DogZen
Contact information, map and directions, contact form, opening hours, services, ratings, photos, videos and announcements from DogZen, Pet Store, .
Posso dar leite de vaca para filhote de cachorro e gato?
Jamais dê leite de vaca!
O leite de vaca em caixa que nós humanos consumimos, ou até mesmo o leite em pó, contêm altos níveis de lactose e outros componentes que podem causar alergias alimentares e problemas intestinais nos animais, como diarreia, vômitos, gases e desconforto abdominal.
Muitas pessoas pensam que o leite é um alimento nutritivo para animais resgatados, desnutridos ou com dificuldade na mastigação, mas não é bem assim!
Os veterinários não recomendam leite de vaca para cães e gatos de qualquer idade, por suas necessidades serem diferentes.
Posso dar leite para filhote esporadicamente?
Não! Entenda que o leite de vaca não tem as propriedades nutricionais de vitaminas e proteínas que os cães filhotes realmente necessitam.
Caso não seja possível para a mãe amamentar seu filhote, o ideal é procurar a ajuda de um veterinário para ver quais alternativas alimentares são melhores para o seu desenvolvimento. O mesmo vale para cachorros e gatos na idade adulta.
O que fazer quando o pet filhote está com diarreia?
Veja quais são as possíveis causas:
Se foi pela mudança na alimentação, o ideal é fazer o período de adaptação adequadamente (descrito na embalagem da ração) por um período de 7 dias.
Caso ele use alguma medicação, pergunte ao veterinário se ela pode ser alterada ou interrompida.
Na hipótese de um objeto estranho ter sido ingerido, procure um médico-veterinário.
Sempre ofereça água limpa e fresca em abundância para prevenir a desidratação.
Observe a duração da diarreia, se persistir por dias e estiver associada a outros sintomas, como vômitos, fraqueza e febre, é fundamental levar o pet ao veterinário, pois pode indicar uma condição mais crítica.
Uma boa alimentação com suplementos de qualidade e a vermifugação em dia são vitais para a saúde intestinal e a qualidade de vida dos nossos filhos de quatro patas.
Síndrome de Ansiedade de Separação, você já ouviu falar?
O que é a Ansiedade de Separação?
A Síndrome de Ansiedade de Separação (SAS) se refere a um conjunto de respostas fisiológicas e comportamentais exibidas pelos pets quando são separados de uma figura de apego, podendo ser uma pessoa ou um outro animal. Apesar de ser um problema comportamental diagnosticado principalmente nos cães, já existem relatos na literatura científ**a da ocorrência em gatos.
Os comportamentos mais observados em pets com ansiedade de separação são os seguintes:
Intensa movimentação e agitação;
Comportamentos destrutivos (morder objetos e móveis, arranhar portas e paredes, escavar);
Autolimpeza excessiva (causando dermatites por lambeduras, feridas na pele, remoção de pelos);
Eliminação de fezes e urina em locais inadequados;
Vocalização excessiva (choros, uivos, latidos ou miados);
Estereotipias (girar em torno do próprio corpo, por exemplo);
Aumento na frequência respiratória;
Salivação intensa;
Tremores.
O animal com Síndrome de Ansiedade de Separação só apresenta estabilidade emocional na presença da figura de apego, que na maioria das vezes é o tutor. Por isso, quando ele sai de casa ou f**a distante, o pet f**a estressado e ansioso, exibindo os comportamentos mencionados. Acredita-se que os sinais comportamentais são executados a fim de restabelecer o contato com o tutor.
Por que isso acontece?
A Síndrome de Ansiedade de Separação pode ser causada por diversos fatores, que ainda não foram totalmente esclarecidos na literatura. Mas sabe-se que os fatores de riscos associados à SAS são influenciados pelas características do próprio animal, do tutor e do ambiente de criação.
Seu cão tem medo de barulho alto? Saiba o que fazer
Seu cão se assusta facilmente com qualquer barulho? Depois do olfato, a audição é o sentido mais apurado de um cachorro.
