Noemi Psicóloga

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01/07/2024

Sentir ansiedade pode ser avassalador, impactando todos os aspectos da sua vida. A ansiedade não tratada pode levar a sintomas físicos, dificuldades de concentração e problemas de relacionamento. Mas com a Terapia Cognitiva Comportamental (TCC), é possível aprender técnicas eficazes para combater esses sintomas e restaurar seu bem-estar. Vamos explorar 5 dicas práticas para ajudar você a gerenciar a ansiedade no dia a dia:

Identificação e Reestruturação Cognitiva: Identifique pensamentos automáticos negativos e questione sua validade. Pergunte-se: "Essa é uma interpretação objetiva ou estou exagerando?" Ao pensar "Vou falhar nessa apresentação", desafie isso com "Tenho me preparado bem e posso fazer o meu melhor."

Respiração Diafragmática: Pratique a respiração profunda para reduzir os sintomas físicos da ansiedade. Inspire lentamente pelo nariz, deixe o ar encher o abdômen, e expire lentamente pela boca. Este exercício ativa o sistema nervoso parassimpático, promovendo relaxamento.

Planejamento de Atividades:Estruture seu dia com atividades planejadas para evitar sobrecarga e procrastinação. Reduz a sensação de estar sobrecarregado e aumenta a sensação de controle.

Exposição Gradual:Enfrente medos de forma progressiva, começando com situações menos ameaçadoras.Se falar em público causa ansiedade, comece praticando com um pequeno grupo de amigos antes de encarar uma audiência maior.

Prática da Autocompaixão:Seja gentil consigo mesmo em momentos de dificuldade. Reconheça suas emoções sem julgamentos. A autocompaixão ajuda a reduzir a autocrítica e promove um estado mental mais positivo.

A prática constante dessas técnicas pode fazer uma grande diferença na sua qualidade de vida. Se a ansiedade está afetando você, não hesite em procurar ajuda profissional. A Terapia Cognitiva Comportamental oferece ferramentas poderosas para combater a ansiedade e promover a saúde mental.

Você não está sozinho. Buscar ajuda é um passo importante para recuperar seu bem-estar. Com carinho, Noemi Moreno.

Photos from Noemi Psicóloga's post 28/06/2024

Muitas vezes, tentamos suprimir ou ignorar emoções negativas, mas isso só intensifica o desconforto. Reconhecer e aceitar nossas emoções é o primeiro passo para lidar com elas de forma saudável.

A Terapia Cognitiva Comportamental (TCC) e a Terapia Dialética Comportamental (DBT) oferecem ferramentas poderosas para gerenciar e regular emoções. A TCC ajuda a identificar e modificar padrões de pensamento negativos, enquanto a DBT ensina habilidades de regulação emocional e aceitação. Ambas as terapias são eficazes para promover o autoconhecimento e o bem-estar emocional.

Quando sentir alegria, pratique a gratidão. Anote três coisas pelas quais você é grato. Isso fortalece sua felicidade e amplia sua perspectiva positiva.

Quando a tristeza bater, pratique a reestruturação cognitiva. Escreva seus pensamentos tristes e depois reformule-os de uma maneira mais positiva e realista. Lembre-se, está tudo bem sentir tristeza.

Sentiu raiva? Use a técnica STOP da DBT.Pare, Respire fundo, Observe seus sentimentos e pensamentos, e Prossiga com uma ação consciente e saudável.

Com medo? Pratique a exposição gradual. Enfrente suas preocupações aos poucos, começando com as menos ameaçadoras e avançando. Isso ajuda a reduzir a ansiedade e aumentar a coragem.

Sentiu repulsa? Use a técnica de aceitação. Aceite o sentimento sem julgá-lo. Pergunte-se: "O que este sentimento está tentando me dizer?" Isso ajuda a entender e regular melhor suas emoções.

Ansioso? Pratique a respiração diafragmática. Inspire profundamente pelo nariz, deixando o ar preencher seu abdômen, e expire lentamente pela boca. Isso reduz a ansiedade e promove calma.

