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Em um grupo de pessoas, vivendo a mesma situação, juntas, a gente vai ter cada indivíduo com uma vivência diferente, sentindo aquele momento diferente, se afetando diferente. E esse ano, eu vivi e refleti muito sobre isso. O lugar das minhas emoções, das minhas conquistas, dos meus valores, das minhas dores. Ninguém vai sentir como eu. Assim como eu não vou sentir como nenhuma outra pessoa sente. Assim como hoje eu não sinto igual ontem. Eu nunca vou saber o lugar do outro, sentir como outro, viver o q o outro vive. Então, falo por mim, falo do que sinto e de como vivo. Esse ano foi um turbilhão, aconteceu muita, muita coisa. E eu tô me sentindo muito realizada, ver a equipe da casinha crescer, ver carinho entre quem trabalha lá, ver afeto com cada paciente, ver que estamos criando juntos um espaço de conexões e que não há lugar para desunião. Somos. E isso pra mim, faz muito sentido. E isso me deixa muito, muito feliz. Não sei se a vivência de todo mundo ali, é como a minha. Espero que seja parecida, que esse sentimento de conexão também esteja em vocês, equipe, famílias, pacientes. Que faça sentido pra vocês também. Que o que vivemos juntos, seja bom pra vocês, como é pra mim. Obrigada por esse um ano sendo casinha juntos ❤️ Obrigada pela confiança, parceria e por acreditarem! Seguimos buscando conhecimento, aprendendo mais, aprimorando, nos apoiando, dando e recebendo afeto. Que venha 2024, para mais um ano sermos casinha juntos! ❤️

#tbt • @afetoemmovimento Esse é um tema muito frequente na orientação com os pais. Para acalmar, precisamos estar calmos. Tá tudo bem precisar do nosso tempinho primeiro. #Repost @clinicadrim • • • • • • Muitas vezes o senso de urgência em acalmar a criança pode fazer com que usemos estratégias não tão boas ou eficazes. . Mas é só lembrar daquela frase que escutamos no avião "em caso de despressurizarão, primeiro coloque a máscara de oxigênio em você e DEPOIS na sua criança ao lado". . Para acalmar é preciso estar calmo(a)! . Isso porque nós conseguimos ver a situação de forma diferente, pensar que a desregulação da criança precisa ser entendida como algo que ela ainda não consegue fazer e não como uma afronta ao adulto. . O que aquela desregulação diz? 1) Que a criança ainda não sabe gerir determinada emoção 2) Que ela precisa entender qual o sentimento que está rolando dentro dela (e para isso nós validamos a emoção = "você está com raiva") 3) Explicamos o motivo pelo qual aquele sentimento pode ter acontecido ("você está com raiva PORQUE..."). Isso ajuda a criança a criar uma relação de causa e efeito. 4) Que ela precisa de modelo para saber como agir diante dessas situações e dessas emoções. Isso quer dizer que se tentamos que a criança se acalme enquanto gritamos com ela, estamos sendo um modelo do que ela deveria fazer naquele momento= gritar! . Mostre formas como ela pode se acalmar, respirando, recebendo uma massagem, um cafuné, indo juntos para um canto mais calmo, receber abraços ou qualquer coisa que vc veja que funcione com a sua criança! . E depois de um tempo quando tudo estiver mais calmo, você pode conversar com ela sobre como ela poderia ter falado contigo sobre aquilo dando exemplos de frases "mamãe, eu fiquei triste porque você não me deixou ir para o parquinho". . . Gostou do conteúdo? Não esqueça de dar like! Quer ser lembrado sobre o curso de comportamentos indesejad

Sobre a Barraca do Peixe [parte III]

Sobre a Barraca do Peixe [parte II]

Respondendo as perguntas sobre a Barraca do Peixe [parte I]

Um reels para compartilhar um pouquinho do que foi o Spaday na casinha!!! Cuidar de quem cuida, é tão importante quanto acompanhar com ética, afeto, ciência e dignidade cada um de nossos pacientes! #afetoemmovimento #terapia #autocuidado #cuidardequemcuida #famíliaatípica #spaday #tudoaquijafoiumsonho #spadaynacasinha