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Photos from josebrunolins.psi's post 02/01/2024

Agendamento 2024

Photos from josebrunolins.psi's post 28/11/2023

Photos from josebrunolins.psi's post 23/11/2023

No senso comum, acredita que a análise (especialmente a psicanálise) é um processo longo e infinito.
Porém, diferente de algumas abordagens teóricas (que pode haver uma previsão do fim da psicoterapia), a análise é um processo que ambos os lados (o analista e o analisando) entram em comum acordo para o fim das sessões.
Trago a seguir alguns trechos que segundo Lacan, citado por Calligaris (2008) que exemplifica o tema:

(…) O fim de uma análise (diferente de uma interrupção) não é o esgotamento de assuntos, o sumiço dos sintomas, o fim das queixas ou coisa que o valha. O fim de uma análise seria uma experiência produzida pelo próprio processo analítico. (…) Seria a experiência de que não somos grande coisa e, em particular, não somos a única coisa que falta para que o mundo seja perfeito e para que a nossa mãe seja feliz. (…) Nesse momento final, o sujeito vivenciaria um desamparo depressivo, mas também uma extrema liberação. Por que liberação? Pois é, o que nós faz mais sofrer talvez seja a relevância excessiva que atribuímos a nossa presença ao mundo, pois, essa relevância é a pedra de todas as nossas repetições. E uma vez essa experiência feita, a gente vai possa passar a viajar pela vida carregando malas um pouco mais leves. Ou seja, seríamos capazes de abandonas os sintomas que nós devastam e que, adoramos a tal ponto que não conseguiríamos desistir deles. Em suma, essa experiência conclusiva teria valor terapêutico”.

Photos from josebrunolins.psi's post 21/11/2023

(Abraham, 1919, citado em Zimerman, 2007, p. 285)

Há um ano e meio, no meu início na clínica, alguns analisandos perguntavam a minha idade e se eu era recém-formado. Respondia-os sem hesitar. Obviamente com o tempo clinicando, obtive mais experiência. Entretanto, esta frase que destaquei durante a minha leitura me fez pensar na minha prática clínica.
Geralmente os meus primeiros analisandos que me faziam essas duas perguntas também eram jovens, eram da mesma faixa etária que eu. Assim como já atendi analisandos mais jovens, ou analisandos mais velhos que nunca me fizeram essa pergunta e haviam analisandos também mais velhos que possuíam uma constituição do Eu mais primitiva (idade mental mais infantilizada).
Apesar de primeiro momento aparentar a dúvida dos analisandos jovens quanto a minha experiência, eu interpretava como uma identificação deles com o analista, eu, por nos sermos da mesma geração. Mesmo que seja positiva a transferência, notei que isto é indiferente, o mais importante é o vínculo, ou o “holding”, como diria Winnicott. O analista está ali: pode ser um homem por volta dos 40 anos acolhendo um analisando na faixa dos 20 anos ou vice-versa. Não importa. O analista será, sem o analisando sem perceber, um ser quase invisível, ele será “todo os ouvidos”. O analista exercerá, apesar das transferências, um espelho do insconsciente do analisando.

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(Abraham, 1919, citado em Zimerman, 2007, p. 285)

Há um ano e meio, no meu início na clínica, alguns analisandos perguntavam a minha idade e se eu era recém-formado. Respondia-os sem hesitar. Obviamente com o tempo clinicando, obtive mais experiência. Entretanto, esta frase que destaquei durante a minha leitura me fez pensar na minha prática clínica.
Geralmente os meus primeiros analisandos que me faziam essas duas perguntas também eram jovens, eram da mesma faixa etária que eu. Assim como já atendi analisandos mais jovens, ou analisandos mais velhos que nunca me fizeram essa pergunta e haviam analisandos também mais velhos que possuíam uma constituição do Eu mais primitiva (idade mental mais infantilizada).
Apesar de primeiro momento aparentar a dúvida dos analisandos jovens quanto a minha experiência, eu interpretava como uma identificação deles com o analista, eu, por nos sermos da mesma geração. Mesmo que seja positiva a transferência, notei que isto é indiferente, o mais importante é o vínculo, ou o “holding”, como diria Winnicott. O analista está ali: pode ser um homem por volta dos 40 anos acolhendo um analisando na faixa dos 20 anos ou vice-versa. Não importa. O analista será, sem o analisando sem perceber, um ser quase invisível, ele será “todo os ouvidos”. O analista exercerá, apesar das transferências, um espelho do insconsciente do analisando.

