Movimento Mais Biblioteconomia

Com muita alegria informamos que nosso trabalho intitulado “Open Science for the Implementation of the 2030 Agenda", de autoria do doutorando Genilson Geraldo e pela Profa. Marli Dias de Souza Pinto (PGCIN-UFSC), foi selecionado para participar na modalidade Pôster Científico, na 10ª edição do “Annual International Conference on Sustainable Development (ICSD) – 2023”, que acontecerá nos dias 18 a 20 de setembro de 2023 – no formato híbrido.

⚠️O evento é organizado pela Global Association of the Master’s in Development Practice Programs in partnership with the Sustainable Development Solutions Network (SDSN).

⚠️Mais informações: https://ic-sd.org/

Em breve compartilharemos mais informações sobre o evento e nossa participação💚.
ufsc

Agradecemos a todas as pessoas que prestigiaram a live realizada hoje: "O que a Reforma Administrativa tem a ver com sua vida?" Com a Bibliotecária e Deputada Federal, Fernanda Melchionna, e o economista Mauricio Mulinari.
Para quem desejar assistir e/ou rever a live, já está disponível no canal do YouTube do Movimento Mais Biblioteconomia.

Seguimento na luta por #

De acordo com o exposto pela Agência Câmara de Notícias, um dos temas mais polêmicos a serem discutidos pelo Congresso em 2021 é a reforma administrativa. A proposta de emenda à Constituição enviada em setembro de 2020 pelo governo federal (PEC 32/20) restringe a estabilidade no serviço público. As mudanças valerão para os novos servidores e de acordo com a PEC, benefícios como licença-prêmio, adicional por tempo de serviço e estabilidade, não serão mais realidades. Essa proposta afeta também os bibliotecários e bibliotecárias que atuam no setor público.
Por isso, o Movimento Mais Biblioteconomia convida para uma live a bibliotecária e deputada federal Fernanda Mechiona e o economista Mauricio Mulinari para debaterem essas questões que dizem respeito à qualidade do serviço público ao cidadão e às condições de trabalho dos profissionais.

Live: O que a Reforma Administrativa tem a ver com sua vida?
➡️ https://youtu.be/Ea9sRMJ1jbM

⚠️Quando? 18 de junho de 2021
⚠️Horário? 18:30h
⚠️Local? Canal do Youtube do Movimento Mais Biblioteconomia

➡️Apresentação: Gilvanedja Mendes (Presidente da APB -PB)
➡️Mediação: Neli Mioto (Presidente da ARB) e Marcela Reinhardt de Souza (Conselheira do CRB-14)

Contamos com a sua presença!

⚠️ATENÇÃO⚠️ É HOJE ÀS 19horas!!!

Na última sexta-feira (30/04) informamos que a live "Biblioteconomia a precarização dos direitos trabalhistas", com a bibliotecária e sindicalista Luba Melo e o advogado trabalhista Josevaldo Duarte Gueiros seria às 20h da noite. Pedimos desculpas pelo equívoco, e informamos que acontecerá hoje (04/05) 🔸️às 19horas🔸️ no canal do YouTube do "Movimento Mais Biblioteconomia".

Vamos debater sobre a precarização dos direitos trabalhistas? Conhecer mais sobre a situação atual dos direitos trabalhistas dos trabalhadores e trabalhadoras brasileiros e as perspectivas para o futuro?

⚠️Quando?
Hoje dia 04/05/2021

⚠️Que horas?
Às 19horas

⚠️Aonde?
Canal do YouTube do Movimento Mais Biblioteconomia
➡️Link: encurtador.com.br/agqLM

Aguardamos todos vocês lá!

A Reforma Trabalhista de 2017, levada a cabo no governo de Michel Temer, flexibilizou e extinguiu direitos trabalhistas sob o pretexto de ampliar a oferta de empregos. No primeiro semestre de 2021, sabemos que a redução do desemprego não aconteceu e tem batido níveis históricos, também graças as continuadas crises econômica e sanitária.

Bibliotecárias, bibliotecáries e bibliotecários, assim como a massa trabalhadora brasileira, têm sofrido os efeitos da precarização do trabalho.

