plásticos sólidos que podem ter até 5mm de tamanho, com origem na fragmentação de resíduos plásticos de maiores dimensões, nas fibras têxteis sintéticas, nos produtos de higiene pessoal com características esfoliantes e nos pellets de plástico virgem (tantas vezes transportados por via marítima).

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Abril é quando habitualmente são realizadas as campanhas de monitorização de lixo marinho referentes à época da primavera. Porém, relembramos aqui a última campanha de monitorização conduzida pelo nosso parceiro Ambiente Cascais com a colaboração de alunos da Escola Básica 2º e 3º Ciclo + Secundário Ibn Mucana, e que decorreu na Praia das Avencas a 22 de Fevereiro. As fotos mostram o bonito dia de inverno que certamente tornou a tarefa de recolha de dados (e também de lixo) mais agradável para todos os que intervieram.

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O lixo de grandes dimensões como embalagens e artes de pesca abandonadas constituem a parte mais visível do lixo marinho, contudo uma boa parte dos poluentes sólidos persistentes no Oceano e zonas costeiras são detritos de pequenas dimensões, que facilmente passam despercebidos à maioria das pessoas. Com a orientação do Centro Ciência Viva Tavira, os alunos da EB 2,3 de Monte Gordo tiveram a oportunidade de verificar a existência e densidade de microplásticos e outros detritos de pequenas dimensões escondidos à vista de todos no areal da praia de Monte Gordo.

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PRAIA GRANDE, LIXO PEQUENO | Oferta Educativa 2021-2022 | 18.02

É importante explorar e conhecer o lixo "invisível" que se acumula nas zonas costeiras, pois saber quais os materiais e em que quantidades estes existem nas nossas praias ajuda a desenvolver soluções para conter o fluxo de lixo, principalmente plástico, que vai parar ao Oceano.

Há quase um mês, estivemos com alunos do 7ºF da EB 2,3 de Monte Gordo (Agrupamento de Escolas D. José I - VRSA) na praia de Monte Gordo, para uma atividade que lhes permitiu realizar um pequeno estudo do lixo de pequenas dimensões aí existente. Esta atividade envolveu a recolha de amostras em campo e o seu processamento e análise em sala de aula, utilizando métodos muito semelhantes aos que são empregues em estudos científicos sobre lixo marinho em todo o mundo.

Esta atividade foi realizada no âmbito do projeto Alimar Ação Lixo Marinho, um projeto de Literacia do Oceano financiado pelo Fundo Azul (DGPM - Direção-Geral de Política do Mar), com coordenação do Centro Ciência Viva de Tavira e cooperação de múltiplos parceiros em todo o território nacional, incluindo as Regiões Autónomas.

As atividades pedagógicas desenvolvidas pelos parceiros do projeto Ação Lixo Marinho! fornecem ferramentas para compreender os vários desafios relacionados com a proliferação de lixo marinho: estimulam a inquirição científica, exploram o tema da poluição enquanto um problema ambiental, discutem a influência da tecnologia e das condutas pessoais sobre as questões ambientais, e avaliam o impacto dos seres humanos nos habitats e na sobrevivência de outros seres vivos.

Na Madeira, essas atividades são conduzidas pela Arditi / Observatório Oceânico da Madeira.

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O Oceano encontra-se sob uma pressão tremenda devido à sobrepesca, à destruição de habitats, à acidificação, ao aumento de temperatura, à poluição e ao lixo. Durante gerações a aparente vastidão do Oceano levou-nos a sobrestimar a sua capacidade de absorver com segurança nossos resíduos. Durante muito tempo, ele foi o recetáculo para o nosso lixo e outros desperdícios.

Os nossos parceiros desenvolvem e põem em prática atividades pedagógicas que exploram o assunto do lixo marinho e os seus impactos, que para além de ensinar, também nos levam a repensar o nosso relacionamento com o Oceano, tornando-nos uma parte importante da solução para este problema.