Eles podem ouvir entre 15 Hz e 40 kHz, enquanto nós humanos escutamos entre 20 Hz e 20.000 Hz. Então, existem sons que nós não detectamos ou são “tranquilos” aos nossos ouvidos, mas que podem incomodar os animais, como fogos de artifício, barulho do secador de cabelo, liquidif**ador, campainha ou uma tempestade.
Saiba o que pode ajudar seu cão a superar o medo nessas situações.
Quais são os riscos?
Os cães, instintivamente, procuram-se proteger quando ouvem barulhos altos. O problema é que muitas vezes o animal tenta fugir ou se esconder, pulando muros e/ou janelas, o que pode feri-los gravemente e muitas vezes ao fugir, eles acabam-se perdendo.Principais sinais
Analisar o comportamento do seu animalzinho é a principal forma de detectar se ele está amedrontado ou estressado. Alguns dos sinais apresentados por eles nestas situações são:
Postura encolhida;
Tremores;
Respiração ofegante;
Vômito;
Agressividade;
Necessidades fisiológicas fora do local habitual;
Eles se escondem embaixo de cama ou armários;
Hiperatividade e hipervigilância;
Latidos em excesso e
Fugas.
Encontre formas alternativas de ajudar seu cão, tanto para reduzir o ruído, quanto para acalmá-lo.
1) Dessensibilização: Simule ruídos que possam assustar seu cachorro, como por exemplo fogos de artifício, coloque este som no seu celular no volume mais baixo e de forma gradativa vá aumentando até f**ar mais próximo do som real e o animal se acostumar.
Ofereça petiscos durante este processo de dessensibilização para ajudá-lo a relacionar a situação a um bom momento.
Se você julgar que seu pet ainda está com medo, comece o processo novamente do zero. Lembre-se que este é um processo de longo prazo, tenha paciência e respeite os limites de seu cachorro.
2) Protetor Auricular: Ajuda a reduzir o impacto do som e protege a audição.
3) Porto Seguro: Forneça um espaço tranquilo e seguro com as coisas que o seu cão adora, como um cobertor macio, bichos de pelúcia ou até mesmo uma peça de roupa com seu cheiro para acalmá-lo. Vai ser como um porto seguro para ele. Lembre-se de remover objetos pontiagudos que possam feri-lo de perto.
4) Companhia: Se possível, fique com ele para que ele perceba o seu suporte e não se sinta sozinho.
O susto e o medo podem surgir de experiências traumáticas passadas e sensibilidade genética a barulhos. Até mesmo certas atitudes do tutor podem contribuir para o desenvolvimento do problema.
Portanto, não espere até ver seu cão assustado para aplicar esses truques. Você pode treiná-lo desde cedo para se acostumar com ambientes barulhentos, assim quando ele se deparar com alguma destas situações no dia a dia, ele estará mais preparado.Certifique-se de consultar um profissional em adestramento/comportamento ou médico-veterinário para indicar as técnicas que serão mais adequadas para o seu cachorro.
Plantas pet friendly: quais espécies posso e não posso ter em casa?
Se você é mãe ou pai de pet e tem plantas em casa, saiba que é necessário prestar atenção no que você cultiva. Existem diversas plantas que são tóxicas para os animais e podem causar desconforto estomacal, diarreia, vômitos e diversos outros problemas de saúde a eles. Vamos conhecer mais sobre?
O primeiro passo é conhecer quais espécies são tóxicas e perigosas para os animais e quais são consideradas pet friendly.
Plantas tóxicas para os animais
Nossos filhos de quatro patas podem adoecer caso comam as folhas ou, até mesmo, após o contato físico. Se você não quiser ou puder remover a planta, tente mantê-la fora do alcance dos animais de estimação.
Costela de Adão
É venenosa e irrita as mucosas dos cães. Suas folhas, quando ingeridas, podem causar irritação, coceira, dormência na língua e vômitos.
Espada de São Jorge (
Apesar de ser muito utilizada como peça decorativa por ser um símbolo de prosperidade, a ingestão desta planta pode deixar os animais sem ar, causar complicações na pele e até convulsões.