Para debater a questão, o Movimento Mais Biblioteconomia convida a todos e todas para um bate-papo com a bibliotecária e sindicalista Luba Melo e o advogado trabalhista Josevaldo Duarte Gueiros. Conheça mais sobre a situação atual dos direitos trabalhistas dos trabalhadores e trabalhadoras brasileiros e as perspectivas para o futuro.

⚠️Quando?
Dia 04 de Maio de 2021

⚠️Horário?
A partir das 20horas

⚠️Local?
Canal do YouTube do Movimento Mais Biblioteconomia
➡️ encurtador.com.br/agpLM

Se liga na participação do CRB15, na programação incrível do "MEXIDÃO CULTURAL".

Se liga na participação da Associação Profissional de Bibliotecários da Paraíba, na programação incrível do "MEXIDÃO CULTURAL".

Se liga na participação do CRB1, na programação incrível do "MEXIDÃO CULTURAL"

Faltam 4 dias para o MEXIDÃO CULTURAL!!!🤗🥰👍

O Movimento Mais Biblioteconomia realizará próximo dia 13 de março, à partir das 13h, o Mexidão Cultural, que consiste em apresentações musicais, contação de histórias, apresentações literárias e de cordéis, com a participação e realização das seguintes instituições: CRB-1, CRB-2, CRB-7, CRB-15 e Associação Catarinense de Bibliotecários e Associação Profissional de Bibliotecários da Paraíba (ACB e APB).

Com a temática "Mais Biblioteconomia para todas as Pessoas", o evento propõe promover a integração de todas as Bibliotecárias, Bibliotecários e comunidade em geral, valorizando e reforçando os talentos regionais. Participe conosco e divulgue nas suas redes!

Anote aí na agenda e vamos juntos!😉🤗

O Movimento Mais Biblioteconomia realizará próximo dia 13 de março, à partir das 13h, o "Mexidão Cultural", que consiste em apresentações musicais, contação de histórias, apresentações literárias e de cordéis, com a participação e realização das seguintes instituições: CRB-1, CRB-2, CRB-7, CRB-15 e Associação Catarinense de Bibliotecários e Associação Profissional de Bibliotecários da Paraíba (ACB e APB).

Com a temática "Mais Biblioteconomia para todas as Pessoas", o evento propõe promover a integração de todas as Bibliotecárias, Bibliotecários e comunidade em geral, valorizando e reforçando os talentos regionais. Participe conosco e divulgue nas suas redes!

⚠️Anote aí na agenda - Dia 13 de março a partir das 13h no Canal do YouTube do Mais Biblioteconomia!
https://youtu.be/OvW653s3fBI

Vamos juntos!

Aconteceu hoje (05/02/2021) a oficina "O Fundeb e a Biblioteca da Escola Pública" - ministrada por Andressa Pellanda (Coordenadora geral da Campanha Nacional pelo Direito à Educação) e Daniel Cara (Cientista Político e Profº da USP), sob a mediação da Cida Fernandez (CRB4).

⚠️ Foi apresentado um panorama geral do FUNDEB, quais são os desafios da regulamentação, como esse fundo aponta para a possibilidade da instalação das bibliotecas escolares, além de trazer meios que podem ser usados pelos profissionais que atuam nas bibliotecas para o monitoramento desse fundo.

➡️ Mais um evento promovido pelo "Movimento Mais Biblioteconomia", com a presença ilustre de várias/os representantes de entidades da Biblioteconomia brasileira.

Dia da Visibilidade Trans: como trazer mais cidadania aos transgêneros?