Arditi / Observatório Oceânico da Madeira

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Como acontece com qualquer tema complexo, constituído por inúmeros termos e conceitos, há muito potencial para a confusão e má interpretação do amplo assunto que é o lixo marinho. Para além de minorar esta situação a educação constitui também o primeiro passo para alcançar soluções eficientes e duradouras. As atividades pedagógicas empreendidas pelos parceiros do projeto Ação Lixo Marinho! (como as promovidas pela Arditi / Observatório Oceânico da Madeira) são fundamentais, pois sabendo que o lixo marinho é um problema que exigirá a contínua atenção das gerações vindouras, nada melhor que começar com os decisores do futuro: as crianças de hoje.

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Apesar do lixo marinho ser um tema que tem adquirido saliência nos últimos anos, vale sempre a pena enquadrá-lo junto das comunidades escolares como um problema de âmbito global cujo alívio passa por ações individuais que privilegiam o consumo responsável e a redução de resíduos produzidos.

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Se ao chegarmos à praia não virmos embalagens de plástico, emaranhados de redes, pequenos eletrodomésticos e outros resíduos de grandes dimensões, é natural assumirmos que esta se encontra limpa. Um olhar mais atento contudo revela lixo muito pequeno, que é difícil de detetar pelo seu minúsculo tamanho e também por se encontrar disfarçado pela areia. O parceiro Centro Ciência Viva Tavira tem dinamizado para a comunidade escolar do sotavento algarvio, atividades onde os alunos compreendem como se estuda presença de microplásticos e outros detritos de pequenas dimensões .

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PRAIA GRANDE, LIXO PEQUENO | Oferta Educativa 2021-2022 | 21.01

Quanto mais pequeno é o lixo que existe na praia, como os microplásticos, mais difícil é encontrá-lo e removê-lo.

Alunos do 7ºE da EB2,3 de Monte Gordo (Agrupamento de Escolas D. José I - VRSA) realizaram um pequeno estudo do lixo de pequenas dimensões que é possível encontrar na Praia de Monte Gordo. Esta foi uma pesquisa de pequena escala e bastante localizada, mas muito semelhante aos métodos de amostragem e quantificação usados em estudos científicos sobre lixo marinho em todo o mundo. É importante explorar e conhecer o lixo "invisível" que se acumula nas zonas costeiras, pois saber quais os materiais e em que quantidades estes existem nas nossas praias ajuda a desenvolver soluções para conter o fluxo de lixo, principalmente plástico, que vai parar ao Oceano.

Esta atividade foi realizada no âmbito do projeto Alimar Ação Lixo Marinho, um projeto de Literacia do Oceano financiado pelo Fundo Azul (DGPM - Direção-Geral de Política do Mar), com coordenação do Centro Ciência Viva de Tavira e cooperação de múltiplos parceiros em todo o território nacional, incluindo as Regiões Autónomas.

O que são microplásticos? Qual a sua origem? Como se detetam? Onde se acumulam? Como impactam ambiente e seres vivos, incluindo os humanos? Estas foram apenas algumas das questões discutidas em mais uma ação pedagógica sobre lixo marinho, conduzida por investigadores da Arditi / Observatório Oceânico da Madeira e dirigida a alunos do 3º ciclo do ensino básico, no Funchal.

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Uma das últimas campanhas de monitorização de lixo marinho a ser realizada no Algarve, pelo nosso parceiro Centro Ciência Viva Tavira, decorreu em Janeiro passado na Praia da Armona. Como é hábito das campanhas promovidas pelos nossos parceiros, a participação de alunos do ensino local é fundamental para que estas atividades sejam bem sucedidas: o seu trabalho como cientistas cidadãos contribui para a produção de estudos sobre os tipos, quantidades e a sazonalidade do lixo encontrado nas zonas costeiras do nosso país.