Lírio
Seu forte cheiro pode atrair os pets, porém sua ingestão pode causar asfixia severa, alucinações e insuficiência renal em gatos.
Comigo-ninguém-pode
Essa é outra planta altamente tóxica para os animais. Ela causa irritação oral, ardor intenso e irritação da boca, língua e lábios, salivação excessiva, vômitos e dificuldade para engolir.
Azaleia
A ingestão desta flor pode causar vômitos, diarreia, fraqueza e insuficiência cardíaca.
Copo de leite
Esta flor causa sérias complicações, como irritação oral, queimação grave e irritação da boca, língua e lábios, salivação excessiva, vômitos e dificuldade de engolir.
Bico de papagaio
Possui uma seiva que pode causar muitas lesões na pele e nas mucosas, queimação, coceira, náuseas, vômitos e gastroenterites.
Hibisco
Tóxica para animais, potencialmente fatal. Pode causar problemas gastrointestinais, incluindo diarreia, vômito, perda de apetite e náusea.
Coroa de Cristo
Embora não seja frequentemente cultivada em ambientes fechados, é comum em ruas ou jardins. Muitas vezes usada como cerca viva, suas toxinas são encontradas no látex liberado pelas plantas. Esta seiva pode causar inflamação quando entra em contato com animais.
Hortênsia
Outra planta encontrada em praças ou parques, seu contato pode causar vômitos, depressão, diarreia e problemas gastrointestinais.
Plantas consideradas Pet Friendly
Existem diversas outras plantas que são fáceis de cultivar e não apresentam riscos à saúde do seu pet. São elas:
Areca-Bambu;
Bromélia;
Amor-perfeito;
Bambu;
Camélia;
Lavanda;
Orquídea;
Marantas;
Peperômia;
Lágrimas de bebê;
Clorofito;
Samambaia americana;
Plantas aromáticas (alecrim, hortelã, capim-limão, manjericão…);
Suculentas.
O que é a humanização dos pets?
O que é humanização dos pets?
Ao longo da evolução, os cães e gatos deixaram de ser considerados apenas como animais de estimação. Atualmente, grande parte dos tutores consideram os pets como membros da família. A humanização ou antropomorfismo consiste em atribuir características humanas, sejam elas físicas, emocionais ou comportamentais, aos animais de estimação.
Geralmente, os pets humanizados dividem a cama com os tutores e podem sofrer de doenças ou distúrbios que também acometem o ser humano, como diabetes, obesidade, ansiedade e depressão. A dependência do pet para conseguir comida, água, atenção, carinho e diversão é um fator que pode contribuir para esta aproximação.Devido as necessidades dos pets serem comparadas ao de uma criança, que precisa de um adulto sempre por perto para auxiliá-la, o tutor acaba se apegando aos cuidados exigidos, esquecendo-se dos limites que precisam ser respeitados para não afetar os instintos naturais da espécie.
Quais as consequências da humanização?
A humanização pode ser prejudicial para a saúde do pet, pois impede que ele execute comportamentos naturais, a fim de se adaptar ao estilo de vida humano. Ansiedade, depressão e agressividade são alguns dos danos que a humanização pode provocar.Quando os cachorros são criados “dentro de uma bolha”, ou seja, não farejam, não se sujam, não saem de casa e nem interagem com outros cachorros, tendem a f**ar reativos com outros animais da mesma espécie e até mesmo agressivos com pessoas desconhecidas.
Levar o animal de estimação para passear em um carrinho ou bolsa, pode parecer mais confortável do ponto de vista humano, porém não é benéfico para a saúde do pet, pois ele f**a impedido de caminhar e gastar energia. O ideal é permitir que o animal explore os cinco sentidos no passeio: olfato, paladar, visão, audição e tato.
O uso de itens, como esmalte, perfume, tintura de cabelo para os pelos ou até mesmo sapatinhos e fantasias, que o impeçam de fazer as necessidades fisiológicas corretamente, pode causar desconforto e impactar na saúde e bem-estar do animal de estimação.