Sentiu inveja? Transforme em motivação. Anote o que deseja e crie um plano para alcançar isso em sua própria vida. Use a inveja como um impulso para o crescimento pessoal.

Vergonha? Use a técnica de validação emocional. Reconheça e valide seus sentimentos sem se julgar. Diga a si mesmo: "É compreensível sentir vergonha, mas não me define."

Entediado? Pratique a busca de novos interesses. Faça uma lista de coisas que sempre quis experimentar e escolha uma para começar. O tédio pode ser um convite para a exploração e criatividade.

Photos from Noemi Psicóloga's post 26/06/2024

Com o lançamento de "Divertida Mente 2", conhecemos novas emoções que moldam nossas vidas. Seja Alegria, Tristeza, Raiva, Medo, Nojinho, Ansiedade, Inveja, Vergonha ou Tédio, cada uma desempenha um papel crucial em nossa jornada emocional. Aceitar e praticar a autoaceitação dessas emoções é fundamental para o nosso crescimento e bem-estar.

- Alegria: Traz leveza e conexão, mas aceitar que não precisamos estar felizes o tempo todo nos permite uma vida mais equilibrada.
- Tristeza: Nos ajuda a processar perdas e a desenvolver empatia. Aceitá-la é vital para nossa cura emocional.
- Raiva: Surge da injustiça, nos impulsionando a agir e defender nossos limites. Aceitá-la nos ajuda a encontrar maneiras saudáveis de expressão.
- Medo: Protege-nos do perigo e nos torna cautelosos. Aceitar o medo nos permite usar sua energia para a prudência.
- Nojinho: Afasta-nos de coisas prejudiciais, mantendo-nos seguros. Aceitá-lo é reconhecer nossos instintos de proteção.
- Ansiedade: Alerta-nos para possíveis ameaças e nos prepara para enfrentá-las. Aceitá-la nos ajuda a desenvolver resiliência.
- Inveja: Mostra-nos o que desejamos para nós mesmos. Aceitá-la é um passo para reconhecer nossas próprias aspirações.
- Vergonha: Indica uma necessidade de se alinhar com nossos valores. Aceitá-la nos ajuda a crescer e aprender.
- Tédio: Sinaliza a necessidade de mudança ou novidade. Aceitá-lo pode nos levar a buscar novas experiências e interesses.

A Terapia Cognitiva Comportamental (TCC) e a Terapia Dialética Comportamental (DBT) ajudam a entender e aceitar essas emoções, promovendo a autoaceitação e o equilíbrio emocional. Aceitar todas as suas emoções é um passo vital para o autoconhecimento e bem-estar.

Pratique a autoaceitação e deixe que suas emoções guiem você para uma vida mais plena e autêntica. Com carinho, Noemi Moreno.

19/06/2024

Criar filhos é uma jornada repleta de desafios e aprendizados. Desde os primeiros dias de vida até a adolescência, os pais são confrontados com uma variedade de situações que exigem paciência, compreensão e tomada de decisões rápidas. Imagine, por exemplo, lidar com um bebê que chora incessantemente durante a noite, deixando os pais exaustos e frustrados. Ou então, enfrentar a teimosia de uma criança que se recusa a cooperar em momentos cruciais, como na hora de se vestir para a escola ou fazer a lição de casa.

Esses são apenas alguns exemplos das muitas situações desafiadoras que os pais enfrentam diariamente. Além disso, a pressão da sociedade, as expectativas dos familiares e as comparações com outros pais podem aumentar ainda mais o estresse e a ansiedade dos pais.

A frustração dos pais em relação à educação de seus filhos, o medo de errar, a culpa e a comparação com outros pais são aspectos muito presentes na jornada da parentalidade.

É natural que os pais sintam uma pressão significativa para oferecer o melhor para seus filhos, e essa pressão muitas vezes se manifesta como medo de cometer erros que possam prejudicar o desenvolvimento ou o bem-estar das crianças. Afinal, a responsabilidade de moldar o futuro de outra pessoa é uma tarefa enorme e constantemente desafiadora.

