Hipnoterapeuta Seixal - Crianças e Adolescentes
Master Clinical; Transpessoal, Regression; Psicodrama, Inner Child Healing Hypnotherapist Certificada
Consultas às quintas-feiras na casa da grande árvore. Mais informações por mp
As vantagens de saber dizer NÃO
Para os mais pequenos, com a orientação maravilhosa da nossa querida Sara Guimarães, professora do 1º ciclo e facilitadora de Yoga para crianças. Mais informações pelo contacto na imagem ou via mp.
😶
Sabia que a hipnoterapia ajuda no controlo de situações mais difíceis, através do fortalecimento do equilíbro emocional, até nos mais pequenos? 🤔
É verdade! 😄
1️⃣ Melhora quadros de hiperatividade
2️⃣ Auxilia na mudança de hábitos indesejáveis
3️⃣ Trabalha para a eliminação de medos, stress e fobias
4️⃣ Aprimora a qualidade dos relacionamentos
A programação das nossas mentes começa a partir da gestação, no ventre materno, e consolida-se com as primeiras experiências no mundo.
➡️ Durante a infância, sofremos muita influência e estamos sujeitos às expectativas dos pais, a nossa principal referência, dos professores e parentes. Uma situação banal, como partir um copo, pode ser considerada um desastre na perspetiva de uma criança!
Essa fase de constantes mudanças é muito complexa e a utilização da hipnose permite passar por ela de forma mais leve, cuidando da saúde mental para que as crianças se tornem adultos equilibrados, vivendo com bem-estar.
Curso de Reiki para crianças e jovens
Inscrições: https://docs.google.com/forms/d/1cc7M_VdYZ9dUqfAcL0Nfyb1oFb2VWytnOrnH9VK9_Xw/edit
Destinatários: crianças e adolescentes dos 8 aos 14
Data : 17 de dezembro
Horário: 9h30 às 13h00
OBJETIVOS GERAIS
Melhorar as capacidades psíquicas, mentais e emocionais
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
- Desenvolve o foco, a confiança e aumenta a auto-estima;
- Maior relaxamento e tranquilidade;
- Proporciona serenidade e paz;
- Melhora a concentração;
- Desenvolve e equilibra a inteligência emocional;
- Desenvolve o respeito pela natureza e pelos seres vivos;
- Ajuda a desenvolver o controle e capacidade de tranquilidade.
CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
•Apresentação
• O que é o Reiki
• Os cinco princípios do Reiki;
• A quem se destina o Reiki;
• O corpo físico e energético;
• Os chakras;
• Pintura de uma mandala com os chakras;
• Quando fazer Reiki;
• Exercício de sensibilização à energia
• Exercício de Respiração e Postura Corporal
• Meditação
• Sintonização/ Iniciação
• A prática do Reiki
• O auto-tratamento
• Exercícios práticos de Reiki entre os participantes;
• Entrega dos certif**ados e manual.
Trazer:
- Roupa confortável, umas meias quentinhas, pois vai permanecer descalço;
- uma manta e um colchão (de yoga).
- Lanche e uma garrafa de água.
***É importante informar a criança ou jovem que ela tem de “fazer o pagamento” ( sem a ajuda dos pais) e escolher como deseja fazer, pode ser um objeto ou um desenho.
Valor de troca: 45€
A vaga só é garantida com o pagamento de 50% do valor.
Problemas na sua relação com o seu /sua filha adolescente?
Marque uma consulta em família.
OUTUBRO PELA PHDA
MITOS DA PHDA
PORQUE ME ACUSAM DE "DROGAR" O MEU FILHO?
Muitos Pais sentem-se terrivelmente "culpados" por usarem medicação no controlo da PHDA dos seus filhos!
O estigma social e a pressão mediática sobre esta medicação associada aos psicoestimulantes, traz aos Pais um desgaste acrescido (e desnecessário) que muitas vezes impede as famílias de procurarem ajuda!