Geralmente, o pet recebe restos de alimentos humanos como uma forma de agrado do seu tutor, porém receber esses mimos se torna um vício e ele acaba implorando por comida o tempo todo, aumentando os riscos de obesidade.Como resultado da humanização, os animais podem apresentar mudanças comportamentais, dificuldades de socialização, problemas de saúde e ansiedade de separação.Como evitar este problema sem deixar de dar carinho aos pets?É possível dar carinho ao seu pet e ao mesmo tempo respeitar os limites naturais da espécie. Assegure que o pet esteja livre de fome e sede, livre de desconforto, livre de dor, ferimentos e doenças, livre de medo e angústia e garanta que ela tenha liberdade para expressar comportamentos naturais.
Os gatos são animais mais independentes, por isso, são menos afetados pela humanização em comparação com os cães, porém precisam de cuidados e incentivos externos, principalmente em relação a prática de exercícios, alimentação e ingestão de água, para evitar problemas como a obesidade e insuficiência renal.Para evitar o exagero da humanização dos cães, comece impondo restrições e mostrando quem é o líder da casa. É muito importante investir em adestramento positivo. Diga “não” na hora das refeições, caso o pet insista em pedir comida na mesa, e não ofereça guloseimas de humanos.Caso tenha alguma dúvida sobre a humanização dos pets, consulte um veterinário ou adestrador de confiança. O ideal é criar um vínculo saudável e equilibrado que faça o pet se sentir amado e seguro, sem deixar de lado seus instintos naturais.
Hipersensibilidade alimentar em pets
O que é hipersensibilidade alimentar?
A hipersensibilidade alimentar é um tipo de alergia alimentar, caracterizada por uma reação adversa do organismo diante de alguns alimentos ou aditivos ingeridos, como corantes artificiais, aromatizantes e conservantes, envolvendo uma resposta alérgica mediada pelo sistema imunológico dos cães e gatos.A alergia alimentar é manifestada principalmente por sinais dermatológicos, como:
Coceira intensa na pele, que pode ou não estar acompanhada de lesões;
Lambeduras nas patas;
Otite externa recorrente;
Manchas vermelhas na pele;
Hiperpigmentação;
Descamação;
Alopecia (queda de pelo).
Porém, além de manifestações dermatológicas, os cães e gatos podem apresentar sinais gastrointestinais, como:
Vômito;
Diarreia;
Dores abdominais;
Flatulência;
Prurido a**l;
Perda de apetite;
Perda de peso.Em decorrência do mal-estar gastrointestinal e do desconforto causado pelas manifestações dermatológicas, alguns pets podem apresentar alterações comportamentais como:
Estresse;
Irritabilidade;
Hiperatividade;
Depressão.
Diagnóstico e tratamento
O diagnóstico de hipersensibilidade alimentar exige atenção e observação por parte do tutor e do profissional, pois os sinais podem ser confundidos com outras doenças, como atopia, dermatite alérgica por contato, dermatite alérgica à picada de pulgas e carrapatos.Por isso, se o pet apresentar qualquer sinal que esteja associado com alergia alimentar, é importante levá-lo ao médico-veterinário para a realização de uma avaliação clínica, exame físico completo e investigação por meio de te**es com dietas de eliminação, para se ter o correto diagnóstico e tratamento.
O que deixa o gato estressado e como evitar?
O que deixa o gato estressado?
Uma característica comum entre os gatos é a baixa adaptabilidade a mudanças de rotina. Situações que estejam fora de seu controle e interfiram em seus hábitos diários, podem gerar estresse para eles.
Os gatos são extremamente sensíveis a diferenças mínimas na composição e texturas dos alimentos oferecidos. Com isso, podem se recusar a ingerir uma dieta devido as suas preferências alimentares. Por isso, mudanças bruscas na alimentação podem ser problemáticas. Observe seu comportamento com cuidado, porque f**ar sem se alimentar pode causar deficiências nutricionais e consequências clínicas graves.