O termo trans é uma abreviação de “transgêneros”, que se refere às pessoas que não se identificam com o gênero que lhes foi atribuído quando nasceram. Nos últimos anos houve um avanço para a visibilidade e consequente reconhecimento do direito à existência das pessoas trans enquanto cidadãs, mas ainda possuem pouco acesso pleno a direitos fundamentais como o de identidade, direito ao autorreconhecimento, direito de ir e vir, direito à vida. Na maioria das vezes, devido à transfobia (preconceito contra a população trans), sofrem rejeição da família, são forçadas/es a abandonar a escola sem terminar os estudos e enfrentamos grandes dificuldades de inserção no mercado de trabalho, entre outras iniquidades, que nos tornam altamente vulneráveis, nos níveis social e pessoal. O pequeno espaço conquistado pela população trans é fruto de sua própria mobilização pelo respeito a suas especificidades e valorização de suas experiências particulares. E tem sido potencializado pela inserção dos coletivos trans e seus aliados cis. Vale citar o excelente Programa Transcidadania, iniciado na cidade de São Paulo pelo prefeito Fernando Haddad e inicialmente coordenado por Symmy Larrat, como uma das pouquíssimas e exemplares políticas públicas voltadas para a inserção educacional, formação profissional e promoção da cidadania de pessoas trans em situação de vulnerabilidade social. O programa atendeu, até 2016, 221 beneficiários, sendo 61% negros.

Fonte: azmina.com.br

O Dia da Visibilidade Trans surgiu em 2004, quando tr****tis, mulheres e homens trans entraram no Congresso Nacional para lançar a campanha “Travesti e respeito”.Com isso, diversas cartilhas e manuais foram sendo elaboradas ao longo dos anos. Em relação ao enfrentamento da LGBTIFOBIA, estão disponíveis a cartilha "O que fazer em caso de violência LGBTIfóbica" e o "Protocolo policial para enfrentamento da violência LGBTFÓBICA no Brasil". Relacionado a segurança pública, temos a "Cartilha de segurança pública LGBTI - 2ª edição" e o "Manual de segurança pública - Atendimento e abordagem à população LGBTI". No que concerne ao Sistema Prisional, temos a publicação "Não existe cadeia humanizada - Estudo sobre a situação da população LGBTI no cárcere". Sobre a violência doméstica, está publicada a "Cartilha violência doméstica - ANTRA". Referente as profissionais do s**o temos a publicação "Dica profissionais do S**o COVID19 - ANTRA". Em relação a violência, estão dispoíveis o "Dossiês da violência e do assassinato de pessoas trans". Referente a alteração de nome e gênero estão publicados a "Cartilha alteração nome e gênero - ANTRA" e o "Guia de retificação nome e gênero ANTRA e CASA1". Relacionado ao alistamento militar, temos o "Guia alistamento pessoas trans". Sobre a saúde, estão publicados as "Dicas de cuidados ao acuendar a neca", "Guia para doação LGBTI+", "Política Nacional Saúde LGBT" e "Cartilha Travestis e Transexuais na Saúde", "Cartilha homens trans: vamos falar sobre prevenção de infecções sexualmente transmissíveis?" e "Cartilha Homens Trans".

Fonte: antrabrasil.org

Hoje o grupo do "Movimento Mais Biblioteconomia" esteve reunido com a super especialista em mídias sociais do .mkt - que promoveu um "Encontro de Formação" para toda equipe sobre: "Dicas para mídias sociais de entidades de classe da Biblioteconomia"

Foi fantástico! Gratidão Mayara Cabral pela excelente e necessária palestra❤❤❤

O Dia da Visibilidade Trans surgiu em 2004, quando tr****tis, mulheres e homens trans entraram no Congresso Nacional para lançar a campanha “Travesti e respeito”. Foi a partir de 2020 que a Associação Nacional de Travestis e Transexuais (ANTRA) iniciou o mapeamento das candidaturas de Travestis, Mulheres e Homens Transexuais e demais pessoas Trans com o intuito de acompanhar o processo de acesso da população Trans em cargos políticos no Brasil e traçar um perfil dessas candidaturas. Nas eleições de 2020, a ANTRA conseguiu mapear em 25 estados, 294 candidaturas pelo Brasil, sendo 30 candidaturas coletivas e apenas 2 para prefeitura e 1 para vice-prefeita. Onde destas temos 263 tr****tis e mulheres trans, 19 homens trans e 12 candidates com outras identidades trans. Após as eleições, 30 candidaturas trans foram eleitas em 2020, representando um aumento de 275% de pessoas trans eleitas em relação a 2016. São 16 candidaturas pela esquerda, 11 pelo centro e 3 pela direita, sendo 2 homens trans e 28 tr****tis e mulheres trans. Foi eleita a primeira pessoa Inters**o do país e 7 candidatas como as mais votadas em suas cidades. 23 pessoas eleitas no Sudeste, 2 no Nordeste, 1 no Norte e 4 no Sul.