Além disso, quando os pais se deparam com dificuldades na criação dos filhos, é comum que se sintam culpados ou inseguros em relação às suas habilidades parentais. Eles podem se questionar se estão fazendo o suficiente, se estão tomando as decisões certas ou se estão simplesmente "falhando" como pais.

Essa autoavaliação crítica pode levar a um ciclo de preocupação e ansiedade, tornando ainda mais difícil lidar com os desafios cotidianos da parentalidade.

A comparação com outros pais também é uma armadilha comum em que muitos pais caem. Ao observar os sucessos aparentes de outros pais ou famílias, é fácil sentir-se inadequado ou insuficiente em comparação.

No entanto, é importante lembrar que cada família é única e enfrenta seus próprios desafios. Comparar-se constantemente com os outros só aumenta os sentimentos de inadequação e frustração.

Continua nos comentários...

Photos from Noemi Psicóloga's post 17/06/2024

Conflitos familiares são uma parte natural da vida, quem nunca passou por um incomodo na sua família? Almoços de domingo, festas de finais de ano podem ser torturantes para algumas pessoas, mas você pode aprender a melhorar essas relações e isso pode fazer toda a diferença.

Em meio às complexidades da vida familiar, conflitos inevitavelmente surgem. Afinal ser da mesma família, não significa ter as mesmas opiniões (inclusive politica), partilhar os mesmos gostos.

No entanto, é possível transformar esses desafios em oportunidades de crescimento e fortalecimento dos laços familiares. Mas como psi? Continue aqui comigo, que vou te ensinar algumas maneiras...

A TCC oferece ferramentas valiosas para identificar e modificar padrões de pensamento negativos que podem contribuir para os conflitos. Desafiar crenças disfuncionais sobre os membros da família pode ser um processo desafiador, mas essencial para promover uma mudança positiva na dinâmica familiar.

Aqui estão algumas estratégias para desafiar essas crenças:

- Autoquestionamento: Reflita se suas crenças sobre os membros da família são baseadas em fatos concretos ou interpretações distorcidas.

- Exame de evidências: Busque por momentos positivos com os membros da família ou observações objetivas de seus comportamentos.

- Perspectiva alternativa: Tente ver a situação sob a perspectiva de um amigo ou terapeuta para ampliar sua compreensão.

- Teste de realidade: Observe o comportamento dos membros da família em diferentes contextos para validar suas crenças.

- Reestruturação cognitiva: Substitua pensamentos automáticos negativos por pensamentos mais realistas e equilibrados.

Ao desafiar crenças disfuncionais, abrimos espaço para maior compreensão, empatia e conexão na família, contribuindo para uma dinâmica mais saudável e positiva.

Melhorar a convivência familiar requer compromisso com o crescimento pessoal e comunicação eficaz. Aplicando essas técnicas, podemos transformar conflitos em oportunidades de fortalecimento dos laços familiares. Compartilhe suas experiências nos comentários!

Com Carinho,
Noemi Moreno

14/06/2024

Em nossa jornada pela vida, as amizades desempenham um papel fundamental em nosso bem-estar emocional. No entanto, nem sempre é fácil manter relacionamentos saudáveis e gratificantes. Algumas pessoas têm mais facilidade e aptidão na construção de novos relacionamentos, no cultivo da confiança e nos términos daqueles destrutivos, sem futuro ou indesejados.

Apesar do que muitos pensam, o relacionamento e a convivência com outras pessoas são aspectos essenciais da felicidade para a grande maioria da população, uma vez que tende a diminuir a solidão e o isolamento interpessoal. A primeira etapa para a construção de novos relacionamentos é conhecer aquele que se almeja aproximar e procurar a melhor forma de fazer o contato inicial, para, assim, poder cativá-lo.