Também é comum que os gatos se sintam desconfortáveis na presença de estranhos ou quando outros animais de estimação aparecem, principalmente quando tentam invadir seu espaço.
Outra situação que pode assustar os bichanos é o toque na sua cauda, por ser uma extensão da sua coluna vertebral. Portanto, se isso o incomoda, evite tocá-lo.Reformas na casa, mudanças nos móveis do ambiente, cheiros fortes de perfumes ou produtos, bandeja sanitária suja também pode incomodá-los.
A reação do animal irá variar dependendo do seu temperamento, ambiente em que vive, nível de socialização e do fator estressante. Por isso, entender a causa é importante para tomar as medidas adequadas e controlar a situação.
Principais sinais e comportamentos
Confira a lista dos principais sinais de estresse em gatos:
Urinar fora da caixa de areia;
Lambidas excessivas;
Miados altos e contínuos;
Agressividade (arranhar e morder);
Isolamento;
Apatia;
Alergias (coceira intensa);
Falta de apetite;
Problemas intestinais.
Se você notar algum desses comportamentos, preste atenção a qualquer mudança na rotina que possa estar estressando seu gato. Recomenda-se levar o pet ao veterinário, pois esses sinais também podem indicar algum problema de saúde.
Quais atividades implementar para acalmá-lo:
Os gatos adoram dominar seu ambiente. Por isso, fazer algumas mudanças simples na casa pode deixá-lo mais confortável.
Reserve algum espaço no ponto mais alto da casa, com uma estante, uma cama específ**a ou plataformas. Isso enriquecerá o ambiente e dará mais segurança e confiança ao gato.
Invista em brinquedos interativos, como arranhadores. São ótimos acessórios para os gatos, pois além de ajudarem a se distraírem, permitem executar comportamentos naturais da espécie, reduzindo os riscos de estresse.
Mantenha a caixa de areia sempre limpa, em um espaço tranquilo e reservado.
Gatos que estão acostumados com a presença de pessoas diferentes, além do tutor, e outros animais de estimação são menos propensos ao estresse. Então apresente o pet a outras pessoas e amigos de quatro patas, ajude-o na socialização.
Incentive o gato a brincar, correr e se divertir. Essa dica infalível para acalmar animais de estimação é mantê-los ocupados.
Não se esqueça de conferir se há telas protetoras nas janelas da casa, para evitar que seus animais escapem e sofram algum acidente.
Se vocês estão passando por alguma mudança ou seu gatinho está com sintomas de ansiedade, o Calmyn, suplemento alimentar da Organnact, contém nutrientes para ajudar seu gato a f**ar mais calmo e tranquilo.
Caso o gato apresente sinais de estresse com frequência, o ideal é procurar um profissional. Os comportamentalistas e adestradores conseguem observar e detectar comportamentos anormais nos pets. Além disso, podem fornecer ótimas sugestões sobre atividades para deixar seu filho de quatro patas mais calmo.
Comida caseira para cachorro: pode ou não pode?
Até um tempo atrás, a comida caseira para cachorro era parte da mesma comida da família: arroz, carne e, até mesmo, alguns ossos. Com o tempo, a ciência comprovou que isso não é o mais correto a se fazer, e essa prática caiu em desuso, mas no lugar dela surgiu a tendência de fazer a comida exclusivamente para o pet.
Mas e aí, pode dar comida para cachorro? Sim, pode, mas com muita atenção! Nem todos os alimentos são saudáveis para os amigos de quatro patas. Alguns que são comuns na dieta humana podem ser extremamente tóxicos para os cães. A seguir falaremos sobre eles.
Comida caseira é melhor que ração?
Muitos tutores acham mais saudável fazer comida caseira para cães em vez de alimentá-los com ração. Escolhendo os alimentos certos, a comida caseira é realmente saudável para os cachorros, mas isso não signif**a que ela é melhor.
A ração, diferentemente da comida caseira para cachorro, é desenvolvida especialmente para os animais, com todos os nutrientes que eles precisam de acordo com cada fase da vida. Então, se você for fazer a própria comida para o cãozinho, fique atento a esses detalhes antes de escolher os alimentos que vai oferecer.