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Em Janeiro passado, realizámos a última monitorização de lixo marinho na Praia da Armona (Mar), no âmbito do projeto Alimar Ação Lixo Marinho. Novamente, contamos com a preciosa colaboração de alunos da EB 2,3 João da Rosa (Agrupamento de Escolas João da Rosa), que com esta ação de ciência-cidadã não só contribuíram com informação sobre os tipos e quantidades de lixo encontrados, como também deixaram a praia menos poluída, já que todos os resíduos recolhidos foram encaminhados para tratamento adequado. Para além disto, atividades como esta permitem aos seus participantes explorar os sérios impactos que o lixo marinho pode causar na vida selvagem, no meio ambiente, no nosso bem-estar, na nossa sociedade e economia.

Esta campanha foi realizada no âmbito do projeto Alimar Ação Lixo Marinho, que é um projeto de Literacia do Oceano financiado pelo Fundo Azul (DGPM - Direção-Geral de Política do Mar), coordenado pelo Centro Ciência Viva de Tavira e conta com a cooperação de múltiplos parceiros em todo o território nacional, incluindo as Regiões Autónomas.

Agradecemos à Ambiolhão, EM o apoio concedido na realização deste evento.

Informar, sensibilizar e capacitar alunos e professores para lidarem com a ameaça do lixo no Oceano e zonas costeiras e agirem a favor da sua mitigação, tem sido uma missão à qual investigadores da Arditi / Observatório Oceânico da Madeira não se têm furtado.

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Em meados deste mês, o nosso parceiro Centro Ciência Viva de Vila do Conde, conduziu uma campanha de monitorização de lixo marinho com a colaboração de alunos do 8º ano da Escola Secundária Padre Benjamim Salgado (Agrupamento de Escolas de Padre Benjamim Salgado). O lixo recolhido nessa atividade foi alvo de um breve estudo por parte destes alunos, onde puderam esclarecer a sua origem e as consequências para o meio ambiente, a economia e a sociedade em geral.

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CLUBES CIÊNCIA VIVA NA ESCOLA | Plástico Velho, Vida Nova | 09-11.02

No âmbito do Clube Ciência Viva na Escola do Agrupamento de Escolas D. José I - VRSA, os alunos do 3º ano realizaram a atividade Plástico Velho, Vida Nova e aprenderam a ver o plástico para além da embalagem!

Esta atividade foi realizada no âmbito do projeto Alimar Ação Lixo Marinho (FA_06_2017_081), apoiado pelo programa Fundo Azul do Ministério do Mar, visa a promoção de uma maior consciencialização do público em geral e escolar, para a problemática e impacto do lixo no Oceano, em particular do plástico, através de ações de ciência cidadã e civismo ambiental.

Rede de Clubes Ciência Viva na Escola

Nas limpezas de praia, o contributo de todos é sempre bem-vindo, sejam miúdos ou graúdos. A Praia Formosa (Funchal) ficou mais agradável graças à ação destes jovens numa iniciativa conduzida por investigadores da Arditi / Observatório Oceânico da Madeira.

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Em 2021, realizámos em vários pontos do país, mais de 90 atividades direcionadas ao público geral e à comunidade escolar, mobilizando cerca de 4700 pessoas no combate ao lixo marinho.

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Projeto "Ação Lixo Marinho!" superou «todas as expetativas» em 2021 Projeto visa sensibilizar e mitigar para a proliferação de lixo marinho em Portugal e no planeta

Ao longo do projeto Ação Lixo Marinho!, temos tido a alegria de poder contribuir para a aproximação entre investigadores e o ensino básico. Novamente, foram os nossos parceiros da RAM, a Arditi / Observatório Oceânico da Madeira a conduzir mais uma atividade pedagógica com o lixo marinho como mote.

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Cada vez mais, a conceção e desenho dos objetos, particularmente os que são feitos de plástico, terá de ter em conta a sua recuperação, reaproveitamento e reciclabilidade, para além da sua funcionalidade. Daí que palestras que a investigadora Sara Pereira (Arditi / Observatório Oceânico da Madeira) concedeu aos alunos da licenciatura em Design da Universidade da Madeira - Página Institucional sejam importantes para informar e sensibilizar os futuros designers para o contributo do seu trabalho na contenção do lixo marinho.