Fonte: antrabrasil.org

Imagem: Renan Rosa - Estudante de Biblioteconomia - Habilitação em Gestão da Informação (UDESC).

O Dia da Visibilidade Trans surgiu em 2004, quando tr****tis, mulheres e homens trans entraram no Congresso Nacional para lançar a campanha “Travesti e respeito”. Desde então, foram muitas conquistas dos movimentos sociais pela saúde e despatologização, por promoção de políticas voltadas para inserção no mercado do trabalho e por mais presença em espaços de poder. Em 2018, o Tribunal Superior Eleitoral reconheceu o direito ao nome social para as candidaturas, e foi eleita em São Paulo a deputada estadual Erika Malunguinho – mulher, negra e trans. Entretanto, em 2019 o governo federal, assinou a Medida Provisória 870, que não menciona a população LGBTI das diretrizes do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos. Como também, o Ministério da Saúde retirou de sua página oficial a cartilha de saúde dos homens trans, uma publicação voltada para um público com pouquíssimo acesso à saúde especializada – existem somente 11 ambulatórios voltados para a população trans no país. Segundo a Associação Nacional de Travestis e Transexuais (ANTRA), o Brasil é o país que mais mata pessoas trans. Os assassinatos de pessoas trans apresentam o quinto aumento consecutivo em 2020, o Atlas da violência/2020 denuncia, além do aumento de violência geral, a informação de que apenas 11 estados fazem levantamentos de dados sobre violência contra a população LGBTI+ a partir do SINAN e Disque 100, mas nenhum dos 26 estados e o DF trouxeram dados sobre assassinatos. Especialmente de tr****tis e demais pessoas trans, que vem enfrentando aumento desproporcional no número de assassinatos em relação a 2019.

Fontes:
inesc.org.br
antrabrasil.org

Dia da Visibilidade Trans: entender é o primeiro passo.

O dia 29 de janeiro é o Dia Nacional da Visibilidade Trans no Brasil. Nesta data, em 2004, foi quando pela primeira vez na história do Brasil, tr****tis e transexuais estiveram no Congresso Nacional para falar aos parlamentares brasileiros sobre a realidade dessa população. Mas afinal, o que é ser trans? Para te ajudar a entender, vamos explicar essa história em 3 partes: identidade de gênero, orientação afetiva sexual e s**o biológico. (1) A identidade de gênero é como você se reconhece: mulher, homem ou não binário (ou seja, aquele que não se vê como apenas uma coisa ou outra). (2) Já quando falamos de orientação afetiva sexual, o enfoque é por quem você sente atração. Aqui temos as lésbicas, g**s, bissexuais e heterossexuais. (3) O s**o biológico está ligado a nossa biologia: cromossomos, hormônios, órgão sexual que temos, que pode ser: va**na, p***s. Nesse caso há também as pessoas intersexuais, que tem características biológicas de ambos os s**os. Mas e aí? Então o que é uma pessoa transexual? A pessoa transexual, também chamada de transgênero ou tr****ti, é aquela que não se identifica com o gênero que a sociedade acha que ela deve ter por conta do seu s**o biológico. Afinal, uma mulher não é definida por sua va**na ou um homem por seu p***s, não é mesmo. Entender é o primeiro passo auxiliar na visibilidade das pessoas que são marginalizadas por muitos. A data é simbólica, pois discutir as pautas das minorias e minorizados no Congresso Nacional, nos Conselhos, Associações e Entidades de classe, como na categoria bibliotecária, é o primeiro pedaço da mudança!

Fonte: benandjerry.com.br





Imagem: Melissa Maria da Silva

O Movimento Mais Biblioteconomia surgiu ao longo das eleições de 2020 no processo de formação de chapas para os CRBs. Passado o pleito, viemos para fortalecer a Biblioteconomia e dialogar com a sociedade brasileira em uma perspectiva progressista.

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