Se você pensa em colocar mais ingredientes naturais na dieta do pet, confira aqui algumas dicas de alimentos que não podem ser ingeridos na dieta de comida caseira para cachorro. Lembrando que a melhor opção é sempre consultar um médico-veterinário especializado em nutrição ou um zootecnita antes de mudar a alimentação do cãozinho, ok?
Cebola
Extremamente tóxica para os cães, leva a anemia pois modif**a os glóbulos vermelhos, que são responsáveis por enviar oxigênio para o organismo do cão. Provoca reações como falta de ar, urina vermelha, anemia, vômitos e fraqueza.
Alho
Em excesso, ele causa as mesmas reações que a cebola, por também modif**ar as células vermelhas do cão. Em pequenas quantidades e poucas vezes na semana, porém, atua como repelente natural contra pulgas e carrapatos.
No entanto, ainda não está estabelecido qual a dose tóxica para cada animal, por isso é melhor utilizar medicamentos comprovados e seguros para o controle de pulga e carrapatos.
Frutas com caroço
Frutas como pêssego e ameixa não são indicadas por terem caroço. Se engolido, este pode obstruir o intestino e causar uma intoxicação por cianeto, por isso, evite!
Uva e uva-passa
Além de alguns tipos terem caroço, a uva não consegue ser processada pelo organismo do cachorro. A ciência ainda não sabe dizer o porquê disso, mas o fato é que ela gera reações como vômito, insuficiência renal, tremores, diarreia e vários outros sintomas no cachorro.
Abacate
Ele parece inofensivo, mas para os cães o abacate é prejudicial porque contém uma toxina chamada persina. Essa substância danif**a o coração e causa problemas gastrointestinais.
O que escolher para colocar na comida do cachorro?
Depois de muitos anos sendo um cãopanheiro para o ser humano, o paladar canino foi se ampliando, por isso, hoje em dia, além da carne, os cães gostam de legumes, vegetais e alguns carboidratos. Além desses que você já sabe que o amigo gosta, você pode incluir alguns alimentos diferentes na dieta para do cachorro, como:
Fibras
Elas regulam o intestino do animal com prisão de ventre, mas, para isso, têm que ser ingeridas pelo cachorro sem cozimento e sem nenhuma adição de açúcar.
Frutas
São refrescantes e os cães adoram, só é necessário ter o cuidado de dar aquelas que não têm sementes, ou então, tirar todas as sementes das que contém. Além disso, as mais adocicadas devem ser dadas com moderação,pois se não pode fazer com que seu cachorro engorde..
Gato fazendo xixi na cama: o que pode signif**ar?
Gato fazendo xixi na cama: o que isso quer dizer?
Imagine a cena: você tem um gatinho que já está acostumado a fazer todas as suas necessidades na caixinha de areia. De repente, começa a notar o gato urinando fora da caixa e não sabe o que fazer para reverter esse comportamento. Imediatamente, outra preocupação surge: isso pode ser sinal de algum problema?
A resposta para o que pode signif**ar gato fazendo xixi na cama não é única. Na verdade, existem várias possibilidades que podem estar por trás desse hábito. Esse é um comportamento que pode acontecer de maneira isolada ou repetitiva, e observar essa frequência pode ser importante para descobrir a causa.
Em primeiro lugar, gato fazendo xixi no lugar errado pode simplesmente ser um sinal de que o animalzinho está tentando demarcar território. Assim como os cachorros, os felinos também podem ter essa tendência de urinar em algum lugar da casa para avisar aos outros pets que aquele espaço já tem dono.
Se o gato está fazendo xixi na cama de seu tutor e não está usando a caixa de areia, isso pode signif**ar que ele está sofrendo de algum problema emocional, como ansiedade de separação. Esse é um comportamento muito comum entre os bichanos que passam muito tempo sozinhos em casa, por exemplo.