Normalmente, as pessoas se aproximam mais dos indivíduos que participam de seu cotidiano, sendo mais simples o nascimento de relacionamentos em ambientes comuns no dia-a-dia. Além disso, o ser humano tem tendência em se relacionar com pessoas que compartilham de suas atitudes, idéias, características e valores, tendo em vista que as semelhanças aumentam a atração das pessoas. É aqui que a Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) e a Terapia Comportamental Dialética (DBT) entram em cena para oferecer suporte e orientação.

A TCC nos convida a examinar de perto nossas crenças sobre as amizades. Muitas vezes, carregamos consigo padrões de pensamento disfuncionais que podem prejudicar nossas relações. Essas crenças negativas, como a tendência de esperar o pior dos outros ou de se sentir indigno de amor e amizade, podem minar nossos esforços para construir laços significativos. Através da TCC, aprendemos a identificar e desafiar essas crenças, substituindo-as por pensamentos mais realistas e positivos. Isso nos ajuda a cultivar amizades mais saudáveis e satisfatórias.

12/06/2024

Uma Carta Aberta Para o Seu Coração

No dia dos namorados, pode ser que você não esteja no seu melhor momento. Talvez esteja desiludido por um relacionamento passado, talvez esteja solteiro ou insatisfeito com o seu relacionamento atual. Seja qual for o motivo, esta carta é para você.

Você já pensou que talvez esteja se sentindo mal porque, ao abrir as redes sociais, foi bombardeado por declarações de amor, o que o fez olhar para a sua própria situação e se frustrar? O primeiro ponto que todos deveríamos lembrar é que não devemos nos comparar com os outros.

Lembro-me de uma amiga que, no dia dos namorados, fez uma declaração apaixonada para o marido, apenas para se separarem dias depois. Quando questionei sobre a declaração, ela explicou que sentiu a pressão de postar algo porque todos estavam fazendo. Mas aquela declaração não era genuína nem tinha significado real.

Então, talvez você esteja sofrendo porque está se comparando com os outros. Estar sozinho não deveria ser um problema; estar em má companhia deveria ser. Terminar um relacionamento infeliz não deveria ser um problema; fazer o outro infeliz deveria ser. Chorar por amor não deveria ser um problema; nunca ter amado deveria ser.

Num mundo cheio de declarações vazias, seja a sua própria maior declaração. Trate-se com respeito, ame-se a ponto de não permitir que ninguém o desrespeite e faça declarações para si mesmo, verdadeiras e genuínas, mesmo que pareçam clichê, porque o amor-próprio é o mais belo amor que podemos ter.
Com carinho, Noemi

10/06/2024

Quem nunca tentou mudar o outro, que atire a primeira pedra. Quando estamos apaixonados, quase não enxergamos defeitos, passamos por cima do que nos incomoda tudo para não perder a pessoa amada Estamos apaixonados, encantados.

A famosa “química” é algo que muitas pessoas levam em conta ao conhecer alguém e iniciar um relacionamento, que acabamos ignorando os tais defeitos. Mas e quando essa química, diminui... a realidade se aproxima e o convívio mostra atitudes, manias, gostos que não gostamos, tentamos muita vezes a todo custo, mudar o outro. E ai, começam os conflitos na relação...

Nas complexidades dos relacionamentos, encontramos uma verdade essencial: a aceitação é a chave para a verdadeira conexão. Inspirados pela filosofia da Aceitação Radical da DBT, aprendemos a abraçar nosso parceiro e a nós mesmos com amor incondicional e compaixão. Não se trata de ignorar as falhas ou imperfeições, mas sim de reconhecê-las como partes essenciais de nossa jornada conjunta.

Ao abraçarmos a aceitação radical, convidamos a autenticidade e a vulnerabilidade ao nosso relacionamento, construindo uma base sólida para o crescimento mútuo e a cura.

Cada desafio, cada momento de alegria e cada lágrima compartilhada se tornam tijolos na construção de uma conexão profunda e significativa.

Então, vamos nos comprometer com a prática diária da aceitação radical - aceitando não apenas as partes bonitas e fáceis, mas também as mais difíceis e dolorosas.