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A deposição de lixo marinho nas praias apresenta uma componente sazonal muito marcada, daí que a sua monitorização seja regularmente feita uma vez a cada estação do ano. Dezembro e janeiro são os meses em que se costumam realizar as campanhas de inverno.

Há cerca de um mês, investigadores da Arditi / Observatório Oceânico da Madeira cumpriram mais uma ação de monitorização de lixo marinho na Praia Almirante Reis (Funchal), contando para isso com o valioso auxílio de alunos da Escola Secundária de Francisco Franco.

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Bem vindo 2022! A abrir este novo ano, recordemos as atividades pedagógicas sobre lixo marinho realizadas pelos colegas da Arditi / Observatório Oceânico da Madeira no mês de Dezembro, na Escola Secundária de Francisco Franco, no Funchal.

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Na reta final do primeiro período escolar do ano letivo 2021/2022, o Observatório Oceânico da Madeira tem levado aos alunos madeirenses atividades que exploram o tema do lixo marinho.

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Mais uma atividade pedagógica sobre lixo marinho realizada numa escola da Madeira, dinamizada pelos nossos colegas do Observatório Oceânico da Madeira.

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O lixo plástico inclui resíduos de vários tamanhos, desde os objetos de grandes dimensões, fáceis de ver e remover do meio ambiente, às partículas pequenas e invisíveis a olho nu, que constituem os chamados microplásticos. Investigadores da Arditi demonstraram junto de alunos de várias escolas da Região Autónoma da Madeira, que métodos se adequam à deteção de microplásticos no meio ambiente, dado o seu tamanho minúsculo (até 5 mm).

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Estamos de regresso às palestras informativas e de sensibilização para no Agrupamento de Escolas D. José I - VRSA. Novamente, o nosso parceiro Centro Ciência Viva Tavira promove estas sessões junto dos alunos do 5º ano e leva-os a explorar a temática do lixo marinho: como é gerado, quais as consequências e que medidas tomar para travar a sua expansão.

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CLUBE CIÊNCIA VIVA NA ESCOLA | Palestra "O que me importa do lixo marinho...?" | 17-18.11

No rescaldo do Dia Nacional do Mar (16.11), levámos aos alunos do 5º ano da EB 2,3 D. José I e da EB de Monte Gordo, ambas do Agrupamento de Escolas D. José I - VRSA, palestras informativas e de sensibilização para a problemática do lixo marinho.

Estas palestras vêm no encalço das que foram iniciadas no ano letivo passado nestas mesmas escolas, no âmbito do projeto Alimar Ação Lixo Marinho. Nelas se aborda o tema do lixo marinho (enfatizando os impactos da poluição por plástico), e também se discute a importância do consumo responsável e da adoção de estilos de vida sustentáveis que contribuam para a redução do lixo que é produzido e que todos os anos atinge o Oceano Global.

Ação Lixo Marinho! é um projeto de Literacia do Oceano financiado pelo Fundo Azul (DGPM - Direção-Geral de Política do Mar), promovido pelo Centro Ciência Viva de Tavira e com a cooperação de múltiplos parceiros em todo o território nacional, incluindo as Regiões Autónomas.

Agradecemos à Prof.ª Cátia Viegas a amável cedência das fotografias aqui publicadas.

Rede de Clubes Ciência Viva na Escola

Na semana passada, o Centro Ciência Viva de Lagos conduziu a campanha de monitorização de lixo marinho deste Outono na Meia Praia, em Lagos. Nesta ocasião puderam contar com a preciosa colaboração dos alunos da Escola Básica Tecnopolis, que foram os cientistas-cidadãos responsáveis pela recolha de dados sobre as quantidades e tipos de lixo marinho aí encontrados.

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Em meados de Outubro, a Oceano Azul Foundation conduziu mais uma Convenção das Organizações para um Oceano Limpo (COOL 21) que juntou entidades e pessoas ativas na preservação do Oceano em Portugal. Estivemos presentes pela mão do Centro Ciência Viva Tavira, promotor do projeto Ação Lixo Marinho!