Convém lembrar que, ao contrario do veiculado por grande parte da comunicação social:
a PHDA é uma perturbação que afeta, segundo os estudos epidemiológicos internacionais, 5-7% da população em idade escolar e 2,5-3% da população adulta. Os dados sobre o consumo de metilfenidato em Portugal apontam para percentagens de cerca de 1,7% de crianças medicadas. Este número é muito inferior ao que se verif**a na maior parte dos países ocidentais.
O metilfenidato (MPH) é o fármaco de primeira linha no tratamento da PHDA, de acordo com todas as guidelines internacionais, com efeitos positivos muito claros na redução da hiperatividade e impulsividade, no aumento das capacidades atencionais e cognitivas. Com mais de meio século de utilização regular em todo o mundo, o MPH é o psicoestimulante mais estudado e mais utilizado na criança, com um nível de eficácia próximo dos 80% e padrões de segurança ímpares no contexto dos psicofármacos. Atualmente está disponível em Portugal um segundo fármaco, não estimulante, a atomoxetina. Tem indicações clinicas precisas, como fármaco de segunda linha, concretamente no insucesso ou contraindicações ao MPH. Sabe-se hoje que o uso do metilfenidato (MPH) durante a idade escolar, tem um efeito protetor do sistema nervoso central, com redução da incidência de muitas complicações na vida adulta.
(dados da SPDA)
E esta deve ser a postura dos Pais, quando terceiros colocam em causa uma orientação médica
"Nunca mediquei os meus filhos, eles foram medicados por especialistas (médicos) depois de serem diagnosticados. Nunca o fazemos "por causa da escola", fazemos uma intervenção com medicação (e outras) por eles - para que consigam gerir melhor a sua vida com esta condição neurológica! porque merecem todo o tratamento, desde que adequado para superarem, como qualquer outro, o impacto de uma perturbação real, em diferentes contextos e nas diferentes fases da vida"
(Teresa Melo - mãe fundadora e presidente da AACH)
A medicação para a PHDA vai mudar a personalidade do meu filho?
NÃO - essa é uma ideia errada sobre a medicação para a PHDA. Quando um médico prescreve medicação, pode demorar algum tempo até acertar na dosagem e tipo que melhor se adequa à sua criança.
Existem vários medicamentos no mercado, cujo princípio ativo é o metilfenidato. Essa substância é uma das substâncias de «primeira linha» numa intervenção com medicação mas existem outras possibilidades. O médico poderá ter de usar diferentes medicações até conseguir encontrar a que funciona melhor, tendo em conta os sintomas, a idade, peso e altura (entre outros fatores)
Quando prescritos corretamente, os medicamentos para a PHDA são ef**azes e seguros e farão efeito pouco após a primeira toma. Isso não provoca alterações na personalidade da criança, antes vai tornar possível que fique mais atenta, que mantenha o foco por mais tempo e se consiga auto-regular. Assim terá benefícios nas aprendizagens e também nas competências sociais!
Se após iniciar a medicação notar alterações de comportamento como irritabilidade, maior agitação, perturbações de humor, agressividade ou por outro lado, maior apatia - fale de imediato com o médico! em alguns casos poderá passar apenas pelo «ajuste» do tipo e dosagem da medicação, no entanto se achar que o médico não está a corresponder às suas expectativas ou se tiver dúvidas quanto ao diagnóstico o passo mais certo será - pedir uma segunda opinião!
Em casos muito raros são visíveis efeitos secundários da medicação para a PHDA: aumento dos batimentos cardíacos, hipertensão ou problemas mais sérios a nível cardiovascular - se observar alguns destes efeitos fale de imediato com o médico.
Efeitos secundários mais comuns (e por norma transitórios) são a perda de apetite, dores de cabeça ou dificuldades em adormecer - se ao fim de algum tempo continuar a observar estes efeitos deve falar com o médico de modo a ajustar horários da toma e/ou da dose.
É importante monitorizar regularmente o peso, tensão e até fazer certas análises de rotina, em alguns casos mensalmente, sendo o mais «normal» fazê-lo pelo menos de seis em seis meses.
