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Adomavicius: Com o preconceito em geral, cada pessoa é parcial. Quando pensamos em produtos, é muito provável que tenhamos vários públicos ao dizer o que o produto vai ser. Por exemplo, as empresas de desenvolvimento de software lidam com idosos, partes interessadas e executivos. Eles se misturam em sessões de planejamento, contribuindo com suas perspectivas sobre o que o produto precisa ser.

Parte dessa perspectiva é baseada em feedback anedótico que está sendo coletado na linha de frente do negócio. Parte disso é baseada na consciência histórica da indústria. Mas o desafio é quando os executivos ou partes interessadas entram para ajudar, mas exibem preconceitos que são incorporados com base na perspectiva que eles têm nos negócios.

Um bom exemplo seria quando uma parte interessada sênior está realmente entusiasmada com uma noção de produto que reflete uma perspectiva tendenciosa que pede um recurso particularmente crítico. Ter a análise do produto incorporada ao software conforme ele vai para o mercado pode avaliar muito rapidamente a importância desse recurso específico para os clientes.

Em resposta, você pode fornecer uma visualização de um recurso, sem necessariamente desenvolver esse recurso, e então avaliar o interesse do cliente em usar esse recurso antes de comprometer o investimento.

Muitos tipos de te**es são possíveis para testar o envolvimento de vieses. Ou os desenvolvedores podem estruturar a análise do produto que é implementada para orientar e informar a equipe sobre os itens a serem refinados.

Usamos análise de refinamento contínuo. Este processo deve acontecer em uma base perpétua.

A consultoria de software que você fornece faz parte de uma nova tendência?