is e cargas seleccionadas, armada com malha de fibra de vidro com tratamento anti-alcalino. O revestimento final de acabamento e feito com um revestimento decorativo acrílico na cor final desejada.
1. Faseamento de execução
• Escovagem geral do paramento das paredes para eliminação de colonização biológica, poeira e material friável caso necessário (em obra nova).
• Verificação da planeza do suporte sendo o desnível máximo admissível de 1 cm. As zonas ocas e soltas deverão ser removidas e preenchidas com argamassa FIBROCEM TIXOTRÓPICO. As fissuras com espessuras superiores a 2 mm, deverão ser também tratadas.
• Aplicação de primário ISOSAN ou NEOKRIL, diluído a 50% com água limpa, sobre a base de suporte caso necessário.
• Colagem sobre o paramento, de placas ISOTERM EPS 100 de poliestireno expandido, com 20 kg/m³ de densidade média, classe M1, com dimensões faciais de 1000 mm x 500 mm, sendo a sua espessura de ???????mm.
• A cola deverá ser uma argamassa de ligante misto do tipo ISOTERM K8, mistura com 100% de cimento Portland e a efectuar em obra, ou ISOTERM pó pronto a aplicar e que mistura com água e misturador mecânico de baixa rotatividade, até ficar sem grumos e homogénea, designando a colagem por contínua ou por 8 pontos de cola por placa. As placas de EPS devem ser posicionadas com juntas verticais desencontradas;
• A cola deve ser aplicada no verso das placas, podendo a colagem ser parcial em alvenaria (por pontos ou por bandas) ou plena em paredes rebocadas (cola espalhada com espátula dentada): o consumo húmido do produto de colagem deve situar-se entre 3 e 4 kg/m².
• Após a secagem da colagem das placas de poliestireno expandido ISOTERM EPS Plack, no mínimo de 24 horas, executar a fixação mecânica destas em caso de dificuldades de aderência com buchas de prego de bolacha refº fix 110, utilizando no mínimo, 8 fixações por m², e segundo o esquema do fornecedor. Preparação e desempeno das placas de EPS, incluindo a lixagem das mesmas caso necessário, aplicação de todos os acessórios e perfis, conforme previsto no documento de homologação e indicação do projecto.
• Preparação e desempeno das placas de EPS, incluindo a lixagem das mesmas caso necessário. Aplicação de todos os acessórios de alumínios e perfis do sistema, conforme previsto no documento de homologação e indicação do projecto.
• Recobrimento das placas de EPS com argamassa ISOTERM K8 ou ISOTERM e colocação da rede de fibra de vidro V3-157 RA sobre a primeira demão da camada de base, enquanto esta ainda estiver fresca. Os bordos das faixas contíguas da rede devem sobrepor-se num comprimento de 10cm; a rede não deve ser interrompida nos ângulos das paredes, devendo, pelo contrário, contorná-los e ultrapassá-los numa extensão não inferior a 0,20 m ou 0,25 m ou utilizar perfis de ângulo com rede. A rede de fibra de vidro deverá ser de malha quadrada de abertura da ordem dos 4 mm x 5 mm, com massa por unidade de superfície entre 160 g/m², com tratamento anti-alcalino.
• Aplicação com talocha, da segunda demão da camada de base do revestimento logo que a primeira demão esteja suficientemente seca. Esta segunda demão deve recobrir completamente a rede normal.
• Após secagem do reboco delgado ISOTERM deverá ser aplicado o revestimento final constituído por revestimento acrílico espesso com protecção complementar contra algas e fungos, aplicado sobre uma camada de preparação constituída por uma pintura opaca à base de resinas em solução aquosa, SPATOLATO Spatex ou ELASTRONG RIALTO VENEZIA, na cor desejada pelo projectista.
•
Opção em reabilitação:
Na execução das fases atrás referidas devem ser tidas em conta as seguintes indicações:
• Prevê-se a fixação mecânica das placas de EPS mediante a utilização de pregos de bolacha, 8 un/m².
• As juntas existentes no suporte, nomeadamente juntas de dilatação, de construção e de esquartelamento, devem ser respeitadas e ter correspondência no sistema.
• Deverá ser tido em conta a dobragem do reboco delgado armado em ombreiras e padieiras.
• Nas zonas sujeitas à acção de circulação de pessoas (embasamento de edifícios, caixas de escadas e paredes de fachada contíguas a varandas corridas) deverá ser aplicado um reforço ao sistema de isolamento térmico, dupla rede, do tipo reboco industrial armado, sobre base áspera, recoberto com barramento armado delgado, numa altura mínima da ordem da altura das padieiras das janelas. ( Opção sistema anti-vandalismo)
• A utilização de placas de EPS com ______ mm de espessura é limitada às zonas de dentes de testas de lajes salientes, devendo o restante isolamento, na generalidade, apresentar uma espessura mínima de _____ mm.
• Deverão ser colocados “negativos” tipo caixa de aparelhagem, com tampa, embutidos na espessura do isolamento térmico e parcialmente encastrados no suporte, localizados sobre as portas de entrada e ao nível dos muretes de fachada em edifícios tipo “varanda corrida”. Estes “negativos” servirão, no caso das habitações que ainda não tenham sofrido obras de beneficiação interior, possibilitar a colocação de pontos de luz e botoneiras de campainha, sem interferir no sistema de isolamento térmico. As tampas deverão ser aparafusadas e pintadas com a pintura de acabamento das superfícies adjacentes.
• Prevê-se a execução de uma calha técnica fechada, ao nível do remate superior do ETICS com a laje de varanda corrida, de acordo com desenho anexo. Serão reencaminhadas para esta calha todas as infra-estruturas de telecomunicações e electricidade que sirvam as habitações. Esta calha executará também as funções de remate superior do sistema ETICS. A calha deverá ser pintada com a pintura de acabamento das superfícies adjacentes.( Opção para Reabilitação)