Por último lembre-se: a medicação não é uma cura para a PHDA mas sim uma parte da intervenção! As competências parentais por um lado e a terapia comportamental da criança (ou mesmo outras terapias dependendo das comorbilidades - patologias associadas) são chaves importantes para a promoção do sucesso do portador de PHDA!
A Sabedoria do Trauma com Dr. Gabor Maté Nossa dor mais profunda pode ser uma porta para a cura?
Mãe é quem f**a depois que todos se vão e as luzes se apagam Mãe é quem f**a. Quando o chão some sob os pés. Quando todo mundo vai embora. Quando as certezas se desfazem. Mãe f**a.
Já todos demos por nós a encontrar padrões nas nossas relações e vivências.
A afirmação “atraio sempre o mesmo tipo de pessoas” é muito comum, dando-nos a sensação de repetição e, de repente, vemo-nos aprisionados a ciclos repetitivos. 🤔
Na realidade, estes padrões repetitivos estão escondidos em crenças gravadas na nossa mente que nos impedem de ver novas possibilidades.
É possível quebrar qualquer padrão existente, mas para isso é necessário desapegar-se de crenças e desvincular-se, ressignif**ando tudo o que conhece.
Mas como pode quebrar com esses padrões❓
🔹 Aceite que este padrão existe e que é preciso quebrá-lo;
🔹 Registe padrões de comportamentos e gatilhos associados;
🔹 Faça uma introspeção e identifique o motivo da repetição desse padrão;
🔹 Pergunte-se se essa crença ou comportamento tem um propósito;
🔹 Agradeça pela aprendizagem que esse padrão lhe trouxe;
🔹 Observe novas oportunidades de mudança.
No fundo é muito simples: ou decide mudar e a sua realidade mudará também ou então tudo voltará a repetir-se.
Escolha libertar-se e desapegue-se de tudo aquilo que o prende: coisas, pessoas, sentimentos, pensamentos.
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Em 1977/1978 fui cobaia do ano Propedêutico, basicamente era ir para a escola de roupão. Com aulas a todas as disciplinas passadas na RTP e exames nas escolas secundárias, era a única via de acesso à universidade.
Candidatei-me ao curso de História, na Faculdade de Letras, porque gostava, mas também porque não havia então nem o curso de Jornalismo, nem de Psicologia.
Em 1980/1981, quando abriu o curso de Comunicação Social na Universidade Nova, decidi pedir transferência.
Os meus pais nunca me chatearam por ter mudado de área, embora o meu pai, formado em História em Oxford, tenha f**ado com pena (lá de cima, acredito que o console ver que, afinal, a vida se encarregou de me levar de novo para a História ).
F**a o meu conselho: não fique ansioso se o seu filho decidir mudar de curso. A maioria dos estudantes chega à universidade ainda muito novos, sem terem a certeza do que querem fazer na vida. Se descobrirem que, afinal, a sua paixão é uma área completamente diferente, apoie. Mais vale um ano perdido, do que três (ou mais) contrariados, ou mesmo uma vida profissional de que não gostam.
UM NÓ NO LENÇOL
Em reunião de pais da escola, a diretora destacou o apoio que os pais devem dar aos filhos.
Ela entendia que, embora a maioria dos pais da comunidade fossem trabalhadores, eles precisavam encontrar um pouco de tempo para se dedicar e passar com as crianças.
No entanto, o diretor se surpreendeu quando um dos pais se levantou e explicou que não tinha tempo para conversar com o filho durante a semana.
Quando ele saia para o trabalho era muito cedo e seu filho ainda estava dormindo e quando voltava do trabalho já era muito tarde e o menino já estava na cama.
Ele explicou ainda que tinha que trabalhar dessa forma para sustentar a família.
Disse também que não ter tempo para o filho o afligia muito e que tentava repor essa falta dando-lhe um beijo todas as noites quando voltava para casa e para que o filho soubesse que tinha ido vê-lo enquanto dormia, ele dava um nó na ponta do lençol
"Quando meu filho acorda e vê o nó, ele sabe que o seu pai esteve lá e o beijou. O nó é o meio de comunicação entre nós."