Porque é através dessa aceitação completa de quem somos e de quem amamos que encontramos a verdadeira liberdade e alegria em nossos relacionamentos. Juntos, vamos nos permitir sermos totalmente humanos, vulneráveis e preciosos um para o outro. Nada de implicar com coisas atoa, hein?

Com carinho, Noemi Moreno.

06/06/2024

Algumas pessoas têm uma sensibilidade emocional mais pronunciada devido a predisposições biológicas. Elas tendem a ser altamente receptivas a pistas emocionais e suas respostas podem parecer mais intensas e prolongadas.

O que para outros pode ser um evento trivial, para essas pessoas pode desencadear reações de grande magnitude. Vamos de exemplo: você pode cozinhar e não se importar se não elogiarem a sua comida, mas sua mãe por exemplo, pode ficar muito triste se você não elogiar, e isso desencadear nela emoções como tristeza, frustração, pensamentos de que de que ninguém a amam, que ela não é boa o suficiente.

Além disso, essa intensidade emocional, combinada com uma recuperação mais lenta do estado emocional inicial, pode tornar o processamento emocional mais desafiador, levando a respostas prolongadas.

Essa sensibilidade não significa fraqueza, mas sim uma maneira única de experimentar e processar o mundo ao seu redor. Ao reconhecer e respeitar essas diferenças individuais, podemos cultivar uma maior compreensão e apoio para aqueles que vivenciam essa sensibilidade emocional elevada.

Viver com desregulação emocional pode ser uma jornada desafiadora, especialmente para aqueles que experimentam uma vulnerabilidade biológica intensa. Para muitos, a dificuldade em regular efetivamente as emoções e tolerar o desconforto emocional pode ser uma luta diária. Infelizmente, a desregulação emocional muitas vezes é mal compreendida, levando a invalidações e punições que apenas agravam o problema.

A desregulação emocional não é simplesmente uma falha de controle emocional; é uma incapacidade de modular ou regular experiências emocionais, ações e respostas, apesar dos esforços contínuos da pessoa. É um desafio sentir emoções intensas sem cair em comportamentos autodestrutivos ou prejudiciais.

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03/06/2024

Nenhum relacionamento é um mar de rosas, ou seja, nenhum relacionamento é perfeito. De longe todos parecem ser, mas nem sempre a grama do vizinho está verde porque é natural....

Todos passam por conflitos e momentos de tensão. Porém, estar preso em um ciclo constante de conflito pode ser desgastante e deixar ambos os parceiros infelizes e isolados.

Relações infelizes e cheias de sofrimento podem levar a problemas de saúde mental, como depressão, ansiedade e dependência de substâncias.
É crucial buscar formas de mudar esse padrão, priorizando a comunicação aberta, o respeito mútuo e o apoio emocional.

Mas há esperança. É possível mudar esse padrão. Priorizar a comunicação aberta e honesta é um passo crucial. Reserve um tempo para ouvir atentamente o ponto de vista do seu parceiro, expressando seus próprios sentimentos de maneira clara e respeitosa. Praticar a empatia e a compreensão mútua pode ajudar a fortalecer o vínculo e resolver conflitos de maneira construtiva.

Nas relações românticas, é crucial manter a comunicação aberta e honesta para evitar desgastes e conflitos nas relações. Muitas vezes, somos levados por emoções intensas e pensamentos automáticos negativos que podem distorcer nossa percepção do parceiro. Substitua esses pensamentos por percepções mais realistas e positivas, ajudando a evitar mal-entendidos e fortalecer o vínculo.

Aprenda a validar as emoções do seu parceiro, reconhecendo e respeitando seus sentimentos sem julgamento. Pratique a aceitação mútua, onde ambos aceitam um ao outro como são, com todas as suas imperfeições.

Vocês podem criar uma base sólida para uma relação saudável e duradoura. Lembre-se, construir um relacionamento amoroso exige esforço contínuo, empatia e compreensão. Vocês conseguem!

