Renata Bahia Psicóloga Clínica

27 de Agosto - Dia do Psicólogo

Há 28 anos escolhi a Psicologia como profissão, há 22 me formei na UFPE e desde então, minha jornada tem sido de dedicação ao entendimento do ser humano e ao acolhimento de suas dores.

Agradeço à todos que direta ou indiretamente contribuíram para o exercício da profissão que escolhi, em especial aos meus pacientes que confiam a sua história à minha escuta.

No livro O Anel que tu me deste - O Casamento no Divã, Lidia Arantagy traz uma lista de atitudes que atrapalham os relacionamentos amorosos. Aqui eu trouxe 10 delas para que você possa identif**ar qual delas você tem e pode estar causando problemas entre você e seu parceiro.

Se você acredita que este conteúdo pode ajudar alguém, clica no aviãozinho e encaminha para ela.

É a ajuda de um profissional para chegar à melhor solução para os conflitos, impasses e problemas do seu relacionamento.

É uma oportunidade para fortalecer os laços, entender qual é o papel de cada um no relacionamento, resolver problemas, ser capaz de entender por que eles acontecem, qual a parcela de responsabilidade de cada um, além de compreender quais são os comportamentos nocivos que devem ser mudados.

Na terapia de casal, o terapeuta ajudará o casal a refletir sobre o problema apresentado, sem tomar partido de um dos lados, o que é impossível quando se busca ajuda de amigos, mentores e parentes.

Envie esse post para alguém que tinha dúvida ou que precisa saber sobre o que é a Tarapia de Casal.

Se a sua resposta para essa pergunta foi sim, cuidado!

Não é difícil encontrar mulheres tentando se convencer de que o namorado que age de um jeito que ela não gosta, não quer ter filhos no futuro ou tem algum vício que a incomoda, vai mudar depois que casar. Isso é autoengano!

É muito importante que você saiba que, apesar de ser muito comum ouvir isso por aí, o casamento não tem o poder de mudar as pessoas. Na verdade, nada tem esse poder porque mudar é um processo interno que envolve decisão pessoal e intransferível.

É na fase do namoro que o casal conhece os comportamentos, crenças, projetos de futuro e valores um do outro. É também nessa fase que deve acontecer o alinhamento de expectativas entre seus desejos e projetos de vida individuais e como casal.

Então, se existe algo no seu relacionamento que te incomoda, machuca ou que você gostaria que fosse diferente, converse abertamente com o seu namorado e juntos, avaliem a disposição de ambos para mudar. Caso não haja disposição sua ou dele para mudança, não adianta insistir nessa relação apostando no "quando casar muda" afinal, quem muda, muda por que quer.

Porque todas as pessoas têm o direito de serem quem são sem sentirem medo e/ou vergonha!

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Marque nos comentários alguém que precisa saber como alimentar o seu relacionamento e se lembrar de mais alguma atitude capaz de nutriruma relacão, me contaa que vou adorar saber.

Todos nós conhecemos alguém que já se machucou afetivamente e depois disso, decidiu não ter mais relacionamentos sérios, passando a evitá-los.

Essas pessoas foram machucadas em relações, muitas vezes, abusivas onde a agressividade, a manipulação, o controle, o ciúme excessivo, o desrespeito, a humilhação, a rejeição e a traição estavam presentes. Ou simplesmente não tiveram seus afetos correspondidos em relações menos destrutivas. Em ambos os casos, é natural que por algum tempo essas elas se sintam tristes, deprimidas, com autoestima baixa, cansadas do esforço para dar certo ou pela demora em sair da relação por causa à dependência emocional e, para se recuperar, decidam evitar novos afetos. Até aí tudo bem afinal, para estarmos em uma relação saudável precisamos estar inteiros e o tempo, nesse caso, é restaurador.

O problema aparece quando a pessoa começa a evitar novos afetos por acreditar que não se relacionar é o que vai curá-la do passado. Na verdade, é justamente o contrário! Apenas uma nova experiência, sadia, leve e feliz é capaz de curar um passado doloroso e isso só vai acontecer se você se abrir para novas relações.

É comum as pessoas confundirem a falta de diálogo com a falta de comunicação porém, comunicar é muito mais complexo que dialogar.

