Camila Ponsoni Psicóloga

Camila Ponsoni Psicóloga

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09/05/2022

Em determinados momentos nós vamos precisar expor e explicar o que nem sempre é tão óbvio assim. Falar sobre como as situações nos afetam, estabelecer limites, deixar claro nossos sentimentos sobre algo, ou qualquer outra coisa que por vezes nos parece óbvio. Pois, o que muitas vezes para nós mesmos é óbvio, para o outro não necessariamente é. Uma vez que entendemos que sempre existe a possibilidade de que duas pessoas, ao olharem para um mesmo objeto ou situação, enxerguem aspectos diferentes.

Photos from Camila Ponsoni Psicóloga's post 31/03/2022

O post de hoje vem responder uma das perguntas mais feitas na caixinha que eu postei semana passada nos story. E quando seria a hora certa para procurar a psicoterapia? Não existe um momento “certo’, por assim dizer. O que existe é a necessidade pessoal, e cada um reconhecerá o seu próprio tempo. Devendo sempre nos atentar a alguns sinais e sintomas, que podem ser indicativos da necessidade da terapia.

A psicoterapia possibilita que o terapeuta empreste um olhar novo sobre as questões que já são do sujeito, mas que ele, muitas vezes, não enxerga sobre todos os ângulos, além de não se aprofundar em algumas questões. A psicoterapia vem para ajudar o sujeito a ampliar seus entendimentos e recursos. Auxiliando a desenvolver novas possibilidades de pensar, ou seja, para que consiga construir novas vias de lidar com o sofrimento.
Tendo dito isso, é importante pontuar que a consulta com o psicólogo é recomendada não só para quem está com um problema emocional aparente, mas também para todas as pessoas que desejam se conhecer melhor e buscar equilíbrio em qualquer campo da vida — seja pessoal, seja profissional, entre outras.
Vamos trabalhar essas e outras questões juntos em terapia?
Agente sua sessão através do link na bio.

Photos from Camila Ponsoni Psicóloga's post 02/03/2022

Não há uma maneira certa ou errada para o autocuidado, nem mesmo apenas um único jeito de realizá-lo. Ele é algo construído das mais diversas formas e de maneira individual, e não necessariamente voltados exclusivamente para a pessoa que o prática, mas que também são consideradas uma forma de autocuidado. Além disso, é necessário respeitar o tempo particular do indivíduo, assim como as possibilidades de cada um. Nesse sentido, no post de hoje trago algumas imagens de momentos pessoais de autocuidado.
Heidegger nos traz a concepção de que o ser é cuidado, é de sua natureza ser o próprio cuidado. Assim, o ser que cuida, consegue interpretar e refletir sobre sua realidade, compreende-se para agir sobre sua história. O autocuidado é uma das dimensões do cuidado, que é voltado para o cuidar de si, envolvendo também a preocupação para com o outro e o meio em que está. Boff nos diz que cada pessoa revela o seu modo de ser pela maneira como cuida de si, do outro e do mundo. Podemos entender então o autocuidado como parte da relação que estabeleço comigo mesmo, e da disposição de atenção que dedico a essa relação.
Cabe então a nós mesmos nos responsabilizarmos por nossa história, somos autores dela, é precisamos entender que ninguém pode viver a minha vida por mim. Tendo dito isso, deixo aqui um questionamento: como você vem construindo a sua história e a relação consigo mesmo??

Photos from Camila Ponsoni Psicóloga's post 20/02/2022

A temática da morte é algo que desde sempre me gerou inquietação e curiosidade, mas assim como é a tendência atual da sociedade, sempre me esquivei desse confronto. Porém, não tem como fugir para sempre, pois ela é intrínseca à vida. Quando fui obrigada a ter que lidar com ela, decidi encarar de frente e buscar entender todas essas inquietações sempre me rodearam. No post de hoje trago um pouco sobre o que apreendi para vocês. Pois a psicologia muito além de me abrir portas profissionalmente, me abriu portas para entender e lidar com questões muito pessoais.
A única certeza que se tem na vida é a morte! No entanto, falar sobre ela é uma tarefa difícil na nossa cultura. A morte é algo desconhecido que nos inquieta, que gera temores, suscita ansiedades, e muitas vezes traz consigo a sensação de desamparo.
Heidegger nos diz que é na morte, como possibilidade derradeira da existência, que o homem se totaliza. A limitação da vida é o que lhe confere significado. É a sua natureza temporal que nos faz levar a vida de uma forma mais seria. Por essa razão, não se pode negar a morte. Negar a inevitabilidade da morte limita, consequentemente, o enriquecimento da própria vida. Tomar consciência da morte não significa viver morbidamente, mas sim valorizar cada possibilidade que ocorre durante a nossa existência.
A existência autêntica surge do auto questionamento dessa angústia diante do nada, gerada pela morte. Ou seja, a nossa finitude é o que nos guia quanto à forma de vida que escolhemos, determinando as possibilidades do ser.
Finalizo aqui te deixando um questionamento… você já parou para pensar em como tem vivido?

15/02/2022

Hoje inicio uma nova fase na minha relação com a Psicologia: a profissional. E que bom que você chegou até aqui para fazer parte desse processo comigo! A ideia é que eu possa compartilhar conhecimentos sobre a psicologia como um todo, visando gerar diálogos sobre os mais diversos temas. Espero fazer desse espaço um lugar de contatos, reflexões e trocas com você, para que sejamos capazes de compartilhar experiências a fim de nos enriquecermos. Além de divulgar o meu trabalho, essa página também foi criada para mostrar o que me faz ser tão apaixonada pela Psicologia, e te levar nesse caminho a entender essa paixão.
Vem comigo…

Com carinho,
Camila Ponsoni Cândido

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