Com carinho, Noemi Moreno.

30/05/2024

Chegamos no final do mês, e ao longo desse mês de maio abordamos temas relativos ao autocuidado e à autorregulação, é hora de nos desafiarmos ainda mais! Para o mês de junho, proponho o Desafio da Autocompaixão.

Para finalizar o mês e colocar em prática o que aprendemos, durante todo o mês de junho, vamos juntos nos desafiar e nos cuidar com mais atenção.

Durante todo o mês, vamos nos comprometer a praticar a autocompaixão em nossas vidas diárias. Isso significa tratar a nós mesmos com gentileza, compaixão e aceitação, mesmo nos momentos mais difíceis. Vamos nos dar permissão para sermos humanos, com todas as nossas falhas e imperfeições, e aprender a nos apoiar da mesma maneira que apoiamos aqueles que amamos.

Vamos nos comprometer a dedicar um tempo diário para cuidar de si mesmos e praticar técnicas de autorregulação emocional.

Cada dia, vamos nos desafiar a praticar um ato de autocompaixão, seja através de afirmações positivas, cuidados com o corpo, ou simplesmente tirando um tempo para fazer algo que nos traz alegria. Vamos nos comprometer a nos tratar com a mesma bondade e compaixão que trataríamos um amigo querido.

O objetivo será explorar uma variedade de estratégias para promover o autocuidado e a autorregulação emocional ao longo do mês.

Os participantes podem e devem compartilhar suas experiências, sucessos e desafios nas redes sociais usando a nossa hashtag específica para o desafio, vamos criar uma comunidade de apoio e compartilhamento de recursos.

Estou animada para ver como esse desafio vai nos ajudar a cultivar uma relação mais amorosa e gentil conosco mesmos.
Quem vem comigo?
Com carinho, Noemi Moreno

Photos from Noemi Psicóloga's post 27/05/2024

Praticar autocompaixão é essencial para cultivar um relacionamento saudável consigo mesmo e fortalecer sua saúde mental. Nesse mês falamos sobre como a autocompaixão pode mudar sua visão sobre a vida e sobre você. Aprendemos técnicas e desafios ao decorrer do mês que para lidar com o estresse e a ansiedade.
Fortalecendo a sua resiliência emocional para enfrentar os desafios da vida.

Agora eu quero te indicar dois livros que vão fazer toda diferença em sua visão da autocompaixão, ajudando a si ver de uma forma mais gentil, trazendo autoconhecimento e um equilíbrio emocional.

O primeiro livro é o Autocompaixão: Pare de se Torturar e Deixe a Insegurança para Trás; neste livro transformador, Kristin Neff, doutora em Desenvolvimento Humano pela Universidade de Berkeley, nos guia pelo poder da autocompaixão. Ela revela como podemos nos libertar dos sentimentos de frustração, culpa e inadequação, e construir uma relação mais empática e gentil conosco mesmos. Aprenda a deixar a insegurança para trás e abrace um caminho de autoconhecimento e crescimento emocional.

E o segundo livro com práticas e passo a passo é o Mindfulness e Autocompaixão; também escrito por Kristin Neff, este livro combina técnicas de mindfulness com práticas de autocompaixão para promover um bem-estar profundo. Descubra como estar presente no momento pode melhorar sua saúde mental e emocional, e aprenda a tratar-se com a mesma gentileza e compreensão que você oferece aos outros. Este livro é essencial para quem deseja desenvolver uma base sólida de amor próprio e resiliência.

Me conta aqui quando você ler esses livros, o que mudou da sua visão sobre a autocompaixão. Eu espero ter te ajudado. Com carinho, Noemi Moreno

24/05/2024

Eu amo a minha idade, eu amo a minha estação,
Cheguei nessa conclusão, não queria ter vinte não!
Aos vinte, a pressa é demais, corremos sem direção,
Impulsivos, apressados, sem calma no coração.