Mudanças na rotina que deixem o bichano mais estressado, experiências traumáticas recentes ou mesmo um mau relacionamento com algum membro da família podem estar por trás da situação.
Além disso, outra possibilidade que pode explicar o porquê do gato fazendo xixi em cima da cama é a existência de alguma doença, como diabetes, artrite ou doenças no sistema urinário (como cistite, pedras nos rins e/ou infecções).
Descubra como tirar pulga de cachorro filhote
Como tratar infestação de pulgas em filhotes
O primeiro passo para tirar pulga de filhote de cachorro é levar o cãozinho ao veterinário para avaliar a saúde e receber as primeiras orientações para o tratamento. O profissional vai indicar o medicamento e a dosagem ideal para a idade do pet, evitando a superdosagem do produto.
Porém, não basta apenas aplicar o remédio para pulga no pet. Também é necessário fazer a higienização do ambiente. Assim, você extermina os ovos, as larvas, as pupas e as pulgas adultas.
Afinal, a pulga é um problema ambiental que atinge os animais, não o contrário. Tratar o ambiente é arrancar o mal pela raiz, evitando que esse problema volte tão cedo.
Durante a consulta, o veterinário também vai informar a solução de inseticidas e sprays específicos para o ambiente. Ele é a pessoa certa para sugerir produtos não prejudiciais para os animais. Então, não deixe de procurar ajuda profissional.
Remédios caseiros podem dar certo?
Existem muitas receitas que ensinam como tirar pulga de cachorro filhote caseiro. Algumas são muito tentadoras, pois utilizam produtos encontrados em casa. Porém, ser um tutor responsável é não optar pelo mais prático, mas pelo mais seguro e ef**az quando o assunto é a saúde do bichinho.
Por isso, um método caseiro que explica como tirar pulga de cachorro filhote, como a utilização de vinagre, por exemplo, não deve ser cogitado, ok? Um dos motivos é a falta de eficiência, já que a substância não é capaz de matar as pulgas nem os ovos.
Além disso, por ser muito ácido, o vinagre pode causar úlceras e vômitos caso o cão ingira um grande volume do produto. Como a sua intenção é eliminar as pulgas do seu amigo de quatro patas, e não fazer mal a ele, opte pelas orientações comprovadas e testadas pela ciência.
Como eliminar pulgas em cães recém-nascidos?
Quer saber como tirar pulga de cachorro filhote recém-nascido? Esteja certo que a contaminação ocorreu pela mãe. Por isso, é necessário tratar a cachorra com um medicamento específico para lactantes, enquanto o pequeno deve receber um antipulga adequado para o tempo de vida dele.
Outro ponto importante que vale ser mencionado é que tudo deve ser acompanhado por um veterinário. Assim, faça uma visita e converse com o profissional sobre isso. Não se esqueça: a quantidade maior de pulgas está no ambiente, não nos animais. Por isso, o tratamento do local onde eles convivem continua sendo a melhor maneira de eliminar todos os parasitas de uma vez por.
Tratando a mãe, o filhote e deixando o ambiente livre da infestação, você pode comemorar. A guerra contra as pulgas e os carrapatos pode ser difícil, mas não impossível de ser vencida. Basta colocar em prática todas as orientações do veterinário.
Por fim, também é preciso vermifugar e vacinar os cachorros recém-nascidos para eles terem uma vida plena e saudável. Isso mostra que saber como tirar pulga de cachorro filhote não deve ser a única preocupação. Pense nele como um bebezinho, que está iniciando a vida e precisa de todos os cuidados para garantir bem-estar.
Como ganhar a confiança de um gato: confira todas as dicas
Quando o assunto é como ganhar a confiança de um gato, o segredo está na paciência, no respeito e na determinação. Principalmente quando filhotes, os bichanos têm a personalidade naturalmente mais arisca e assustada por conta de seu instinto de sobrevivência.
Embora essa característica possa parecer um beco sem saída, a verdade é que existem formas de contornar a situação. Tenha em mente que esse é um processo demorado que envolve adaptação dos bichanos a um novo ambiente e a novas pessoas, o que requer uma boa dose de calma e tranquilidade.