Assim como no casal da foto, em qualquer relacionamento afetivo, existem problemas na comunicação mais não há a falta dela. Podemos ver claramente que o diálogo entre eles está comprometido, mas há muita comunicação expressa de forma não verbal.

A forma em que estão deitados (de costas um pro outro), o silêncio, o uso do celular por ambos, a expressão facial, tudo comunica. Dialogar é apenas uma das formas de se comunicar com o parceiro e quando existe um problema entre o casal, é o que primeiro f**a comprometido, contudo, os nossos olhares, gestos, comportamentos, sentimentos e até o nosso silêncio comunicam.

Portanto, caso você esteja enfrentando problemas no relacionamento afetivo, preste atenção a comunicação não verbal do seu parceiro e se vocês não conseguem mais dialogar, procurem ajuda!

Se você está em um relacionamento e ainda precisa convencer o outro a te amar, isso é sinal de que já passou a hora de ir embora!

Numa relação saudável, as pessoas devem se comportar de forma verdadeira um com o outro e isso inclui, não só demonstrar o nosso lado perfeito, mas as nossas fraquezas, vulnerabilidades, defeitos e pontos de melhoria. Porém, é fácil achar pessoas “maquiando” sua essência na busca de convencer o outro a se relacionar ou a amá-lo. Esse é um caminho aparentemente mais fácil, mas que leva a muito sofrimento.

Isso porque o amor nasce da aceitação de ser quem se é e precisa de liberdade para acontecer. Quando isso não é respeitado, aparece a culpa por “enganar” o companheiro, cansaço e ansiedade por ter que segurar o personagem e muito medo de perder o outro caso ele descubra que você não é quem disse que era. Tudo isso gera sofrimento para os dois.

Acredite, existe alguém que vai te amar exatamente como você é, portanto, não tenha receio de ser verdadeira e caso você reconheça que existe algum comportamento seu, que seja doentio, que fuja do controle ou que você tem vergonha de assumir, primeiro admita para si, depois para o outro e procure ajuda!

Se você está cansada de se relacionar com meninos que apesar de trazerem jovialidade e espontaneidade para a relação, somem quando aspectos como responsabilidade e segurança começam a surgir, então pare de gastar tempo tentando transformá-los em homens de verdade. Isso além de não ser ef**az, vai te deixar frustrada e você vai acabar se ferindo por alguém que não vale à pena.

Se você já passou por isso e investiu tempo demais em quem não merecia, precisa aprender a diferenciar os homens dos meninos.

Para te ajudar, listamos 6 sinais da maturidade masculina para que você esteja alerta e evite se envolver com meninos novamente. Se você lembrar de mais algum, me conta nos comentários.

Feliz dia dos Namorados!!!
Desejo mais anos de parceria, companheirismo, amor, amizade, suporte e t*e*s*ã*o a todos os casais e em especial àquele que há 20 anos comemora esta data comigo!
💙❤️💙❤️💙❤️

É comum ouvir queixas de adultas reclamando por não terem ou não conseguirem um namorado, porém, basta investigar um pouquinho, fazer algumas perguntas e f**a claro que, na verdade, elas reclamam de algo que NÃO querem. O interessante é que, muitas vezes, a própria pessoa não sabe que não quer e vou explicar o porquê.

Namorar é uma das fases de um relacionamento amoroso, mais séria que o “f**ar” pois, envolve maior responsabilidade, compromisso e entrega e menos séria que o casamento. Ou seja, assim como um “teste drive” funciona para a decisão da compra do carro, é na fase do namoro que testaremos o parceiro como futuro cônjuge. Mas quer dizer que se eu namorar, preciso casar? Não, mas só casa quem namora e se ambos se entregarem a essa fase da relação, é provável que aconteça.

É namorando que entramos em contato com o universo do outro (e ele com o nosso), conhecemos sua família, amigos, gosto musical, estilo de vida, qualidades, defeitos, valores éticos e morais, reações emocionais e comportamentais diante dos desafios da vida, do relacionamento e do trabalho etc. Porém, o medo de se entregar, se envolver e até de casar, tem feito muita gente se tornar indisponível internamente para namorar.
Dito isso, eu te pergunto, quantas das pessoas que você ouve reclamar que querem um namorado e não conseguem, desejam experienciar tudo isso? Se essa pessoa for você, reflita! Será que você deseja e está disponível para viver toda essa experiência?

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