Gosto desta idade serena, da paz que ela traz,
De apreciar uma conversa, onde o tempo corre devagar,
A maturidade me abraça, sem a pressa de outrora,
Vivo o simples, o belo, o cotidiano que aflora.

Minhas rugas são poemas, escritas com emoção,
Marcas de expressões, são histórias em profusão,
Cada linha, cada traço, carrega nuances mil,
Histórias que eu vivi, e outras que ainda vou trilhar.

Gosto do envelhecer, do poder contemplar,
A vida em sua plenitude, com seu ritmo devagar,
Meus 37 anos são um poema, uma sinfonia sem fim,
Onde existe vida, amor, superação enfim.

Viver é uma arte, que aprendi a valorizar,
Sem a pressa dos vinte, mas com a sabedoria de amar,
Os dias são poesia, as noites são canções,
Gosto dos meus anos, são minhas belas estações. Com carinho, Noemi Moreno 📸

24/05/2024

Eu amo a minha idade, eu amo a minha estação,
Cheguei nessa conclusão, não queria ter vinte não!
Aos vinte, a pressa é demais, corremos sem direção,
Impulsivos, apressados, sem calma no coração.

Gosto desta idade serena, da paz que ela traz,
De apreciar uma conversa, onde o tempo corre devagar,
A maturidade me abraça, sem a pressa de outrora,
Vivo o simples, o belo, o cotidiano que aflora.

Minhas rugas são poemas, escritas com emoção,
Marcas de expressões, são histórias em profusão,
Cada linha, cada traço, carrega nuances mil,
Histórias que eu vivi, e outras que ainda vou trilhar.

Gosto do envelhecer, do poder contemplar,
A vida em sua plenitude, com seu ritmo devagar,
Meus 37 anos são um poema, uma sinfonia sem fim,
Onde existe vida, amor, superação enfim.

Viver é uma arte, que aprendi a valorizar,
Sem a pressa dos vinte, mas com a sabedoria de amar,
Os dias são poesia, as noites são canções,
Gosto dos meus anos, são minhas belas estações.

22/05/2024

Assim como nos instruem nos voos, em caso de emergência, devemos colocar nossa própria máscara de oxigênio primeiro antes de ajudar os outros. Isso pode parecer egoísta à primeira vista, mas na verdade é uma lição poderosa sobre autocuidado e bem-estar.

A metáfora nos lembra que só podemos ajudar verdadeiramente os outros quando estamos bem e saudáveis nós mesmos. Se não cuidarmos de nossas próprias necessidades primeiro, corremos o risco de nos esgotar e não sermos capazes de oferecer apoio eficaz aos outros.

Na DBT, aprendemos a importância do autocuidado e da autorregulação emocional. Assim como nos instruem nos voos, colocar nossa própria máscara de oxigênio primeiro é fundamental para podermos ajudar os outros de maneira eficaz.

Na DBT, isso se traduz em aprender a cuidar de nós mesmos antes de tentar resolver os problemas dos outros.

Isso não significa ser egoísta, mas sim reconhecer nossas próprias necessidades e limitações, garantindo que estejamos em uma posição forte para oferecer apoio genuíno aos outros.

Portanto, reserve um momento para cuidar de si mesmo hoje. Priorize sua saúde mental e emocional, reserve um tempo para descansar, recarregar e fazer as coisas que lhe trazem alegria.

Lembre-se: ao cuidar de si mesmo, você está se capacitando a ser um apoio melhor para os outros.

Espero que tenha feito sentido por aí, com carinho Noemi Moreno

21/05/2024

No dia 25 de maio, estarei presente no 1º Simpósio Regional de Saúde da Mulher, na Associação Médica de Conselheiro Lafaiete. Vamos conversar sobre o olhar psicológico da saúde da mulher, com uma visão minha baseada na Terapia Cognitiva-Comportamental .

O objetivo deste simpósio é levar informações sobre diversos temas relacionados à saúde da mulher com a visão Integrativa da equipe multidisciplinar.

Esse é um convite para todas que buscam autoconhecimento e autocompaixão a si e a sua saúde. Eu conto com a presenças de vocês.