Photos from josebrunolins.psi's post 21/11/2023

(Abraham, 1919, citado em Zimerman, 2007, p. 285)

Há um ano e meio, no meu início na clínica, alguns analisandos perguntavam a minha idade e se eu era recém-formado. Respondia-os sem hesitar. Obviamente com o tempo clinicando, obtive mais experiência. Entretanto, esta frase que destaquei durante a minha leitura me fez pensar na minha prática clínica.
Geralmente os meus primeiros analisandos que me faziam essas duas perguntas também eram jovens, eram da mesma faixa etária que eu. Assim como já atendi analisandos mais jovens, ou analisandos mais velhos que nunca me fizeram essa pergunta e haviam analisandos também mais velhos que possuíam uma constituição do Eu mais primitiva (idade mental mais infantilizada). Apesar de primeiro momento aparentar

Photos from josebrunolins.psi's post 14/10/2023

Agendamento para o mês de outubro e novembro de 2023. Atendimento clínico próximo ao Metrô Carrão, em São Paulo - SP.

Photos from josebrunolins.psi's post 10/09/2022

Mais um etapa da minha trajetória profissional encerra-se nesta semana. Foram exatamente um ano e nove meses trabalhando como aplicador e AT ABA (acompanhante terapêutico na análise do comportamento aplicada). Desde o início, em janeiro de 2021, no último ano da graduação, quando imigrei do administrativo para começar a ter experiência na área da Psicologia com o público infantil com autismo. Onde e encontrei profissionais maravilhosos, pessoas pelas quais eu sou grato. Aprendi muito na prática com a área da psicologia que eu tinha muita dificuldade (análise do comportamento) com o auxílio destes profissionais da equipe multidisciplinar (psicólogos, fonoaudiólogos, terapeutas ocupacionais, educadores físicos, musicoterapeutas e pedagogos e psicopedagogos).
Apesar da grande influência psicanalítica que tenho, compreendi a prática e a amplitude de uma outra abordagem teórica da psicologia e que todas as experiências profissionais, desde o meu início no mercado de trabalho no administrativo hospital, tendo o meu primeiro contato com a área da saúde, com a psicologia hospital, com o serviço social e demais profissionais relacionados; todas elas foram importantes e válidas e compuseram todo esse percurso que resultou inesperadamente neste minha nova etapa na área da saúde e social como Acompanhante Terapêutico no CAPs (Centro de Assistência Psicossocial).

Photos from josebrunolins.psi's post 08/08/2022

Ótima reflexão sobre o narcisismo e a maternidade. Filme disponível no YouTube.

08/08/2022

Ótima reflexão sobre maternagem e narcisismo. Disponível no YouTube.

Photos from josebrunolins.psi's post 12/06/2022

Resumindamente é o que o analista trabalha em análise: a independência emocional do paciente!

12/06/2022

Quem sou eu?

José Bruno Lins e Silva, 26 anos, taurino, formado pela Universidade São Judas Tadeu em foco em clínica psicanalítica, abordagem teórica que eu me encontrei atendendo nos estágios da faculdade e que trabalho atualmente. Além da clínica, também sou acompanhante terapêutico infantil, experiência que me abriu portas para o mundo da psicologia na prática.

08/06/2022

Olá, estou com a agenda aberta para junho. Sou formado pela Universidade São Judas Tadeu com foco em clínica psicanalítica. Faço atendimento on-line particular e reembolso por convênio para adolescentes e adultos.

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