Respeite o espaço do animal
Mas afinal, como conquistar a confiança de um gato? O primeiro passo é respeitar o espaço do animalzinho. Confiança tem a ver com respeitar os limites do outro e não forçá-lo a fazer algo que ele não quer ou para o qual ainda não está pronto. É assim para os humanos e também no relacionamento entre pet e tutor.
Por isso, se a ideia é conquistar um gato desconfiado, o melhor a se fazer é não forçar interações, mas deixar que ele venha até você quando estiver pronto. Fique no mesmo cômodo que ele, mas sem pressionar a interação. Apenas a sua presença fará com que ele se acostume aos poucos.
Os gatos também gostam de ter o próprio espaço para comer, fazer suas necessidades e brincar. Por isso, prepare o ambiente para recebê-lo, separando um cômodo ou cantinho específico da casa para os brinquedos, arranhadores, potinhos de água e comida, e outro próprio para a caixa de areia.
Dê tempo ao tempo
Para descobrir como ganhar a confiança de um gato, primeiro é importante saber que isso envolve vários fatores, como o tempo. A fase de adaptação do bichano pode durar várias semanas e meses, então, é preciso ter paciência para esperar o tempo que for necessário para o gatinho se acostumar com você.
Essa dica também é válida quando acontece alguma mudança brusca que impacte a vida dos nossos amigos peludos, como a perda de algum morador da casa, por exemplo. Ele precisará de tempo para se adaptar à nova realidade, então, é essencial não obrigá-lo a interagir, brincar ou fazer outra ação que ele não queira.
E o mais importante: lembre-se de que o gatinho vai avançar até você para interagir quando se sentir seguro, então, não tente acelerar o processo. Manter a calma e se aproximar aos poucos é essencial para evitar qualquer problema de agressividade do animal durante essa fase.
Associação positiva e petiscos
Usar a técnica de associação positiva é uma ótima resposta para saber como ganhar a confiança de um gato. Para fazer isso, é importante que o animalzinho passe a associar a sua presença a algo positivo. Como? Sempre que ele se aproximar, faça carinho, brinque com ele e ofereça pequenas recompensas.
Assim, ele vai passar a associar a sua imagem a um momento de felicidade e confiança. Uma excelente forma de fazer isso é por meio dos petiscos e/ou sachês para gatos. Você pode posicionar os petiscos no chão do mesmo cômodo que você ou oferecê-los apenas quando o peludo se aproximar mais do que o habitual.
Nesse contexto, evite dar castigos ou brigar com o gato desnecessariamente. Isso porque esse tipo de hábito vai fazer justamente o contrário do esperado pela associação positiva. O gato pode passar a associar o tutor com algo ruim ou traumático, que o deixa estressado, inseguro, acuado ou ansioso.
Fazer brincadeiras para estimular o animalzinho também é muito importante na hora de entender como fazer seu gato gostar de você. Os brinquedos e atividades impulsionam a atividade cerebral dos bichanos, além de fazerem com que eles associem o tutor a um momento divertido e descontraído.
Dê amor ao gatinho
Quer saber mesmo como ganhar a confiança de um gato assustado? Dê amor a ele! Pode até parecer bobo, mas demonstrar para o pet que ele é querido pode fazer com que ele se sinta mais seguro na sua presença e comece a se aproximar cada vez mais.
Converse com o animalzinho, faça carinho no topo da cabeça e demonstre que você está ali por ele quando ele se sentir assustado. O ideal é fazer isso apenas quando o bichano oferecer liberdade e para tal, o que vai acontecer aos poucos. Do contrário, ele pode sentir que teve seu espaço invadido e f**ar com medo do tutor.
Estudar um pouco mais sobre a natureza felina, a linguagem corporal dos gatos e o comportamento felino também pode ser de grande ajuda nesse processo. Por exemplo, você sabia que a maioria dos gatos não gosta de carinho na barriga? Forçar esse tipo de interação pode fazer com que o animalzinho se afaste do tutor.