É uma honra poder passar o meu olhar e meu conhecimento para mulheres que juntas, prezam pelo bem estar e promovem a saúde de nós mulheres.

Com carinho, Noemi Moreno.

Photos from Noemi Psicóloga's post 20/05/2024

Na Terapia Comportamental Dialética (DBT), há técnicas específicas para lidar com o medo de fracassar, que podem complementar as estratégias mencionadas anteriormente.

Uma técnica fundamental da DBT é a validação das emoções. Isso envolve reconhecer e aceitar seus sentimentos de medo e ansiedade em relação ao fracasso como legítimos e compreensíveis. Validar suas emoções ajuda a reduzir o julgamento interno e promove a autoaceitação, permitindo que você lide com elas de maneira mais eficaz.

Além disso, a DBT inclui técnicas cognitivas para desafiar e reestruturar pensamentos distorcidos relacionados ao fracasso.
Isso pode envolver identificar e questionar pensamentos negativos automáticos, como "eu nunca vou conseguir" ou "todo mundo vai me julgar", e substituí-los por pensamentos mais realistas e equilibrados.

Aprender a tolerar o desconforto emocional é outra habilidade importante da DBT. Isso significa desenvolver a capacidade de suportar o medo e a ansiedade associados ao fracasso sem reagir de maneira impulsiva ou evitativa.

Praticar a tolerância ao desconforto pode ajudá-lo a enfrentar o medo de fracassar e a seguir em frente, mesmo quando as coisas parecem difíceis.
Elaborar um plano de enfrentamento de crises é uma estratégia da DBT para ajudá-lo a lidar com o medo de fracassar quando está em crise.

Isso pode incluir a identificação de sinais precoces de que você está se aproximando de um momento de crise, juntamente com ações específicas que você pode tomar para se acalmar e se estabilizar quando isso acontecer.

Ao integrar essas técnicas da DBT você pode desenvolver um conjunto abrangente de habilidades para lidar com o medo de fracassar e avançar em direção aos seus objetivos com mais confiança e resiliência.

Me conta se fez sentido por aí e se você conhecia alguma dessas técnicas. Com carinho, Noemi Moreno

17/05/2024

O medo de fracassar é uma emoção comum que pode nos impedir de perseguir nossos objetivos e realizar nosso potencial máximo.

É natural sentir medo de falhar, pois o fracasso pode parecer assustador e desencadear preocupações sobre autoestima, reputação e futuro.

No entanto, é importante reconhecer que o fracasso faz parte do processo de crescimento e aprendizado, e que todos nós enfrentamos falhas em algum momento de nossas vidas.

Uma maneira de lidar com o medo de fracassar é mudar a maneira como pensamos sobre o fracasso. Em vez de vê-lo como um sinal de inadequação pessoal, podemos encará-lo como uma oportunidade de aprender e crescer.

O fracasso não define quem somos; é simplesmente uma parte do caminho em direção ao sucesso.

Além disso, é útil estabelecer metas realistas e alcançáveis, em vez de se concentrar apenas no resultado final.

Divida seus objetivos em etapas menores e comemore cada pequena conquista ao longo do caminho. Isso não apenas tornará seus objetivos mais alcançáveis, mas também ajudará a construir sua confiança e autoestima.

Outra estratégia eficaz é praticar a autocompaixão. Em vez de ser duro consigo mesmo quando enfrentar um revés, seja gentil e compreensivo consigo mesmo. Lembre-se de que todos cometemos erros e falhamos às vezes, e isso não nos torna menos valiosos como pessoas.

Por fim, é importante lembrar que o fracasso não é o fim da linha. É apenas uma oportunidade para recuar, reavaliar e seguir em frente com uma nova perspectiva.

Com coragem, resiliência e uma atitude positiva, podemos superar o medo de fracassar e alcançar nossos objetivos mais ambiciosos.

Me conta se fez sentido por aí, com carinho Noemi Moreno

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