No passado dia 16 de Outubro, estivemos na Convenção das Organizações para um Oceano Limpo (COOL 21), entre as mais de 70 entidades nacionais que atuam na proteção e conservação do oceanos. Nesse extraordinário evento organizado pela Oceano Azul Foundation, pudemos dar a conhecer o trabalho de Literacia do Oceano que concretizamos desde há já vários anos, e em particular o projeto Alimar Ação Lixo Marinho, dirigido à sensibilização para o problema do lixo marinho.

A última campanha de monitorização de lixo marinho deste outono realizada pelo Centro Ciência Viva Tavira teve lugar no passado dia 21 de outubro, na Praia de Santo António (Município de Vila Real de Santo António). Mais uma vez, os cientistas de campo foram alunos do 7º ano da EB D. José I (Agrupamento de Escolas D. José I - VRSA), que demonstraram muita atenção e empenho nas tarefas de monitorização e recolha de lixo marinho.

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Alunos do 7º ano da E.B. 2,3 D. José I (Agrupamento de Escolas D. José I - VRSA) encerraram no passado dia 21 a ronda de Outono das campanhas de monitorização de lixo marinho que conduzimos nas últimas semanas. Verdadeiros cientistas-cidadãos, estes alunos recolheram e registaram informação sobre o lixo encontrado na Praia de Santo António. Após concluir a recolha, decidimos fazer a triagem e contagem na sala de aula, para evitar que o lixo recolhido pudesse ser levado pelo vento que se fazia sentir à beira-mar.

As informações recolhidas serão adicionadas a muitas outras que têm vindo a ser compiladas sobre os tipos e as quantidades de lixo marinho que existem nas praias do nosso país, contribuindo assim para o estudo do lixo marinho em Portugal.

Esta atividade foi realizada no âmbito do projeto Alimar Ação Lixo Marinho, um projeto de Literacia do Oceano financiado pelo Fundo Azul (DGPM - Direção-Geral de Política do Mar), promovido pelo Centro Ciência Viva de Tavira e com a cooperação de múltiplos parceiros em todo o território nacional, incluindo as Regiões Autónomas.

Mais uma vez, agradecemos ao Município de Vila Real de Santo António e à EcoAmbiente, S.A. o apoio concedido na realização deste evento.

Num evento dinamizado pela Marmeu - Associação de Defesa do Ambiente no início deste mês, os alunos do curso de Biologia Marinha e Biotecnologia da Escola Superior de Turismo e Tecnologia do Mar - Politécnico de Leiria exploraram a importância da monitorização e estudo do lixo marinho como ferramenta para caracterizar o impacto deste no meio ambiente, na biodiversidade, na economia e na sociedade. A monitorização regular, exaustiva e padronizada do lixo que se encontra no mar, praias e outras zonas costeiras permite não só avaliar a dimensão do problema, como contribui para o estabelecimento de estratégias que o contenham e mitiguem.

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No passado dia 8 de Outubro, o Centro Ciência Viva Tavira conduziu mais uma campanha de monitorização de lixo marinho na Praia da Armona (Município de Olhão), na qual alunos do Agrupamento de Escolas João da Rosa foram os cientistas-cidadãos responsáveis pela recolha de dados sobre os tipos de quantidades de lixo aí encontrados.

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A Praia da Armona (Mar) foi o local de uma campanha de monitorização e recolha de lixo marinho este Outono, realizada no âmbito do projeto Alimar Ação Lixo Marinho! Mais uma vez concretizámos uma ação de ciência-cidadã com a colaboração de alunos do 8ºD da EB 2,3 João da Rosa (Agrupamento de Escolas João da Rosa), que deram continuidade ao trabalho iniciados pelos seus colegas em Abril passado.

Ação Lixo Marinho! é um projeto de Literacia do Oceano financiado pelo Fundo Azul (DGPM - Direção-Geral de Política do Mar), com coordenação do Centro Ciência Viva de Tavira e cooperação de múltiplos parceiros em todo o território nacional, incluindo as Regiões Autónomas.

Agradecemos à Ambiolhão, EM o apoio concedido na realização deste evento.