A diretora se emocionou com aquela história única e ficou ainda mais surpresa quando descobriu que o filho do homem era um dos melhores alunos da escola.
Esse fato nos faz refletir sobre as muitas maneiras pelas quais as pessoas podem estar presentes e se comunicar com outras.
Aquele pai encontrou seu caminho, um caminho simples, mas eficiente. E o mais importante é que o filho percebeu através do nó, todo o carinho do pai.
Às vezes f**amos tão preocupados em como dizer as coisas que esquecemos que o principal é a comunicação através do sentimento.
Detalhes simples como um beijo e um nó na ponta de um lençol signif**avam muito mais para aquele filho do que um monte de presentes ou desculpas vazias.
É válido que nos preocupemos com as pessoas, mas o mais importante é que elas saibam e possam sentir nossa preocupação e carinho por elas.
Para que a comunicação exista, é necessário que as pessoas “ouçam” a linguagem do nosso coração, pois os sentimentos sempre falam mais alto que as palavras.
É por isso que um beijo, coberto do mais puro afeto, cura uma dor de cabeça, uma pancada no
joelho ou o medo do escuro.
As crianças podem não entender o signif**ado de muitas palavras, mas sabem distinguir um gesto de carinho e amor, mesmo que esse gesto seja apenas um nó no lençol. Um nó carregado de carinho, ternura e amor.
"Viva de tal forma que quando seus filhos pensarem em justiça, carinho, amor e integridade, eles pensem em você"
Post retirado de
- Mãe.
- Sim.
- Qual é a diferença entre ter asas e ganhar asas?
- Os pássaros têm asas. Signif**a que fazem parte do seu corpo. As pessoas não têm asas, têm braços. Se não estiverem cruzados ou se as pessoas não baixarem os braços e lutarem pelos seus sonhos, nascem-lhes asas na alma. Ter asas é voar para fora, ganhar asas é voar por dentro.
- Mas por dentro não há espaço…
- Enganas-te. Na força de vontade cabem todos os sonhos.
Elisabete Bárbara, in lado.a.lado
Ilustração de Vimal Chandran (Índia, 1984- )
🥰❤️
DICAS ;)
Dicas aos Pais: é normal «perder a calma» quando se trata de educar uma criança. E educar uma criança com PHDA pode ser particularmente difícil! Quando sente que está a perder a calma, ter um plano para «acalmar» pode ser uma boa solução 😉
Verifique os passos principais para conseguir manter a frieza no «calor» do momento e personalize-os à sua maneira, pois cada um de nós deve ter o seu próprio plano!
1. Perceba quando se está a enervar - isto ajuda a saber quando parar e evitar dizer ou fazer algo de que se arrependa! Aprenda a reconhecer quando está a chegar ao ponto de rutura e diga ao seu filho que precisa fazer uma pausa
2. Faça um acordo com o seu companheiro - se possível faça com o seu companheiro um acordo que permita resolver mais facilmente o momento de pausa (enquanto um acalma, o outro poderá falar com a criança/jovem)
3. Apoie-se nas regras - as crianças e jovens com PHDA precisam de regras claras e consequências definidas - seja específico quanto a cada situação e siga o que ficou estabelecido
4. Tire um tempo para «arejar» a cabeça - após uma discussão que não conseguiu evitar, vá para outra divisão ou se puder saia um pouco de casa. Limpe a sua cabeça para olhar o assunto mais calma e objetivamente
5. Procure os «padrões» - muitas das discussões/confrontos podem acontecer em momentos específicos (quando o seu filho está no fim do efeito da medicação, se tem fome, quando tenta fazer os TPC) Aprenda a reconhecer os padrões e assim evite certas situações de confronto
6. Mostre à sua criança/jovem o tipo de relação que pretende - as crianças e jovens aprendem pelo exemplo, se não quer que o seu filho grite, seja agressivo e crie conflitos, seja o modelo 🙂 lembre-se que comportamento gera comportamento!